No carro Heriberto olhou o filho. O rosto de Rafael demonstrava como ele estava diferente e feliz apesar do acidente.

HERIBERTO— Já é sua mulher... Foi hoje?– Olhava o trânsito.

Rafael riu.

RAFAEL— Sim, ela é demais, a mulher da minha vida.

HERIBERTO— Estou vendo! – Ele riu. – Parabéns, meu filho, você é um homem realizado, agora precisa ser cuidadoso e mais paciente!

RAFAEL— Eu sou papai, foi ela quem quis!

HERIBERTO— Filho, diz que usou camisinha. – Fechou os olhos sabia que o filho não tinha feito. Ele olhou o pai. – Não usou, não é, Rafa?

RAFAEL— Eu ia sair antes, mas não deu tempo, eu explodi, papai! Explodi dentro dela!

HERIBERTO— Ah, meu filho então você fez o meu neto. – Brincou sabendo que poderia ser verdade.

RAFAEL — Claro que não, pai. Foi só uma vez, não vai pegar assim tão rápido! Já aconteceu com outra garota e não deu em nada!

HERIBERTO— Acredite em mim, pega só para ferrar com a vida da gente!Mas nenhuma das que você pegou antes era virgem. O organismo dela está limpo.– analisou a expressão do filho.

RAFAEL — Pai não me assusta, tem aquele remédio que ela pode tomar depois não tem? Eu vou comprar e levar pra ela amanhã. Eu não quero causar problemas com a mãe dela, pai.

HERIBERTO— Não, não estou te assustando, filho. Não estou... Estou dizendo que assim como você explodiu dentro dela os hormônios dela também estão explodindo. Você foi gentil, meu filho? Deu prazer a ela?

RAFAEL— Eu sou um verdadeiro cavalheiro, eu só queria uns peitos, pai, mas hoje ela me deu tudo! – Suspirou lembrando de como havia sido estar com ela.

HERIBERTO — Eu te disse, meu filho, elas querem que a gente finja que não querer!– bateu mo ombro dele. – Estou muito feliz por você, filho, só preferia que a noite tivesse terminado de outro modo.

Ele tirou o sorriso do rosto.

RAFAEL — Foi tão rápido que não deu nem tempo de raciocinar nem sei como ficou meu carro, aquele maluco poderia ter nos machucado ou pior.

HERIBERTO— Eu já liguei para a seguradora e vão rebocar seu carro. – colocou a mão no ombro dele carinhoso. – O que importa é que você, meu filho, está bem e ela também e os dois agora são um do outro. – ele sorriu.

RAFAEL — Quero ver o que a Sandoval vai dizer quando vir meu rosto desse jeito, vai ser um treco e brigar com você por não dizer a ela.

Heriberto riu.

HERIBERTO — Filho, vamos tirar o esporte favorito dela que é brigar comigo? Não vamos! Amanhã conversamos com ela, quando chegarmos ela estará dormindo com Aninha.

RAFAEL – Ela ta doidinha na neném, né... Fala que não, mas vivia olhando as fotos dela que Fernando mandou. – falou rindo.

HERIBERTO— Sua mãe complica as coisas, meu filho, está com ciúmes bobos! Não precisa disso e a irmã adora ela, na verdade é uma prévia do que vem por ai! – ele olhou o filho. – Amanhã, mande flores para sua namorada.

RAFAEL— Por que mandar? Eu não posso levar?

HERIBERTO — Pode, pode e deve! Seja carinhoso, ligue de manhã e saiba que ela não vai querer amanhã, vai estar dolorida. Ela chorou, meu filho? Doeu muito?

RAFAEL— Ela não chorou. – se arrumou no banco. – Ela disse pra mim ir amanhã no quarto dela. – confessou.

HERIBERTO — Não chorou, então, melhor, meu filho! Apesar do medo ela se entregou. No quarto dela? – ele riu. – Melhor não e se ela gritar?

RAFAEL— Eu saio correndo com as calças na mão. – brincou e gargalhou alto e sentiu dor. – Ai merda!

HERIBERTO— Filho, vamos ter que cuidar desse rosto e tomar outro analgésico.

E em meio ao riso, Heriberto chegou em casa. Entrou com o filho e os dois subiram, quando parou no quarto do filho ele o olhou e sorriu.

HERIBERTO— Graças a Deus você está bem, meu filho! Me deu um susto danado. – segurou no pescoço do filho.

RAFAEL — Eu to bem, coroa!

HERIBERTO— Você e sua irmã são tudo para mim, quando vi aquele carro, meu sangue ferveu de medo.

RAFAEL— Estava muito estragado? Vou ter que compra outro?

HERIBERTO – Não importa, eu te dou outro por um motivo. Você fez tudo certo, vi o modo como bateu!

RAFAEL— Eu desviei, mas mesmo assim bateu. Eu vou tomar um banho e descansar parece que eu fui atropelado. – riu e abraçou o pai sem nem se dar conta. – Obrigado por ajudar. – beijou o rosto dele se soltando.

HERIBERTO— Eu te amo, filho, estou sempre aqui para você. – depois do abraço ele esperou o filho entrar e suspirou.

Abriu a porta com calma e foi tomar banho, quando voltou, minutos depois, vestiu o pijama e se sentou na cama, Ana tinha acordado e brincava nos cabelos de Vick adormecida.

HERIBERTO— Oi princesa, tá com fome?

ANA – mama...

HERIBERTO— Sua mamãe tá com seu papai, amor, só amanha. Vem cá com seu cunhado! – ele riu.

Ana virou para Vick e tocou o rosto dela.

ANA — Vick mama...

Heriberto riu.

HERIBERTO — Eu também quero, Ana, mama de Vick é uma delícia! – ele riu.

Victória se assustou e sentou na cama de imediato, tocou o peito o coração estava acelerado olhou o dois.

HERIBERTO — O que foi, amor, calma, que isso. – Heriberto a olhou assustado.

VICTÓRIA — O que aconteceu... – olhou Ana e a pegou nos braços. – O que foi Ana? – Respirava ainda um pouco afoita.

ANA— Mama Vick.– ela tocou o seio de Vick.– Ana quer mama mamãe Teleza!

VICTÓRIA— Mamãe deixou o mama, princesa vamos buscar!

ANA— Vick, mama, mama de Vick. – ela foi com a mão no seio de Victória e cheirou.

Victória olhou para Heriberto.

HERIBERTO— Que foi, amor? Que foi?

VICTÓRIA — Aqui não tem nada...

ANA— Mama.– ela choramingou. – Mamãe Teleza.

Vick levantou e saiu do quarto com ela e desceu, foi a geladeira pegando o leite e colocou para esquentar com ela em seu colo. Sentou Ana no balcão e a olhou.

VICTÓRIA — Vamos tomar na mamadeira só hoje, sim?

ANA – Esse mama, não! – empurrou. – Eu quelo mama mamãe Teleza.

VICTÓRIA— Então, você vai ficar com fome porque aquela bruxa não tá aqui. – pegou ela no colo e subiu para o quarto com a mamadeira na mão.

ANA— Mama, Vick.– ela choramingou e deitou em Vick.– Mama, mama...

VICTÓRIA— Eu não tenho mama aqui ainda não, amor.

Vick bateu em Heriberto para ele acorda porque quando elas saíram ele cochilou.

HERIBERTO— Oi, amor, o que foi? – ele estava coberto, estava frio.

VICTÓRIA— Ajuda ela quer mamar, faz ela comer, por favor!

Heriberto pegou Ana e sorrindo pegou a mamadeira. Ela riu e pegou para mamar deitando na cama com ele a seu lado e olhou para Vick rindo e mamando.

VICTÓRIA — Bruxinha... – falou entre dentes, deitou junto a eles e se cobriu.

HERIBERTO— Amor, ela não sente cheiro de peito em mim, é por isso. Você e sua mãe são mulheres, ela se atrai ao seio, é natural.

VICTÓRIA — Ela me deixa nervosa...

