Magnus, porque é que eu concordei, com uma festa na nossa suíte, e o jogo de escolha foi «Passe o bebé». Todo mundo queria abraçá-lo. Simon descaradamente tentou bajular o meu pai, ensinando a usar o relógio digital dele como um timer.

Pelo menos o bebé estava contente neste momento ele estava no colo da Clary.

— Fzzzz — fazia Clary, com a cabeça vermelha brilhante pairando sobre a cabecinha azul escura do bebé.

Ela deu beijinho nas bochechas do bebé, zumbindo como uma abelha enquanto fazia isso, e o bebé riu e agarrou seus cachos.

— Fzzzz, fzzz, fzzzz. Eu não sei o que estou fazendo. Nunca tive uma relação estreita com um bebé. Por dezasseis anos, pensei que eu fosse apenas uma criança, bebé. E depois disso, bebé, não queres saber o que eu pensava. Por favor, perdoe-me se estou fazendo isso errado, bebé. Gosta de mim? Eu gosto muito de ti.

— Passe-me o bebé — disse Maryse ciumada. — Ficaste com ele por quatro minutos inteiros, Clarissa.

O meu pai estava agora segurar o relógio em um aperto mortal e o estudava cuidadosamente. Seria novamente a vez de Robert com o bebé em dezasseis minutos, e ele apertou Simon ombro e disse: “Obrigado, filho”, que Simon tomou como uma bênção para o namorado a minha irmã. Quase de certeza que ele não lamentava a perda de seu relógio.

Clary entregou o bebé, e inclinou-se para trás contra o sofá entre Simon e Jace. O sofá rangeu perigosamente quando ela se acomodou.

— Ele é tão doce — Clary sussurrou para Jace e Simon. — É estranho pensar que ele é de Alec, e de Magnus, apesar de tudo. Quero dizer, conseguem imaginar?

— Não é estranho — Jace respondeu. — Quero dizer, eu consigo imaginar.

É de mim ou Jace esta corado. Ele se afastou para o canto do sofá enquanto Simon e Clary se viram e o fitaram. Clary e Simon continuaram a olhar com julgamento.

Em seguida, Clary se inclinou e beijou Jace.

— Vamos ter essa conversa aqui uns dez anos. Talvez mais! Vou dançar com as meninas.

Ela juntou-se Isabelle, que já estava dançando ao som da música suave no meio de um círculo de admiradoras que viera porque ouviram que ela estava de volta.

A celebração ao bebé Lightwood estava em pleno andamento.

— Jace — disse Simon enquanto Jace observava Clary e sorria. Jace olhou para ele e parecia irritado. — Lembras quando me disseste que queria que eu me pudesse lembrar?

— Por que é que estás a perguntar se me lembro das coisas? — Perguntou Jace, parecendo definitivamente irritado. — Eu não sou o único que tem problemas de memória. Lembra-te?

— Eu só queria saber o que quiseste dizer com aquilo?

Eu, agora mais atento á conversa desses dois esperei pela resposta, dando a Jace a oportunidade para tirar vantagem da amnésia se Simon e dizer-lhe outro segredo falso. Em vez disso, Jace parecia incrivelmente desconfortável.

— Nada. O que eu quis dizer? Não era nada.- Será que ele sabe o que lhe vai acontecer.

— Não disse que queria que eu me lembrasse do passado em geral? — Perguntou Simon. — Então eu me lembro de todas as aventuras que tivemos e os laços viris que formamos juntos?

Jace continuou a fazer uma careta desconfortável. Simon deve ter lembrado do eu disse que Jace ficou muito chateado.

— Espere, isso é verdade, não é? — Perguntou Simon, incrédulo. — Está com saudades minhas?

— Obviamente que não! — Estalou Jace. — Eu nunca sentiria falta de ti. Eu, hum, estava falando de algo específico.

— Ok. Então, que algo específico querias que eu lembrasse? — Perguntou Simon. Ele olhou desconfiado para Jace. — A mordida?- aqui eu disfarcei o riso com tosse este Simon esta sair melhor que uma encomenda, se calhar não vou ter que bater tanto no Jace como pretendia….

— Não!

— Esse foi um momento especial para ti? — Simon perguntou. — Um que querias que eu lembrasse que nós compartilhamos?

— Lembre-te desse momento — Jace falou. — Na próxima oportunidade que surgir, deixarei morrer no fundo de um barco do mal. Quero que te lembres do motivo.

Simon sorriu para si mesmo.

— Não, não vais. Nunca me deixaria morrer no fundo do barco do mal — Bem chegou o meu momento enquanto caminhei até o sofá instável e Jace parecia indignado com o que estava ouvindo.

— Simon, normalmente é um prazer falar contigo — eu disse. — Mas eu poderia ter uma palavrinha com Jace?

— Oh, certo. Jace, eu tinha esquecido sobre o que estava tentando falar. Mas agora eu me lembro muito claramente. Alec e eu tivemos uma pequena conversa sobre o problema dele comigo. Sabes, aquele sobre o qual me contas-te, o segredo escuro.

Ah, meu amado parabatai ele começou a entender os seus olhos dourados ficaram sem expressão

— Ah.-Jace

— Acha-te que era divertido, não é?

— Apesar de eu perceber que estas um pouco, irritado comigo, e este possa não ser o melhor momento para uma chuveirada com louvor — Jace falou lentamente — a honestidade obriga-me a dizer: Sim. Sim, eu acho que sou hilário. “Lá vai Jace Herondale”, as pessoas dizem. — Com sua sagacidade cortante, e também com o cabelo com um ótimo corte. É um fardo Simon nunca poderias suportar.

— Alec vai te matar — informou-lhe Simon, e deu-lhe um tapinha no ombro de Jace. — E eu acho que é justo. Por que vale a pena, eu sentirei saudades suas, amigo.

Levantou-se do sofá.

Eu avancei sobre Jace. Simon podes confiar em mim para exigir vingança terrível para ambos.

— O que há de errado contigo? — Eu exigi, e rindo continuei distribuir golpes enquanto Jace se debatia no sofá, fazendo almofadas voarem, uma visão da graça dos Caçadores de Sombras. — Sério, Jace, o que há errado contigo?- eu não sei como o sofá aguentou aquela guerra de almofadas mas ele aguentou, ele ainda estava de pé, um pouco mais torto mas, estava de pé.