Em Hogwarts...

– Acharam alguma coisa nos livros? – Jack perguntou quando os nove se reuniram novamente às portas do Grande Salão.

– Não. – Elena balançou a cabeça com tristeza.

– Mas e quanto às tarefas de vocês? – Anna tentou alegrar a todos.

– Rapunzel lançou Estupefaças até no vento. – Soluço riu. – Qualquer coisa que se mexia, ela estava enfeitiçando.

– Nunca se sabe. – A loira se defendeu.

– E quanto às portas? – Elsa arqueou uma sobrancelha.

– Tive que lançar três feitiços Colloportus em cada porta. – Jacky suspirou, parecendo cansada. – Já tem estudantes querendo sair, então está dando trabalho.

– Considerando que já é de manhã, acho que estamos indo bem. – Mirana declarou.

– Mas vou precisar de uma boa noite de sono depois disso. – Alice falou, esfregando os olhos que já traziam algumas olheiras.

Todos riram e voltaram às atividades de antes.

Elinor e Merida seguiram a trilha de luzes até chegarem num lugar completamente em ruínas. Mesmo estando destruído, o modelo restante da construção indicava que algum dia aquilo havia sido um castelo.

Numa das partes ainda intactas, Merida constatou um brasão. Conhecia aquele desenho. Já o havia visto em Highland.

– Isso não devia estar aqui. – A ruiva franziu o cenho.

Ela e a mãe continuaram a caminhar pelo lugar, examinando-o. Merida subiu pelos degraus em ruínas do que um dia foi uma escada até uma parte mais alta. Elinor a seguiu.

Pisando numa região mais desgastada e destruída, Merida acabou por abrir um buraco e cair por ele. Levantou-se, se encontrando num lugar que deveria ter sido a sala do trono algum dia.

Elinor emitiu um barulho preocupado, olhando a filha pela abertura deixada no chão.

– Eu estou bem. – Merida assegurou e pegou a varinha de suas vestes.

Começou a caminhar pelas ruínas, olhando em volta.

– É uma sala do trono. – A ruiva disse com convicção. – Será que esse é o reino daquela história que você me contou, mãe? Aquela com os príncipes? – Merida falou alto o suficiente para a mãe ouvir, mas logo depois falou mais baixo, consigo mesma. – Mas não devia estar aqui. – Murmurou. – Deveria estar em Highland. O que faz aqui no meio da Floresta Proibida?

A ruiva deparou-se com uma escultura de pedra, na qual havia a imagem de quatro pessoas entalhadas, porém a quarta estava separada das outras, partida.

– Um... – Ela foi contando. – Dois... Três... – Parou na última, a que estava separada das demais. Esta trazia algumas marcas de garras, estando mais destruída e desgastada que as demais. – Quatro. O mais velho. – Ela se aproximou e tocou o entalhe do mais velho. Veio-lhe à cabeça a imagem da tapeçaria que ela cortara com o feitiço Diffindo. – Divididos como a tapeçaria.

Uma visão lhe veio à cabeça. Viu o príncipe que sempre imaginara ser o mais velho partindo a escultura com um machado, mas quando o olhou novamente, não era o príncipe ali. Era Mor’du, o urso que arrancara a perna de seu pai e aterrorizava seu reino. O motivo pela qual todos em Highland tinham tanto medo e ódio de ursos.

– O feitiço já aconteceu antes. – Ela se afastou da escultura. Milhares de pensamentos invadiram sua cabeça. – A Força de Dez Homens. – Inexplicavelmente as palavras saíram de sua boca sem que fosse sua vontade. – Sina Alterada. – Repetiu as palavras da bruxa e olhou para a mãe. – Mudou seu destino. – Só então ela se deu conta. – Isso significa que o príncipe virou...

Foi ouvido por um barulho assustador e asqueroso. Merida se virou e viu o enorme urso negro cheio de cicatrizes atrás dela.

– ... Mor’du! – Completou.

