HERIBERTO – Recebi uma paciente com graves ferimentos e com queimaduras acompanhada de um menino pequeno! Sabe quem era, amor? A mãe biológica de Ana Lívia!

Victória virou e o olhou consternada.

HERIBERTO ‒ Quando Ana chegou para sua mãe, ela tinha todos os traços de maus tratos que uma criança tem quando não é bem tratada. O que sua mãe fez por ela é mais que amor, é amor de mãe, ela salvou essa criança de sofrer mais e você o modo como ama Ana, você é uma irmã perfeita mesmo com ciúmes.

VICTORIA ‒ Amor e o menino? ‒ falou preocupada. ‒ Eu tenho ciúmes sim, nunca neguei!

HERIBERTO ‒ Pois é, Vick, um homem esquisito foi lá buscar o menino, mas o bom é que o menino parecia gostar dele e estar agradecido quando ele chegou!

VICTORIA ‒ Meu Deus e a mulher? A cachorra que se dizia mãe?

HERIBERTO ‒ Ela ficou lá uns dias, mas depois foi embora, a clínica é cara e ela pagou mesmo assim, mas estava em estado de calamidade, é usuária de craque. Então, me diga, você vê sua irmã nesse ambiente? ‒ ela negou com a cabeça. ‒ Então, quando sua mãe der o peito a ela, pense que é o modo como minha sogra conseguiu fazer essa criança esquecer aquela mulher, é um milagre ela estar aqui e não sentir falta da mãe!

VICTORIA ‒ Jogo baixo... ‒ ela o puxou para um beijo molhado levando a mão dele até seu seio pra ele apertar.

HERIBERTO ‒ Amor, não me tenta que eu chego atrasado. ‒ ele gemeu sentindo ela. ‒ Vick, eu posso contar uma coisa íntima? ‒ ele riu.

VICTORIA ‒ Você ta cheio de contos hoje! ‒ falou largando os lábios dele e o olhou. ‒ Fala? ‒ ele riu.

HERIBERTO ‒ Com você assim, grávida, com essa barriga enorme, eu fico mais doido, tenho mais tesão, muito mais tesão.

VICTORIA ‒ Doido, você já é só ficou mais... ‒ falou rindo e apertando a mão dele em seu seio.

Heriberto massageou o seio dela e suspirou, já que ela estava ali tão perfeita, ele deslizou a cabeça para o seio dela e desceu a alça a camisola, sugou de leve.

HERIBERTO ‒ isso que é café da manhã! ‒ ele riu. ‒ Mas não tenho tempo!

VICTORIA ‒ Posso te contar uma coisa íntima? ‒ falou rindo e usando as palavras deles.

Era tão gostoso sentir os lábios de seu amor.

VICTORIA ‒ Posso ou não devorador de seios?

HERIBERTO ‒ Pode, amor... ‒ ele sugava com carinho um e o outro ele massageava.

Ela gemeu de leve.

HERIBERTO ‒ Como eu gosto disso, só não gosto mais que chupar minha apertadinha!

VICTORIA ‒ Eu amo você aí nos meus peitos e agora grávida eu te quero aí sempre, me da até comichão no meio das pernas...

HERIBERTO ‒ Ahh, Vick, por que não me disse antes? ‒ ele sorriu. ‒ Vamos brincar um pouquinho só? ‒ ele sorriu. ‒ Eu fico com minha boca aqui. ‒ ele sugou o seio mais forte um pouco.

VICTORIA ‒ Você não disse que está atrasado? Aaahhhh... – gemeu sentindo os lábios dele.

HERIBERTO ‒ E meus dedos aqui! ‒ ele desceu até entre as pernas dela e massageou mesmo com a calcinha.

VICTORIA ‒ Não quero dedo, quero você mais não te olhar me frustra e cavalgar me deixa gorda! ‒ falou abrindo mais as pernas.

HERIBERTO ‒ Eu amo isso, Victória. ‒ ele riu. ‒ Que gorda o que, Vick eu fico louco com meus peitões em cima de mim, louco, amor, eu fico louco igual estou agora, ai amor, sente... ‒ ele levou a mão dela a calça dele.

VICTORIA ‒ Eu não posso mais nem deitar pra te beijar se você tiver deitado! – reclamou.

HERIBERTO ‒ Agora não tem mais jeito amor, fazemos as coisas de modo diferente e daí? Somos menos felizes por isso? Não... não mesmo.

VICTORIA ‒ Mais eu quero beijar, eu amo beijar você!

HERIBERTO ‒ Nos beijamos de outro modo, amor.

VICTORIA ‒ Mais eu quero te beijar transando!

HERIBERTO ‒ Amor, se eu ficar atrás de você conseguimos nos beijar, se eu me sentar conseguimos nos beijar, quer fazer sentada?

VICTORIA ‒ Você vai atrasar muito, mas eu quero sentada!

HERIBERTO ‒ Amor, vamos fazer amor, sim, você é minha prioridade. ‒ ele sugou o seio dela de novo.

Ela o parou e o olhou séria

VICTORIA ‒ Promete que não vai contar a Miguel que não seguimos as regras e que fizemos amor? Porque se não ele vai brigar com nós dois.

HERIBERTO ‒ Prometo que não conto amor, prometo, não vamos contar até porque você não está sentindo nada.

VICTORIA ‒ Eu sinto sim... ‒ ele se afastou tirando a roupa e beijando ela vez ou outra.

HERIBERTO ‒ Sente o que, amor? ‒ ele a olhou preocupado.

