Beth pegou suas coisa e levantou...

BETH ‒ Ana vamos comprar um pirulito?

ANA ‒ Não dindinha, quelo mama!‒ Ela fechou os olhos.

Tereza virou o rosto zangada.

FERNANDO ‒ Eu estava olhando que peito? Você está ficando paranoica!

TEREZA ‒ Por que veio atrás de mim?Cansou de se sentar com sua loira favorita com sua amiga beatinha?

FERNANDO ‒ Você é ridícula!‒ soltou sem querer e se arrependeu.‒ Me desculpe!

Tereza sentiu o coração ferver e os olhos se encheram de lágrimas.

FERNANDO ‒ Eu não vou cair na sua pilha

Ela olhou a filha.

TEREZA ‒ Filha vamos, para casa.‒ ela se levantou e olhou Beth que ainda estava ali.‒ Eu te ligo, e conversamos!

Tereza sentia o coração partir e tirou a filha do peito e foi andando. Fernando olhou Beth e foi atrás de sua mulher. Tereza andava rápido, estava com a bolsa e sentiu a filha deitar em seu ombro. Foi até Vick e a beijou.

FERNANDO ‒ Tereza, espera!

TEREZA ‒ Amor, mamãe volta mais tarde! ‒ falou ignorando ele e sentindo o coração a mil.

ANA ‒ Papai ta chamando, mamãe!‒ ela falou no ombro da mãe rindo para o pai.

Tereza beijou mais Vick, amava aquela filha.

TEREZA ‒ Eu te amo muito, eu volto!

VICTÓRIA ‒ O que aconteceu?

TEREZA ‒ Eu te falo depois!

Ana Lívia olhou Vick e disse.

ANA ‒ Meu pai não quis peito ai mamãe zangou! E eu quelo o peito de Laula! Meu pai que o peito de Laula, mamãe?‒ ela olhou a mãe, Tereza ficou branca.

Fernando chegou perto e ouviu a filha.

FERNANDO ‒ Filha não repita mais isso sua mãe morre do coração.

ANA ‒ Ué pai, o peito de Laula tem leite e é gandão assim ohhhh! ‒ fez um gesto com a mão.

Tereza olhou chorosa para Vick e suspirou.

VICTÓRIA ‒ Ana, não faz isso! ‒ Vick a repreendeu.

FERNANDO ‒ É, Ana, não diz uma coisa dessas!‒ Fernando completou.

TEREZA ‒ Eu volto depois, despede de sua irmã! ‒ Ana abraçou Vick e ela a beijou e Tereza a beijou mais uma vez saindo. Passou por Luciano e se despediu.

Fernando beijou Vick e seguiu Tereza, que acelerou o passo e do lado de fora Otávio estava ao telefone com alguém e Tereza passou por ele como um furacão sem olhar. Ana Lívia deu tchau a ele gritando...

ANA ‒ Thau moço lindooooooooooo! Tchau moçooooooooo linddoooooooooooooo!

Fernando passou por ele e foi até o carro abrindo para ela.

TEREZA ‒ Não vou com você! ‒ ela disse com raiva, pegou o celular na bolsa, ia ligar para um táxi.

ANA ‒ Mas eu vou com meu pai! ‒ Ana respondeu olhando a mãe.

FERNANDO ‒ Para de ser criança!‒ gritou com ela.

TEREZA ‒ Não grita comigo!Não grita com a ridícula aqui.‒ ela estava puta da vida, pegou o celular e ligou.

FERNANDO ‒ Entra na merda desse carro!

ANA ‒ Helibetoooooooooooooo, leva eu e minha maeeeeeeee!

Fernando foi até ela e pegou o telefone jogando longe. Ana falou alto vendo Heriberto apontar do outro lado, gritava para ele. E quando viu o que o pai estava fazendo, disse:

ANA ‒ Papai, vai queba!‒ ela falou assustada.

Tereza o olhou com raiva.

TEREZA ‒ Está louco?

Fernando pegou Ana e colocou ela dentro do carro.

FERNANDO ‒ Fiquei, você me deixa louco! ‒ falou com raiva.

TEREZA ‒ Tira a mão de mim! ‒ ela reclamou quando ele a empurrou para o carro.

ANA ‒ Papai quelo sovete! Me dá picolé?‒ Ana sorriu, não estava entendendo o que estava acontecendo com eles.

FERNANDO ‒ Fica quieta um pouco, Ana Lívia!‒ foi rude com a filha.

