P.O.V. Peter.

Eu vi a garota entrar, todo mundo parou para olhar. Foi impressionante e quando ela passou todo mundo babou.

O garoto mais popular da escola estava brigando com o armário que não queria abrir, ela passou deu um soco no armário e ele abriu.

—De nada.

Ela andava e os saltos batiam no piso fazendo aquele barulho clack, clack e só se ouvia aquilo.

Logo as patricinhas começaram a cercar elas.

—Eu sou Regina George.

—Eu sei.

—Ai eu adorei sua roupa onde comprou?

—Macy's. Não se preocupe Regina, você não pode ser como eu, eu sou tudo o que você não é.

Regina George ficou sem fala.

—Eu ganhei.

Tocou o sinal e fomos todos para a aula. Formou-se uma fila de alunos na sala cinco e ela ficou na porta da sala dez.

—Tá na sala errada, retardada.

A professora chegou e disse que tinha estourado um cano na sala cinco e nos mandou para a sala dez. Ela respondeu para Regina a mesma frase que ela havia falado:

—Tá na sala errada, retardada.

Daí ela entrou e sentou na frente. Ela anotou tudo o que a professora falou e quando acabou a aula Regina foi ter com ela.

—Quem você pensa que é pra me chamar de retardada?!

Regina tentou dar um soco nela, mas ela facilmente desviou e com um golpe Regina George caiu no chão.

—Eu sou Jean Cullen Mikaelson.

Ela colocou o saltou na garganta de Regina.

—Sacou?

Na última aula era aula de educação física.

Os alunos se apresentaram para o professor e ele disse que teríamos aula livre, cada um jogava o que quisesse.

Jean ficou sentada na arquibancada, observando os alunos.

—Não vai jogar?

—Eu não posso.

—Porque não?

—Porque tudo na minha mão vira arma. Até mesmo outra pessoa.

P.O.V. Professor Roger.

Essa aluna nova é uma aluna muito problemática.

—Você duvida. Acredita que sou mentalmente perturbada, problemática. Tá bem, veremos que tem razão.

Ela voltou vestida como uma personagem de vídeo game, como a personagem dos filmes do Resident Evil. Olhou pra mim e disse:

—Não me obrigue a fazer isso.

Eu insisti e as bolas começaram a vir, ela fechou os olhos e todas as bolas que jogaram nela ela jogou de volta de olhos fechados e acertou o alvo todas as vezes. Era uma coisa impressionante, ela tinha uma fúria assassina.

—Eu sou uma arma, sou a arma suprema. Tudo nas minhas mãos vira uma arma até mesmo outra pessoa. Entendeu?

A garota mandou todos os alunos da sala dela para o hospital usando apenas uma bola de borracha.

E uma das alunas morreu. Sofreu traumatismo craniano, a bola esmagou a cabeça dela.

—Você é o responsável. Podia ter acreditado em mim e me deixado de fora, mas não você tinha que testar os meus reflexos de batalha.

—É apenas um jogo de queimado.

—O meu cérebro interpreta isso como um ataque e fim de papo. Eu sou uma das poucas pessoas com quem o T-vírus se misturou com sucesso isso aumentou exponencialmente os meus poderes.