NA CASA DE TEREZA...

Fernanda entrou em casa assobiando já passava da uma da manhã e ele tinha tomado uns copo a mais com Luciano na festa da neta lembrava das conversas e ria sozinho no meio da sala, Tereza estava deitada assistindo tv estava dormindo e acordando, tinha sido um dia complicado. Fernando subiu as escadas e entrou logo no quarto dando se cara com seu amor.

FERNANDO − Oi, minha veia. − Falou rindo e provocando ela. Fechou a porta e caminhou até a cama. − As crianças deram trabalho?

Ela o olhou e sorriu.

TEREZA − Você bebeu, Nando? − ela disse sonolenta.

FERNANDO − Só uma dose! − Beijou os lábios dela. − Tá pelada, aí?

Ela sorriu e levantou o lençol estava pelada.

TEREZA − Mas não vai ter nada aqui hoje! − ela riu dele e se cobriu de novo.

FERNANDO − Bandida! − Ele levantou tirando a roupa. − Eu tomo porque é meu. − Falou brincando. − Preciso tomar banho? − Estava risonho e queria que ela sorrisse.

TEREZA − Claro, amor, vai tomar banho. − ela sorriu e a olhou. − Amor, como estava tudo lá?

FERNANDO − Me ajuda a lavar as costas? Maravilhoso nossa neta estava radiante com nosso bisneto na barriga, eu quero conhecer logo esse bebê tão desejado. − Estava feliz por ela. − Mas faltou você, amor. − Estava nu e foi até ela beijando na boca.

Ela riu dele e o beijou se levantando da cama ela o olhou e disse com calma.

TEREZA − Comeu ou quer comer algo? Você viu se nossa filha está dormindo? Ela tem fugido do quarto.

FERNANDO − Ana Lívia tem que aprender a dormir sozinha que quero dormir assim nu. − Riu beijando ela com gosto. − Eu senti sua falta meu xuxu, quindinzinho. − Estava levemente bêbado. Ela riu dele e disse com calma.

TEREZA − Ela já disse que não dorme fora daqui, amor, não dorme. − ela riu. − Hoje foi demais.

FERNANDO − O que aconteceu aqui com ela e nossos netos?

TEREZA − Eles ficaram bem, mas depois brigaram por causa do video game e ela ligou para Vick. − Ele riu.

FERNANDO − E falou o que? − Ia tomar banho mais desistiu e deitou na cama com ela de volta ficando quase em cima dela.

TEREZA − Que ela tinha que vir buscar os filhos dela e que ela estava errada em mandar os meninos pra cá.

Ele soltou uma gargalhada.

FERNANDO − Minha filha é muito sincera! − Beijou o pescoço de seu amor.

TEREZA − Ela tem ciumes de nós, ela tem é ciúmes. − ela agarrou ele e beijou. − Que tanto você demorou lá? − ela disse prendendo ele com as pernas. − Não queria dormir com sua velinha?

FERNANDO − E perder uma chave de cocha dessas? Nunca, meu amor. − Beijou mais ela. − Eu demorei porque eles me pegaram pra conversar e quando eu vi já estava bêbado. − Riu mais lembrando.

TEREZA − Bêbado fica mais duro! − ela riu e mordeu ele no rosto e depois no ombro. − O que você quer?

FERNANDO − Eu quero o que você quiser se quiser me bater por beber pode que eu nem lembro quantos copos foram. − Ele apertou mais ela sentindo o quanto estava quente.

TEREZA − Não vou te bater só quero saber o que houve por que chegou zangado ontem?

FERNANDO − Que dia que foi ontem? − Riu olhando ela. − Quer um carinho? − ela alisou o rosto dele.

TEREZA − Ana Lívia disse que você era um homem muito esperto. O que isso quer dizer? Quero tudo, meu amor. − disse sabendo que ele estava entregue a ela e que não queria conversar daquilo.

FERNANDO − Não sei, meu amor, nossa filha tem cada coisa, eu sou para ela cada dia uma coisa... Um dia bonito porque trouxe chocolate, lindo porque trouxe bolo, maravilhoso porque trouxe torta e acho que esperto porque trouxe presente para ela!

