Crowley tinha certeza que todos os bolo que Aziraphale tinha comido tinha transformado o anjo num ser doce e sensível, porque essa era única explicação do motivo de quando se separarem do beijo começar a chorar dizendo como o demônio era amoroso.

“Anjo,” chamou-o “lagrimas não combinam com seu rosto angelical.”

Aziraphale riu e Crowley deu um sorriso, vis-à-vis com o outro.

“Seu rosto também não combina com uma expressão triste.” Aziraphale complementou.

As bochechas de Crowley coraram e ele desviou o olhar.

“Se eu não te amasse eu iria-”

Os dois pararam chocados. Crowley realmente tinha dito aquilo?

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.