Laura entrou em casa com diversas sacolas, vestia um lindo vestido branco com um decote que certamente deixaria Otávio de queixo caído, ela sorriu ao imaginar que seu amor uma hora daquelas estaria em casa com seus dois filhos ou não, deixou as sacolas no sofá e arrancou os saltos que a apertavam um pouco de tanto andar, estava calor e ela deixou tudo ali e foi à cozinha tomar um copo com água.

Otávio... sentiu o rosto relaxado, estava cansado, os filhos tinham acabado de dormir depois de um momento de amor e brincadeiras estava no quarto e deles na cama deitado e ele olhava o mar. Laura tomou sua água e sorriu estava mesmo feliz e em paz consigo mesma, "roubou" umas quantas umas da geladeira e subiu para o quarto precisava de um bom banho e sabia que aquele silêncio todo só significava que os filhos tinham acabado com o marido.

Ela entrou e o encontrou deitado na cama e parou na porta encostando e o admirando os anos só fazia bem a ele, mastigou sua uva sem se mover do lugar apenas o observando. Otavio sentiu uma sensação boa, olhou o relógio depois a olhou.

OTÁVIO − Oi, lindeza... Minha docinho chegou? − ele sorriu e se moveu na cama. − Vem cá, minha cocadinha, me da um beijinho que eu mereço!

LAURA − Merece é e por quê? − comia a uva de sua mão.

OTÁVIO − Porque eu sou seu amor! Eu sou o amor da sua vida... − ele sorriu e a olhou...

Ela riu e entrou no quarto fechando a porta.

LAURA − Isso é muito pouco para ganhar beijinhos! – brincou. − João e Joana estão dormido?

OTÁVIO − Estão mortos e o pai também! Não consigo nem me mover direito, isso que dá pai velho estar com filhos novos. − ele riu olhando para ela e chamando para ele. − Vem, deita aqui, mamãe.

LAURA − Mamãe precisa de banho, meu amor. − foi até ele é o beijou na boca. − Isso é porque ela só tem quatro anos e ele quase seis. As coisas só pioram daqui pra frente. − sorriu e o beijou mais na boca. − Quer acompanhar sua cocadinha no banho? − o olhou nos olhos.

Ele sorriu e se levantou pegando ela no colo e perdendo o cansaço naquele exato momento, ele sorriu e girou ela no ar com os lábios colados nos dela.

OTÁVIO − Vamos fazer um pecadinho?

Ela riu alto.

LAURA – Messalino! − beijou mais a boca dele e sorriu. − Você ainda me ama como antes?

OTÁVIO − Você, minha freirinha cheirosa... − ele caminhava com ela nos braços e sorrindo. − Eu não te amo como antes, te amo mais muito mais!

Laura sorriu sentindo seu coração saltar no peito ela o amava tanto e já não tinha amarras nem passado doloroso ela apenas vivia o presente com seu amor e seus filhos e netos.

LAURA − Eu também te amo muito, mais que antes!

OTÁVIO − Eu acho que nós dois temos muito mais amor um pelo outro agora, muito mais respeito, muito mais solidariedade, tudo mais. − ele parou com ela encostando-se à parede do Box ainda sem entrar nele. − Eu quero que você seja a mulher mais feliz do mundo todos os dias, minha cocadinha. − beijou sua mulher como uma força ardente daquele amor que sentia por ela.

Laura o correspondeu arranhando suas costas já que ele não usava camisa e o prendeu em seus braços querendo sorver daquele pecado que era o amar todo dia.

LAURA − Eu te amo! − falou assim que o beijo terminou não cansava de dizer aquelas palavras.

Ele continuou beijando seu amor porque era louco pelos lábios dela e as mãos percorriam seu corpo de um jeito que ele não podia nunca esquecer, Laura tinha um cheiro de mulher que ele não sabia como, mas era uma loucura e o corpo inteiro reagia quando pensava nela, quando tocava nela e sentiu o seu membro latejar. Ela era, sim, o tipo de mulher impossível de ser ignorada e ele segurou firmes as coxas dela e apertou enquanto a beijava e sussurrou no seu ouvido.

OTÁVIO − Eu fico louco quando você dá pra mim!

LAURA − Eu fico louca quando você está dentro de mim. − chupou os lábios dele.

OTÁVIO − Eu sempre entro como um doido, eu sempre quero mais, eu sempre... − ele suspirou puxando a calcinha dela sem rasgar puxando devagar fazendo roçar na pele dela. − Eu fico louco porque você me deixa louco, Laura, você me deixa louco...

Ela riu.

LAURA − Fica tão louco que fala coisas que eu nunca entendo... − ela suspirou para ele. − Eu preciso de um banho, estou toda suada, amor.

OTÁVIO − Amor, não precisa entender não! − ele começou a rir e foi se ajoelhando e puxando a calcinha dela deslizando nas pernas e depois suspendeu a saia sorrindo. − Eu adoro que você use saia... Melhor que isso, só vestido!

LAURA − Eu estou de vestido, Otávio. − ela riu e se encostou melhor no box com cuidado e olhou os movimentos dele.

Ele riu e suspendeu mais.

OTÁVIO − Mas é a saia do vestido, amor, você me deixa doido! − ele riu cheirando ela e sorrindo. − Esse cheiro de mulher, Laura... − ele disse colando seu rosto entra as pernas dela.

Laura escorregou um pouco perdendo as forças e agarrou o box fechando os olhos.

LAURA − Otávio... − ela sentiu que poderia cair a qualquer momento. − Eu vou cair... − escorregou mais esfregando sua vagina na cara dele, indo e vindo em sua língua sentindo que o ar faltava e o corpo todo formigava com aquele toque. − Aaaahhhh Jesus...

OTÁVIO − Reza, amor, reza...

LAURA − Isso é pecado... − deu um gritinho.

Tudo que ele podia dizer naquele segundo era para que ela se concentrasse apenas em sentir prazer.

OTÁVIO − Mas eu estou aqui, meu amor, prontinho para rezar por você!

LAURA − Não tira a língua, Otávio, ou eu vou acabar com você. − se contorceu toda sentindo que ia ao céu.

