Crowley encarava Aziraphale, tinham tido uma caminhada estranha até a praça. Zira nem estava falando animado sobre o sorvete que tomava, ou sobre como os patos eram criaturas incríveis. A única coisa que faziam era parar, deixar pejo tomar eles e depois desviar o olhar.

“Então... ” Crowley começou. “Er- Aquela vez no jardim, que choveu, sabe?”

“A-ah! Sim sim.”

“Suas asas eram maiores que as minhas, não?” Perguntou nervoso.

Aziraphale arregalou os olhos e fitou os patos, tentando disfarçar.

“Er... S-sim?”

Naquele momento, ambos sentiram uma tristeza com a resposta, mas guardaram para si.

“Achava que não.” Disse Crowley.