VICTORIA ‒ Prazer... ‒ falou rindo e ficou de joelho na cama tirando sua camisola depois sentou e tirou a calcinha quase se irritando por não conseguir fazer sozinha.

HERIBERTO ‒ Calma que eu ajudo você com tanto prazer. ‒ ele falou beijando as pernas dela enquanto ajudava deslizar a pequena calcinha que usava.

Sorrindo se sentou com as costas mais ou menos dobrada e deixou que ela sentasse em seu colo se encaixando de modo lento, acariciou a barriga gostosamente e deu a ela proximidade que queria para beijar na boca.

VICTORIA ‒ A doutor você pensa em tudo! ‒ beijou a boca dele.

HERIBERTO ‒ Eu penso em você o tempo todo meu amor é isso, assim como você é deliciosa... a Victória como eu gosto de você! ‒ ela cavalgou nele beijando sua boca.

VICTORIA ‒ Te amo amor! Te amo muito.

Heriberto se manteve apoiado com o travesseiro, com os vários travesseiros e ela rebolou mais e mais pegando as mãos dele e fazendo Heriberto aperta os seios dela gemeu alto, era o melhor dos mundos, o melhor dos momentos. Tocou o rosto dela e sorriu.

HERIBERTO ‒ Eu te amo, Victória, você é minha vida, eu estou feliz de estar aqui, com você meu amor, com nossos filhos.

VICTORIA ‒ Amor, eu quero mais rápido! ‒ estava excitada e queria mais dele, queria mais de seu amor.

HERIBERTO ‒ Amor, com força pode te machucar! ‒ ele a beijou sugando os lábios e se movendo dentro dela não tão rápido.

VICTORIA ‒ Ahhh Heriberto então você só sai daqui no almoço. ‒ falou se movendo rápido.

HERIBERTO ‒ Sim, meu amor, eu fico até a noite, sim. ‒ ele se movia desejoso dela, queria ir mais forte, mas resistiu para não machucar Vick segurou os seios e apertou com as mãos.

VICTORIA ‒ Heriberto eu quero mais forte! ‒ gritou.

HERIBERTO ‒ Eu vou, amor do jeitinho que você quer, calma!

Ele foi mais forte mais intenso entrando e saindo dela numa velocidade bem gostosa fazendo O atrito ser melhor e maior, aperto as coxas dela com as mãos e arranhou ate as costas, tudo isso beijando na boca como ela queria. Victória gemeu alto era tudo que ela queria prazer com seu amor e ele estava dando do melhor jeito possível, sentiu o corpo estremecer e tremeu sentindo que seu gozo se acercava.

Ele lambeu sorrindo o pescoço dela e mordiscou o ombro depois foi mais rápido, espaçando as estocadas e acarinhado a barriga grande, queria que ela sentisse cada reentrada que ele lhe dava, tudo foi perfeito...

HERIBERTO ‒ Eu vou gozar, amor, mas não quero sem você! Ahhhh Vick...

VICTORIA ‒ Vamos juntos, amor... ‒ ela abraçou o corpo dele se movendo.

HERIBERTO ‒ Vamos, amor, vamos... ‒ ele acelerou e sentiu o corpo fisgar e formigar e gozou junto a ela beijando na boca.

Victoria tremeu e o sentiu liberar seu desejo dentro dela e foi junto a ele.

HERIBERTO ‒ Eu te amo! ‒ falou olhando nos olhos dela aos beijos, ofegando sendo o homem que ele era com ela. ‒ Te amo, Victória!

VICTORIA ‒ Eu também amo esse pau torto! ‒ falou brincando enquanto estava agarrada ao corpo dele ofegando.

HERIBERTO ‒ Eu amo te dar esse pau torto, Vick, bem gostoso assim! ‒ ela sorriu. ‒ Amor, vamos deitar vem. ‒ ele se deitou com ela depois de sair do encaixe e sorriu agarrando-se a ela novamente.

Queria ficar abraçado com ela e dar atenção era tão gostoso estar ali. Ela suspirava com um sorriso no rosto.

VICTORIA ‒ Eu amo ficar assim com você, uma paz que até me assusta!

HERIBERTO ‒ Por que, Vick? Acha que vai acontecer algo? ‒ ele apertou ela, estava de costas para ele assim podia enlaçar a barrigona com seu braços. ‒ Eu amo estar agarradinho com você, meu amor.

VICTORIA ‒ Eu não sei, mas eu sinto que tem algo acontecendo ao meu redor e ninguém me diz nada porque eu estou grávida! ‒ Heriberto a olhou e acariciou seus cabelos. ‒ Eu sinto que a tempestade ainda esta por vir.

HERIBERTO ‒ Não fica assim não, Vick! ‒ Ela suspirou. ‒ O que você acha que vai acontecer? Em? ‒ Heriberto ouviu o celular tocar e achou que era do trabalho. ‒ Pega ai amor pra mim. ‒ Victória pegou e deu a ele.

HERIBERTO ‒ Alô, Rafa, o que foi meu filho? Que voz é essa? Por que está me ligando tão cedo? ‒ Heriberto se ajeitou na cama com Vick.

RAFAEL ‒ Pai, meu Deus, como você aguenta? Eu estou esfolado, meu pau dói e ela me bate por não consegui subir! ‒ falou afoito e de uma vez só.

Heriberto se controlou para não estourar uma gargalhada e respirando fundo.

HERIBERTO ‒ Filho, calma, fala devagar! O que houve?