Ele apenas sorriu e continuou passeando com a língua, mas ele não queria chupar completamente fazer ela gozar, queria ela louca, então passava a língua subindo e descendo por um lado para o outro fez isso segurando o quadril dela e puxando cada vez mais até o momento em que enfiou a língua dentro da vagina dela.Fez o movimento que seu membro faria, ele gostava daquilo mais que tudo e depois com a ponta dos dentes mordiscou o clitóris dela vendo que se tremia todinha. Ele chupou até que ela gozasse e o pé de Laura escorreu e ela gritou gozando e indo ao chão de joelhos em cima dele.

LAURA − Eu disse que eu ia cair... − falou perdendo a noção de tudo estava embriagada de prazer e só conseguiu segurar nele enquanto levava seus dedos até seu clitóris queria mais prazer dele. − Move um pouquinho amor depois você entra em mim aqui nesse chão... − A voz era carregada de prazer. − Eu vou ao inferno por desejar tanto sexo na minha vida.

Ele fez exatamente como ela queria e aqueles dedos enormes moveram-se dentro dela ele tirou a mão e foi de um lado a outro se ajeitando com ela no chão e esfregando clitóris bastante do jeito que ela gostava e puxou vestido tomando seio com a boca e enquanto chupava, ele massageava ela porque sabia que ela ia gozar de novo como louca.

A coisa que ele mais amava era dar prazer a sua mulher a coisa que ele mais queria era isso dar prazer a ela, ele fazia cada movimento observando o rosto dela vermelho de gozo porque Laura ficava tão, tão vermelha gozando e Laura se contorceu todinha e sentiu a garganta secar e o grito que saiu de seus lábios rasgaram ela junto ao maravilhoso gozo que tomou seu corpo ele era maravilhoso e ela dava graças a Deus de ser seu marido.

Ele não parou ele continuou e então, ele mudou de posição se ajoelhou entre as pernas dela abriu as pernas de Laura e olhando para aquela genital que ele amava tanto ele abriu a mão e deu alguns capinhas sabia que ela ia ficar mais excitada e que tocar o clitóris daquele jeito deixar ela louca deu vários tapinhas em vários locais da vagina dela a cada tampinha que dava ele via ela reagir.

LAURA − Não tortura e vem aqui dentro de mim! − serpenteou e abriu mais as pernas levantando o quadril e ofertando a ele. − Eu sou uma pecadora! − falou para ele tentando tirar aquele vestido que estava colado em seu corpo.

Ele não foi segurou o vestido dela e puxou de cima para baixo tirando e jogando ali do outro lado puxou sua roupa e ficou pelado, abriu de novo a perna dela um pouco para posicionar seu dedo e com o dedão apertando o clitóris dela e girando em círculo enquanto esperava seu membro ficar bem mais duro adorava ficar olhando a intimidade dela e ficar daquele modo que estava ali apreciando tocando queria que ela gozasse gritando de novo por isso apertou o clitóris de um jeito que fez ela se mover inteira.

OTÁVIO – Goza, amor, goza gostoso para o seu Tavinho!

LAURA − Aaaaaaaaahhhhhh, desgraçado... − apertou os seios e arfou fechando os olhos. − Eu não vou gozar sem você dentro de mim. − falou mentirosa, pois sentia todos os poros do corpo ativos.

OTÁVIO − Vai gozar sim, vai gozar agora e vai gozar depois! Anda, goza no meu dedo.

Ele continua morrendo dedo para que ela gozasse e a viu gritar gozando exatamente como queria depois com sorriso nos lábios satisfeito de ser um homem que dava prazer a sua mulher ele se posicionou no meio das pernas dela segurou, mas não se deitou sobre ela puxou o quadril e ficou de joelhos e puxou ela para cima das suas pernas e meteu com força sabia que ela ia dar um grito daqueles que ela costumava dar que a casa inteira ouvia.

LAURA − Aaaaaaahhhhh, seu messalino gostoso de uma figa... − sentiu que era rasgada por ele com aquele membro tão duro. − Você está maravilhoso desse tamanho... − riu e tentou se mover para ver se ele deixava.

Ele segurou mais firme o quadril dela e moveu com força gostava tanto, tanto de sentir Laura assim junto do seu corpo desejosa gozando louca era tudo tão perfeito assim com ela que ele simplesmente começou a grunhir e meter mais fundo cada vez entrava mais nela e ela era tão apertada que ele se sentia pressionado e o membro era consumido por ela.

OTÁVIO − Laura... Laura...

O corpo suava com as investidas que ele dava contra seu corpo era tão forte e tão intensa que ela só gemia rouca hora de olhos fechados hora abertos olhando como sua intimidade engolia o membro de seu amor.

LAURA − Faz mais forte, Otávio, que eu não vou quebrar!

Ouvir aquelas palavras fez com que ele fosse ainda mais forte, começou a sair e entrar e sair de um jeito que era tão único e tão dele com aquele membro enorme dilacerando ela e foi ali no meio daquele tumulto daquele chão que testemunhava tudo que ele entrou nela com violência até gozar louco.

OTÁVIO – Ahhhh...

Ela o arranhou nos braços e gozou muito para ele quase sem ar e sem conseguir gritar o seu gozo de tão cansada que ela ficou com todo aquele prazer. Laura ficou ali jogada no chão gelado sentindo o peso de seu amor e sorriu acariciando suas costas largas.

LAURA − Cansou, velhinho?

OTÁVIO − Não mesmo! − ele a beijou na boca rindo.

LAURA − Eu cansei porque estou uma velha cansada. – zombou. − Abusaste de mi! − acariciou os cabelos dele enquanto o olhava.

OTÁVIO − Me beija, amor e vamos fazer mais enquanto eles dormem! − ele disse rindo. − Depois dormimos com eles!

LAURA − Quando pensarmos em dormir eles acordam, Otávio, é sempre assim! Eu andei muito pra achar o vestido para a festa de Victória, estou cansada mesmo. − o beijou mais nos lábios. − Eu fui à outra cidade pra conseguir da cor que você queria!