O urso se levantou sobre duas patas e rugiu. Merida apontou-lhe a varinha.

– Petrificus Totalus! – Lançou o feitiço, porém este não funcionou.

O urso caiu novamente sobre quatro patas e avançou para a ruiva. Merida lhe lançou um feitiço Estupefaça, mas também não teve efeito.

Mor’du tentou atingi-la com as garras, mas a ruiva desviou e subiu por alguns escombros que a levariam até o buraco por onde havia caído e sua mãe lhe esperava aterrorizada.

A ruiva estendeu a mão para a mãe, que fez o mesmo com a pata, porém a distância era muito grande. Com Mor’du a alcançando, Merida pulou e conseguiu segurar a pata que a mãe lhe estendia. Elinor imediatamente puxou a filha dali.

Mor’du começou a subir pelo mesmo buraco que Merida, mas Elinor derrubou nele uma pilha de escombros. Merida montou na mãe e as duas fugiram apressadas dali.

Após um tempo de fuga que não lhes parecera tão longo quanto deveria, as duas se viram novamente no conjunto circular de pedras. Elinor esbarrou em uma das rochas ali, mas por sorte, esta não quebrou e não desabou nelas. Merida desceu de cima de sua mãe e a encarou com preocupação.

– Mãe, nós precisamos voltar para o castelo de Hogwarts. – Merida disse.

Elinor fez que não com a cabeça, mas Merida argumentou:

– Se não formos rápido, você vai ficar como o Mor’du. Um urso. Um urso de verdade. Para sempre.

Elinor abaixou as orelhas com tristeza, mas Merida continuou.

Remende a União por Orgulho separada. – A ruiva repetiu as palavras de antes. – A Bruxa nos deu a resposta. É a tapeçaria.

Já era noite. Elas não teriam mais do que aquela noite para conseguirem seu objetivo. Demorara algum tempo para encontrarem Hogwarts novamente, mas conseguiram.

O castelo estava sendo vigiado por alguns aurores. Isso acontecia desde a Batalha de Hogwarts, onde Harry Potter derrotou Lord Voldemort.

Elinor assustou-se e recuou um pouco.

– Mãe, precisamos fazer isso. – Merida tentou convencer, mas a mãe não se mexeu. A ruiva suspirou. – Você tem alguma ideia melhor?

Mesmo não sendo a intenção da ruiva, isso acabou fazendo com que Elinor se lembrasse de uma das inúmeras passagens secretas que existiam no castelo.

As duas seguiram até debaixo da ponte que levava ao castelo. Lá, havia uma abertura gradeada. Com sua força de urso, Elinor arrancou as grades e as duas entraram. O fim da passagem era à frente das portas do Grande Salão, a qual ouviam um barulho de tumulto vindo lá de dentro. Elinor e Merida colocaram a cabeça para fora da abertura e deram de cara com Jacky, que estava vigiando as portas.

– Merida? – Jacky surpreendeu-se. – Por Merlin, o que faz aqui? Não é seguro.

– Eu já sei o que preciso fazer para trazer minha mãe de volta. – Merida falou. – Ainda estão todos no Grande Salão?

– Sim. – Jacky assentiu. – Mas estão tentando sair. – Isso explicava o barulho que estavam ouvindo.

Nesse mesmo momento, as portas do Grande Salão foram abertas e ainda numa festa, estudantes, professores e hóspedes saíram do Salão, comemorando em plena entrada de Hogwarts. Merida e Elinor recuaram e se esconderam. Com toda aquela gente, seria impossível chegarem até as escadarias.

Os clãs pareciam estar em guerra, atirando feitiços para todos os lados. Os alunos assistiam a tudo, divertindo-se com a confusão, enquanto alguns dos professores até participavam.

Os outros oito chegaram ali e tiraram Jacky do meio da confusão, mantendo-se próximos de Merida e Elinor, observando a confusão ali.