RAFAEL ‒ Eu já disse, ela tá me estuprando! ‒ falou desesperado. ‒ Meu pau vai cair, o que eu faço?

HERIBERTO ‒ Filho, vocês estão em lua de mel, mas não tem que transar todo tempo! Vão passear, curtir, comer e se divertir, saiam desse quarto. Quantas vezes fizeram sexo? Ontem por exemplo?

RAFAEL ‒ Dez vezes e ela não para! ‒ Victória olhou para ele de modo estranho, que papo era aquele?

HERIBERTO ‒ Dez vezes ontem? Só ontem? ‒ Heriberto não se segurou e sorriu alto.

RAFAEL ‒ Não ri pai, eu não posso usar mais cueca. ‒ quase chorou.

HERIBERTO ‒ Desculpa, meu filho, mas eu sempre fudi sua mãe sem medo. ‒ ele percebeu o modo rude. Pigarreou. ‒ Eu sempre fiz amor com sua mãe de modo delicado, intenso e muitas vezes, sempre aguentamos.

RAFAEL ‒ Você fez um curso pra isso?

HERIBERTO ‒ Curso? Como assim, filho?

RAFAEL ‒ Eu também sempre comi ela e nunca ficou assim! Comi não, fiz amor. ‒ Victória deitou no peito de Heriberto e ficou ali ouvindo aquela conversa deles e feliz pelo filho estar voltando a ter um melhor convívio com Heriberto isso a deixava mais feliz.

HERIBERTO ‒ Meu filho, põe gelo e fica um pouco sem fazer, não continua ou vai se machucar ela não está cansada?

RAFAEL ‒ Cansada? Ela dorme e eu não posso, se durmo eu acordo com ela me pegando sabe. ‒ Rafael estava dentro do banheiro trancado dentro da banheira em água morna pra acalmar o seu menino.

Heriberto riu e sentiu que o filho estava assustado.

HERIBERTO ‒ Meu filho a próxima que você fizer, enterra os dedos na traseira dela e ela vai se acalmar, ela vai se ver ocupada com outras coisas.

RAFAEL ‒ Tem certeza? E se ela me bater? Pai, ela ta grávida.

HERIBERTO ‒ Meu filho, não é maldade não, mas se você mostrar que quer atrás ela se acalma, e te dá um tempo, mas o problema é se ela gostar e quiser mesmo atrás. ‒ Heriberto riu.

RAFAEL ‒ Ela quer, ela quis me pediu eu dei, depois ela quis mais! Eu vou cancelar essa viagem e vou embora. ‒ falou em desespero. ‒ Ela passeia de dia me come de tarde e de noite.

HERIBERTO ‒ Filho, diz a ela que está cansado, que quer dormir e descansar, ela é sua esposa vai entender, meu amor, precisam conversar. Ela te ama e vai entender.

RAFAEL ‒ Ela vai chorar! ‒ Paula entrou no banheiro.

PAULA ‒ Rafa... amor, está falando com quem? ‒ ela estava nua e já entrou na banheira beijando ele.

RAFAEL ‒ Paula, meu amor, por favor, eu estou falando com meu pai! ‒ ele gemeu quando ela tocou em seu membro mais gemeu de dor.

Ela segurou o pau dele o fazendo gemer.

PAULA ‒ Oi sogro, estamos muito bem obrigada!

HERIBERTO ‒ Filho fica com Deus, eu vou desligar!

RAFAEL ‒ Ta pai da beijo na mãe ta! ‒ Heriberto Desligou o seu telefone e rindo das circunstâncias que o filho passava.

Claro que não era fácil para ele, Rafael é um menino que a vida toda só tinha feito o que queria e agora era um homem casado sujeito às vontades de sua esposa.

HERIBERTO ‒ Amor, nosso filho está ferrado! A mulher dele ta acabando com ele, pela voz dele passar a noite inteira socando. ‒ Heriberto soltou mais gargalhada ainda.

VICTORIA ‒ Amor, ela sabe o que é bom e ele a ensinou, então ela vai devotar ele!

HERIBERTO ‒ Sim, vida, mas está acabando com nosso menino! ‒ Victória bocejou.

VICTORIA ‒ Ele vai aprender assim como você a controlar ela! ‒ Ele riu a abraçou.

HERIBERTO ‒ Mas ele é jovem, vai descobrir que tem mais valor uma intensa que dez rápidas!

VICTORIA ‒ O problema é ela amor, a mini pecadora aprendeu agora e ta desfrutando! ‒ falou rindo.

HERIBERTO ‒ Eu sei e nosso filho faz muito bem ou ela não correria atrás dele! O que adiantou fazer essa menina ficar escondida como se fosse uma freira? Não adiantou de nada olha aí agora, ela simplesmente ta louquinha pelo nosso filho e que Deus ajude ele porque a coisa ta séria! ‒ ele riu e beijou Vick.

VICTORIA ‒ Hurum... ‒ Falou com sono.

Heriberto agarrou mais Victoria e deixou que ela dormisse em seu peito e quando sentiu que ela já dormia pesado, ele levantou a beijou e a cobriu direito, foi para o banheiro, tomou um banho e logo estava pronto para ir ao trabalho novamente. Ele parou no meio do quarto e a olhou adormecida e sorriu encanto com tamanha beleza, se aproximou novamente e deu um pequeno beijo em sua testa e depois em sua barriga, falou com os filhos e saiu para trabalhar.

LONGE DALI...

PAULA – A Rafinha Solta esse telefone vem cá com seu amor, vem!– Ela segurou o corpo para se prender a ele.

