Recomendado por Cipriano Grigori

Primeiramente gostaria de agradecer a essa autora diva que escreveu tudo o que eu sinto. Segundamente menina você tira essa inspiração da onde hein? Hey você que está lendo essa recomendação saiba que você está prestes a ler uma verdadeira obra-prima no Nyah. A autora leva a história de uma forma cativante, ela me fez lembrar de viagens que eu fiz lendo esses livros incríveis e eu tinha esquecido, dá para acreditar. Essa história é maravilhosa, leia porque você não vai se arrepender.

"FAZEM TRÊS ANOS..."

Saia desse capítulo que não te pertence! O verbo “fazer”, indicando tempo (sentido de “haver”: Há três anos) não varia. Então -> FAZ TRÊS ANOS.

"MAS, MAS, MAS..."

Enriqueça o seu vocabulário e utilize outros conectores como: contudo, todavia, embora, senão, apesar disso, ainda assim, porém, entretanto, no entanto, mesmo assim...

Recomendado por Tris Baudelaire

Tris Baudelaire

Então... Se você se pergunta porque ler essa história eu te digo: -ElaéTãomaravilhosaqueoJohngree Deveriaacrescenta-laAolivro. Nunca havia lido nenhum final alternativo para Cidades de Papel, mas esse é simplesmente incrível. Não sei se nos outros eles mantem o jeito de escrever da Margo ou asFrasesemformaDepalavra do Q, mas se elas forem tão boas quanto essa seria bom que o John editasse o livro. Sempre tive a curiosidade de saber ''E depois?", assim como a autora, eu faço parte das poucas pessoas que aprecia Cidades de Papel, mesmo com o final decepcionante de papel escrito por um autor de papel, a graça do livro está nesse mistério. Mas se mesmo depois de ler o livro você quiser mais, aqui é o lugar certo. Acho que escrevi muito então...Bem, leiam essa história.

Cidades de Papel

"Cidades de Papel" é um romance do renomado autor norte-americano John Green. Publicado em 2008, o livro se tornou um grande sucesso e conquistou uma base de fãs fiel ao redor do mundo. A história gira em torno de Quentin Jacobsen, um adolescente comum que é apaixonado por sua vizinha e colega de escola, Margo Roth Spiegelman. Após anos sem contato, Margo aparece inesperadamente na janela do quarto de Quentin uma noite, pedindo sua ajuda para realizar uma série de vinganças contra pessoas que a magoaram. No entanto, no dia seguinte, ela desaparece misteriosamente. Determinado a encontrá-la, Quentin embarca em uma jornada emocionante pela cidade em busca de pistas deixadas por Margo. Ao longo dessa busca frenética e cheia de reviravoltas, ele descobre mais sobre si mesmo e sobre as complexidades da vida adulta. Uma das principais qualidades de "Cidades de Papel" é a habilidade única de John Green em retratar os dilemas dos adolescentes com sensibilidade e realismo. Seus personagens são profundamente humanos e cativantes, com suas inseguranças e sonhos sendo explorados ao longo da narrativa. Além disso, o livro aborda temas como amizade verdadeira, autodescoberta e a importância das relações interpessoais. A escrita envolvente e perspicaz de John Green faz com que os leitores se identifiquem facilmente com os personagens e se sintam imersos na trama. Outro aspecto interessante é a forma como o autor explora a ideia de idealização e como isso pode afetar nossas percepções sobre as pessoas ao nosso redor. A busca de Quentin por Margo é também uma jornada em busca da verdadeira essência dela, além das projeções que ele criou em sua mente. Em resumo, "Cidades de Papel" é um livro emocionante e reflexivo que cativa os leitores com sua história envolvente e personagens bem desenvolvidos. John Green mais uma vez prova seu talento como escritor, deixando-nos com uma mensagem poderosa sobre amadurecimento e a importância de olhar além das aparências superficiais.