– Chega de enrolar! – Falou o chefe do clã MacGuffin. – Resolveremos isso agora!

– Você é o Rei! – O chefe do clã Macintosh declarou. – Você decide qual de nossos filhos se casará com sua filha!

– NENHUM DOS SEUS FILHOS É DIGNO DA MINHA FILHA! – Fergus declarou, apontando a varinha.

– Então nossa aliança acabou. – Falou o chefe do clã Dingwall. – Isso significa guerra!

Todos começaram a brigar e feitiços voavam para todos os lados. Ainda escondida, Merida virou-se para a mãe.

– Mãe, eles vão se matar. – A ruiva declarou. – Você tem que acalmá-los.

Elinor recuou e gesticulou para o corpo de urso.

– Eu sei, eu sei! – Merida disse. – Mas como é que nós – Apontou para si e os amigos que tentavam disfarçar a presença da abertura na qual as duas estavam. – Vamos levar você pelo caminho até a tapeçaria com eles agitados assim?

Elinor levantou os ombros. Merida estapeou a própria testa, frustrada. Num gesto de compreensão, Elinor apontou para a filha.

Merida entendeu e adentrou calmamente no meio da briga. Os amigos até quiseram impedi-la, uma vez que ela podia se machucar seriamente ali, mas a ruiva continuou firme em sua decisão. Todos pararam imediatamente de lutar quando Merida passou por eles, indo até o pai.

– O que está fazendo, querida? – Fergus arqueou uma sobrancelha.

– Está tudo bem, pai. – Merida assegurou e se virou para os outros. – Eu... – Ela começou meio atrapalhada. – Estava... Em uma conferencia com a Rainha.

– É mesmo? – O líder do clã Dingwall se aproximou dela.

– É. – Merida confirmou quase rudemente. – É sim.

– Então onde ela está? – O líder do clã MacGuffin também se aproximou.

– Ela... – Merida começou, mas foi interrompida.

– Como é que nós saberemos que isso não é um truque? – O líder do clã Macintosh se manifestou também se aproximando.

– Não é! – Merida quase gritou.

Os líderes dos clãs se aproximaram, fazendo inúmeras perguntas ao mesmo tempo, cercando a ruiva.

– CHEGA! – Merida gritou com autoridade e todos se calaram, o que fez Fergus rir. A ruiva se acalmou e recomeçou a falar. – Então... Eu... – Olhou para a mãe, que estava se dirigindo lentamente até as escadarias, sendo acobertada por Jack, Jacky, Elsa, Anna, Elena, Rapunzel, Soluço, Mirana e Alice. O urso fez sinal para que ela prosseguisse.

Estranhando o olhar da ruiva em algo atrás de si, o líder do clã Macintosh se virou. Elinor fingiu ser uma estátua de urso, enquanto os outros nove fingiram que não percebiam nada. Logo, o homem voltou-se novamente para Merida.

– Havia um Reino muito antigo. – Merida começou, atrapalhando-se um pouco.

– O que é isso? – O líder do clã MacGuffin questionou, expressando confusão.

– Esse reino se desfez em guerra, caos e ruínas. – Merida prosseguiu.

– Todos já ouvimos esse conto. – O líder do clã Macintosh falou mal humorado.

– Sim, mas é verdade. – A ruiva disse. – Agora eu sei como um ato egoísta pode mudar o destino de um reino.

– É só uma lenda! – O líder do clã Dingwall exclamou.

– Lendas são lições. Elas carregam a verdade. – Merida repetiu o que uma vez a mãe lhe dissera.

O urso Elinor parou de andar e assim como os nove melhores amigos da filha, fitou a ruiva.

– Nosso reino é jovem. – Merida prosseguiu. – Nossas histórias ainda não viraram lendas, mas nelas nossa aliança foi feita. Nossos clãs já foram inimigos, mas quando os Comensais da Morte de Voldemort chegaram e nos ameaçaram, nos juntamos para defender nossas terras. Vocês lutaram um pelo outro, arriscaram tudo um pelo outro. Lorde MacGuffin. – Merida se virou para ele. – Meu pai o salvou de uma Maldição da Morte quando você ia ao auxílio de Dingwall.