TEREZA ‒ Não fala assim com ela, Fernando ela é só uma criança!‒ ela o repreendeu.

FERNANDO ‒ Entra no carro! ‒ abriu a porta, ela não entrou estava olhando para ele.

TEREZA ‒ Estava bonito o peito dela? Estava interessante o perfume dela para você quase cheirar ela de tão perto que estava?

FERNANDO ‒ Não me confunda com você, Tereza! Eu não olhei pra peito nenhum, ela estava com eles cobertos! Eu respeito aquela mulher, nunca nem pensei um segundo em olhar para ela com outros olhos!

Ela o olhou com raiva.

TEREZA ‒ Se ele tivesse sentando perto de mim como você sentou dela, você teria até batido em mim! ‒ ela soltou com raiva.

FERNANDO ‒ Acho que você esta me confundindo, Tereza, eu nunca bateria em uma mulher! Você dormiu com ele e quer que eu te deixe ao lado dele?

Tereza estava furiosa.

TEREZA ‒ Fernando eu quero você longe dessa mulher! Eu vou morrer do coração, você vai me matar!‒ Ela estava olhando para ele.

Ele a puxou com brutalidade grudando seu corpo no dela e falou bem próximo aos lábios dela.

FERNANDO ‒ Eu só quero comer você, Tereza!

Tereza respirava com dificuldade e sentia os olhos dele nos seus, os lábios quase se tocavam e ela sentiu o corpo pegar fogo. Levou uma mão ate os cabelos dela e puxou. Era como se aquela raiva toda a fizesse aquecer aquele casamento.

TEREZA ‒ Vamos pra casa, nossa filha está nos olhando! ‒ ela disse arfando e sentindo acender.

FERNANDO ‒ É assim que eu gosto de você, mansa. ‒ mordeu os lábios dela e a soltou.

Tereza entrou no carro e olhou a filha que estava prestando atenção.

ANA ‒ Pai, porque segulou o cabelo da mamãe? ‒ ela brincava com a boneca que achou.

Fernando colocou o cinto e a olhou pelo retrovisor.

FERNANDO ‒ Só estava fazendo carinho em sua mãe...

ANA ‒ Pai, por que mamãe fica guitano no quarto? Você biga com ela? ‒ estava curiosa. ‒ Ela guita " Fenando, Fenando, Fenando!

Fernando não aguentou e riu alto.

FERNANDO ‒ Papai só da carinho pra mamãe e ela gosta tanto que fica chamando meu nome...

ANA ‒ Mais é um montão de Fenando, papai, eu escutei! ‒ ela olhou a rua. ‒ Toda ola ela guita...‒ Fenando, Fenando! Ai Fenando!

Tereza olhou a filha e sorriu para ela.

TEREZA ‒ Amor, mamãe já disse que se você acordar a noite pode chamar mamãe na baba eletrônica que mamãe vai lá te pegar. Não precisa ficar sozinha!

FERNANDO ‒ Mais esse é o nome do papai e ela chama sempre! Eu também chamo, Tereza, Tereza!‒ falou rindo.

ANA ‒ Nunca ouvi pai, só escutei mamãe. Você não ouvi não, só minha mãe! Fenando, Fenando!‒ ela riu de si mesma.‒ Ela ta descontoloda, ingual Rafa fala.‒ cantou a música que Rafael cantava para ela.‒ Ela está descontolada!

Fernando gargalhou e parou em frente a uma sorveteria, desceu e comprou um sorvete pra ela e voltou ao carro e deu a ela e beijou seu rosto.

FERNANDO ‒ Desculpa, papai gritar!

ANA ‒ Eu te amo, papai, você tava nevoso, né, ficou estessado porque não mamou o leite de mamãe!‒ ela sorriu e agarrou ele beijando. ‒ Fica assim não, pai, estesse é mal!

Tereza a olhava e sorria para ela, mas para Fernando ainda não estava rindo.

FERNANDO ‒ Quando foi que você cresceu?‒ ele beijou o nariz dela.‒ Eu te amo!

ANA ‒ Eu te amo muito papai e adolo sovete, que um pouquinho? Que mamãe?

TEREZA ‒ Não filha, eu não quero, só te quero feliz!

FERNANDO ‒ Papai, não quer! ‒ beijou ela e voltou a entrar no carro e foram para casa.

Fernando tirou a filha do carro e entrou com ela.Tereza entrou logo atrás, estava sem telefone, o marido tinha jogado longe. Ele deixou a menina com a babá e a fez subir. Tereza caminhou para a escada, ele a puxou para o braço e a levou para a sala.

