Aziraphale esperava na livraria, o pé batendo nervoso no chão enquanto as palavras de Anathema batiam em sua cabeça. Seria um flagício Deus fazer tal coisa, não era possível, tinha certeza.

Crowley parou o Bentley, saiu do carro, respirou fundo e foi em direção a porta.

“Anjo!”

Aziraphale foi correndo para a porta, parando antes de abrir e tentando disfarçar seu nervosismo. Abriu a porta.

“Oh! Olá demônio, querido, diferente de mim, porém também não mais ligado a nenhum lado além do nosso.” Riu nervoso.

Crowley ergueu uma sobrancelha.

“Aconteceu algo?”

“É a fome, eu adoraria um bolo!”