– É. – Lorde MacGuffin concordou. – E numa me esquecerei disso.

– E Lorde Macintosh. – Merida virou-se para ele. – Você salvou o meu pai quando voou em sua vassoura e conseguiu conter o avanço dos oponentes. E todos sabemos como Lorde Dingwall quebrou a linha inimiga.

– Apenas com um Estupefaça! – Lorde Macintosh sorriu para o velho Dingwall.

– Eu estava mirando em você, seu idiota! – Lorde Dingwall riu e todos ali o acompanharam.

– A história do nosso reino é muito poderosa. – Merida continuou. – Meu pai comandou suas forças e vocês o fizeram seu rei. Foi uma aliança formada em valentia e amizade plena. E ela vive até hoje.

Todos ali comemoraram. Elinor pareceu “murmurar” alguma coisa.

– O que ela está dizendo? – Alice sussurrou.

– Não olhem para mim. – Jacky levantou os braços como se estivesse se rendendo. – Eu falo com cobras, não com ursos.

– Mas eu fui egoísta. – Merida prosseguiu com seu discurso. – Eu criei uma grande rachadura em nosso reino. A culpa é somente minha e agora eu sei que preciso reparar meu erro e remendar a união. Então – Merida suspirou. – Chegamos á questão do meu noivado quando ficar mais velha. Eu decidi fazer o que é certo e...

Foi interrompida ao ver a série de gestos de Elinor. Merida não estava entendendo o que o urso estava querendo dizer. Elena suspirou e pegou sua varinha.

– Flagrate. – Lançou um pequeno feitiço e escreveu letras de fogo no ar.

E quebrar a tradição. – A ruiva leu.

Os líderes dos clãs começaram a falar entre si, mas se interromperam quando Merida recomeçou a falar:

– Minha mãe... – Ela falou, seguindo a série de gestos que Elinor lhe lançava. – A rainha... Sente em seu coração que eu... Que nós estamos livres para escrever nossa própria história e seguir nossos corações. Encontrar o amor no tempo certo.

O urso Elinor sorriu orgulhosa para a filha. Os Lordes pareciam à beira das lágrimas.

– Isso foi muito bonito. – Lorde Dingwall declarou quase chorando.

– A Rainha e eu passamos a decisão para vocês, Lordes. – Merida disse. – Poderíamos nós, os jovens, decidirmos por nós mesmos quem iremos amar?

– Já que parecem decididas quanto a isso, eu só tenho uma coisa a dizer. – Lorde Macintosh declarou. – Isso é...

– Uma ideia genial! – O filho dele o interrompeu. – Dar a nós o direito de escolhermos nosso destino.

– O que? – Lorde Macintosh surpreendeu-se.

– Sim. – O filho do Lorde Dingwall concordou. – Por que não poderíamos escolher?

– Mas ela é a princesa. – Lorde Dingwall tentou convencer.

– Mas eu não a escolhi. – O filho dele cruzou os braços. – A ideia foi sua.

– E você? – Lorde MacGuffin virou-se para seu próprio filho. – Também pensa dessa forma?

O filho dele se atrapalhou com as palavras e acabou não dizendo nada que fizesse sentido.

– Bom. – Lorde MacGuffin declarou. – Está decidido. Que estes jovens tentem conquistar seu coração antes de conquistarem sua mão. Se puderem.

– Eu digo que o jovem Dingwall tem chance na briga. – Lorde Dingwall sorriu.

– Parece que todos concordamos. – Lorde Macintosh declarou.

Todos começaram a rir e conversar entre si. Merida notou um aluno mexendo em sua mãe enquanto ela fingia ser uma estátua, mesmo que os outros nove tentassem mantê-lo longe.