TEREZA − Ela é terrível! − ela sorriu agarrando ele com amor estava sem saber como responder porque a filha era uma caixinha. − Ela me disse que ia contar tudo a você sobre alguma coisa da escola. − ela disse com calma

FERNANDO − Amanhã dou toda atenção à ela mesmo de ressaca. − Beijou a boca dela com carinho.

Ela correspondeu e puxou ele para ela.

TEREZA − Entra logo em mim, amor, Nando, eu não entendo como depois de tanto tempo você ainda é tão duro, meu velhinho, é duro. − ela riu alto.

FERNANDO − Eu sou porque tenho uma mulher gostosa como você na minha vida que se me ver murcho já me atenta. − Ele apertou a ereção contra ela. − Como pode depois de tanto tempo essas teta não cair? − Riu alto.

TEREZA − São muito chupadas é isso. − ela riu alto colocando a mão como se resistisse. − Eu sou chupada todo ano...

FERNANDO − Todo dia se quer dizer, né? − Ele deitou sobre ela e sugou seu seio com gosto.

TEREZA − Ahhh... Nando, você me deixa acesa. − ela sorriu e apertou ele contra seu corpo.

Tereza sabia que ele era o melhor na companhia e o melhor no amor... Fernando não perdeu tempo e depois de beijar muito seu amor a deixando mais molhada, ele a penetrou gemendo e sendo o homem que era. Ela gritou e sentiu as bombadas dele em seu corpo...

FERNANDO − Não grita tanto que eles acordam e a festa acaba. − Ela sorriu e ele beijou mais a boca dela sem parar de se mover.

TEREZA − Eu quero você assim sempre... − ela o prendeu mais com as pernas e moveu o quadril movendo e gemendo.

FERNANDO − Aaaaaaahhh mulher, não faça assim que gozo. − Urrou sentindo prazer.

Ela fez mais, exatamente como ele queria, exatamente como ele gostava moveu o corpo e sorriu sentindo aquelas pontadas de amor em seu sexo era assim com ele sempre.

FERNANDO − Eu te amo, Tetê, você é a minha vida!

TEREZA − E você a minha, Nando. − ela tocou o rosto dele com amor.

Fernando moveu seu corpo de encontro ao de Tereza com força sentindo ela por baixo de seu corpo estava louco por ela e foi mais forte até que ela gozou em baixo dele deixando seu corpo cair sobre o dela enquanto tomava ar.

FERNANDO − Vamos tomar banho e comer alguma coisa que agora me deu até fome.

Ele riu acelerado e se levantou saindo dela e a levando para o banheiro já entrou beijando e entrando nela ali mesmo na parede forte e intenso como gostava de estar dentro de sua esposa é quando gozaram, eles banharam e desceram vestido num roupão mesmo e encontraram a filha sentada olhando para seu copo de leite que ele não fez ideia de como ela pegou.

Tereza olhou o marido e foi até ela com amor.

TEREZA − Filha... − disse amorosa com ela e tentando ver se estava dormindo.

Fernando se aproximou também olhando para ela.

ANA − Eu não sei... − ela disse com os olhos vermelhos. − Eu não sei nada da minha vida. − ela suspirou e olhou o leite

FERNANDO − O que é isso, filha? − Fernando sentou ao lado dela. − Está doendo o que? − Se preocupou.

ANA − Pai, eu não quero saber de estudar com aquele homem. − ela falava da escola − Meu Professor de geografia, ele é apaixonado pela mamãe, estou aqui pensando por quê...

Tereza colocou a mão na boca e a olhou.

TEREZA − Ana Lívia...

FERNANDO − É o que? − Falou sem acreditar.

Tereza olhou para ele e seu modo de dizer e ele se levantou ciumento.

ANA − Pai, ele deu um bolo a ela, fala mãe, ele te deu um bolo. − ela disse pegando o leite. − Eu não quero estudar com o homem que gosta de minha mãe. Safado! − ela suspirou.

FERNANDO − É um safado mesmo que vou acabar com a raça dele e você não vai mais nessa escola, abuso! − Falou já virado.

TEREZA − Fernando! − Tereza disse com o coração na boca. − Minha filha, deixa de coisa.

FERNANDO − Ainda bem que tem alguém que me conta as coisas nessa casa. Obrigado, minha filha, vai ganhar um presente amanhã por isso!

ANA − Obrigada, pai, quer leite? − ela disse se levantando.

Tereza estava furiosa com ela e a olhou nos olhos com raiva.