RAFAEL – Amor... Para! Eu não aguento mais, tô todo cheio de dor!

Ela se encolheu e foi até o outro lado da banheira e ficou lá olhando para ele. Estava com vontade de chorar mas se segurou, será que ele não está gostando mais dela será que agora? Todos os dias sexo e ele não queria mais!Ela não tinha sido boa o suficiente, foi o que pensou!

RAFAEL – Amor, não me olha assim, eu te amo mais já fizemos muito e eu tô assado! – Levantou o corpo e mostrou o membro vermelho para ela. – Olha, não é falta de querer é só dor!

PAULA – Meu Deus, Rafa foi eu que fiz isso! – Ela se aproximou e tocou com cuidado.– Desculpa, meu amor, eu não queria te ferir!Mas eu tô com tanta vontade, Rafa, eu tô ficando viciada!

RAFAEL – Não, amor, não toca! – Tirou a mão dela.

PAULA — Desculpa, eu não vou tocar!

RAFAEL – Vou precisar de uns dias sem, mas eu posso te dar outras coisas no lugar! – Pegou a toalha pra sair e deu outra a ela. – Vem, vamos deitar um pouco!

Ela o olhou.

PAULA – Vou ficar aqui!– Começou a se secar com cuidado, estava com cara de choro, queria chorar.– Se quiser podemos ir embora! – Falou toda sentida.

RAFAEL – Meu amor tudo isso por causa do sexo? Paula, vamos conversar, não é só transar! Amor nós temos uma vida toda!

PAULA – Meu pai e minha mãe foi assim! Meu pai sempre queria e minha mãe não! E aí deu tudo errado na vida deles porque eles não se acertaram!Sinto muito se te machuquei!

Ele se abaixou na borda da banheira e tocou o rosto dela.

RAFAEL – Me beija!

PAULA — Eu nunca estive com um homem, Rafa, só você e aí você me ensinou tudo e me pediu em casamento e me liberar todo aquele passado!

RAFAEL — Me beija!– Repetiu.

Ela beijou com carinho e tocou o rosto dele.

PAULA – Me leva pra cama!Eu quero te pedir uma coisa!Eu tô com tanta vontade!

Ele sorriu e a puxou para ele a tirando da água a colocou no chão e colocou o roupão nela. Ela foi até a cama tirou o roupão e o olhou para ele se deitado. Ele deitou ao lado dela com seu roupão.

PAULA — Quando a gente namorava sempre quis que você fizesse isso, mas tinha vergonha! Só que agora você é meu marido, eu não preciso ter, não é?

RAFAEL – Não, amor, não precisa! O que quer?

PAULA – Eu sempre quis ficar assim do seu lado com a gente sem roupa e você me fazendo gozar esfregando seus dedos aqui em mim! – Ela suspirou com você aquilo a fizesse ficar excitada. Quero que você vá esfregando e até ficar bem forte aqui no meu botão!– Ela estava completamente vermelha de dizer aquelas coisas a ele, mas o desejo por ele era tão grande naquele momento que ela nem se importou.

RAFAEL – Você quer os meus dedos?

PAULA – Quero que esfregue e fique olhando pra mim e faça até eu sentir arder! Ai depois que eu gozar, chupa minha perereca.– Ela se abriu pra ele. – Mas não enfia os dedos não! Vai, amor!– Ela gemeu de olhos fechados, a respiração estava ficando mais forte e ela ficou antes dele conversar.

Rafa acariciou ela aquilo o deixaria duro e iria doer muito.Desceu os dedos até a intimidade dela e esfregou usando a própria lubrificação dela. Ela se contorceu e olhou nos olhos dele ficando vermelha.Era como se tudo fosse diferente quando estava ali com ele.

PAULA – Vai, Rafa, pode esfregar você não vai me machucar!

Ele moveu adorando com os dedos cada parte dela e intensificou os movimentos até apertar o clitóris dela a fazendo gritar. Moveu mais e a beijou na boca.

PAULA – Assim, ahhhhhhh, que delícia, Rafael!Vai mais forte, amor, vai!

Ele foi mais rápido até ver ela gemer e delirar nos dedos dele, ela deus gritos, fechou as pernas e prendeu a mão dele.

PAULA — Te amo!

RAFAEL – Eu também te amo! – Beijou ela e moveu os dedos até ver ela gozar.

E Ela gozou sorrindo.

PAULA – Quero falar com minha mãe! – Rafa a olhou. – Será que está tudo bem com ela e o bebê?

RAFAEL – Quer falar agora?

PAULA – Não, amor, depois, só lembrei.– Ela o olhou. – Desculpa!

RAFAEL – Tudo bem, amor.

Ela sorriu.

PAULA – Você tá gostando de nossa lua de mel?

Ele sorriu e depois de limpar os dedo tocou o rosto dela.

RAFAEL – Claro meu amor, eu estou sim! Você está melhor que nunca!

PAULA – Está feliz de estar casado comigo? Porque eu queria mais que tudo está casada com você, ser sua esposa, sua companheira e amiga.– Ela o abraçou com amor.

RAFAEL — Meu amor é a realização de um sonho eu, você e nosso filho! – Beijou ela que sorriu. Ela sorriu de volta.

PAULA — Te amo! Te amo!Te amo!Te amo! – Ela sorriu vermelha.– Gosto de como você faz com minha perereca!

RAFAEL – Eu gosto de ver você vermelha!– Sorriu de novo.

