P.O.V. Renesmee.

Aqueles miseráveis vem atrás de mim e das minhas filhas. Mariska e Mirana.

—Se eles quiserem vir que venham. Vão morrer aqui. Perecerão diante do meu fabuloso exército.

—E desde quando você tem um exército?

—Desde antes de conhecer você pessoalmente. Eu já venho.

Quando voltei eles ficaram chocados ao ver meu vasto exército.

—Contemplem, o meu vasto exército de vampiros e híbridos geneticamente modificados altamente treinados nas artes marciais e cheios de dons. Eu não treinei as minhas meninas para serem as armas mais letais do mundo á toa.

—Espadas?

—Aço valiriano. É aço mágico, mata qualquer coisa. Inclusive Volturis.

P.O.V. Klaus.

Ela tava com uma cara de louca, tava falando que nem uma louca.

Estávamos em Forks a cidade natal da duplicata onde havia uma tribo indígena que tinha o poder de se transformar em lobos gigantes.

P.O.V. Aro.

Então, a cria de Cullen teve outra cria. Assim que chegamos a cena era parecida com a da última vez, mas desta vez eles tinham um belo dum exército.

—Olá de novo Aro.

—Então, quem é a sua adorável filha?

—Somos nós. Eu sou Mirana e essa é Marishka.

A garota ruiva me olhava com desprezo e nojo. Então, ela se pronunciou e disse com uma voz fria:

—Vocês todos vão morrer esta noite.

Elas tiraram as capas e pude ver que estavam uniformizados.

—Espadas?

—Você se acha tão inteligente, mas não sabe nada. Manda ver otário.

Todas as mulheres estavam com um uniforme preto, seus cabelos estavam presos num rabo de cavalo alto com uma trança no meio.

—Jane.

—Dor.

—Espero que não se importe, dei aos meus soldados novos imunidade a essa viadagem dos seus gêmeos. E sem o dom deles você perde a única vantagem que tinha.

—O que?

Elas deram risada.

—Vocês já são modelo ultrapassado. Cada nova geração é mais potente do que a anterior, mais forte, mais veloz, mais inteligente. Phasmathos Incendea!

Acendeu-se um círculo de fogo ao nosso redor.

—Como você fez isso?

—Magia. Crianças, devastem seus exércitos.

O exército deles começou a nos atacar e as espadas nos feriam. Assim que eles cortavam as cabeças dos nossos seus corpos pegavam fogo. Em segundos meu exército estava no chão.

Só sobraram os membros da alta guarda.

—Klaus. Porque você não mostra pro Dimitri como é que você funciona? Eu já peguei tudo o que eu queria deles.

O rosto do homem mudou. Ele tinha veias saindo dos olhos, tinha olhos de lobisomem, tinha quatro presas ao invés de duas, era mais veloz do que qualquer vampiro que eu já tinha visto na minha existência e em segundos Dimitre estava no chão.

—O que você fez comigo?

—Eu te mordi.

O cara voltou a ser um homem e voltou para o lado do seu vasto exército.

—Oh Aro?

—O que é?!

—Depois você me conta quanto tempo o seu rastreador levou para morrer.

A ferida fechou.

—Ele não vai morrer. A ferida fechou.

—Sem dúvida, mas o veneno ficou lá dentro. Dentro de algumas horas ele vai começar a alucinar. Um da raça dos originais leva três dias pra encontrar a morte.

Disse a ruivinha com um sorriso macabro.

Felix voou encima dela que com um borrifador o fez queimar.

—Que feio. Menino mal.

Com uma estocada duma faca ela o fez sangrar. E morrer.

Ela olhou pra mim e perguntou:

—Alguém quer tentar a sorte?

De repente Dimitre começou a falar sozinho e atacou Marcus chamando-o de Aleera.

—Opa! Parece que o veneno tá fazendo efeito! Mandou bem tio Klaus.

—Obrigado. Eu sou bom nisso.

Ele começou a respirar com dificuldade e em questão de segundos estava estirado no chão. Morto.

Comecei a perceber que sempre que um de nós morria o homem loiro gritava de dor e depois parava.

—Porque ele grita?

—Estou pagando pelos meus pecados. E vocês pagarão pelos seus.

Caius louco de raiva foi pra cima da filha do Cullen e ela injetou alguma coisa nele.

—Ai. Eu to dolorido.

Quando ele olhou para nós fiquei chocado.

—Caius, seus olhos!

—O que há com os meus olhos?

—Estão verdes. Sua pele está diferente e seus cabelos.

—O que você fez comigo?

—Transformei seu pior pesadelo em realidade. Meus parabéns Caius, você voltou a ser humano.

—Como?

—Existe uma cura.

O cara de terno se meteu.

—Pensei que Elena havia bebido a cura.

—Ela e Stefan beberam a primeira dose. A dose que Qetsyiah fez, a que eu injetei no Caius fui eu que fiz.

—Sabe a fórmula da cura?!

—Sei. E passei o conhecimento á diante.

—Como assim?

—Ela nos contou a fórmula.

A garota ruiva sumiu. Simplesmente desapareceu.

—Pra onde ela foi? Como ela fez isso? Onde ela está?

Ela apareceu atrás de Jane e meteu a seringa nela.

—Bem vinda de volta ao mundo humano vadia.

—Irmã?

—Imagine quantos vampiros sedentos de vingança não vão vir procurar as cabeças de vocês.

Ela sumiu de novo e ficamos atentos, procurando por ela, mas quem veio dessa vez foi um tiro que acertou minha barriga.

—O que é isso?

—Cura. Próximo, Marius.

—É Marcus.

—Tanto faz.

Ela atirou e ele desviou. Dando um sorriso vitorioso.

—Comemorou cedo demais mané.

A outra irmã Mirana injetou a cura no pescoço de Marcus.

—Boa sorte tentando sobreviver aos seus milhares de inimigos.

—Use em mim.

—O que? Você quer a cura Alec?

—Quero.

—E tudo bem. Eis o que tem que fazer para consegui-la. Mate sua própria irmã ou um dos mestres. Você tem que beber o sangue deles porque a cura corre por suas veias.

—Alec.

—Isso é por todas as vezes que me forçou a usar meu poder para machucar as pessoas. Caius.

—Beba todo o sangue dele e será curado.

Ele bebeu e bebeu até o meu irmão cair morto.

P.O.V. Caius.

Meus olhos se abriram e eu perguntei:

—Estou no inferno?

—Era pra você estar morto!

—E ele estará daqui a algumas horas. Como Alec bebeu a cura de dentro de você todos os anos que você viveu vão voltar com força total e você vai envelhecer duzentos anos em duas horas no máximo. Bom retorno, Mestres.