TEREZA − Mentir é feio, Ana Lívia, muito feio, e ainda meter sua mãe numa cena dessa!

ANA − Mãe, é para o seu bem, ele quer se aproveitar e te levar para aquele local de fazer sexo! − disse atenta ao pai. − Como é o nome, pai?

FERNANDO − Motel, minha filha. − Respondeu sem pensar mais logo olhou as duas. − O que? Eu vou acabar com a raça de vocês dois!

TEREZA − Vai deitar, Ana Lívia, depois nós duas conversamos. − ela disse com raiva e a filha jogou beijo para o pai e saiu com seu copo de leite estava chateada com aquela atenção em sua mãe. Tereza olhou para ele. − Por Deus, Fernando, vai acreditar em fofoca de nossa filha? − ela falou brava.

Ele a puxou para ele.

FERNANDO − Você comeu o bolo? − Falou todo enraivado. − Eu vou mandar matar esse homem por te dar bolo.

TEREZA − Não, Fernando, eu não comi... Ele estava com um pedaço de bolo de aniversário de uma menina da turma e me ofereceu só isso, Fernando! − estava sentindo a respiração dele.

FERNANDO − E você comeu que eu sei adora um bolo!

TEREZA − Não comi, Fernando era de maçã, detesto maçã. − ela disse com raiva e suspirou. − Vamos acabar com nossa noite? É isso que quer?

FERNANDO − Você é uma velha safada que gosta de receber sorrisos. − Soltou ela cheio de ciúmes.

Ela se afastou dele com raiva e suspirou mais forte, ele ia acreditar nas declarações da filha.

TEREZA − Você vai mesmo dar confiança a nossa filha? Ela é uma criança mimada, fala besteira, Fernando, você não está vendo que sou uma senhora já o professor dela é uma garotão de trinta anos!

FERNANDO − Uma senhora bem gostosa que eu sei que vive sorrindo por aí. − Encarou ela. − Vai trocar ela de escola sim que se não você sabe o que vou fazer com você!

Ela saiu andando e esbravejando.

TEREZA − Ela fica lá a escola é ótima e ela vai ficar lá. − andou para a escada e para ir ao quarto.

FERNANDO − Eu mando nessa casa! − Ele gritou e foi a geladeira pegar algo pra comer estava cheio de fome e fez uns dois sanduíche com tudo que tinha na geladeira e sentou para comer.

Tereza foi para o quarto e sentiu o coração acelerar, o homem era lindo, se o marido fosse lá, ela ia se complicar mesmo sendo inocente deitou e bufou, estava chateada com aquela besteira e ele não ia parar de falar.

Fernando comeu os dois lanches em tempo recorde e depois de dois copos de suco ele subiu para o quarto e entrou já dizendo.

FERNANDO − Eu vou lá amanhã e se esse homem for bonito acabo com a sua raça!

TEREZA − Não vai la fazer vergonha em nossa filha não. − ela disse com firmeza.

FERNANDO − Você gosta dele é isso? − Falou sem acreditar.

Ela sentou na cama com raiva.

TEREZA − Eu não estou ouvindo essa merda a essa hora...

FERNANDO − Está sim porque minha filha abriu meus olhos. − Falou bem bravo e foi ao banheiro escovar os dentes.

TEREZA − É sua filha de menos de dez anos abriu seus olhos, Fernando, você está um velho ridículo, está doido...

Ele voltou de lá minutos depois e a encarou.

FERNANDO − E você depois de velha virou escamosa, só sabe sorrir agora para esses safados.

Ela deitou e virou de costas para ele com raiva.

TEREZA − Boa noite, Fernando!

Ele foi para seu lado da cama e arrancou o roupão ficando nu e deitou com a mão no rosto de barriga pra cima.

FERNANDO − Boa noite, assanhada! − Suspirou.

TEREZA − Eu não sou assanhada! − ela disse com raiva e virando para ele com a mão pegando no pinto dele e apertando com força. − Me respeita que só esse molengo aí que entra em mim! − apertou e depois soltou.

Ele grunhiu.

FERNANDO − Não é né, Tereza, depois que toma uns tapa, eu sou ruim!

TEREZA − Não sei disso não, tapas? − ela debochou virando na cama.

Ele sentou o tapa no traseiro dela.