HERIBERTO— Por que, amor? Você sempre cuidou de nossas filhas!

VICTÓRIA — Eu não posso dar o meu peito pra ela... Aqui não tem nada!

HERIBERTO — Não, amor, não dá porque se der e o leite sair você vai ficar com leite até nosso bebe nascer, não faz isso. Ela tá mamando. – e estava mesmo, mamava rindo para Vick.

ANA— Mamãe Teleza buxa, mamãe teleza tansando.

Heriberto olhou assustado e olhou para Vick.

HERIBERTO — Que isso, Vick que ela está falando?– Victória riu.

VICTÓRIA— Ana... Não, só bruxa.

HERIBERTO— Victória o que ensinou a ela?

VICTÓRIA— Eu não ensinei nada...– Falou rindo.

HERIBERTO— Sei! Não faz isso! – Olhou Ana e ela estava quase dormindo.– O que quer fazer? Vai deixar ela aqui?

VICTÓRIA— Sim, ela vai ficar aqui, não tem outro lugar pra ela dormi!

Heriberto riu.

HERIBERTO— Por que está arisca?– Segurou a mamadeira de Ana. – Amanhã, eu preciso resolver umas coisas de manhã! Você vai ficar bem com ela?

VICTÓRIA— Não estou arisca! Eu posso cuidar dela sim!

HERIBERTO— Eu não demorarei...– ele sorriu vendo Ana adormecer. – É muito linda, né, Vick, será que nossa filha vai ser linda assim?

VICTÓRIA— Se puxar a mim sim! – pegou a mamadeira e deixou do lado.

Ele riu.

HERIBERTO— Se puxar a você será perfeita, amor, perfeita.

Victória se ajeitou na cama se cobrindo. Heriberto se cobriu e cobriu mais Ana, ela o olhou e sorriu. Heriberto esticou o corpo e foi até ela.

VICTÓRIA— Eu sei que vai. – trouxe Ana mais para ela.

HERIBERTO — Vai me dar um beijo de boa noite ou prefere que eu amasse sua irmã?

VICTÓRIA— Nem um beijo, Heriberto, pode dormir ai!

HERIBERTO— Vick, um beijo!– ele pediu rindo e chegando perto dos lábios dela. Victória beijou o rosto dele.

VICTÓRIA— É só isso que vai ter de mim, hoje.

Heriberto riu e a olhou.

HERIBERTO— Eu sou um masoquista mesmo. – ele se deitou sorrindo e fechou os olhos se cobrindo. Ela sorriu e cheirou Ana antes de apagar seu abajur. – Boa noite, meu amor! – ele sorriu e suspirou.

VICTÓRIA — Boa noite, namorado...

HERIBERTO— Boa noite, namorada! Quando te namorava você me deixava beijar, gostava daquele namoro. – Bocejou.

VICTÓRIA— Justamente por saber como você gostava que eu não vou te deixar me beijar, porque você sempre ia para meus peitos. – riu se cobrindo.

HERIBERTO— E onde acha que quero estar agora? Um mês, Victória, que não me deixa nem chupar meus peitinhos. – ele riu brincando com ela. – Se você quer me castigar, eu já estou sendo castigado!

VICTÓRIA— O médico disse que seria quando eu quisesse, não me pressiona!

HERIBERTO — Eu sou seu marido e te amo! Tenho que te lembrar que não é fácil para mim também. Sempre me deu sexo quase todos os dias, Vick, por anos, como quer que eu me sinta?

VICTÓRIA— Excitado... – falou com voz sensual respondendo ele. – Muito excitado!

HERIBERTO— Não faz isso, amor! – ele sentiu o corpo responder

VICTÓRIA — Fazer o que, doutor?

HERIBERTO — Essa voz...

VICTÓRIA— Heriberto, você quer fazer coisas sujas? – provocou ele.

HERIBERTO— Amor, eu sempre quero coisas sujas com você! Sempre! Por que está me provocando desse modo? Por que sabe que não posso ir ai? Eu posso puxar você para o outro lado da cama.

Ela riu.

VICTÓRIA— Se comporte, temos um bebê aqui conosco e outro na barriga.

HERIBERTO— Você me provocou, sua cretina deliciosa, maldita gostosa, desgraçada perfeita! – falou mordendo os lábios.

Victória riu do desespero dele.

VICTÓRIA— Se Ana ouvir, ela repete tudo isso! Quando penso no que tem ai, Deus, Victória, é um crime você não me dar!

VICTÓRIA — E ainda está peludinha do jeito que você gosta. – segurou pra não rir alto e acordar a neném.

HERIBERTO— Desgraçada, maldita! – ele gemeu fechando os olhos.

VICTÓRIA— Agora vamos dormi, mamãe falou que Ana acorda as sete e você sabe que de manhã eu não sou muito boa.

HERIBERTO— Me deixa ver?– ele falou depois de alguns segundos. – Me deixa só ver, Vick, eu não toco... eu não faço nada, só olho! – ele salivou sentindo os lábios cheios.

VICTÓRIA — Heriberto, depois você vai acordar as cinco da manhã querendo entrar em mim cheio de dor. Não, é melhor não!

Ele suspirou e a olhou.

HERIBERTO — Eu vou estar assim mesmo que não me mostre, Vick! Pelo menos se eu tiver visto fui um pouco feliz. Eu te amo e te desejo com loucura, mas você não é como eu.– ele a olhou.– Você não me deseja tanto assim... Eu não vou mais pedir para estar com você. Não vou...pode apostar! – suspirou e fechou os olhos.

VICTÓRIA— Não faça chantagem você sempre perde! – ela levou o braço até ele e pegou a mão dele trazendo para ela, levantou a camisola e deixou a mão dele na calcinha dela para ele sentir.– Imaginar é bem mais gostoso.– fez ele alisar por cima da calcinha!

Heriberto não abriu os olhos, mas o corpo todo foi a lua. Ele deslizou o dedo, atento a cada detalhe dela. Levou os dedos dele para dentro da calcinha e deixou que ele sentisse os pelos dela que ele tanto amava, eram poucos, mas o fazia delirar.

HERIBERTO— Ahhhhhhhhhhh, Victória! – ele moveu os dedos e abriu os olhos olhando ela. – Delicia, Vick.– caminhou o dedo para o botão dela para pressionar. Ela tirou a mão dele, já sentia o molhar de suas partes. – Deixa, Vick, só mais um pouquinho a minha mão ai. – ele riu. – Eu só vou mover meu dedo um pouquinho e você dorme bem relaxada, nem precisa tirar Ana dai. Você goza, eu me excito e somos felizes!

Victória riu para ele.

VICTÓRIA — Nada disso, não com ela aqui!

HERIBERTO— Eu levo ela ali no quarto de Vivi e depois eu pego. – ele riu safado.

VICTÓRIA— Não amor, deixa pra amanhã. – sentiu frio e cobriu melhor os braços.

HERIBERTO— Amanhã? O que tem amanhã?

VICTÓRIA — Amanhã te deixo fazer um carinho... Tomar bainho com Vick! – a voz foi carregada de amor...

HERIBERTO— Ta bem, amor, eu quero muito!

Victória beijou a mão dele que ainda segurava e soltou, o olhou sabia que ele iria cheira, era um tarado louco por ela.

VICTÓRIA— Boa noite, tarado!

Ele cheirou inspirando por segundos o aroma de sua mulher.

HERIBERTO— Boa noite, minha pervertida! Te quero como nunca!

Vick suspirou e fechou os olhos, abraçando o corpinho de Ana segurando um pouco em Heriberto, deixou o sono vir e logo adormeceu.

NA CASA DE OTÁVIO E LAURA...

Otávio bebia uma dose de conhaque na sala, nervoso, impaciente e cheio de raiva. Graças a Deus, a filha estava bem. Laura depois de por a filha na cama e a encher de beijos, era careta, mas amava a filha e iria conversar com ela sobre a calcinha, foi ao quarto e não encontrou o marido, foi ao closet e quitou toda sua roupa e abriu uma caixa e pegou o conteúdo que estava la dentro, vestiu e desceu o procurando pela casa e o achou na sala.