OTÁVIO − Eu sei, amor, mas fazemos devagar, sobe aqui em mim e vai me contando, eu estou com muita saudades, desde cinco da manha que não fazíamos. − ele riu e virou colocando ela por cima dele.

Ela deu uma gargalhada e ele segurou o quadril dela e fez esfregar nele, sexo no sexo.

OTÁVIO − Me conta tudo!

LAURA − É muito tempo mesmo... Assim eu não sei nem o que dizer... − beijou a boca dele esquecendo de assunto qualquer apenas se roçou mais nela até senti-lo grande e grosso para ela, levantou o quadril e com a ajuda dele se fizeram um só.

OTÁVIO − Ahhhhhhhhhhh, Laura, será que meu amigo Heriberto está fodendo Vick assim gostoso todo dia como eu fodo você, amor? − ele disse fechando os olhos sentindo prazer.

Laura como toda boa ciumenta que era parou e se sentou o deixando todo dentro dela.

LAURA − Esta pensando em Victória enquanto estamos juntos? Eu lá quero saber de sexo dos outros? Eu vou te dar é uns tapas pra você ver o que é bom!

OTÁVIO − Amor... − ele gargalhou. − Eu gosto de Loira, gostosa, da b...tinha rosa. − ele falou bem tarado para ela.

Ela ruborizou e deu um tapa no peito dele.

OTÁVIO − Eu não estou pensando em ninguém, eu não tenho tempo para pensar em ninguém e eu só quero pensar em você!

LAURA − Acho bom porque se não, eu não vou mais permitir que veja minha amiga!

Ele segurou o rosto dela com carinho e depois colocou o dedo em sua boca desenho os lábios dela e sorriu.

OTÁVIO − Eu te amo, Laura, nós dois temos que cuidar somente de nós tem sido maravilhoso estar aqui lindos, perfeitos os melhores da nossa vida, mas não podemos ficar aqui ou eles dois vão acabar acordando.

Laura moveu o corpo no dele.

OTÁVIO − Sabe o que sua princesinha disse?

LAURA − O que aquela pentelha disse?

OTÁVIO − Não é Paula é Joana. − ele disse sorrindo. − Que ela vai passear com o irmão sozinha sem pai chato e mãe chata, eu briguei com ela que não pode chamar a gente assim e ela disse... Falou o pecador.

Laura riu.

LAURA − Eu faço ela rezar e ela não gostou!

OTÁVIO − Acredita que ela me chamou de pecador, amor? Amor... Eu quero que você me diga uma coisa importante! − ele suspirou. − Você está gozando só quando eu penetro você? − ele disse com calma.

LAURA − Como assim? − ela suspirou e parou de se mover o olhando.

OTÁVIO − Eu quero que sempre sinta prazer, quando eu toco em você sempre, amor, sempre se te beijo, se te toco com minha boca, se entro em você!

LAURA − Mas eu sinto, meu amor, eu sinto!

OTÁVIO − Amor, eu quero sempre te tocar, sempre! – ela voltou a se mover com todo dentro dela. − Tudo, em tudo! − ele sorriu e cravou as unhas nela sorrindo. − Te amo...

LAURA − Eu te amo mais... − Sorriu e voltou a cavalgar nele até que ambos gozassem, depois foram para o banho e quando saíram vestido no roupão deram de cara com as crianças na cama.

JOANA − Tava fazendo o que ai nesse banheiro, mamãe? − Joana olhou para a mãe coçando os olhinhos. − Você estava fazendo cocô? − e riu olhando o irmão. − Era cocô... era cocô.

Laura riu e foi até ela á pegando nos braços.

LAURA − Mamãe estava tomando banho! − beijou seu filho nos cabelos.

JOÃO − Eu bem sei o que estavam fazendo! − João falou todo enciumado olhando pro pai.

OTÁVIO − É, meu filho? − ele pegou João no colo e o beijou. − Fala com papai o que era, então? − ele riu porque o filho era muito lindo.

JOÃO − Estava beijando a minha mãe de novo que eu sei e já disse que não gosto! − Laura riu beijando mais á filha e sentando ao lado de dele.

OTÁVIO − Filho... − ele riu e sentou com ele segurando em seu colo. − Sua mãe é minha namorada e eu tenho que beijar ela, ela gosta muito! Você não gosta que papai beije você?

JOÃO − Isso é outra coisa pai, ela é a minha mãe. − falou todo ciumento. − Eu tenho uma namorada da escola e não fico beijando que isso é errado!

OTÁVIO − Tem é? − ele riu e olhou para o filho, beijou Joana e disse amoroso. − Vamos passear na pracinha hoje filha e comprar seus peixes, tá bom? E você, filho? Quer o que?

JOÃO − Uma moto que acelera e faz aquele ronco muito louco! − ele riu.

LAURA − Nada disso, meu filho, isso é perigoso! − Laura falou na hora.

OTÁVIO − Meu filho você é pequeno isso não pode só quando você for um pouco maior! − ele viu a decepção nos olhos do filho. − Compramos outra coisa ta bom, meu filho?

JOANA − Papai, eu quero peixinhos cor de laranja!

João desceu do colo dele e saiu do quarto na mesma hora resmungando que a irmã ganhava tudo que queria e ele não. Laura olhou o filho ir e depois o marido.

LAURA − Onde ele aprendeu a ser mal educado assim?

OTÁVIO − Amor, ele está apenas reagindo, não é mal educado!

JOANA − Ele ta com dor, mamãe por isso que ta assim seio de coisa, ele maçucou o pé dele bem aqui. − ela pegou o pesinho dela e mostrou.

LAURA − Como ele machucou, filha? − alisava os cabelos dela que não era tão loiro.

JOANA − Ele pisou nos meus binquedos quando bincava comigo, mamãe, ele cholou um pouco e nem contou pa ninguém que ele falou que ele é homi.

Laura sorriu.

LAURA − Ele é valente, meu amor! Você já comeu?

JOANA − Eu comi, mas não tá dentro da barriga mais não. − ela disse sorrindo. − Não tá!