FERNANDO − Agora sabe! − Se virou de costas pra ela puxando o lençol.

TEREZA − Ai, Fernando, bruto! − comeu ele no tapa com força nos braços dele. − Velho tarado, ciumento e brigão, vou te deixar dormir sozinho!

Ele gargalhou e virou ficando por cima dela.

FERNANDO − Quem aqui vai dormir sozinho?

TEREZA − Você que vai! Você seu cachorro acreditador de fofoqueirinha. − ela empurrou com raiva.

FERNANDO − Você fez, está no seu olho que gostou! − Ele cheirou ela. − Está nos seus olhos que gostou do galã da escola, mas amanhã, eu vou lá chutar a bunda dele! − falou com raiva e rindo ao mesmo tempo.

Ela riu dele e disse com o corpo todo aconchegado no marido.

TEREZA − Vai a nenhum lugar, sua filha é fofoqueira. − ela fechou os olhos e bocejou.

FERNANDO − Ela não é fofoqueira só diz a verdade pro pai dela. − cheirou o pescoço dela.

TEREZA − Que verdade? Que verdade que ela disse? Só pensando nas tretinhas dela, essa menina, eu vou deixar de castigo.

FERNANDO − Você gosta desse professor, sua velha safada!

TEREZA − Ele é um professor maravilhoso, Nando. − ela bocejou.

Ele sentou o tapa na perna dela.

FERNANDO − Repete isso! Eu sou o único maravilhoso aqui!

TEREZA − Aiiiii, Nandoooooo, ai. − ela disse agarrando ele e beliscando com o rosto risonho. − Ciumento, por que você é assim?

FERNANDO − Porque você é minha e eu não quero que olhe ninguém porque é minha!

TEREZA − Não estou olhando não... − ela o beijou no peito. − Tinha muita piranhuda lá na festa?

FERNANDO − Não sei nem o que é isso. − agarrou as pernas dela apertando queria fazer amor de novo.

TEREZA − Vamos dormir! − ela provocou ele porque sabia que não aceitava um não. − Vamos descansar que amanhã você leva a sua filha na escola. − ela suspirou. − Sempre foi fofoqueira.

FERNANDO − Eu não vou dormir agora e vou comer essa gulosinha aqui...

Ela riu e o olhou nos olhos com o coração acelerado.

TEREZA − Você só pensa em safadeza, Fernando! − Ela o beijou na boca e sorriu queria ele sempre com ela. − Eu te amo...

Fernando a beijou na boca e desceu abrindo o roupão dela e levou os lábios a sua intimidade e chupou com gosto mais logo soltou ao ouvir a declaração dela.

FERNANDO − Eu também te amo, meu amor. − sorriu e voltou a se deliciar com ela arfando.

Tereza gritou e agarrou a cabeça dele com sofrimento e tesão ela sabia que a filha poderia ouvir, tapou a boca e gemeu baixo Ana sempre prestava atenção neles e contava tudo para Victória.

TEREZA − Eu ahhhhhhhhhh, estouuuuuu, isso é tão bom amor.

Ele saboreou a intimidade dela com loucura esfregando os lábios ali onde ele mais gostava queria que ela gozasse para ele e não poupou caricias nela. Ela sentia o corpo todo responder de modo apaixonado e sentindo ele ali tão intenso gozou prendendo ele com as pernas e Gozando como se o mundo fosse acabar enquanto segurava a cabeça dele e puxava seus cabelos.

Fernando sempre seria o seu amor. Ela respirava cansada e ele sorriu ainda dedicando seus lábios a ela lambendo aqueles lábios grossos e deliciosos queria ela pra sempre e não deixaria nenhum vagabundo colocar os olhos em seu amor.

TEREZA − Vem, amor, vem fazer gostoso, entra em mim. − ela disse com todo o riso solto por ele.

FERNANDO − Agora você quer? Acho que vou dormir. − Beijou as pernas dela subindo para seu seios e arrancou o roupão dela sorrindo.

Ela riu dele e do jeito dele de ficar todo enciumando.

TEREZA − Fernando não seja tolo você me acendeu então faça!

FERNANDO − Peça, por favor!

TEREZA − Faça o que tanto quer com sua Tetê! − ela sorriu e o olhou. − Você está duro, não vou pedir, por favor...

