Quico estava chorando, as lágrimas escorrendo por suas bochechas gorduchas enxugando o nariz ranhento. Sua mãe achegou-se rapidamente com o pano de prato no ombro.

— Eu queria o meu pai pra mostrar pro Chavinho que eu sou melhor que ele! — Tinha o braço apoiado na parede do quarto fungando.

— Oh, Tesouro, não se preocupe com essa gentalha, seu pai está muito contente com o menino amoroso e feliz que você é! — Abraçou o filho.

Sua criação perfeita infelizmente deixava o garoto acreditando ser saudável o isolamento sociocultural que criava na criança.

Pensando que era inócuo, a necessidade de ser superior.