Laura o chamou com a voz sensual...

LAURA — Otávio...

Otávio olhou e sentiu o corpo tremer, o copo caiu de sua mão naquele minuto.

OTÁVIO— Laura...

LAURA — Por que não vem descontar sua raiva em mim...– bateu com o chicote que estava na mão em seu próprio traseiro.

OTÁVIO— Jesus, mulher o que você tem? – ele estava atônito, arfou e caminhou até ela.

LAURA— Eu já vou queimar no inferno, venha logo.– ela só estava de meias e salto alto com aquele chicote na mão. Otávio estava com um nó na garganta, a pegou no colo e caminhou com ela para o quarto.

OTÁVIO— Eu não posso pensar que isso é real.

LAURA— É sonho quer ver...– Bateu na cara dele. Ele riu.

OTÁVIO— Sabe que não vou ter pena, você me deixou na seca.

LAURA— Eu não quero andar amanhã! – falou em delírio de ser possuída.

OTÁVIO— Meu Deus, Laura, que foi que te deu?

Ele chegou no quarto, colocou ela na cama e de pé começou a tirar a roupa, ficou nu.

LAURA— Cansei de ser santa, quero ser uma pecadora...– abriu as pernas para que ele a visse melhor.

OTÁVIO— Jesus! – Otávio avançou louco beijando ela, chupou o seios dela com força, se aconchegou nas pernas dela. Laura sorriu abraçando o corpo dele. – O que você quer? Me pede que eu faço!

LAURA — Eu quero que me chupe, que me coma como um selvagem, como você me pede, mas nunca mais eu quero que peça o divórcio!

Otávio devorou os lábios dela e sussurrou.

OTÁVIO—Eu te amo, não sei viver sem você, Laura!– ele desceu os beijos em todo extensão do corpo dela e mordiscou com fome aquela pele deliciosa, abriu as pernas dela com tesão e atacou com a boca num chupão violento que fez com que ela suspendesse na cama.

LAURA — Ahhhhh...castigue essa pecadora, Otávio!– apertou os cabelos dele.

OTÁVIO — Você vai sofre nas armadilhas do demônio, Mulher! Eu vou te arrastar no pecado a noite inteira. Pecadora! Messalina! – ele chupou ela forte de novo enfiando a língua dentro dela com força e sugando com mais ainda. Laura gemeu quase gritando, se retorcendo na cama com as chupadas fortes que ele dava nela. Otávio deu três tapas na intimidade dela fazendo ela gritar e a vendo lubrificada. – Calma! Vai melhorar!

LAURA — Oh, homem do diabo...chupa mais!

OTÁVIO — Chupo, porque é meu, sua perdida! Fala coisas sujas! – ele chupou de novo e grunhia e esfregava a cara inteira nela, cravou as unhas nas pernas dela, no quadril.

LAURA— Eu não sei falar essas coisas sujas...

OTÁVIO— Sabe, está aí na sua língua. – ele puxou o corpo dela para ele e se preparou para entrar nela.– Fala, devassa! Diz logo, sua messalina! Diz coisas sujas para mim e enterro em você com força!

LAURA — Meta esse pau em mim, me rasga, me chama de messalina e me bate! Me bate muito que eu quero arder!

Otávio estocou forte até suas bolas e viu estrelas urrando e apertando só braços de Laura com força.

OTÁVIO— Ahhhh, minha pecadora! – ele gritou se moveu dentro dela com força segurando as pernas dela e estocando mais e mais, parecia que Otávio não tinha uma mulher há anos! Ela o arranhou forte, enlouquecida de prazer...

LAURA— Me deixa gozar nesse pau grosso!

OTÁVIO — Vou deixar, Messalina e depois vai chupar ele, sua degenerada! – ele movia-se com loucura e apertou os seios dela com força entrando e saindo dela, queria que gozasse. – Eu sempre quis, Laura, eu sempre qui isso!– gemia louco de prazer.

LAURA— Goza em mim... Goza que, eu gozo em você!– falava toda destrambelhada.

Otávio olhou para baixo para ver seu membro entrar e sair dela com força e com rapidez

OTÁVIO— Goza, gostoso. – ele colocou o dedo na boca dela.– Chupa, chupa meu dedo. – e se moveu mais dentro dela com tesão. – Laura, Ahhhhhhh!

Laura chupou os dedos dele e rebolou o arranhando e gozou. Otávio sentiu ela gozar e deixou, depois saiu de dentro dela. Enterrou dois dedos e entrou e saiu com força com a mão direita enquanto a esquerda massageava o clitóris dela até vê-la gozar de novo. Laura gemeu frustrada jogada na cama e o olhou quase sem ar... e então, ele a virou de quatro e meteu nela sem aviso. Laura gemeia e estava ali como uma escrava dele, só gemia e se deixava ir pelo pecado.

LAURA— Eu sou uma pecadora... – repetiu para si mesma de olhos fechados sentindo as investidas dele em seu corpo, fazendo seus seios fartos balançarem e el agarrar os lençóis.

OTÁVIO — Toma pecadora! Toma! – estocou forte nela fazendo o corpo dela ir para frente com a violência do golpes.

LAURA — ahhhhhhhhhh... Me dá um tapa, vai... Me bate!

Ele eu dois tapas no traseiro dela com força marcando na hora e meteu mais gozando e gritando junto a ela que gozava mais uma vez. Otávio saiu dela e caiu exausto na cama com Laura deitada de bruços não olhando para ele, era como se ela estivesse com vergonha de tudo que tinha feito.

LAURA — Eu preciso me confessar...– declarou sem olhá-lo.

Otávio começou a beijar e acariciar levemente as costas dela deslizando as mãos com carinho, ele a amava, olhou as marcas no traseiro branco dela e tocou com carinho alisando.

LAURA— Você tem uma mão gostosa...– suspirou.– Arde, mas é tão bom... – Havia revelado a devassa que havia dentro dela.

Otávio beijou as costas dela com amor e erguendo a mão deu três tapas no traseiro.

OTÁVIO— Assim?

Ela gemeu, seu corpo tremeu todo e ela retraiu o corpo no colchão. Ele desceu e beijou, depois deitou de novo e sussurrou no ouvido dela.

OTÁVIO— Laura, você me ama? – deslizava a mão numa carícia gostosa no corpo dela

LAURA— Eu amo...

OTÁVIO— Por que me testa tanto, então, Laura? Por que me faz raiva? Por que não desfruta comigo de tudo que podemos fazer juntos! Eu não estou falando só do seu corpo não, Laura, eu to falando de tudo! Há quanto tempo você não sai comigo, não vai a um cinema, jantar, nada você quer fazer comigo!

Laura não sabia o que responder.

OTÁVIO— Pensei que você queria outro homem, juro que pensei! Eu fico furioso só de pensar você nos braços de outro!

LAURA— Se não dou nem pra você, vou dar pra outro? Eu fui criada pra ser uma freira e acho que por isso sou assim!– Virou ficando de frente pra ele. – Me desculpa, eu sempre quis ser sua mulher mais você gritava e eu não sabia como fazer! Eu já vi um monte de vídeos e... – Parou de falar.

Otávio tocou o rosto dela com carinho.

OTÁVIO— Eu sempre te amei e te desejei, Laura!

LAURA— Eu também te amo desde o primeiro dia, Otávio, eu não suporto a ideia de te perder e hoje quando falou que ia me deixar livre, eu tive que tomar uma atitude!

Ele a puxou para ele e a beijou na boca.

OTÁVIO— Não se afasta de mim, Laura, seja minha pecadora, você é minha mulher! Mesmo que depois você confesse e faça suas muitas orações, eu quero você! – ele a puxou para ele num beijo cheio de tesão colando os corpos. – Quero você para mim!

Ela sorriu.

LAURA — Messalino, vamos arder no inferno fazendo essas safadezas!