FERNANDO − Tereza... − A voz saiu grossa e ele apertou a ereção nele. − Eu posso gozar aqui sem entrar se não pedir.− Sorriu safado se esfregando nela.

TEREZA − Ahhhhhhh, Fernandoooooo. − ela gemeu sentindo a força e ereção dele pulsando. − Anda logo, safado, velho tarado nnguém diz...

Ele continuou roçando nela provocando queria sua mulher louca ao ponto de quando entrasse nela ela gozasse nele sem cerimônia Tereza arranhou ele cravando as unhas com força, com toda força que ela sabia fazer.

TEREZA − Você tem que entrar, Fernando! − ela segurou ele prendendo com as pernas.

Ele sorriu e beijou a boca dela cheio de desejo.

FERNANDO − Eu quero muito entrar aí, meu amor, quero muito, mas você não permite que eu entre! − Esfregou mais no clitóris dela.

TEREZA − Ahhhhhhhhhhhhhh, bandido. − ela gritou alto gravando mais as unhas nele, mas não disse.

FERNANDO − Meu Deus, mulher vai me fazer, gozar aqui na sua barriga?

Ela riu alto do jeito dele e apenas sussurrou.

TEREZA − Por favor, entre, meu amor. − ela disse sorrindo para ele.

Ele respirou fundo e sorriu entrando de uma vez só dentro dela e puxou seus cabelos.

FERNANDO − Eu te amo, Tereza, eu amo você todinha e não posso imaginar minha vida sem você.

TEREZA − Ahhhhhhhhhhh, Nando. − ela gritou apertando ele e choramingando com loucura. − Eu te amo muito mais, meu amor, para sempre ahhhhhhhhhhhhhhh. − ela estava sentindo cada parte de seu corpo pegar.

Ele abriu um pouco mais as pernas dela e bombou com força queria gozar junto a ela e foi forte e fundo dentro de seu amor porque ali era o melhor lugar para se estar.

FERNANDO − Ooooohhh...

Ela o apertou contra ela sorrindo porque amava aquele contato e aquele amor, foram muitas arremetidas para dentro dela quando suspirou avisando que ia gozar com todo seu corpo em chamas.

TEREZA − Eu vou, amor, vamos juntos.

FERNANDO − Eu já estou com você minha vida eu já estou aqui.... − Bombou mais para dentro dela até que seu prazer a preenchesse e o dela a ele...

Ela o beijou na boca e sorriu, era o melhor lugar do mundo, nos braços dele.

TEREZA − Você ainda bate um bolão, velhudo...

FERNANDO − E você também, velhota. − Falou rindo e beijou a boca dela mais uma vez e saiu de dentro de seu amor e deitou ao seu lado a fazendo ficar de costas para ele enquanto agarrava seu corpo sentindo pegar fogo.

Ela sorriu para ele o beijando na boca e alisando o corpo.

TEREZA − Você é o homem mais fogoso do mundo!

Ele sorriu para as palavras dela.

FERNANDO − Você me deixa assim, sempre deixou, me lembro de nossas rapidinhas no carro porque Vick estava em casa... − Ele riu. − O carro pegava fogo..

TEREZA − Eu amava, a tanto tempo que não me pega no carro. − ela riu safada se lembrando. − Você ficou um homem sério, mas agora poderíamos ser pegos por essa fofoqueira.

Ele riu alto.

FERNANDO − Não fale assim de nossa filha, ela apenas não quer nós dois separados! Ana ama nós dois por isso cuida, mas cuida de um modo as vezes errado... − Puxou a coberta para eles. − Amanhã a gente toma banho, pode ser?

TEREZA − Sim, amor, me agarra... − Ele a agarrou cheirando seu pescoço. − Ela fala porque é fifi desde criança e ela acha que manda nos velhos aqui.

FERNANDO − Meu amor, mas ela manda. − Caiu na risada apertando e cheirando mais ela. − Ana faz tudo com a gente e nos deixamos!

Tereza riu mais com ele e sentiu o coração pulsar de alegria.

TEREZA − Ela sempre apronta desde sempre uma pimenta das mais ardidas.

Fernando sorriu e beijou seu amor estava cansado e tinha bebido.

FERNANDO − Boa noite, meu amor.

TEREZA − Boa noite, amor, dorme com Deus! − ela o beijou na boca com a cabeça torta e sorriu fechando os olhos abraçada por ele.