OTÁVIO − Amor, eu vou ver ele leva ela para comer que já vamos! − Otavio beijou as duas e foi ao filho.

Laura colocou a filha na cama e foi colocar uma roupa e logo estava pronta descendo para poderem comer juntos. Quando Otávio chegou, ele viu o filho brincando com uns bonecos no canto do quarto.

OTÁVIO − João Paulo? − ele disse amoroso. − Vamos comer, vem com papai.

JOÃO − Eu não estou com fome, pai. − não o olhou. − Muito obrigado mais não quero!

Ele foi ao filho.

OTÁVIO – Amor, o que foi?

JOÃO − Nada! Só quero ficar com meus bonecos!

OTÁVIO − Mas papai, quer ver o seu pé! − ele disse se sentando na caminha dele.

JOÃO − Não tem nada no meu pé. − falou puxando a perna.

Otávio foi até o filho sentou ele na cama sem resistência colocou os bonecos ao lado dele e olhou o pezinho dele que tinha mesmo uma marca vermelha de que tinha machucado.

OTÁVIO − Meu filho, por que você não falou que tinha machucado? Papai vai fazer um curativo aqui passar alguma coisa, está doendo?

Ele apenas concordou com a cabeça que sim doía.

JOÃO − Não mexe não que dói muito.

OTÁVIO − Oh, meu filho, não pode esquecer-se de falar com papai essas coisas! Foi hoje de manhã, não foi? − Otávio deu um beijo nele e segurou em seu rosto.

JOÃO − Sim, mas não foi nada demais!

OTÁVIO − Meu filho, mas se machucou tem que mostrar tanto que tá doendo! − levantou foi até a caixa de curativos e depois voltou ao quarto e passou um pouco de soro no pezinho dele depois passou um remédio e não precisou tocar apenas passou remédio. Fazia tudo tranquilo como era comum para ele como o médico, mas quando terminou percebeu que o filho olhava para ele encantado. − O que foi, meu filho?

JOÃO − Você é um herói! − ele sorriu.

OTÁVIO − Sou, meu amor? − ele sorriu, beijou o filho e pegou ele no colo voltando a encontrar Laura, ela e Joana estavam na mesa esperando eles.

LAURA − Tudo bem, meu filho?

OTÁVIO − Fala com sua mãe, filho... − ele se sentou com ele na mesa e deixou ele em seu colo.

João sorriu.

JOÃO − Meu pai me curou! − falou todo, todo.

LAURA − É, meu filho!

OTÁVIO − Eu sou assim, viu Laura!

JOANA − Pai, me dá seu colinho... − Joana pediu.

OTÁVIO − Daqui a pouco eu dou, filha.

JOÃO − Não, o colo é meu!

JOANA − É meu tamem, ele é meu pai. − ela disse o olhando.

João colocou as duas pernas na perna dele e Otávio riu.

OTÁVIO − E você não sabe a quem ele puxou, amor!

LAURA − Ele saiu de mim. − começou a rir.

OTÁVIO − Ele é sua cópia exatamente como você!

JOANA − Maize eu sou igual papai, né mãe? Quelo batatinha.

João sorriu largamente, ele amava quando os pais diziam que ele parecia com eles para ele era melhor coisa que acontecia em seu dia. Laura sorriu para a filha e beijou seu nariz.

LAURA − Sim, meu amor, você é igual ao seu pai. − colocou as batatas no prato e colocou na frente dela que estava em seu colo.

Joana começou a comer olhando os pais.

JOANA − Posso brincar de casinha depois?

LAURA − Sim, pode, mas come comida também!

JOÃO − Eu quero jogar o joguinho do seu celular, pai. − João olhou para Otávio rindo.

OTÁVIO − Agora? − ele disse rindo. − Filho, pode jogar, mas vamos comer primeiro, olha que delícia a batatinha que mamãe fez. − ele sorriu e a beijou na boca.

JOANA − Cuzes, papai! − Joana falou rindo.

JOÃO − Vocês não tem mesmo respeito! − João falou todo ciumento e começou a comer de seu prato e Laura riu do jeito do filho.

OTÁVIO − Eu adoro beijar, filho! − ele beijou ele e fez cócegas e depois a filha.

JOANA − Eu adolo beijo, pai, pode beijar a boca de mim! − fez um gesto com a boca.

Laura riu e colocou a mão na boca da filha.

LAUARA − Nada disso que ele só beija a mim. – a remedou rindo.

JOANA − Eu podo sim, mãe, meu pai é meu namolado. − ela olhou para o pai e piscou e depois para o irmão e riu alto.

Otávio não aguentou e riu.

JOÃO − Você tá muito saidinha, Joana. − João não gostava de dividir os pai não.

OTÁVIO − Deixa ela, filho!

Ele riu e ajudou o filho a comer que abria a boca e comia muito porque o pai estava dando e Otávio e Laura ficaram ali dando comida aos filhos e depois seguiram a rotina do dia.

DOIS DIAS DEPOIS...

Era noite quando Otávio e Laura chegaram a mansão de Virgínia e Eduardo. O jardim estava iluminado por luzes de todas as cores a cara era grande e linda, iam ali sempre que tinha uma festa ou algo do tipo eles comemoravam o casamento de quatro anos e ela tinha uma linda barriga de seis meses de seu primeiro filho.

Eles entraram e já viram Victória e Heriberto que sorriram e foram até eles se cumprimentaram sorrindo... Heriberto e Victória eram a cara da felicidade os dois estavam atentos a tudo que acontecia na festa afinal, era o momento de sua filha, de sua amada filha.

Os dois estavam divinamente vestidos, ela com um longo azul e ele de fraque os cabelos de Victória estavam presos levemente e cacheados e ela ostentava jóias lindas. Ele estava perfumado e sorridente como se nunca tivesse ido a uma festa.

VICTÓRIA − Está radiante, Laura! − Vick falou sorrindo.

LAURA − Você está perfeita. − Laura retribuiu o alago.

VICTÓRIA − Heriberto quem escolheu meu vestido, disse que teria que ser o mais perfeito e... − ela se aproximou do ouvido de Laura e disse. − Fácil de tirar.