OTÁVIO— Eu não me importo, Laura, eu não ligo! – ele beijou mais ela e ergueu uma perna dela colocando sobre sua cintura, já no ponto para entrar dela de novo, mas antes queria falar. – Quando eu disse que te deixaria livre, mas iria ver se você estava feliz com outro, era verdade, não suporto nem imaginar outro homem amando a minha mulher! Eu ia quebrar ele todo, Laura e você, eu nem sei o que eu faria!

Ela sorriu e o trouxe com a perna pra mais perto.

LAURA— Eu só quero ser a sua pecadora!

Otávio entrou nela puxando o corpo e segurando pelo traseiro que ele usava como apoio. Ela deu leve beijos nele.

LAURA— Amanhã, você vai ter que me levar pra todo canto no colo, nem sentar eu vou conseguir!

OTÁVIO — Eu não vou te castigar pecadora, o messalino aqui só vai te que dar prazer agora, relaxe. – mordeu o queixo dela.

LAURA— Eu não sou acostumada a... – Ela fechou os olhos o abraçando. – Eu posso me acostumar com isso, Otávio!

OTÁVIO – Ao que, Laura? Ao que não é acostumada, diga a palavra, não tenha vergonha do seu marido.

LAURA— A isso que estamos fazendo, essa perversão, esse pecado gostoso. Você é tão bom... Eu posso me acostumar a ser a sua mulher!

OTÁVIO — Você é minha mulher, Laura, só minha, só precisa me deixar fazer a minha parte. Eu quero que você se acostume, que você se libere, que peça sexo, que exija até porque você tem direito, eu sou seu marido tenho que fazer suas vontades! Tudo que você quiser, eu vou te dar!

LAURA — Agora o que eu quero é que se mova pra mim...– Falou baixinho no ouvido dele. – Eu quero uma lua de mel só nos dois!

Ele se moveu gemendo e fechando os olhos, estava louco.

OTÁVIO— Onde você quer a nossa lua de mel?

LAURA — Onde tenha uma cama...– Ela brincou.– Não sei, você pode escolher, mas que... Ahhh... a gente não viaja a muitos anos.

OTÁVIO— Eu quero um chalé nas montanhas, só nos dois, vinhos e foundie!

LAURA — Frio?– O olhou.

OTÁVIO— Isso, eu quero ficar agarrado com você, quero nossos corpos suado e colado.

LAURA— Eu amo o frio e com você vai ser mais gostoso!

Ele se moveu dentro dela mais rápido beijando os lábios dela e depois de mais arremetidas, ele gozou, ela em seguida, mas não saiu de dentro.

LAURA — Vamos dormir assim grudados, não me deixa...

OTÁVIO— Não te deixo, minha pecadora.

Laura sorriu cansada, ele a beijou e grudou mais ficando intimamente dentro dela.

LAURA — Eu amo você, messalino!

OTÁVIO— Eu quero entrar nas entranhas do inferno! – e sem mais, ele adormeceu com Laura em seus braços, pecadora e sua. Laura o acariciou por longos momentos e o sentiu pesar e cair no sono, ela sorriu e logo tratou de dormir também.

AMANHECEU...

Fernando despertou sorrindo e olhou para o lado e viu seu amor adormecido, não resistiu e a abraçou beijando muito.

FERNANDO— Bom dia, meu amor! – Ela se moveu manhosa. Ele sentiu o cheiro dela e ficou ali abraçado a ela, até que ela despertasse de verdade.

TEREZA— Bom dia, Nando!– Ela sorriu virando para beijá lo. – Dormiu bem?–Ela perguntou sorrindo.

FERNANDO — Melhor do que nunca!– Beijou ela de leve.– Obrigada por ser a minha mulher, linda.

TEREZA — Obrigada por ser meu maridão!– Bagunçou os cabelos dele. – Não amor... não aperta! – Ela pediu quando ele tocou os seios. – Estão cheio de leite!

FERNANDO— Mais eu nem toquei direito, amor...– São oito horas, por isso está doendo.

TEREZA— Eu quero ligar, Nando me deixa ligar!

FERNANDO — Não Tereza, eles devem estar dormindo, já obrigou Vick a ter que ficar lá com Heriberto mesmo sabendo que ela tem um namorado.

TEREZA— Eu não quero minha filha separada do marido! Ela ama ele, Nando, está magoada, com razão, meu genro pisou na bola!

FERNANDO— Eu sei amor, mas não é só nosso querer ela também tem que estar afim.

TEREZA — Ela está, acho que dormiu com ele e depois dormiu com esse namorado, do jeito que ela é nem deve ter dormindo com esse namorado coisa nenhuma! Ontem no nosso casamento ela estava dançando com ele paquerando ele, eu vi!

Fernando riu.

FERNANDO— Virou cupido agora?

TEREZA— É minha filha, meu bem mais precioso, agora tenho duas. – ela riu e beijou ele com carinho, depois ficou séria. – Você foi lá, não foi?

FERNANDO — Graças a deus que Ana vai levar anos pra namorar e casar. – Ele a olhou. – O que foi?

TEREZA— Eu sei que você esteve na casa daquela mulher que diz que pariu minha filha.– ela suspirou e o olhou. – Você foi lá, eu sei...

FERNANDO— Quando? – Ficou sem entender.

TEREZA — Fernando você esteve lá a duas semanas, não sei para quê!

FERNANDO— Eu disse pra você que ela queria mais dinheiro.

TEREZA— E você precisava levar pessoalmente para ela, Fernando?

FERNANDO— Que ela não ia parar de pedir...

TEREZA — Outra pessoa não poderia dar dinheiro a ela?

FERNANDO— Eu não fui lá pra dar dinheiro pra ela.

Tereza se sentou na cama e se cobriu com o lençol, estava nua.

FERNANDO— Eu fui com o advogado, não estava sozinho, eu nem queria ir, ele que disse ser importante e eu fui. Ela pediu dinheiro, se insinuou.– Sentou e a olhou. – Ela... Amor, não fica brava tá com o que eu vou falar.– A olhou com um certo medo vendo a cara dela mudar.

Tereza estava uma fera e demonstrou a ele isso, mas não disse nada aguardando o que ele ia dizer.

FERNANDO— Ela estava de vestido e abriu as pernas na nossa frente se insinuava como uma qualquer ! Sabia que ela tem mais três criança naquela casa?

Ela suspirou querendo morrer.

FERNANDO— Passando fome, amor a gente saiu de lá na mesma hora! Não olhamos!

TEREZA – E por que eu não sei disso se sou sua esposa, em Fernando, por que não me contou?

FERNANDO— Porque você é brava e ia querer me bater, como quer agora, que eu sei.

TEREZA — O que quer que eu diga? Adote as outras três?

Ele sorriu.

TEREZA— Porque não direi isso a menos que sejam seus! São seus também?

FERNANDO — Não seria nada mal, ela tem um menino de dois anos lindo. Não são meus, não são, mas o conselho tutelar vai atrás dela, aquelas crianças não passam de seis anos, Tereza, e passam fome! Se você as visse iria querer trazer pra casa!

TEREZA — Para com isso! Eu não quero sentir culpa, se você quer mais filhos, podemos adotar!

FERNANDO— Não precisa, só estamos conversando. Nada de culpa, a anos eu aceitei a sua vontade e nunca cobrei nada pra ficar contigo.

TEREZA— Eu não gosto de falar de crianças que sofrem, passar fome! Lena é uma vagabunda!

FERNANDO— Ela saia de uma gravidez e entrava em outra pelo jeito ou não são todos dela, porque não tem como!

TEREZA— Uma ordinária e você meteu nela, por que, Nando ?

FERNANDO — Ela era uma mulher bonita, agora não tá mais, eu estava sozinho num bar a procura de cama e encontrei. – foi sincero.

TEREZA — Estava com raiva de mim

FERNANDO— Eu estava com ódio!

TEREZA — Foi logo depois que te deixei!

FERNANDO— Foi!