FERNANDO ‒ Eu só vou dizer uma vez! Eu sou o seu marido e eu não preciso ver peito nenhum quando eu posso ver esses. ‒ se aproximou dela e rasgou a blusa junto com o sutiã. ‒ São esses que eu quero, Tereza, só esses!

TEREZA ‒ Fernando!‒ Teresa falou tentando segurar os pedaços da blusa rasgada. Estava respirando forte de novo com abordagem dele.As mãos tremiam, ele se aproximou e tocou direto com a boca e sugou com força mordendo o biquinho que ficava rígido em sua boca. ‒ Nando...‒ ela gemeu molinha.‒ Nando, eu quero brigar! Você sentou perto dela e ficou segurando o bebê...

FERNANDO ‒ Nós vamos brigar, pode brigar...‒ sugou o outro.

Ela gemeu sentindo ele.

FERNANDO ‒ Eu só fui educado... ‒ a olhou e acariciou a barriga dela.

TEREZA ‒ Eu quero que seja sem educação, que seja rude e grosso, bem grosso!

FERNANDO ‒ Você viu que o bebê estava chorando no colo de Beth!Eu posso ser grosso com você!

Ela tocou o membro dele e apertou, Fernando voltou a chupar o seio dela com mais força ainda. Ele gemeu com o peito dela na boca, ela segurou a cabeça dele e apertou mais o pau dele.

TEREZA ‒ Chupa minha b... até eu gritar, Nando! ‒ ela gemeu com tesão e baixinho.

Ele sorriu.

FERNANDO ‒ Com muita força, é?‒ desceu as mãos e enfiou dentro da calça dela. ‒ Hummm... molhadinha pro papai Nando. ‒ riu e a pegou no colo e subiu para o quarto.

Chegando lá a jogou na cama e trancou a porta, foi até ela e arrancou a calça dela quase rasgando junto a calcinha e abriu as pernas dela e olhou aquela b...ta e gemeu passando o dedo. Tereza gemeu e gritou o nome dele, depois começou a rir.

TEREZA ‒ Não posso mais, amor, não posso te gritar, nossa espiã esta sempre de ouvido atento.

FERNANDO ‒ Ela não da mais paz pra ninguém... ‒ ele abaixou o rosto e passou a língua molhando a b...ta dela com gosto sentindo ela se tremer todinha.

TEREZA ‒ Puta que pariu, Fernandooooo!‒ ela gemeu alto nervosa se contorcendo toda.‒ Amor, diz que me ama, diz que só quer a mim, me xinga, me deixa com tesão, amor, me xinga, diz o que vai fazer comigo!‒ ela pediu louca de desejo por ele.

FERNANDO ‒ Eu amo você! ‒ passou a língua dando um tapa nas pernas dela. ‒ Eu vou te deixar sem sentar Tereza, pra você aprender a parar de dizer besteira! ‒ voltou a chupar ela com força, afastando o rosto puxando o grelo dela junto e logo voltando o rosto para o meio de suas pernas sentindo o cheiro dela.

TEREZA ‒ Ahhhhhhhh meu Deus! Meu Deusssssss, Fernandooooooo! ‒ Ela gritou desesperada sentindo o corpo queimar estava quase gozando e sorriu com aquela sensação de prazer.

Ele chupou com mais gosto a penetrando com um dedo e moveu até ouvi-la gritar. Tereza gozou forte sem se conter sentindo o corpo explodir em gozo e se deixando cair gemendo mais e deixando as pernas abertas pra ele mas ao ver que a olhava ela se fechou. Fechou as pernas esperando a reação dele. Fernando a tocou com calma e abriu as pernas dela de novo e beijou sua vagina.

FERNANDO ‒ Esta com vergonha de mim?

Ela suspirou e o olhou. Fez que não com a cabeça, mas estava com vergonha sim!

FERNANDO ‒ Não precisa ter vergonha! Eu te conheço muito bem aqui.‒ beijou e voltou a olhar. Ela suspirou.

TEREZA ‒ Nando você não quer... ‒ Ela o olhou. ‒ Vai ficar o dia todo ai?

Ele riu.

FERNANDO ‒ Não posso ficar aqui o dia todo?‒ Ela riu.

TEREZA ‒ Amor, você tá duro que eu sei... vai ter um troço se não entrar em mim!

Ela riu e beijou a boca dela. Ele riu e beijou a barriga dela subindo até sua boca.