Laura sentiu as bochechas corarem e sorriu sem jeito ainda tinha muito da mulher religiosa dentro dela.

LAURA − Vocês não tomam jeito.

Victória soltou uma gargalhada e segurou o braço do marido. Heriberto saudou Laura e depois sorriu com Otávio, sabia que ele estava feliz no casamento como nunca. Olhou para Laura e disse todo carinhoso:

HERIBERTO − Onde estão as crianças? Vocês não trouxeram eles? Cadê meus pequenos?

VICTÓRIA − Amor, hoje é festa de adultos. − Vick respondeu ele.

LAURA − Isso mesmo, Heriberto, hoje é festa de adultos e não traria nenhum deles pra ficar controlando quantos beijos eu dou em Otávio. − Laura riu.

HERIBERTO − Ué? Tem isso?

Otávio riu e olhou os amigos.

OTÁVIO − É claro que tem, tem e você nem faz ideia! − riu mais e colocou a mão nas costas de Laura. − Vamos falar com eles depois voltamos e colocamos o papo em dia.

Victória caiu na risada

VICTÓRIA − Vamos falar com os aniversariante que hoje eles são a atenção não a gente. − Vick sorriu caminhando com eles enquanto conversavam.

Quando chegaram perto de Virgínia, Laura a abraçou e a parabenizou pela linda barriga, Heriberto sorriu e deu a mão a ela com um sorriso.

HERIBERTO − Não pense que eu me esqueci dona Victória! − Heriberto falou entre dentes sorrindo para os convidados e andando com ela.

Ela o olhou e parou e disse em seu ouvido provocando.

VICTÓRIA − Vai chupar meus seios lá trás... Eu não esqueci. − Soltou uma gargalhada da cara dele estavam cada vez mais apaixonados um pelo outro.

Ele sorriu e fez uma cara de safado descendo a mão para o traseiro dela e alisou.

HERIBERTO − Sua apertadinha também! Vou chupar até você gritar e a festa todo ouvir. − ele disse com um sorriso de orelha a orelha. − ela passou os braços pelo pescoço dele. − E depois sabe que quero mais que isso...

VICTÓRIA − Hummm, que proposta mais indecente! Vamos dançar enquanto nossa filha recebe todas as atenções para ela meu amado... meu amor.

Ele sorriu com ela linda daquele modo.

HERIBERTO − Mas eu quero bem colado, Vick, bem coladinha em mim! − ele riu indo para pista de dança com ela e ja começando a dançar.

Os dois eram assim, maravilhosamente apaixonados ele sorriu e esperou que ela sorrisse de volta enquanto e moviam.

VICTÓRIA − Depois você liga pra casa pra saber se nosso filho dormiu, tá bom?

HERIBERTO − Eu ligo, sim, amor, eu ligo. − ele sorriu e agarrou a ela beijando em sua boca. − Ele está tombado dormindo o nosso micuim não desgruta de nós os gêmeos estão com ciumes. Cadê eles em? Estão com Ana Livia?

VICTÓRIA − Sim, na casa de mamãe que já mandei o motorista levar, daqui a pouco mamãe chega de cabelo em pé.

HERIBERTO − Ela não vai trazer ela? Ou ela não vem mais? − ele girou ela dançando e sorriu. − Está perfeita, meu amor, perfeita.

VICTÓRIA − Ana não vem, decidimos que é sem criança até nosso filho deixou os dele. − Sorriu beijando na boca. − Só adulto com quartos pra fazer amor... − provocou estava feliz pela vida que tinha agora com seu amor em casa sem trabalhar.

Ele sorriu e olhou a mulher linda que tinha.

HERIBERTO − Sim, há tempos que não ficamos assim, só nos... Então pode apostar, sua mãe não vem ela tem apego a Ana e aos neto Fernando vai ficar virado. − ele agarrou ela de novo. − Vou rasgar esse vestido todinho.

VICTÓRIA − Você comprou barato por isso! − riu mais. − E mamãe tem que parar de mimar Ana, Fernando disse que vem sozinho. − começou a rir e alisar os braços dele.

HERIBERTO − Eu rasgo mesmo e compro dez desse! Não foi barato, eu menti. − ele agarrou ela levantando do chão num beijo. − Fernando disse é? Então, ele morre quando voltar para casa. − ele gargalhou.− E fica sem sexo por uns três meses, alias amor. − ele começou a rir. Ela riu mais beijando ele. − O que está havendo lá? Ele estava de mal humor, irritado gritando.

VICTÓRIA − Mamãe deve ter negado... Porque ele sempre sorri como seu pai. − dançou mais com ele.

Ele sorriu e beijou ela girando no salão.

HERIBERTO − Vick, meus pais estão bem, bem mesmo, nunca vi tão felizes e agora com netos e bisneto só falam nessas crianças.

VICTÓRIA − Vamos deixar lá uma semana pra gente viajar? Quero ficar só com você, é raro conseguir, amor.

HERIBERTO − Vamos, sim, meu amor, vamos deixar lá e eles vão ficar muito felizes porque você sabe que eles amam, eu não tenho problema nenhum em deixar nossas crianças lá porque eles adoram cada segundo e porque meus pais também adoram.

VICTÓRIA − Sim, mas sempre pedem arrego! − ela o abraçou deitando sua cabeça no peito dele. − Nossa filha cresceu tão rápido que já vai nos dar um neto. − falou toda sentimental.

HERIBERTO − Eu nem posso pensar nisso! − ele suspirou. − As vezes tenho vontade de acabar com esse cara ai pegando na minha filha. − ele riu do ciumes que tinha.

VICTÓRIA − Tem que superar ela sorri e é a mais nova rainha da moda! Depois que sai da empresa ela triplicou nosso status de rainha. − falou toda orgulhosa.

HERIBERTO − Eu sei, meu amor, eu sei, mas ela é minha menina, ela é só a minha garotinha! − ele sorriu e a beijou de novo, mas agora o beijo era doce e cheio de amor.