TEREZA — Sei!

FERNANDO— Eu queria esquecer mais nem gozar você me deixava em paz eu disse seu nome e acho que foi por isso que ela sumiu.

TEREZA — Eu sei! – Tereza se levantou, estava de lençol, deixou cair enquanto falava com ele.–Não gosto, Nando! Não gosto de me esconda coisas. Não gosto que deixe de me dizer as coisas também não!

FERNANDO — Assim fica difícil conversar sério. – A olhava nua e com aqueles belos par de peitos. – Você tira minha concentração, nem sei o que estava falando mais...

Tereza riu olhando para ele envaidecida.

TEREZA— Problema teu, Fernando!

FERNANDO— Amor... Olha, eu ia te contar, mas você estava atarefada, pera você anda me seguindo é isso?

Ela o olhou.

TEREZA— Não, eu descobri num acaso! Eu queria fazer uma surpresa, fui la no seu escritório e você não estava..

FERNANDO— Aí me seguiu? Foi isso? Não perguntou por que? Esperou todos esses dias por que?– Cruzou os braços esperando resposta.

TEREZA— Eu acabei sabendo sem querer...

FERNANDO — Como sem querer? Mulher é pior que FBI não descobre sem querer! Muito menos você, Tereza Sandoval!

TEREZA— Não importa, você não ia me contar e depois chegaria com o menino nos traços!

Ele riu.

FERNANDO— Só se eu fosse doido, né mulher!

TEREZA— Fernando, eu já disse, você já sabe. – andou indo para o lado da cama. – Não quero você lá nem com advogado e nem sem advogado, na casa de Lena, você não vai! – estava com a expressão completamente enciumada.

FERNANDO— Você fica uma gracinha assim, nua e com ciúmes! – Riu não queria brigar com ela.

Ele o olhou de modo zombeteiro e voltou a cama se deitando e se cobrindo puxando o lençol dele.

TEREZA— Me dá aqui!– e puxou como se ela não fosse soltar o lençol, virou de costas para ele com parte do traseiro ainda a mostra.

FERNANDO— Isso é um convite, ciumenta? – Ele a abraçou e roçou nela.

TEREZA— Safado... Você é um Safado!

FERNANDO— Eu sou apaixonado isso que sou!

Teresa riu para ele sedutora.

TEREZA— Amor. – Ela se virou para ele dengosa. – Não vai mais lá não, tá! – beijou o queixo dele e se aproximou mais.

FERNANDO— Eu não vou amor... Já avisei que não ia nem sob pressão...

TEREZA — Não quero você perto de outra mulher assim. Não gosto, Fernando, me sobe um sangue! Você me fez uma raiva naquela festa que estávamos separados e você foi com aquela bisca.

FERNANDO— Não será possível não ficar perto de outras mulheres, amor...

TEREZA — Aquela que eu detesto e você sabe quem, mas acabei com o vestido dela e derramei vinho. E você passou a noite toda me olhando, me querendo, me encurralando.

Fernando riu e não resistiu diante daqueles seios perfeitos e chupou, mas chupou lentamente.

FERNANDO— Você estava tão ousada naquela roupa, amor.

Tereza se abriu e subiu a perna sobre o corpo dele para que os sexos se tocassem.

TEREZA— Eu via a hora que você me rasgava ali na festa e a o boba se achando com você.

Ele soltou o peito dela e a olhou.

TEREZA— Safado, me deu até uma imprensada na parede...

FERNANDO— E você gostou, não é a toa que foi só me ver que ficou toda ouriçada e estamos aqui casados de verdade agora!

TEREZA — Você se lembra o que me disse? Vou te comer aqui, desgraçada! Estava furioso porque me viu rindo. – ela riu e acariciou os cabelos dele.

FERNANDO — E se não fossem bater na porta eu tinha comido! Ainda estão doendo, amor? – Tocou o seio com cuidado.

TEREZA— Eu não ia te dar, Fernando! Estão doendo e meu coração também!– ela suspirou. – Quero ver minha filhinha, ela deve estar com fome e com saudades do peito, ela é muito pequena ainda.

FERNANDO— Tereza, não seja mentirosa que você já estava no meu colo de vestido pra cima. Você deixa disso, eu disse para cancelar...

TEREZA— Só estava me roçando, eu queria me roçar em você e te deixar louco de desejo.– se roçou nele fazendo o membro tocar sua cavidade.– Assim, oh, era só isso, uma roçadinha!

FERNANDO— E você quis vir, deveria ter apresentado vocês depois de casados, não te quero aqui pela metade, Tereza... Para, tô falando sério agora.

Ela o olhou.

TEREZA — Que isso, Fernando? Está brigando comigo?

FERNANDO— Ana está bem cuidada e amanhã vamos embora ou já quer ir também? – Se afastou levantando.

TEREZA — Você está brigando comigo por que amo nossa filha? Está com ciumes dela igual Victória?– ela o olhou. – Amor, não seja rude comigo, vem aqui, se deita aqui, vamos descansar juntos!

FERNANDO — Não estou com ciúmes, só não quero você aqui com cabeça lá se tiver problema ela vai ligar. Saco!

Tereza se virou na cama e ficou em silêncio, sentiu o coração apertar e os olhos lacrimejaram, ela estava mesmo sendo egoísta com ele, mas amava tanto a bebê, tanto, queria que ela ficasse bem. Fernando foi para o banho, o clima estava terminado por hora.

Ela fechou os olhos e suspirou depois se levantou e foi ao banheiro, parou no boxe...

TEREZA — Me desculpe se te aborreci, eu não quis isso!

FERNANDO— Vamos se arrumar e ir embora!– Falou de costas.

Ela entrou e o agarrou pelas costas.

TEREZA— Não vamos. – Beijou as costas dele e desceu a mão.– Me perdoa, amor! Vamos ficar e sorrir e beber e conversar!– Segurou o membro e massageou enquanto beijava as costas dele.– Te amo, Nando sou sua esposa agora, sou toda sua! Só sua, meu amor!

FERNANDO— Eu não quero meia mulher, é nossa lua de mel e você passa o tempo todo falando nela, não é egoísmo é minha filha também, mas poxa é o nosso momento.

TEREZA— Perdão, humm...– Massageou mais. – Não farei.– Beijou ele...

Ele suspirou ainda de costas.

TEREZA — Relaxe e esqueça tudo, somos só nós dois!

FERNANDO— Eu não quero brigar e nem me frustrar, Tereza.

Foi e voltou com a mão sentindo ele.

TEREZA — Não vamos! Só vamos sorrir e transar! – Ela soltou uma gargalhada. Fernando virou para ela.

FERNANDO— Então, vai tirar esse leite do peito porque não quero ninguém gemendo de dor só prazer.

TEREZA— Você não pode me ajudar? Eu sei que você... – Ela riu implicando.

FERNANDO — Tereza, eu vou apertar e machucar melhor, não!

TEREZA — Amor, não vai...

TEREZA— Você tem nojo do leite?

FERNANDO— Você quer que eu mame em você?

Ela soltou uma gargalhada.

TEREZA— Amor, você é bem melhor que uma bombinha, mas se tiver nojo eu vou entender. – Acariciou ele.

FERNANDO— O gosto não é nada bom, não melhor não.– Negou com a cabeça. Ela beijou.

TEREZA — Eu já volto, tome seu banho.– Sorriu para ele olhando o corpo e o segurou no membro. – Aquece ele pra mim! – Beijou o peito dele.

FERNANDO — Peça nosso café da manhã que estou com fome e fique molhada que eu vou sair daqui já colocando em você...

Ela riu.

TEREZA — Vou pedir! – Beijou e saiu. Tereza sorriu e foi cuidar de tudo, daria ao seu amor a atenção que ele merecia.

NA CASA DE BETH...

Luciano gemia como louco, estava adormecido e gemia com aquela fome de amor que sentia sempre. Estava em puro gozo no sonho e enquanto gemia ele se contorcia na cama e balbuciava palavras de amor. Estava completamente sonado e sentia o corpo em fogo mesmo assim.