FERNANDO ‒ Estou bem duro mais não vou te dar o que quer por achar que quero outra mulher. ‒ Ele levantou.

TEREZA ‒ Já me deu o que quero!‒ Ela rolou na cama.‒ Estou relaxada, é você que não está. Vai fazer o que com isso?‒ Ela apontou para ele fazendo dengo na cama.

FERNANDO ‒ Tomar banho!‒ ele riu tirando a roupa.

TEREZA ‒ Você recusar uma gostosinha, molhada e bem apertada? Pra fazer sozinho na água, amor? ‒ Ela se moveu e ficou de bruços mostrando o traseiro a ele.‒ Você que sabe.

FERNANDO ‒ Ana não vai demorar a vir! ‒ ele foi ate a cama e deitou sobre ela na cama.

TEREZA ‒ Dá tempo, amor de você ser feliz do jeito que tanto gosta. ‒ Ela sorriu e abriu a perna dando passagem a ele e sentindo o gostoso peso dela sobre o seu. Ele a invadiu com gosto e se moveu gostosamente sentindo o cheiro dela.

FERNANDO ‒ Eu quero brigar todo dia...‒ apertou o seio dela.

Ela riu dele moveu o quadril de encontro a ele.

TEREZA ‒ Estou zangada ainda, Nando! Não fica debochando...

FERNANDO ‒ Não estou debochando! ‒ moveu mais rápido e com mais força.

Ela se moveu junto com ele e depois de algumas estocadas e muitas reboladas Fernando caiu com o peso sobre ela gozando muito e fortemente. Ela respirava pesado.

TEREZA ‒ Vai me infartar de tanto que me faz gozar, Nando e não to reclamando!

Ele riu quase sem forças.

FERNANDO ‒ Você é bem gostosa, uma delícia!‒ ele saiu de cima dela e deitou na cama com o peito para cima. Ela alisou o peito dele, era louca por aquele homem.

TEREZA ‒ Você é lindo, meu amor! Um homem lindo! ‒ Se ajeitou e deitou no peito dele e uma perna colocou sobre o membro dele colando o seu sexo molhado na perna dele.

FERNANDO ‒ Assim eu vou endoidar.‒ virou um pouco e a beijou.‒ Eu não gosto de briga!Eu não gosto de como as coisas estão acontecendo, amor, eu não gosto!

TEREZA ‒ Nando, eu tenho muito ciúme de você, eu não consigo pensar direito quando penso que alguém está olhando para você! E quando você devolve a atenção é pior ainda! Eu não quero brigar com você eu sei que você não gosta de briga Então por que você quer que eu faça?

FERNANDO ‒ Amor, eu não fiz nada, apenas fui educado! ‒ suspirou não ia falar mais nisso. ‒ Me desculpe, eu não irei mais falar com ela!

TEREZA ‒ Amor... não é justo!Você pode falar com ela. Só não fica rindo muito e nem dá muita corda e não toca nela porque ela pode gamar em você.‒ Ela se apertou a ele. ‒ Meu Nandinho é só meu!

Ele riu.

FERNANDO ‒ Eu não conhecia esse seu lado ciumenta...

TEREZA ‒ Você finge que não conhece! ‒ Ela respirou.‒ Porque você se comporta, então, eu não mostro. Mas sai da linha para você ver, eu arranco fora!

Ele beijou os lábios dela.

TEREZA ‒ Você já quis fazer um encontro de casais, amor?

Ela soltou curiosa...ele a olhou.

TEREZA ‒ Diz amor..

FERNANDO ‒ Nunca pensei, amor.‒ ele riu para ela.Ela ficou quieta.

TEREZA ‒ Se eu você e Beth e Luciano saíssemos para um lugar assim?Você ia ficar com ciúme de mim?‒ Era uma pergunta simples não estava fazendo um convite estava apenas curiosa.

FERNANDO ‒ Você nua na frente do meu compadre? Isso é um absurdo!

Ela riu pensando naquilo.

TEREZA ‒ E Beth vendo seu pinto! Ela ia comparar com o dele que ela vive dizendo que é um pintão, mas eu acho, amor, que o seu é muito maior que o dele! O seu é enorme! ‒ Ela o olhou.

Era mesmo um pinto enorme.

FERNANDO ‒ Não gosto nem de pensar nisso!

TEREZA ‒ Nunca olhou o pinto dele no banheiro, amor? É maior que o seu?