PAULA – Rafa, você promete que não vai sair com ninguém além de mim. Nunca na sua vida!Se você não me quiser mais, você vai separar e pronto! E que se algum dia a gente se separar você não vai usar o nosso filho para provocar!

RAFAEL – Meu amor, agora eu vou falar como sua mãe sempre fala pra gente! Casamento é pra vida toda! Não importa o que aconteça será sempre você e eu!

PAULA – Que bom, porque eu e meu filho não queremos dividir você com ninguém!

RAFAEL – E eu não quero te dividir com ninguém, amor! Nem que eu tenha que ficar assim esfolado! – Falou rindo com ela.

PAULA — Eu te amo, Rafa, eu tenho medo que nosso amor se acabe como de minha mãe e de meu pai!– ela o beijou na boca com desejo.

RAFAEL — Amor, mas eles se amam ou não teriam um bebê! – Falou de modo simples a ela depois do beijo.

PAULA — Eles não se amam! Minha mãe não ama meu pai! Eu passei muitos anos escutando os gritos quado ele queria estar com ela. Amor...Minha mãe não ama ele... quem ama não se nega assim!

RAFAEL – Paula deixa seus pais resolverem a vida deles, nenhum casamento dura tanto sem amor!

PAULA – Eu não sei, olha seus pais, dá pra ver que se amam! Seu pai e sua mãe são loucos um pelo outro, eu queria isso, essa certeza de que não vão se separar!

RAFAEL — Sua mãe foi criada de um jeito e minha mãe de outro são duas mulheres apaixonadas mais com maneiras distintas de demonstrar. Sua mãe é assim, mas deve ter uma razão.

PAULA – Meu avô batia muito nela para ser educada e muito recatada!Meu vô dizia que não tinha criado perdida não!

RAFAEL — Então, aí está seu motivo para ser como é! Eu tenho certeza que ela ama teu pai ou não aguentaria todas as coisas que aguentou.– Rafa sabia de sua vó e do pai de Paula, mas nunca iria dizer isso a ela.

PAULA – Meu pai é maravilhoso quando quer, Rafa, comigo ele é sempre, mas com mamãe...

RAFAEL – Quem sabe agora com um bebê, eles não mudam e sejam mais feliz que antes.

PAULA – Eu acho que não muda nada, só vai ser mais um pra sofrer lá em casa, agora que sai, eles vão sufocar o bebê, mas quero que fique tudo bem.

RAFAEL – Você está sendo pessimista de mais em julgar eles dois, Paula!

PAULA — Não, amor, foi o que eu vivi naquela casa! Eu sempre vi meus pais nessa loucura e por isso te disse. Você está feliz comigo! Não quero ser casada só por causa de nosso filho!

RAFAEL – Rafael Sandoval não faz nada que não quer e hoje em dia filho não segura ninguém ao lado! Podia te dar uma pensão e pronto, ver nosso filho no fim de semana e acabou.

PAULA — Eu amo você, eu fiquei com medo de você não querer!

RAFAEL – Você tem que pensar em nós não se espelhar no casamentos deles ou não vamos pra frente no nosso!

PAULA – Amor, só falei, não quero nada igual ao de ninguém.– ela bocejou.– Vamos dormir, amor?

RAFAEL – Sim vamos....– Ele levantou pegou uma bolsa de gelo e voltou a cama pra deixar com ela, se ajeitou e a abraçou.

Ela o beijou e sorriu alisando ele.

PAULA – Desculpa, amor, eu não queria machucar você!

RAFAEL – Acontece, amor não tem problema, não!

PAULA – Te amo!

E bocejando ela adormeceu. Ele beijou os cabelos dela e logo adormeceu junto ao seu amor.

LONGE DALI...

Depois de algumas horas de sono Laura fez suas mala e depois de pronta desceu, comeu e estava pronta pra seguir com sua viagem.Otávio olhou para ela assim que entrou tinha ido a padaria ao lado, trazia um pedaço de bolo que ela gostava e frutas e pães.

OTÁVIO — Você já está indo?– Ele foi até ela.

LAURA — Sim, só esperando o táxi!

OTÁVIO – Eu sei que não devo, mas eu quero pedir uma coisa!– ele a olhou de modo direto, estava com a alma rasgada e cheio de tristeza. – Meu amor, não vai...vamos acertar isso nós dois!

Ela o olhou.

LAURA — Eu não vou ficar, ficar aqui é te olhar e te agredir e eu não quero!

OTÁVIO – Mas eu sou seu marido, eu não quero ficar todos esses dias sem você! Eu não quero ficar todos os dias acordando a levantando sem você, Laura! De repente é melhor que você me agrida, que me xingue, que me bata, sei lá, mas vamos viver esse momento juntos, nós dois como marido e mulher!

Ela negou com a cabeça.

LAURA – Eu tenho um bebê aqui – Tocou a barriga. – Eu já quase o perdi uma vez e me estressar é fazer mal a ele! Então, esses dias vão ser bons pra se pensar no que de verdade nos dois queremos dessa relação.

OTÁVIO – Eu sei que tem, Laura e ele será a luz de nossos olhos, nosso pedaço de amor. Eu sei o que eu quero, eu quero você, nosso filho, a nossa casa, a nossa família! É isso que eu quero, só isso!

Ela suspirou.

LAURA – Vai ser melhor assim, se eu ficar amanhã mesmo te peço o divórcio!

Ele suspirou e colocou a sacola sobre a mesa.