LUCIANO— ahhhhhhhhh...–ele gemeu louco. – Mais, assim, assim, vai.... mais forte...

Beth acordou assustada e quando o ouviu nem pensou acertou o travesseiro nele.

BETH— Luciano Rios Bernal! – Gritou.

Luciano acordou assustado e a olhou, passou a mão na cabeça depois no corpo e sentiu-se excitado. Olhou para ela como se não estivesse ali.

BETH — O que é isso?

LUCIANO— Beth... eu estava sonhando, eu ... – ele a olhou, o coração estava a mil. – Desculpa, Rosinha, eu te assustei?

BETH — Estava transando com quem no sonho?– Falou brava.

LUCIANO — Como com que? Com você, amor! Com você!

BETH — Comigo não, eu estava dormindo!

LUCIANO— Amor, eu estava sonhando com você, me perdoa, eu não queria te acordar.

BETH — Eu sou melhor no sonho?

LUCIANO— Por que amor?

BETH— Porque você urrava mais que comigo acordado!

LUCIANO — Eu não sei, amor estava dormindo, eu não sei!

BETH — Me traindo comigo mesma, oh, meu Deus!

Ele riu abraçando ela com amor e rindo mais assim que a tocou.

BETH — Não me toca essa excitação, não é pra mim!– zangada com ele.

LUCIANO— Amor que isso? Estava dormindo. Vai ficar com ciúme de mim dormindo pelo amor de Deus, pode falar!

BETH — Você estava em gozo se eu não te bato.

LUCIANO— Amor, desculpa! – Ele tocou a cabeça. – Eu não fiz por mal! – Você está bem? O que te falei? – Ele suspirou.

Ela virou para ele e sentou em seu colo.

BETH— Você quer forte, segurou ele pelo rosto.– Ele sorriu.

LUCIANO— Rosinha!

Ela deu dois tapinhas na cara dele e ele suspirou e agarrou a cintura dela. Ele já estava duro, estava louco de desejo e suspirou com ela.

LUCIANO — Rosinha, eu gosto forte! Muito forte! – deu apertou as coxas dela com raiva.

Beth ainda estava revoltada e depois de bater nele levantou. O olhou.

BETH — Uma semana sem sexo, por me trair comigo no sonho!– saiu da visão dele e foi para o banheiro.

Luciano não se deu por vencido e se levantando foi até o banheiro. Entrou e a prendeu na parede sem dizer nada suspendendo do chão.

LUCIANO— Bate mais, que de você eu recebo até tapa na cara, sua gostosa, até dormindo você me atenta! Abre logo essas pernas para mim e me dá minha grutinha!

BETH— Me larga, bruto... Não vou te dar nada, castigo é castigo vai sonhar, vai! – empurrava ele querendo colocar as pernas no chão. Ele sorriu e olhou para ela, tão linda enciumada.

LUCIANO— Uma deusa quando fica brava assim, meu amor! – ele cheirou o pescoço dela e soltou o ar.

BETH — Pare, me largue!

LUCIANO— Esse seu cheiro de mulher me deixa doido!

Beth segurou a risada ele estava fazendo cocegas fungando nela.

LUCIANO — Não fica nervosa, eu vou te soltar.– apertou as pernas dela e sorriu.– Você é quem manda! – ele a beijou na boca e depois a colocou no chão, afastou-se dela e arrancou sua roupa ficou nu, olhando para ela ele entrou no boxe.

Beth o olhou nu e pegou fogo, escorregou na parede sentando no chão.

BETH— Desgraçado!– esbravejou sentindo o meio de suas pernas pulsar!

Ele ligou o chuveiro e começou a se banhar, pegou o sabonete e começou a esfregar no corpo e fechou os olhos molhando a cabeça na água. Beth arrancou a camisola e foi engatinhando até ele, estou no boxe e se pós de joelho e acariciou as pernas dele o olhando e esperando que ele a olhasse nos olhos. A ereção estava ali pronta pra ser chupada.

Luciano suspirou e a olhou...

LUCIANO— Está se confessando?

BETH— Estou e com um padre pauzudo!– Caiu na risada, acariciando mais as pernas dele, sabia que ele adorava. Ele sorriu e disse.

LUCIANO — Pode pegar o caule para você, Rosinha, é todo seu. – ele riu.

BETH— Posso? – Ela levantou mais um pouco o corpo e só passou a língua.

LUCIANO — Deve... gostosa, Ahhhhhh. – Gemeu baixo.

Beth continuou segurando as pernas dele e usando somente a boca no membro dele.

LUCIANO— Ai, meu Deus! – Luciano sentiu a perna bambear, sentiu tremer, sentiu tesão. – Vai, amor!

Beth colocou somente a ponta na boca e chupou.

LUCIANO — AHHH, meu amor, delícia, Rosinha!

Ela levou a mão e segurou massageando e chupou mais forte. Luciano sentia a intensidade daquele toque e desejava mais e mais dela, estava mesmo entregue.

BETH – Amor... Você é tão gostoso!!

LUCIANO — Amor... eu te amo... você me completa!

Ela apertava enquanto chupava indo e vindo, levou sua mão e tocou seus próprios seios e levou para o meio das pernas se tocando pra ter prazer igual a ele

LUCIANO— Amor, está delicioso, mas me deixa entrar em você, me deixa, Beth, eu quero com força. – ele pediu. Ela sorriu e o olhou.

BETH— Peça, por favor!– Parou de chupar ele e levou as mãos as pernas dele arranhando.

LUCIANO — Por favor, amor, por favor.

Trazendo o corpo dele mais para ela e beijando suas pernas distribuía beijos pelas pernas dele. Ele urrou quase gozando nos lábios dela. Ela sorriu.

LUCIANO — Eu quero dentro, amor, quero gozar em minha gruta!

Ela levantou lentamente enquanto passava a língua em todo seu abdômen chegando ao seus lábios, ameaçou um beijo mais não deu.

BETH — Melhor que sonho, não?– Mordeu ele.

LUCIANO — Muito melhor, amor, muito mesmo. – Ele a pegou com força e suspendeu segurando pelo traseiro. – Me coloca em você!

BETH — Não, é você quem quer...– Riu gostosamente olhando para ele. –Coloca sozinho!

Beijou o pescoço dele. Luciano então sorrindo para ela afastou o corpo dela, posicionou e sem tocar o membro, entrou nela de uma vez, fundo, vendo o rosto dela reagir.

LUCIANO — Você é uma mulher corajosa, Rosinha.

BETH — Eu sempre fui...– Fechou os olhos sentindo o maior prazer do mundo.

Beijou ela e se moveu, trazia o corpo dela para ele e voltava com força.

LUCIANO— Ahhhh, meu amor. – Luciano se moveu gostoso até Beth gozar e gozou depois sorrindo para ela. Beth o agarrou e sorriu beijando o pescoço dele.

BETH— Rapidinho hoje!– Falou brincando.

LUCIANO – Rapidinho e delicioso! – beijando os lábios dela.

BETH — É como quero morrer nos seus braços de tanto prazer!

LUCIANO— Amor, você é tão linda! – Ele não soltou ficou com ela ali. – Beth, o tempo passou, mas isso, isso não muda, te quero como no primeiro dia.

BETH — Eu também, grandão! Você minha droga! Como dizem os jovens, você me da o maior barato!– Gargalhou.

Ele a soltou para que saísse de dentro dele e depois a abraçou beijando.

BETH— Vamos fazer o que hoje?

LUCIANO— Vamos na casa de nosso filho.

BETH— Se eu ouvi bem ele está com Victória!

LUCIANO— Sim! Está e quero ir ver meus netos!

BETH — Tá bom então vamos!

LUCIANO— Você queria o que, amor? – ele a beijou de novo e sorriu. – Me diz o que tinha em mente e talvez eu cancele esse programa!