– Vamos agora para a cozinha! – Merida sugeriu, tentando tirar a mãe daquela situação. – Podem comer o que quiserem para celebrar!

De longe, Mickey observava tudo.

– Por Merlin. – Ele engoliu em seco.

Todos logo se dirigiram à cozinha, deixando Os Dez e Elinor sozinhos.

– Essa foi por pouco. – Mirana suspirou aliviada e os outros assentiram.

Merida deu alguns pulinhos e se aproximou da mãe com empolgação. Elinor passou a pata de urso carinhosamente na cabeça da filha.

– A tapeçaria. – Merida se tocou e seguiu com a mãe até o quarto onde a Família Dunbrooch deveria ficar enquanto estivessem em Hogwarts.

Estava exatamente como haviam deixado. Destruído. Merida se aproximou da tapeçaria e pôs a mão sobre ela.

– Remendar a união. – Repetiu. – Costurar o tecido. – Ela concluiu. – Isso a trará de volta. Precisamos de agulha e linha. – Virou-se para a mãe.

Elinor foi até um baú e retirou uma tigela de frutas que estava em cima dele. Quando Merida a olhou novamente, o urso estava comendo as frutas.

– Mãe? – Merida chamou. – Agora não! – Disse ao perceber que a mãe não estava sendo ela mesma. – Por favor, agora não.

Aproximou-se e o urso também se aproximou dela. Segurou-a pelo focinho, tentando fazer com que se calasse ao perceber alguém andando no corredor e se aproximando do quarto.

– Elinor, querida, você não vai acreditar em quem resolveu nosso probleminha dos pretendentes... – Ouviram a voz de Fergus, que estava abrindo a porta.

Quando abriu, deu de cara com o quarto semidestruído e com Merida ao lado de um urso.

– Pai, não! – Merida se pôs entre o pai e a mãe. – Não é o que está pensando.

– Merida, para trás! – Fergus ordenou e a empurrou para trás, logo avançando no urso.

– Não! – Merida gritou, mas os pais já haviam começado a lutar.

Ao tentar impedir que o pai machucasse a mãe, o urso Elinor acabou por feri-la profundamente no braço.

– Merida! – Fergus se virou para a filha com preocupação e logo depois prosseguiu sua luta com o urso.

Ao perceber que estava prestes a matar o marido, Elinor voltou a si e recuou, logo ficando de pé sobre duas patas. Merida se aproximou, mas a mãe acabou notando o braço machucado da filha.

– Tudo bem. – Merida tentou acalmá-la. – Foi só um arranhão.

Elinor balançou a cabeça e saiu do quarto, mas acabou por dar de cara com os Lordes nas escadarias.

– UM URSO! – Os três gritaram juntos.

Jack, Jacky, Elsa, Elena, Anna, Soluço, Mirana, Rapunzel e Alice ouviram tudo do andar de baixo.

– Meu Merlin. – Elsa sussurrou.

Todos correram para onde era o quarto dos Dunbrooch e encontraram Merida trancada lá. Quem tinha a chave era a Cozinheira do Castelo de Highland, que recuou e fugiu dali.

– Vocês tem que ajudar a minha mãe. – Merida pediu.

– Eu e Jack vamos tentar libertar a Merida. – Elsa começou. – Vocês tentam ajudar a Rainha a fugir deles.

Todos assentiram e saíram, sobrando apenas Elsa e Elena.

– Tem certeza? – A morena perguntou.

– Sim. – Elsa respondeu com segurança.

Elena sorriu e correu atrás dos outros. Elsa foi com Jack atrás da Cozinheira.

Do lado de fora do castelo, todos seguiam o urso até a Floresta Proibida. Correndo, os sete ali empunharam suas varinhas.

– Accio Vassoura! – Disseram ao mesmo tempo e suas vassouras foram até eles.

Montaram e começaram a seguir Elinor pela floresta.

– Corra! – Todos pediram juntos ao urso desesperado.