Vick o retribuiu com o mesmo amor e sorveu dos lábios dele com toda devoção possível ele sorriu e deslizou a mão pelo corpo dela.

HERIBERTO − É mais bonita que antes muito mais!

VICTÓRIA − Você também, doutor! − sorriu beijando a ponta do nariz.

HERIBERTO − Eu acho que você é a mulher mais linda do mundo sempre achei eu sempre fui louco por você eu nunca pude imaginar que depois de tanto tempo você fosse me dar tanto filhos eu nem sei o que dizer... Acho que sou o homem mais feliz do mundo. − deslizou a mão no traseiro dela.

Ela sorriu sentindo um friozinho na barriga.

VICTÓRIA − Meu amor, eu te dei todos os filhos que queria e até os que não. − falou brincando. − Você tem que se considerar o homem mais feliz sim porque sem dúvida alguma eu sou a mulher mais feliz por te ter ao meu lado. − acarinhou o rosto dele.

Ele sorriu beijando ela e sendo o que sempre era... O homem dela. As horas foram passando e todos se divertiram muito, Fernando apareceu sim, mas sem Tetê, ela não quis largar as crianças e portanto ele estava ali fazendo presença na festa da filha. Era só sorrisos com seu amor ao seu lado tinha tudo e agora com seu primeiro herdeiro chegando estava radiante, seu sorriso era a coisa mais linda de se ver.

Laura e Otávio ficaram pouco na festa e logo fugiram para ter seu momento a sós. Heriberto e Vick eram as pessoas mais animadas da festa e mesmo que não fosse deles aquele momento se comportaram como as pessoas mais felizes ali ele tinha conversado com Otávio durante algum tempo antes de ele sumir com Laura e depois ele tinha acompanhado todos os momentos da filha dando atenção a ela e ao genro junto com a esposa.

Victória atravessou todo aquele salão e puxou o marido que está conversando com algumas pessoas e falou segurando a gravata dele.

VICTÓRIA − Faz dez minutos que você não me da atenção e nem fez o que me prometeu... − falou manhosa.

Heriberto sorriu... Segurou a mão de seu amor e saiu com ela sorrindo e indo para o primeiro quarto que achou já entrou aos beijos com ela.

VICTÓRIA − Ainda bem que só preciso falar uma vez agora! − ela começou a rir e tirar a gravata dele. − Amor eu estou pegando fogo. − se esfregou nele beijando sua boca.

HERIBERTO − E eu muito mais... − ele sorriu suspendeu ela no ar beijando gostoso. − Você é meu amor, eu te quero, sabe que sou louco nessa apertadinha... − ele sorriu.

VICTÓRIA − Já está mais pra alaciadinha! − soltou uma gargalhada o olhando nos olhos. − Sabe que você usando toda hora já não é mais a mesma coisa estamos os dois em casa e você me roça quando eu menos espero...

HERIBERTO − Que isso, amor? Eu não faço isso. − ele caminhou até o divã que tinha no quarto e a colocou sentada arrancou sua camisa e abriu a calça.

VICTÓRIA − Não faz? E o que foi aquilo na hora que estava fazendo mama do Bruno? Me pegou tão gostoso... − ela começou a rir e deu o pé pra ele tirar a sandália.

Ele beijou as pernas de Victória e foi beijando enquanto tirava a sandália sorriu e tirou as duas depois colocou as pernas dela em seu peito e puxou a calcinha tirando. Ela só fez rir com cara de safada esperando o que ele iria dar essa noite a ela já que todas as noites era algo diferente.

VICTÓRIA − O que vai ser hoje, doutor?

HERIBERTO − Vamos fazer bem devagar! − ele disse sorrindo com ela ali olhando a intimidade dela. − Levanta essa vestido e me mostra o que é meu Victória. − ele beijou as pernas dela e suspendeu.

Ela o sorriu lindamente.

VICTÓRIA − Por que não tira doutor?

Ele riu e com um movimento abriu o vestido dela lentamente tirando tudo até ela ficar nua se afastou e tirou a dele também já veio com o membro ereto e sorrindo.

VICTÓRIA − Isso que eu chamo de o injeção! − tocou ele com carinho as mãos quentes querendo afago de seu corpo e disse: − Quer um carinho aqui, amor?

HERIBERTO − Quero tudo, mas antes me deixa sentir o que é meu! − ele abriu as pernas dela sorrindo deitada ali no divã e disse olhando e alisando a genital. − Oi garotinha, seu garotão está aqui quer uma chupadinha, quer? − e riu alto e abaixou a boca tomando Vick em uma chupada forte.

VICTÓRIA − Aaahhh... − ela arfou agarrando o divã e o olhou entre suas pernas erra a melhor sensação do mundo e ela rebolou em sua boca sentindo ainda mais prazer os anos só os faziam melhor. − Isso, amor...

Heriberto não pensou em nada, apenas sorriu e moveu sua língua sugando e deslizando na vagina dela para ver sua mulher gozar forte era louco por ela, gostava da intensidade do gozo dela moveu até sentir que vibrava em seus braços.

Victória gemeu alto tentando controlar seu corpo queria sentir mais dele, mas Heriberto era tão intenso que ela não conseguia não gozar a presença dele ai entre suas pernas e arfou chamando por ele e gozando. Ele sorriu e se afastou.

VICTÓRIA − Eu quero... Eu quero mais... − falou quase sem ar. − Vem entra todo em mim... − ele simplesmente sorriu mais ficou de pé olhou para ela não estava com pressa porque sabia que tinha todo tempo do mundo. Amor... − ela grunhiu pegando fogo.

Ele se abaixou e disse com os olhos firmes.

HERIBERTO − Me chupa, Victória... Eu quero sua boca no meu pau primeiro! − e se mostrou a ela.

Ela suspirou excitada e sentou segurando o membro dele e o levou a boca com gula e no auge do momento engasgo... Heriberto riu e se afastou dela com amor a beijando na boca sentou no divã a e a colocou em seu colo no mesmo momento a penetrou e em seguida sugou um dos seios.

VICTÓRIA − Não era pra mim chupar? − falou atordoada sentindo ele.