OTÁVIO – Leva pelo menos o seu bolo para comer no caminho e uma fruta! Você precisa comer a cada três horas. – ele chegou mais perto e a tocou com cuidado.– Eu te amo! – deslizou a mão no braço dela e abaixou para um beijo nos lábios dela. Ela virou o rosto e saiu de perto dele, pegou suas coisas e o bolo e saiu da casa, entrou no táxi e se foi.

Otávio sentiu o coração partir, mesmo que Laura dissesse que não, ele sentia que seu casamento acabava ali.Passou as mãos pelo cabelo, suspirou e se sentou banqueta da cozinha. Ele estava sozinho, sozinho como nunca... e chorou ali, em sua solidão, pelo que nunca poderia mudar, pelo que não sabia que seria o futuro e por Laura.

Laura depois de chegar a igreja e entregar sua mala, ela subiu no ônibus e sentou pegou seu celular e começou a olhar suas fotos com a filha e dela com o marido. E assim foi a viagem todo entre lembranças boas e ruins...

NA CASA DE VICK...

Tereza estava sentada conversando com a filha que desenhava com os croquis espalhados pela cama. Victória usava um óculos na ponta do nariz. Teresa estava assistindo a TV aleatoriamente passando os canais sem ver nada. Estava sentada na cama de Vitória Ana Lívia dormia ali na cama junto a elas e Vitória desenhava sentada com papéis para todo lado na cama.

TEREZA – Victória eu quero te perguntar uma coisa, mas você precisa ser muito honesta comigo. Como andam as coisas para Herberto?

Victória a olhou e sorriu.

VICTORIA — Meu amor está lindo, mamãe e nos estamos bem, não brigamos mais e ele simplesmente está melhor que antes. Em tudo!– Falou rindo.

Tereza sorriu de modo especial, estava feliz com aquele sorriso de Victória, ela como mãe tinha dito a filha para voltar com Heriberto e agora os dois estavam juntos e sorrindo como ela imaginou. Ele estava de plantão e chegaria mais tarde um pouco, como sempre, chegaria com algum presente. Tereza estava ficando com eles e via todo cuidado de Heriberto com a filha, era como nos tempos de namoro.

VICTORIA – E a senhora está bem?

Tereza sentiu o coração pulsar forte.

TEREZA – Queria dizer que estava bem!

VICTORIA — O que foi, mãe? também está me escondendo algo?

TEREZA — Seu pai!– Ela olhou a filha. Estava preocupada, mas não ia mentir.

VICTORIA – Ele ainda está atrás da senhora, mamãe!

TEREZA — Ele me ligou várias vezes! E eu precisei acionar a polícia porque seu pai me ameaçou!

VICTORIA — Por isso está aqui?

TEREZA – Sim, filha! – Falou preocupada e nesse momento Beth entrou no quarto como um furacão.– Estou aqui por isso! Beth!

BETH – Tetê, pelo amor de Deus diz que tá bem!

Ela olhou a amiga assustada.

BETH – Oi, Vick!

TEREZA — Estou bem, minha amiga! O que houve?

Beijou Victória, Ana e foi até Tereza e a abraçou forte.

BETH – Eu vi como o carro de Fernando ficou minha amiga aquele homem está louco. – Falou sem saber se elas já sabiam do que João tinha feito com Fernando.

TEREZA – Do que você está falando?– Teresa olhou amiga sem saber o que eu estava dizendo?– O que houve com carro do meu marido?

BETH – Você não sabe?– Encolheu os ombros. – Me desculpe!

Teresa sentiu o corpo todo queimar e teve raiva quando não tinha no para ela.

BETH— É que quando eu vi eu já vim correndo nem deixe grandão terminar de falar!

VICTORIA — Fala logo, Beth!– Vick também já estava ficando nervosa.

Beth olhou as duas.

BETH – Ontem a noite o carro de Fernando foi alvejado de tiro na hora que ele saiu do trabalho!

Victória levou as mãos aos lábios e quis chorar o pai estava mesmo louco. Teresa ficou parada como se o mundo fosse acabar.

TEREZA – João tentou matar meu marido?– Ele tentou matar o meu marido e Nando não me disse nada.– Como assim, Nando não me disse nada porque ele não falou comigo!– Teresa se levantou da cama nervosa passando as mãos pelo cabelo sem saber como reagir aqui oh pegou o telefone ligando para ele.

Beth tirou o telefone dela e desligou.

TEREZA — Eu preciso falar com ele agora! – Estava tão nervosa que não conseguia nem pronunciar as palavras direito.

BETH — Calma, assim não vai resolver nada, se ele não conto é porque não quer você mal, amiga, por favor!

TEREZA — Mas agora eu já sei que eu preciso saber exatamente o que foi que aconteceu, me dar o telefone!

BETH – Me desculpe, eu não queria ser eu a dar essa notícia mais eu me preocupei com vocês todos!

VICTORIA – Mamãe, calma, vem aqui!

TEREZA – Não tem problema, minha amiga, você não fez nada demais, eu só quero saber o que foi que aconteceu de verdade porque não falou comigo! Ele não podia ter me escondido isso é muito grave ele podia ter morrido!– Teresa Ficou desesperada e começou a chorar, se sentou na cama nervosa sem conseguir se controlar na frente da filha! – Esse homem quer me ver louca! Ele não vai desistir enquanto não ficar com ele! – Ela falou sem perceber que Victória não sabia o que o pai queria dela!Não ia dizer a filha que o ex-marido queria estar com ela na cama.