BETH— Sexo sem compromisso, na casa toda!– Ela se lembrou de Ana Júlia.– Não é melhor ir passear com nossa filha, ela está abatida ainda nem quis ir no casamento de Tereza. Mas foi obrigada...

LUCIANO — Sim, amor, nesses cinco dias que ela chegou está silenciosa, disse que queria ver Vick. Gosto que minhas filhas se deem bem, apesar do ciúmes que uma tem da outra. Achei que Vick ia ter ciúmes de Heriberto com ela. – Ele suspirou se lavando. – Rosinha, eles estão transando, não estão?

BETH — Não, meu filho disse que não tem nada a um mês e ele tá doidão. Acho que ele furou o bloqueio nessa noite!

LUCIANO — Eles tiveram antes que eu vi na cara dele!

BETH — Antes quando?

LUCIANO — Antes desse um mês eles transaram e foi bom para os dois, essa noite não deve ter acontecido com nossa afilhada lá.

BETH — Aqueles dois arrumam jeito pra tudo, deveriam tomar vergonha na cara e se tratar. – Terminou o banho e saiu pegando a toalha e sentindo o tapa na bunda o olhou levantando a mão para devolver.– Seu... –Se virou e saiu de lá pra não bater nele.

LUCIANO— Se devolver, vou castigar!

BETH— Eu que vou te castigar idiota! – Gritou do quarto.

LUCIANO — Essa grutinha vai ver estrela!

BETH — Vai ver é a escuridão, isso sim! – Ela se vestiu lindamente pra provocar ele é saiu do quarto atrás da filha avisando que iriam até a casa de Vick e as duas desceram para o café sem esperar Luciano.

Luciano desceu bem depois lindo, Beth o olhou e não disse nada. Estava arrumado e perfumado, se sentou perto da filha e começou a comer, estava faminto.

LUCIANO — Dormiu bem, minha princesa!

BETH— Sim papai, muito bem!

LUCIANO— Sua mãe já te falou que vamos a casa de sua cunhada? Já disse?

ANA JULIA – Sim e nos já estamos prontas e como ela diz só estamos esperando o donzelo. – Sorriu pra mãe provocando.

BETH — Engraçada você, Ana Júlia! – Sorriu tomando seu café.

LUCIANO— A sua mãe disse. Eu mostrei agora a pouco para ela quem é o donzelo. – Riu comendo rapidinho.

Balbuciou só pra ele ouvir. Ele riu!

LUCIANO — Filha e sua coleção? Está pintando?

ANA JÚLIA — Estou com bloqueio preciso de algo que me inspire. Quero pintar e escrever um livro!

LUCIANO— Sim, filha, eu quero, que você fique conosco!

Ela olhou o pai e depois a mãe.

BETH— Não sei se devo

LUCIANO— Filha não vai voltar, não para ficar sozinha. Vai ficar sua mãe e comigo!

ANA JÚLIA— Se eu não quiser, eu não fico. Eu tenho uma vida lá fora e vocês aqui são doidos, sufocantes.

Beth nada disse só os olhava sabia que se falasse poderia ser atacada.

LUCIANO — Vai ficar, não estou perguntando.– Ele falou a olhando.

ANA JÚLIA— Vai me obrigar?

LUCIANO — Vou, não quero buscar minha filha com os pulsos cortados? Quero? Com depressão ou...

Ana franziu o senho.

ANA JÚLIA — Esta louco? Eu tenho amor a vida!– Se levantou. – É melhor eu ficar em casa!

LUCIANO— Senta aí, eu não terminei de falar com você. – Ele falava baixo.

BETH — Filha não faz isso, vamos passear nos duas se não quiser mais ir na Victória.

Ana Júlia olhou o pai.

ANA JÚLIA— Vai falar mais o que? Que eu me droga que eu bebo? Que mais?

LUCIANO — Não vou falar isso você sabe Exatamente tudo que você faz o que não está certo. Tome seu café sua mãe estava com saudade seja gentil com ela.

ANA JÚLIA — Eu só gosto de privacidade e não vai ser por culpa de um homem que gosta de levar coisas no rabo que eu vou corta os pulsos. – Falou o que mais a deixava chateada.

LUCIANO— Esse homem não te merece! Você é linda!

Beth quase engasgou com o café.

LUCIANO— Vai namorar outra pessoa casar com outra pessoa.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

ANA JÚLIA— Eu vou arrumar uma mulher pra mim agora! Deve dar menos trabalho!

LUCIANO— Posso afirmar com convicção que não, minha filha, as mulheres não ainda mais trabalho. Mas posso te dizer também que se for a sua escolha vou te confessar uma coisa, mulheres são deliciosas, se for do seu desejo, vai de cabeça!

Ana Júlia olhou o pai e sorriu.

ANA JÚLIA — Eu gosto do que a minha mãe gosta e grande, bem grande!

Beth não se aguentou e caiu na risada.

BETH— É isso aí minha filha, mas se quiser experimentar umas mulheres, mamãe não é contra não!– Piscou para ela.

LUCIANO— Eu também não adoro mulher. – Provocou de propósito. – Eu amo!

BETH — Vamos compra um presente para todos e depois ir à casa de Vick.– Levantou deixando o guardanapo na mesa e estendendo a mão para filha a chamou. Ana nem pesou duas vezes, foi agarrar a mãe era sua maior adoração! Pegaram a bolsa e foram para o carro.

Luciano chegou depois rindo ao celular. Beth conversava e mostrava algumas fotos para a filha.

LUCIANO— Quer dirigir, Ana ?

ANA JÚLIA— Não, estou com preguiça! Deixa a mamãe!

LUCIANO — Você quer, Rosinha ir dirigindo?

BETH— Não vai ficar falando nos meus ouvidos não né? Pra ir devagar!

Ele riu.

LUCIANO — Olha aí porque eu não digo para ela dirigir eu nem falei nada ainda ela já está reclamando.

BETH— Você quer ver, minha filha! – Ela saiu do carro e foi para o outro lado. Abriu e o fez descer.

LUCIANO — Vai, Rosinha, senta o pau na máquina!

Beth ligou o carro e dirigiu como sempre dirigia quando estava com pressa ou quando queria chegar rápido a algum lugar cortou um carro tirando uma fininha dele e olhou Luciano e riu da cara dele.

LUCIANO — Jesus, tende piedade de nós!– Ele segurou no banco do carro nervoso.

BETH— Tá com medo, amor?

Ana Júlia se segurava no banco também mais não com tanto medo gostava de adrenalina a fazia pensar em novas possibilidades.

LUCIANO— Mulher não me mate que eu tenho esposa e quero ela hoje à noite! Por favor, não me mate!

Beth diminuiu um pouco e entrou na rua do shopping e logo no estacionamento, estacionou o carro e desligou olhando eles.

LUCIANO— Amor, que isso! – Gritou assustado com ela acelerando.

BETH — O que, amor? – Ela riu e Ana desceu do carro.

LUCIANO— Nunca mais, Beth!

Beth também desceu e esperou por ele. Riu da cara dele mandando beijo.

ANA JÚLIA— Mãe, a senhora ainda mata ele. – Ana falou rindo. Beth a beijou

BETH — Para ele aprender!– Piscou para ela.

Luciano tremia de medo.

BETH— Amor quer que eu chame Samu? – Foi até a porta do carro o olhando. – Quer um paramédico?

LUCIANO— Besta! – Olhou se abanando.Ela riu mais e deixou a chave do carro com ele e foi até a filha e caminharam conversando até o elevador. Ele seguiu. Estava meio atordoado com tudo que ela tinha feito no trânsito, não confiava nem um pouco nem ela, sendo assim, ele queria apenas ser as duas juntas. Beth o segurou pela mão e sorriu...Seria um lindo dia!

CASA VICTÓRIA

Heriberto acordou, olhou a linda imagem de sua esposa deitada na cama adormecida e suspiro. Depois olhou o bebê e que também estava agarrado a ela, uma linda cena da manhã. Ficou parado admirando ela por alguns minutos mas como era comum no horário da manhã estava deitado ali e excitado.

