Um final de papel

Um final de papel

"[...] Eu poderia ter evitado Ter sido traída por um namorado de papel e uma suposta amiga de papel. Eu poderia ter vivido Aventuras concretas com a Melhor pessoa de papel que já conheci. Mas eu simplesmente Pedi para que você fechasse a Janela. E nunca mais pedi que a abrisse. passei anos de minha vida tentando encontrar motivos para viver. Não simplesmente existir, Mas Viver. [...]"
Classificação 13+
Popular Romance Suspense Amizade Cidades de Papel
Gabriela Macedo

Sinopse

Notas adicionais

Autor
Gabriela Macedo


Classificação 13+
Livro concluído
Publicado em 17 de jun. de 2014 14:37
Atualizado em 17 de jun. de 2014 14:37
1.122 palavras

Tris Baudelaire
Então... Se você se pergunta porque ler essa história eu te digo:
-ElaéTãomaravilhosaqueoJohngreenDeveriaacrescenta-laAolivro.
Nunca havia lido nenhum final alternativo para Cidades de Papel, mas esse é simplesmente incrível. Não sei se nos outros eles mantem o jeito de escrever da Margo ou asFrasesemformaDepalavra do Q, mas se elas forem tão boas quanto essa seria bom que o John editasse o livro. Sempre tive a curiosidade de saber ''E depois?", assim como a autora, eu faço parte das poucas pessoas que aprecia Cidades de Papel, mesmo com o final decepcionante de papel escrito por um autor de papel, a graça do livro está nesse mistério. Mas se mesmo depois de ler o livro você quiser mais, aqui é o lugar certo. Acho que escrevi muito então...Bem, leiam essa história.
Jupiter
Então, para começar, algumas pessoas tem seu milagre. E o milagre da autora é saber escrever tão bem assim! Caramba, você se sente como se estivesse lendo um texto do próprio John Green. Ela não apenas escreve como a Margo, ela É a Margo quando escreve. "além De conServar O jeito de EscreVer da marGo", cria um final lindo, emocionante e que nos faz pular de empolgação.
A leitura é rápida e flui super bem, não tem repetição de palavras nem erros, é um Ferrero Rocher das fanfics.
Merece os leitores mais legais do mundo, porque muitos autores escrevem com as mãos, alguns com o coração, mas poucos escrevem com a alma. A autora coloca as palavras no papel de um jeito apaixonado e única, que faz o coração disparar e os pulmões perderem o ar. Se não quiser ter um sério caso de amor verdadeiro com essa história, não leia. Agora, se quer alegrar seu dia e se emocionar, e gastar um pacote de lencinhos, vá em frente.