Fernando sorriu a vida era bela e ao lado dela era ainda mais perfeita e assim ele dormiu junto a seu amor...

AMANHECEU...

Victória despertou ouvindo cliques e virou na cama dando a Heriberto as poses mais lindas que ele poderia ter e ela abriu os olhos bocejando.

VICTÓRIA − O que é isso? − Falou com calma e sorriu para ele olhando as fotos que saia da maquina.

HERIBERTO − Eu disse que queria uma modelo exclusiva! − ele sorriu com ela ali tão linda. − Meu álbum da safadeza de casado... − ele foi com uma fota ate ela.

Ela sorriu bocejando e olhou o que tinha nas mãos.

VICTÓRIA − Heriberto, minha bunda está assim tão feia? − Arregalou os olhos. − Meu Deus isso tem que ir pro lixo!

Ele soltou uma gargalhada alta com ela era sempre tão vaidosa.

HERIBERTO − Por Deus, Victória, está uma delícia olha que delicia, eu comia até a foto!

Ela deu um tapa nele.

VICTÓRIA − Deixa de ser besta meu amor come aqui... − Falou rindo. − Está muito feia essa foto.

HERIBERTO − Não, Vick, não vou apagar... − Ele a beijou e mordeu.

VICTÓRIA − Não me marca amor que depois fica doendo... − Falou manhosa com ele.

HERIBERTO − Agora vai, deita ai e me mostra a apertadinha que quero tirar foto dela, nem vem dizer que não! − ele já ria alto dela e ficava na posição para tirar.

VICTÓRIA − Você já deve até ter tirado safado de mulher dormindo! − Ria segurando o lençol tinha vergonha daquilo e medo já que era uma mulher importante mesmo aposentada.

HERIBERTO − Eu só beijei um pouco minha apertadinha e cheirei ela e lambi, mas não tirei, esperei você deixar, me deixa tirar e você guarda as fotos. É polaroide vai sair na hora e podemos jogar fora depois.

VICTÓRIA − Como eu não senti você me tocando? − Mostrou as pernas a ele provocando. Dormi pesado mesmo né amor? − Ria dele com aquela câmera.

Ele balançou a cintura fazendo o membro ir de um lado a outro e sorriu com a maquina em punho.

HERIBERTO − Eu sou um homem esperto! − Ela riu e deixou que ele a visse e esperou para ver como ele queria. − Assim, amor abre mais as pernas e curva para o lado, mas não tapa ela eu quero ela aberta assim...

Ela fez exatamente o que ele mandou e esperou que as fotos saíssem ele tirou quatro e sorriu mostrando pra ela.

HERIBERTO − Olha que delícia, Victória. − ele mordeu a barriga dela e abaixou beijando a genital todo tarado e sorriu. − Vira de bunda amor.

VICTÓRIA − Meu Deus como você é tarado! − Ela riu mais estava ali para consentir seu amor e virou deixando a bunda para o alto. − Se sair feia não quero mais foto alguma!

HERIBERTO − E desde quando uma foto sua sai feia, por Deus, Victória... − Heriberto alisou o traseiro dela e mirou a máquina e deu zoom. − Meu Deus, que delicia!!!!! − Ele estava realizando um sonho de todo o sempre som ela.

VICTÓRIA − Amor, para esta me deixando com vergonha! − Empinou o traseiro para ele.

HERIBERTO − Nada de vergonha, Victória, você é minha safada! − Ele disse rindo. − Me mostra a apertadinha, anda senão nada de pau para você.

Ela virou e o mirou.

VICTÓRIA − Me mostra esse pintão ai pra mim, vai. − falo rindo.

Ele sorriu e mostrou a ela.

HERIBERTO − Gostou do que viu? Olha como tá arisco, meu pau gosta de sua apertada, ele fica doido igual a mim! − ela gargalhou alto.

VICTÓRIA − A cada ano está ainda mais torto! − abriu as pernas para ele a olhar. − Vem com esse tortinho aqui vem.

HERIBERTO − Torto? Mas você ama! Grossão e alegre demais. − Heriberto sorriu deixando a câmera do lado dela.

Ela riu passando a mão entre as pernas provocando ele Heriberto foi para cima dela como um louco agarrando e beijando Victória com tudo. Era seu amor, sua loucura, tudo que ele mais desejava na vida ela o apertou arranhou e sorriu em seus braços era um do outro e seria assim para sempre aquela loucura de se amar sem hora nem lugar.

