Depois do beijo, de sentir os lábios uns dos outros. Nenhum dos dois conseguiu não pensar que talvez essa vontade que sempre negaram, não estivesse, de fato, adstrito a serem destinados.

“Nós vamos mesmo pegar o livro emprestado, querido?”

“Não sei anjo, talvez... Seja melhor não.”

Aziraphale olhou confuso para o demônio.

“Por que?”

“Porque eu não quero estar errado. Eu já fiz causei muito caos na minha vida, mas isso... Eu já te perdi uma vez e isso... Conecta nós dois, além de tudo, conecta muito mais. Eu não quero perder isso.”

Aziraphale parou, sorriu e beijou o outro.