Vick e Beth se aproximaram dela e as duas a abraçaram forte dando calor humano e seu apoio incondicional. Tereza abraçou as duas e chorou desarvorada, se sentia tão desprotegida e se sentiu tão frágil.Não tinha o que dizer não tinha o que falar que era só se deixar levar por aquele amor que as duas estão tentando ofertar a ela naquele momento em que sentia tão sozinho.

VICTORIA – Mãe... Nos vamos resolver! Para de chorar!

TEREZA – Não posso parar, Victória, eu tenho medo que ele faça mal a você ou sua irmã!– ela olhou Beth. – Minhas amiga, promete que cuida de minhas filhas se algo me acontecer!

Beth sentiu o coração acelerar com aquele pedido.

BETH — Para de dizer isso, parece até que está partindo!

TEREZA – Prometa!

BETH – Eu prometo agora para com isso!

Tereza pegou a mão da amiga com amor, sentiu -se aliviar com a promessa dela e tocou o rosto de Vick.

TEREZA – Amor, me desculpe!

Beth a abraçou forte. Ela abraçou as duas!

VICTORIA – Mãe, a senhora vai morar aqui até ele sumir de nossas vidas!

TEREZA – Eu vou sim, meu amor...Vou sim, com toda certeza!

VICTORIA — Não te quero mais longe de mim!

TEREZA — Eu não vou ficar longe de você, minha filha, vamos ficar todas juntas! Eu tenho medo pela sua irmã também não sei o que ele pode fazer se pegar a gente! Seu pai está maluco!

VICTORIA – Ele tem que parar! – Vick abraçou mais a mãe e Beth se afastou.

Tereza sentiu seu corpo ficar mais leve com o abraço de Vick e beijou a filha e ficou por segundos ali e sentiu duas mãos pequenas.

ANA — Sai, laga minha mãe!

Victória riu.

VICTORIA – Sai você! É minha mãe!

ANA — Sai, Vick, que to falonu selio!– olhou a irmã e limpou os olhos e se enfiou entre elas cheirando a mãe.– Fica agarrando minha mãe!

VICTORIA — Abusada você! Sai daí, peste! – Puxou ela.

Beth olhava elas e ria.

BETH – E a madrinha não ganha nada, Ana Lívia?

ANA — Dindinha!– ela pulou quando viu Beth!– Quelo abaço, beizo e amor! – ela fez dengo para Beth pegá-la e estendeu os bracinhos.

Beth foi até ela e a encheu de beijos e abraços, a pegando no colo.

BETH – Aí que alguém me ama nessa casa! – Falou rindo.

Tereza riu e viu Ana Lívia pegar na blusa de Beth.

ANA – Tem leite ai, dindinha? De mama pa mim? Eu quelo mama!

Tereza olhou a filha e riu.

BETH — Você não é Victória mais é tão abusada! – Falou brincando e rindo. Victória riu mais.

VICTORIA – Eu sou só ladra de filhos, ela é de mãe!– Victória respondeu.

Ela olhou a blusa e procurou o peito.

ANA – Cade o mama dindinha? No tem?

VICTORIA – A dindinha tem dois peitões aqui, mas só sai leite em pó!E é do padrinho!

ANA – Padinho não que mama, ele não gosta!– ela fez que não com a cabeça. – So Ana que mama.

Vick e Tereza riam dela. Tereza ficou agarrada com Victória deitando na cama com a filha grudada nela, amava ter a atenção de Victória, mesmo por um motivo ruim.

BETH — Ana tem que mama lá naquela velha, feia que sua irmã esta roubando!

Ana olhou e fez cara feia.

ANA — Vick, que ixo? Puque tá pegando minha mãe? Mamãe Teleza é só minha. – falou alto irritada, Tereza riu.

TEREZA — Deixa disso, minisandoval!

Victória virou os olhos e abraçou ainda mais a mãe em provocação.

TEREZA – Eu sou mãe dela mais que sua, que você tá muito pequena pra ter achaques!

VICTORIA – Minha, minha, minha! – Victória provocou.

ANA — Eu quelo te bater, Vick!! – ela gritou.

Victória caiu na risada.

ANA – Sota ela, sota, sota!– e se debateu no colo de Beth. – Alá, dindinha que Buxa, ela é uma buxa, né?

BETH – A dindinha tá aqui deixa elas... são duas bruxas!

Beth ria tentando segurar ela. Ana olhou para Beth fazendo figa.

ANA– Quelo apertar elas e fazê assim com a cabela dela. – torcia as mãozinhas.

Tereza soltou uma gargalhada e beijou Vick.

TEREZA – Olha minha filha, que isso se fosse sua filha não parecia tanto, vai avançar em nós? Sento o tapa nela. – Tereza falou olhando para ela. – Quer fazer assim, assim, em mim, eu sento o tapa! – Beth a colocou em cima da cama pra ver o que Ana ia fazer com elas.

Ana correu pra cima de Victória e quando chegou perto levantou a mão para bater, mas olhou a mãe, Tereza olhou séria para ela e esperou.Vick só protegeu a barriga pra que ela não batesse em seu arranque de braveza.

TEREZA – Se bater em sua irmã, vai apanhar!– avisou e Ana olhou Vick e abaixou e sentou chorando tinha muito medo da mãe.

ANA– Ela pegou minha mamãe! – chorou sentadinha.

VICTORIA – Você que pegou minha mãe sua mimada! – Victória abraçou Tereza de novo provocando e rindo.

Ana foi na perna de Vick e beliscou e depois chorou mais.

ANA– Buxa...

VICTORIA – Aí... tá vendo mãe! – Tereza olhou para ela e abriu os braços.