HERIBERTO − Victória... que delícia a gente assim sossegado um pouco. − ele disse safado. − Parece até mentira! − Abriu mais as pernas dela e se encaixou. − Toma, Toma, Herizão na sua pomba, gostosa!

Victória soltou uma gargalhada enquanto gemia com ele ali todo dentro ela era uma só carne.

HERIBERTO − Gostosa, você é gostosa, caralho! − ele disse apertado ela com seu corpo todo pegando fogo. Entrou forte nela e queria que Victória gritasse. − Essa Victorianha ahhhhhhhhhhhh, que delícia... − Ele a devorou os lábios e chupou a boca e depois a língua dela. Ela o devorou de maneira igual e moveu seu quadril. − Isso, rebola, Victória rebola gostoso!!! − ele disse rindo e querendo mais enquanto se movia.

VICTÓRIA − Assim? − rebolou mais o olhando nos olhos com um sorriso maroto.

Ele ficou louco e quis mais dela, avançou querendo os seios dela e sorriu, abocanhou como deu e chupou enquanto entrava e saia dela.

VICTÓRIA − Aaaaaahhhh... − gemeu sentindo que ali era o próprio céu e rebolou mais e mais para ele.

HERIBERTO − Isso, deliciosa, issooooo. − ele sorriu e pegou o quadril dela apertando mais e mais porque ele queria que ela fosse sempre assim fogosa com ele era o melhor dos amores.

VICTÓRIA − Eu nunca vou deixar de ser a sua mulher fogosa porque você nunca vai deixar de ser esse pau torto que me completa! − começou a rir do que dizia.

Ele gargalhou enquanto se movia.

HERIBERTO − Safada, Victória, isso que você é.... − Ele sorriu e estocou mais forte para ela gritar, gritar alto e forte!!!!

E ela gritou alto e forte para ele sentindo o corpo tremer as unhas gravaram em sua pele e os dedos dos pés se apertaram mostrando para ele que estava quase gozando com tanto prazer que ele era capaz de dar a ela.

HERIBERTO − Ahhhhhhhhhhhh, minha apertadinhaaaaaaaaaaaaa. − ele gritou chupando os ombros dela e sorrindo mais que tudo, ele queria aquela mulher, aquela mulher para ele. − Te amo, Vick, te amo!!! − ele disse com o coração cheio de ternura.

VICTÓRIA − Eu te amo muito mais pra sempre seremos eu e você. − Beijou mais a boca dele.

HERIBERTO − Eu quero que você nunca desista do nosso amor, Victória... − ele disse saindo de dentro dela e a virando de lado, entrou nela de novo e puxou seu cabelo. − Te amo, te desejo, te quero assim, todinha pra mim...

VICTÓRIA − Nunca desisti, não seria agora meu amor que temos tudo e mais um pouco! − Sorriu para ele e logo fechou os olhos sentindo ele mover o corpo.

HERIBERTO − Eu amo sua companhia...seu cheiro... seu gosto...Tudo.... − Enterrou-se nela até o fundo.

VICTÓRIA − Aaaaaaahhhhhh... − Gemeu alto querendo mais e mais dele.

HERIBERTO − Victóriaaahhhhh, você é minha... apenas minha... − Disse deliciosamente agarrando ela. − Eu te amo... goza pra mim meu amor.

VICTÓRIA − Eu te amo, Heriberto, eu te amo. − Gemeu as palavras e gozou para seu amor sorrindo.

Ele ainda entrou e saiu dela repetidas vezes sorrindo era sempre uma delicia e um prazer.

HERIBERTO − Ahhhhhhh Vick, somos eternos.... eternos! − Ele disse deixando seu prazer nela.

VICTÓRIA − Pra sempre!!!! − Sorriu. − Para sempre, meu amor.

Ele apertou seu amor em seus braços e sorriu com ela presa a ele estava tomado de amor por ela como sempre...

HERIBERTO − Meu amor... meu amor... meu amor... − Heriberto sorriu e beijou a pele dela, para ele aquele segundo seria eterno...

Aquele perfume, aquele corpo, aquele amor, aqueles beijos... era o amor e sempre seria.

ATÉ BREVE!!!!!