FERNANDO ‒ Eu sou macho, Tereza, que mané olha pinto de homem!

TEREZA ‒ Acho que eu não ia conseguir fazer amor com você me olhando e olhando outra pessoa ao mesmo tempo que faz amor comigo! E se você não quisesse fazer comigo quisesse fazer com outra... a melhor nem pensar essas coisas né! Melhor esse pintão ser só meu!

Ela riu alisando ele.

FERNANDO ‒ É melhor deixar esse assunto pra outra vida! ‒ falou rindo e a beijou com amor.

TEREZA ‒ O que você sente quando me ama? Quando está dentro de mim...

FERNANDO ‒ Tesão! ‒ gargalhou.

TEREZA ‒ Você é um safado!‒ Ela riu.

FERNANDO ‒ Eu me sinto completo amor, muito completo!

TEREZA ‒ Eu te amo! Eu prometo que não vou mais duvidar de você!

FERNANDO ‒ Acho bom porque se não esse bumbum vai arder.

TEREZA ‒ Vai meter em mim cada vez que eu ficar enciumada. ‒ Ela riu e beijou ele depois o mordeu.

FERNANDO ‒ Vou e sempre vai perder roupas!

TEREZA ‒ Nossa, que macho! ‒ Debochou rindo.‒ Que macho violento que eu tenho!Vovô picudo! Bisavô machudo! ‒ Ela ria muito, ele desceu a mão e sentou o tapa no traseiro dela.‒ Ai, machão!

Fernando levantou um pouco o corpo e beijou onde tinha batido e levantou a puxando pelas pernas para que ela o segurassem e foram para o banho...

NA CANTINA DO HOSPITAL...

Heriberto levou Victória para tomar um sorvete e estava em silêncio observando ela quando pediu ao atendente o que queria. Eram quase onze da manhã, mas não tinha sorvete na cantina ... Ela estava linda e sorridente com os olhos verdes saltando de felicidade com a ideia de ser avó. Ela sabia que Rafaela era linda e que puxaria a ela. Estava lá, na pequena, todos os traços de Rafael.

Victória sorriu e olhou Heriberto tão distraído quando a levou no carro. Deu um beijo nele e foi embora... Ele também estava feliz agora que tinha visto que tudo estava bem com sua nora e neta, tinham tido uma noite ruim depois da briga na casa deles. Sentiu o coração alegre e viu o carro dela sair.

Heriberto voltou ao hospital cuidando de tudo que tinha que acertar para que Paula ficasse bem e que Rafaela tivesse seu momento de rainha. Era sua neta, aquele hospital era dele e tudo que ele mais queria era que a neta fosse tratada bem. Otávio era seu amigo, o avô e um médico querido ali também, então as duas seriam tratadas como rainhas...

Victória ligou para ele logo depois. Queria a companhia dele, estava demorando, disse que ia em casa para almoçar, mas eram quase meio dia e ele não chegava.

VICTÓRIA‒ Heriberto, amor, vem pra casa!‒ ela sorriu falando de modo dengoso com ele.‒ Vem que eu quero você.

HERIBERTO‒ Estou terminando umas coisas aqui, minha vida e já chego em casa!‒ ele disse sorrindo.‒ O que tem aí para mim?

VICTÓRIA‒ Eu estou acessa, Heriberto, tem tudo que você quiser!‒ falou safada.‒ Vem logo que não quero esperar não!

Heriberto riu e sabia que ela ficava irritada que não ia desistir de ter ele em casa com ela. Mas mesmo assim voltou ao trabalho e terminou o que tinha para fazer. Horas depois chegava em casa cansado, mas com ânimo par ser o amor dela pelo tempo que desejasse.

Foi a cozinha, pegou chocolates e subiu para o quarto. Tinha chamado por ela, mas ela não atendeu, devia estar dormindo. Victória estava ao telefone resolvendo coisas que Antonieta tinha pedido a ela. Estava concentrada, deitada nua, com um pote de sorvete e vendo tv.

Heriberto foi até ela aos beijos e na mesma hora ela desligou o celular e disse:

VICTÓRIA‒ Agora, Heriberto? ‒ ela falou tensa.

HERIBERTO‒ Eu estava trabalhando, Victória, estava trabalhando!‒ ele riu e a olhou.

VICTÓRIA‒ Perdi a vontade, Heriberto! Era horas atrás que eu queria...‒ ela falou beijando ele mesmo assim.‒ Mas tira essa roupa e vem ver um filme comigo...

HERIBERTO ‒ Vick! ‒ ele disse decepcionado.