HERIBERTO − Eu quero tudo de uma vez! − ele disse segurando ela pelo pescoço e entrando forte apertada como nunca. − minha...

VICTÓRIA − Sua! − repetiu movendo o corpo contra o dele perdida em sentimentos que ela sempre tinha com ele e sentindo muito mais muito prazer. Ele segurou o corpo dela e a fez mover-se para ele corpo no corpo. Eu amo você! − beijou a boca dele enquanto se movia para ele segurando em seus ombros sentia tanta necessidade de estar assim nos braços dele que nem pensou em mais nada apenas em dar prazer ao seu homem.

Sorriu com amor, estava enlouquecido com ela e segurou o traseiro de Vick e sorriu queria ela mais que tudo, acelerou e "coiçou" nela porque era assim que gostava foi beijando e segurando e entrando na perfeita harmonia do corpo dela cada vez mais rápido.

VICTÓRIA − Issooooo, amor... − apertou ele em seus braços arranhando suas costas sentindo o gozo chegar. Ele a beijou na boca louco de desejo. Goza na sua apertadinha, amor... − gemeu mais alto sentindo o corpo se tremer todo.

Ele segurou com amor e manteve o movimento firme e cheio de tesão, estava arfando e querendo aquele momento com ela e gozou em seguida trazendo ela mais para ele que gozava também Victória ofegava sentindo que essa seria a melhor noite de prazer entre os dois mais não poderiam ficar ali na casa da filha ela queria outras coisas e já tinha dito a ele.

HERIBERTO − O que foi, safada? − disse lambendo o rosto dela.

VICTÓRIA − Não me lambe assim seu porquinho. − falou rindo e limpando o suor dele na testa.

HERIBERTO − Eu adoro... − ele riu. − Vamos para nossa casa? − beijou mais Victória e sorriu com o perfume dela em todo corpo. − Você quer ir, não quer?

VICTÓRIA − Eu quero poder estar com você sem medo! − ele sorriu e naquele segundo ele sentiu o coração ficar mais forte em suas batidas era um homem vencido pelo amor. Quero poder te tocar e gritar sem que nossa filha se envergonhe por fazer barulho.

Ele riu.

HERIBERTO − Está com tanto desejo assim? − enquanto falava com ela ele deslizar as mãos delicadamente pelo braço. Fazemos o que você quiser!

VICTÓRIA − Olha que eu vou cobrar e depois que você pedir arrego não coloque a culpa em mim! − ela riu o acariciando no rosto.

HERIBERTO − Eu nunca pedi arrego, Sandoval, nunca! − ele mordiscou os lábios dela. − Vá se vestir e vamos sumir daqui.

VICTÓRIA − Vou me lavar! − ela levantou o tirando de dentro dela e sorriu indo para o banheiro e iniciou seu banho.

Heriberto falou ao telefone, sorriu, verificou que os filhos estavam bem, foi ao banho com ela sorrindo e depois de meia hora os dois saiam prontos para irem para casa. Foram despedir-se dos filhos e com muitos sorrisos e parabéns, saíram de lá com a festa ainda bem a pleno vapor. Já no carro, Heriberto disse sorrindo.

HERIBERTO − Como temos passe livre, vamos para outro lugar não vamos para casa...

VICTÓRIA − Até que enfim se lembrou.

Ele riu.

HERIBERTO − Do que me lembrei, amor?

VICTÓRIA − Que não vamos pra casa! − tocou a perna dele. − Deixei até uma mala no porta malas você não viu?

HERIBERTO − É claro que eu vi, vick, eu vejo tudo! − ele riu e acelerou. − Amor, preciso perguntar uma coisa...

VICTÓRIA − Sei, esta ficando cego usa óculos até pra ver sua apertadinha. − zombou e o olhou. − Diz?

HERIBERTO − Por que se depilou? − ele disse rindo e sabendo que ela reagiria a ele.

VICTÓRIA − Porque estava ardendo e também estava com um pouco de ardência e minha medica recomendou, mas já esta boa para uso só precisa crescer seus pelos preciosos. − começou a rir.

HERIBERTO − Graças a Deus, amor, achei que você ia ficar realmente fazendo isso. − ele deu um suspiro como se aquilo fosse a maior descoberta de todos os tempos. − Eu não posso viver assim com você.

Ela sorriu.

VICTÓRIA − Você nunca viveu, meu amor, nunca.

Ele começou a rir porque ela estava certa e nunca viveria mesmo sem a sua apertadinha peluda era uma coisa de cuidar dele e ser dele porque era sua preferência e seu amor, ela segurou melhor em sua perna e como pode deitou em seu ombro enquanto ele dirigia até o local onde ficariam aquela noite. Quando chegaram era um hotel 5 estrelas fantástico e eles dois entraram de mãos dadas e depois de pegar as chaves de acesso, Heriberto sorriu andando com ela.

HERIBERTO − Vamos direto ao quarto ou você quer romantismo, dança, jantar? Eu acho que foder é melhor, mas farei todas as vontades que desejar.

Ela sorriu.

VICTÓRIA − Isso já não é mais romântico, Heriberto e depois de tudo que comemos naquela festa vai ser só pra passar mal. − o olhou com os olhos brilhando.

Heriberto sorriu, queria que fosse uma coite especial para ela.

HERIBERTO − Amor... Quero fazer uma coisa com você hoje. − ele disse sorrindo e pegou ela no colo abrindo a porta, fechou e sorriu quando ela viu que o quarto estava todo preparado com uma câmera para cama. − Hoje eu quero faze um álbum só nosso, um álbum sensual. − Victória o olhou de imediato. − Eu quero fotos suas, minhas, nossas, para nós dois, a máquina é polaroide vai sair na hora. − ele disse aos beijos com ela.

VICTÓRIA − Amor, você sabe que eu não gosto disso. − segurava ele aceitando seus beijos.

HERIBERTO − Mas eu quero... Quero muito! − Ela o olhava com o coração aos pulos tinha tanto medo. − Eu preciso de você assim para mim!