Ele se levantou foi até o outro lado da cama e se deitou atrás dela beijando.

HERIBERTO — Amor, por favor, tá doendo! – Ele choramingou por ela.

Victória estava num sono profundo, profundo.

HERIBERTO— Amor...hummm!– Beijou o pescoço dela. Ela se mexeu resmungando, ele deslizou a mão na camisola dela. Invadiu tocando.– Acorda, amor, por favor! Me deixa só por a cabecinha.

VICTÓRIA — Heriberto...

HERIBERTO — Sim, Vick!

VICTÓRIA— Você sabe que de manhã não é um bom negócio. – Falou baixinho.

HERIBERTO— Por Deus, Victória, eu preciso tanto...– Ele implorou num sussurro de sofrimento. O corpo pegando fogo, ele duro, apontando nas costas dela.

Heriberto não queria que fosse ali com Ana Lívia junto a eles, não era descuidado, mas ardia em desejo e queria, precisa de Victória. O corpo todo estava tenso de desejo e a ereção explodia numa dureza assustadora.

HERIBERTO— Amor, você não quer? – ele perguntou tendo certeza que ela se negaria.

VICTÓRIA — Não quero... – Falou de olhos fechados ainda sonolenta.

Heriberto respirou fundo e a soltou, sentou-se na cama e olhou em volta. Não tinha solução, faria sozinho mesmo. Foi ao banheiro e se banhou cuidando de sua excitação, não ia mais solicitar a atenção de Victória, deixaria as coisas correrem. Terminou seu banho e se vestiu para ficar em casa, quando voltou, Ana Lívia estava acordada...

HERIBERTO— Bom dia, lindeza, quer vir com Heriberto?– foi a cama e estendeu os braços pegando ela.

ANA— Vick, mama. – Falou olhando para ele.

HERIBERTO— Vem, eu faço seu mamá.– beijou ela e saiu com ela no colo. – Dormiu bem? Hum, cheirosinha, tem que tomar um banho, não é?

Ana o olhou com as duas mãos em seu rosto o beijo como fazia com o pai.

ANA — Beso, muto beso. – Abraçou ele.

Heriberto abraçou e beijou muito ela, muito.

HERIBERTO — Vamos fazer seu mamá e o café da sua irmã dorminhoca!

Heriberto desceu, preparou a mamadeira dela e uma bandeja de café para Vick, pediu ajuda a empregada que subiu a bandeja quando ele subia Ana mamando em seu colo. Entrou no quarto e agradeceu a mulher que saiu fechando a porta.

HERIBERTO— Amor... – ele chamou carinhoso. Vick ainda dormia tranquilamente.– Chama sua irmã.

ANA— Vick, papá!– ela riu. Vick se moveu na cama querendo dormir mais.

HERIBERTO— Amor, acorda, você precisa comer! – ele falou rindo.

ANA— Vick.

Ana foi até ela e segurou no cabelo e beijou o rosto da irmã E pegou uma fruta da irmã entregando a mamadeira a Heriberto. Heriberto riu e começou a comer com ela. Vick abriu os olhos sem querer e ficou os olhando em silêncio enquanto acordava de verdade. Os dois se divertiam enquanto comiam juntos.

HERIBERTO — Tá bom, Ana? Ta gostoso? – Ela ria e comia.

Vick tocou a barriga sentindo roncar de fome.

ANA— Vick, papá.

Ofertou para ela a fruta amassada. Vick sentou na cama e sorriu para eles.

VICTÓRIA— Bom dia, meus amores.– Ela beijou Ana e levantou passando por Heriberto mais voltou e o beijou na boca . Um beijo de língua que ela estava com vontade desde o dia anterior, Heriberto correspondeu. Depois de alguns segundos ela o soltou e olhou em seus olhos.

VICTÓRIA — Conseguiu se resolver?

HERIBERTO — Sim! Não foi gostoso como seria com você!– Ele sorriu.

Ela sorriu e pegou a mão dele e colocou em sua barriga.

VICTÓRIA— Estou me sentindo maior hoje!

Heriberto beijou a barriga.

HERIBERTO — Oi, meu amor, papai está aqui! Como você acordou? Vamos comer!

VICTÓRIA — Só vou ao banheiro e volto! – Beijou o rosto dele. Foi para o banheiro e logo voltou, sentou junto a eles. – Vocês comeram tudo? Heriberto, você deixou ela toda suja.

Heriberto e ela riram.

ANA JÚLIA— Vick, Papá.– Botou o pedaço de mamão na boca comendo e se sujando.

Vick riu e pegou a bandeja e começou a comer. Ana Lívia deu uma gargalhada olhando as caretas de Heriberto que riu. Vick ria junto a eles e pedia aos céus que a vida pudesse ser linda assim todos os dias para o resto da vida.

VICTÓRIA— O que vamos fazer hoje?

HERIBERTO — Vamos passear com ela, amor! Vamos ao parque vamos levá la para brincar e depois vamos tomar um sorvete, Ana repetiu.

VICTÓRIA — Podemos compra algumas coisa para o quarto da nossa filha. Semana que vem temos uma ultra pra saber o sexo, você vai conseguir ir? Tinha me dito que tinha cirurgia nesse dia.

HERIBERTO— Tenho cirurgia, mas darei meu jeito. – Ele respondeu terno.Ana foi até ele pulando.

ANA—Helibeto.–Heriberto riu e ela o beijou muito. – Papai!

VICTÓRIA — Amor, enche a banheira pra nós duas, eu do banho e você veste ela.

Heriberto beijou Ana e a sentou do lado de Vick. Foi ao banheiro e preparou tudo!

HERIBERTO— Pode vir, Vick!– Ele falou no quarto.

Vick tirou a roupinha dela e a entregou para Heriberto e depois tirou sua camisola e calcinha e entrou na banheira.

VICTÓRIA— Me da ela!

Heriberto entregou e pegou uns brinquedos de borracha que Tetê tinha deixado.

HERIBERTO— Toma, Ana, seus brinquedos!

Victória ficou com ela nos braços porque ele encheu muito, mas os seios dela ficaram a mostra. Ela lavou o corpinho dela bem concentrada enquanto Ana brincava na água.

ANA — Vick, mama! – Ana levou a boca ao seio dela.

VICTÓRIA – Ana, não pode!

ANA — Mamá, Vick!

Heriberto voltou e riu vendo a cena.

HERIBERTO— Ana, não vai rolar nem para você, amor!

VICTÓRIA — Muito engraçado, Heriberto!

Lavou os cabelos dela com cuidado e logo ela estava limpinha e ela entregou Ana para ele e levantou deixando toda sua forma exuberante a mostra saiu da banheira e foi para o boxe.

HERIBERTO— Jesus!– Ele suspirou enxugando Ana. – Vamos embora daqui

Victória riu e minutos depois saiu enrolada na toalha com os cabelos molhados. Foi ao closet e pegou um vestido de cor branca e uma lingerie da mesma cor, ele brincava com Ana estava toda sequinha. Vick saiu vestida secando os cabelos

VICTÓRIA — Por que não vestiu ela?

HERIBERTO— Por que estamos rindo primeiro.– Ele brincou e começou a vestir. – Amor, ela está gordinha, mas a fala está atrasada.

VICTÓRIA— Ela não era bem cuidada.

Vick foi até eles e virou para Heriberto fechar seu vestido

VICTÓRIA — Vê se consegue fechar esse ainda dava em mim. – Ela falou e beijou as costas dela.

HERIBERTO— Sim, mas quando ela começar a falar vai falar tudo, até o que não deve pode ter certeza. – Ele riu e olhou para Victória. – Você está linda, meu amor!– Olha como a vista é linda! Olha Ana como a Vick tá linda!

VICTÓRIA— Ela é esperta, nos que somos bobos

ANA— Vicky linda!– Virou e olhou para eles passando a mão no vestido.

E os três sorriram, o dia seria lindo e especial...