Heriberto tomou uma ducha e veio nu e se deitou nu com ela e o ar ligado bem gelado.Os dois se estavam deitados pelados na cama bem juntinhos e começaram a comer sorvete e ver filme. Victória começou a se emocionar com o filme e chorava comendo o sorvete e abraçando ele.

HERIBERTO‒ O que foi, meu amor? Por que está assim?‒ ele disse com o rosto atento a ela que estava deitada em seu peito.

VICTÓRIA ‒ Eu estou feliz, Heriberto, feliz!‒ falou chorosa e sentindo o coração palpitar.

Heriberto começou a rir dela.

HERIBERTO ‒ Que bom, meu amor, por que eu também estou!‒ ele comeu sorvete que ela lhe deu e chorou mais. Ele riu.‒ Você é uma sentimental, meu amor!‒ ele a tocou no rosto.

VICTÓRIA ‒ Heriberto, eu te amo, quero viajar para algum lugar e fazer amor todos os dias várias vezes ao dia, mas não quero deixar nossos filhos para trás...

HERIBERTO ‒ Não deixamos, levamos nossos filhos!‒ ele suspirou.‒ Victória, eu quero fazer amor...

Victória o olhou e sorriu.

VICTÓRIA ‒ Já está duro, Heriberto, estamos descansando!‒ ela riu dele e comeu mais sorvete. ‒ Eu já disse que não quero mais...

HERIBERTO ‒ Descansando de que, Vick?? Não fizemos nada, então não precisamos descansar. Eu quero ficar bem cansado para aí sim poder descansar.‒ ele alisou o rosto dela e se ajeitou beijando os seios dela.

VICTÓRIA ‒ Ahhh, Heriberto, não me atenta, que estou com vontade de ver meu filme!‒ ela riu e deu um beijo nele com amor. ‒ Eu queria muito você, mas você demorou...

HERIBERTO ‒ Tudo bem, amor, não quer não fazemos...‒ ele disse frustrado e ela sorriu.

VICTÓRIA ‒ Fazemos daqui a pouco, Heriberto, não precisa ficar chateado como criança que não teve o doce que queria!‒ ela sorriu e deitou em cima dele se movendo e brincando com ele dando sorvete.

HERIBERTO ‒ Para com isso, amor, você sabe que eu fico doido!‒ ele a retirou de cima dele e ela deitou de novo rindo.‒ Nossos filhos daqui a pouco choram e temos que pegar e trazer para cá.‒ ele sorriu mais feliz que nunca.‒ Ana Lívia estava conversando com eles, Victória e disse baixinho... Nenéns vocês não podem pegar Helibeto e Vick só para vocês, eu também tenho eles pra mim...‒ ele riu alto das coisas que lembrava.

VICTÓRIA ‒ Ela está terrível, amor, já falei com mamãe, que ela deve ser mais dura com Ana, está muito terrível.

HERIBERTO ‒ Ela é pequena, Vick, é bebê ainda, meu amor.‒ ele suspirou e viu o filme, depois sorriu.

VICTÓRIA ‒ Eu te amo, sabia, você é um homem maravilhoso... ‒ ela o beijou e deu sorvete a ele. ‒ Não quero nunca imaginar o que Laura sentiu quando descobriu que o amor da vida dela tinha traído ela. Uma coisa terrível imaginar algo assim. ‒ respirou fundo e depois arrancou alguns pelos do peito de Heriberto.

HERIBERTO ‒ Victória! ‒ ele falou alto olhando para ela e colocando a mão no peito e olhando para ela. ‒ Por que fez isso? O que há com você? ‒ ele passou a mão no peito.

VICTÓRIA ‒ Se você me trair, Heriberto, eu meto a faca na vadia e arranco isso aí. ‒ ela falava entre dentes e estava séria.

HERIBERTO ‒ Amor, eu estou um velho, não estou fazendo nada! Nem olho ninguém, só tenho olhos para você. ‒ deu um beijo nela e depois a beijou no seio. ‒ Hum, que delícia, amor, que delícia.

Ela se afastou e se cobriu. Ele riu alto olhando para ela sentindo o ciúme...

HERIBERTO ‒ Amor, eu não quero ninguém, só quero você!

Victória o olhou e depois voltou a deitar no peito dele e Heriberto a abraçou com amor deixando ela em seu peito e enquanto Victória ria e se divertia, ele adormeceu, a vida estava maravilhosa para ele nos braços de seu amor...