VICTÓRIA − Amor, você vai guardar isso onde? Não que eu desconfie de você, mas eu não posso sair por ai como a velha aposentada e safada da moda. − ela começou a rir.

HERIBERTO − Você vai guarda, Victória, você! − ele riu a colocando na cama. − Vamos fazer bem lindos. − apontou as roupas sobre acama.

Ela caiu ainda mais na risada.

VICTÓRIA − Eu estou gorda para essa calcinha minúscula!

HERIBERTO − Mas eu quero a bunda, amor. − ele se ajoelhou e ficou olhando ela tocou seu rosto e retirou os cabelos dos olhos.

VICTÓRIA − Amor... Sabe que ainda não me acostumei com essa rotina. − ria do jeito dele e daquelas coisas.

HERIBERTO − Eu quero fotos da bunda também muitas assim, de você peladinha... Quero muito, amor, muito Victória. − ele cheirou ela e puxou o vestido exibindo os seios. − Vamos fazer bem forte agora? − ele deitou sobre ela segurando a perna dela e sugando seio.

VICTÓRIA − Vamos... − ela fechou os olhos mordendo os lábios. − Eu quero sentir você todo aqui dentro da sua apertadinha. − gemeu sentindo os dentes dele.

Heriberto chupou o seio dela e sorriu era perfeita e se afastou e arrancou a roupa dela como um selvagem e deixou que ela arrancasse a sua, quando voltou a beijar Victória, estava louco de desejo e levou Victória ate a guarda da cama e a fez senta e ela ficou de costas para ele que beijou ele de lado.

VICTÓRIA − Você vai me deixar assada não é? − o olhou enlouquecida de desejo sua intimidade molhada e pronta para tomá-lo para si.

HERIBERTO − Segura na cama, amor, você vai precisar! − ele sussurrou e apenas segurando a cintura dela ele sorriu.

Ela sorriu e segurou e esperou pelo tranco ele deslizou as mãos pelos seios dela e apertou ficando colado nela, seu peito nas costas dela.

VICTÓRIA − Assim... − gemeu com a mãos dele. − Eu quero te sentir todo meu amor todo!

Ele sorriu e segurou firme entrando nela de uma só vez se encaixando nela e urrando, sentindo a pequena cavidade quente.

HERIBERTO − Victória... − ele disse sorrindo e movendo.

VICTÓRIA − Heri... − nem conseguiu concluir sua fala estava tomada pelo amor dele e sentiu que sua intimidade contrária ao sentir as fortes estocadas em sua entrada

Heriberto sentiu o coração pulsando, latejando por ela, moveu seu corpo com a intensão de ser rude, queria estar dentro dela com amor. Mas queria foder mesmo, foder com força e com gosto. Moveu-se forte e cheio de tesão, era tudo um momento só deles dois, segurou o pescoço dela e puxou beijando e se movendo, o pau estava tão duro que ele sentia que ia quebrar.

Victória não conseguiu beijar a boca de seu amor os gemidos soavam por sua boca e ela sabia que a qualquer segundo com a força de suas investidas ela gozaria para ele com gosto com afinco e ainda com mais prazer de que todas as vezes passadas.

Heriberto a fez deitar em seu ombro trazendo o corpo dela para ele, trazendo seu amor para colar-se nele e foi assim, que ele sentiu que gozaria, desceu a mão, tocou o clítoris dela e apertou, depois massageou de modo circular e disse sorrindo.

HERIBERTO − Goza gostoso, amor, goza gostoso!

VICTÓRIA − Aaaahhhhh... − ela segurou a mão dele e desfaleceu em gozo para ele.

Ele sorriu mantendo ela massageada e movendo dentro dela e fazendo mais e mais movimentos e sentindo ela mover louca e nervosa e gozar de novo vermelha junto com ele gozando muito também. Victória levou uma mão para trás e segurou em seu pescoço gemendo suada e sentindo que poderia morrer com aquele prazer todo. Ele segurou e ficou ainda se movendo calmo até ela suspirar e ai ele saiu dela e sussurrou sem soltar dela.

HERIBERTO − Gosto assim... − tocou entre as pernas dela. − Assim que eu gosto, essa b...tinha pegando fogo por mim.

VICTÓRIA − Selvagem... − estava com o corpo todo tremendo enquanto se segurava nele.

Ele beijou os ombros dela e suspirou tirando os cabelos.

HERIBERTO − Amor... Você é perfeita, esses anos foram perfeitos, você me fez tão feliz, ainda me faz.

VICTÓRIA − E vou fazer ate esse pau torto não subir mais... − ela riu alto e ofegava cansada de tanto gozar.

HERIBERTO − Amor, não fala isso, é tão delicia que você engasgou! − ele riu alto com ela em seus braços estava entregue a ela e se deitou com ela em seu lado.

VICTÓRIA − Ainda não perdi essa mania, meu amor e vai ser assim até perder os dentes! Amor, eu estou cansada e se ficar assim mais uns segundos eu fecho os olhos você me usou de manhã de tarde e agora à noite eu estou velha...

HERIBERTO − Vai tomar banho ou vamos fazer as fotos assim? − ele disse beijando ela. − Quero você aberta para mim, quero ver tudo quero tirar de você assim, como veio ao mundo. − ela riu fraco para ele. − Você quer dormir um pouco? Depois fazemos...

VICTÓRIA − Vamos tomar um banho e você arruma tudo e eu tiro cinco fotos e a gente descansa pode ser? − o olhou de lado ele tinha sugado tudo dela.

HERIBERTO − Sim, amor, mas podemos dormir e tirar amanhã? Você quer? − ele cheirou ela.

VICTÓRIA − As fotos são pra você, me diz qual luz fica melhor. − segurou a mão dele.

HERIBERTO − Eu quero você sorrindo, só isso, meu amor. − ele beijou mais ela e sentiu-se relaxado.

VICTÓRIA − Então vamos só tomar banho que estou cansada de verdade... − suspirou rendida

Ele sorriu e foi com ela ao banheiro e meia hora depois os dois estavam agarrados dormindo, juntos, se amando, felizes...