TEREZA – Vem cá, filha, não faz isso, vem aqui, com a mamãe e com a irmã porque está mau educada assim? – Ana foi correndo para a mãe e deitou em cima dela longe de Vick.

VICTORIA – Eu vou comer uma futa, uma melancia... – falou levantando sabendo que ela iria querer. – Vamos dindinha come uma futa com vick? – olhou Beth que ria daquele momento tão família.

BETH– Vamos sim Vick já que ela não quer dindinha eu vou com Vick! – ela olhou Vick se arrumando e cheirando a mãe, estava deitada em Tereza.

Puxou a blusa da mãe e olhou,

ANA– Quelo mama, não quelo futa! – mentiu, mas queria.

TEREZA – Filha, vai comer uma fruta com sua dindinha, vai comer amor!

VICTORIA – Fica aí com com suas teta mucha! – abriu a porta. – Vou ligar para Heriberto e contar o que você me fez Ana. – Vick falou antes de sair.

ANA– Helibeto? – ela olhou em volta procurando. – Cadê Helibeto? – e sorriu ficando em pé. – Eu quelo Helibeto me beija aqui... no pecoço. – Beth a olhou.

BETH– Você está ouvindo isso Victória? Ela quer o seu marido, nem tem tamanho, seu projeto de minisandoval.

TEREZA – Você não viu nada, Beth , isso com dois anos tem um fogo nessa pombinha! – Tereza futucou ela e Ana riu e se olhou.

VICTORIA – Ela não pode ver o meu marido Beth que já fica assim assanhada!

ANA– Assanhada você, que beiza Helibeto oh na boca. – e riu olhando para a mãe. – ela beiza Helibeto na boca mamãe!

VICTORIA – Vamos logo garota que eu vou comer toda sua futa!

ANA– Ah, não, eu quelo banana Vick, me dá banana? – ela pediu colo a Vick. – Me pega em chima da barriga. – Victória brincava com ela colocando ela em cima de sua barriga sentada. – Em chima da barriga. – pulava na cama.

Vick voltou e a pegou sentando ela em cima de sua barriga e olhou a mãe

VICTORIA – Você não vem mãe?

TEREZA – Não, amor, quero terminar de ver o filme, vai com Beth! – ela assentiu e saiu brincando com Ana e Beth.

Tereza queria falar com Fernando, não tinha engolido aquela história, olhou o telefone e se segurou para não ligar e dizer besteiras, mas o telefone dela tocou. Ela esticou a mão e atendeu.

TEREZA – alô?

JOÃO – Oi amor... – a voz cínica soou.

Ela sentiu o corpo tremer, não adiantava desligar e nem trocar o numero, ele tinha conseguido de novo, ela ficou em silêncio na linha.

JOÃO – Não vai falar com seu amor? Espero que o aviso da noite tenha te servido de algo. – ameaçou logo de cara.

TEREZA – Você ia matar meu marido, seu animal? – João riu

JOÃO – Se quisesse teria feito!

TEREZA – Fique longe de Nando, ele é um homem maravilhoso, não se atreva a fazer mal a ele João, não se atreva!

JOÃO – Eu não preciso fazer mal a ninguém basta você me deixar chupar essa bu...ta e colocar meu pau aí! – Tereza tremeu de medo com a fala dele, o homem estava obcecado.

TEREZA – Por Deus, homem, deixe de loucura, está fazendo tudo isso por uma bu...ta que foi sua por anos? Toda essa loucura somente para me foder?

JOÃO – Pode chamar de loucura do que quiser mais eu quero, provei e quero mais!

TEREZA – Se eu der a você, você para com isso? – ela perguntou nervosa. Ele salivou só de pensar – Me diz quantas, como e você some das nossas vidas!

JOÃO – Eu quero um dia todo só pra nos dois, te foder tanto até meu pau não querer subir mais!

TEREZA – Você quer me machucar, João!

JOÃO – Vem aqui Tereza agora, eu te pego aqui no carro só pra começar!

TEREZA – é isso que quer?

JOÃO – Não amor, eu quero você pra mim fazer amor, eu só vou te machucar se você não vir por vontade própria. – Ela se apavorou, ele estava de novo ali na porta da casa de Vick.

TEREZA – Ai você vai me machucar e me forçar a fazer o que você quer? – ela suspirou com pavor. – E desde quando isso é amor, maldito animal? – falou baixo e brava com ele.

JOÃO – Me xinga de novo Tereza que eu vou descarregar a minha arma nas paredes dessa casa! – falou bravo. – E foda-se, se eu vou preso mais eu entro aí te como e te mato!

TEREZA – Por que João pare com essa loucura eu te imploro! Nossa filha está grávida, nossa filha está precisando de amor e sossego!

JOÃO – Ela não é minha filha. – gritou do outro lado da linha.

TEREZA – você disse que tinha voltado para ser feliz para estar bem com ela! Não fala isso! Ela é sua filha eu nunca te trai!! Não diga uma tolice dessas!

JOÃO – Eu quero você, só você me importa! Se não tiver você eu não quero ela!

TEREZA – Por que diz isso, ela é sua filha, de quem você acha que Victória é filha, João? De quem? Eu nuca trai você.

JOÃO – Cala a boca Tereza, eu só quero saber de você!

TEREZA – Eu estou casada, seu louco, entende isso? Não vou ter nada com você, eu só dou para meu marido! – João pegou sua arma e abrindo sua janela do carro ele deu um tiro para o alto pra mostrar que não estava de brincadeira e ligando seu carro saiu dali...