Tentativa e erro
Na dúvida, converse com estranhos
Depois do fiasco da primeira tentativa, algo na minha cara deve ter deixado óbvia minha frustração. Elise, minha única amiga lá e tão estranha quanto eu, ergueu uma sobrancelha para mim.
— Achei que ia estar animado por voltar a correr...
— Ah, não, a perna quebrada... parece até seráfico, agora.
— A carne moída da cantina estava estragada?
— Não! — gargalhei.
— O que foi então, Maximoff?
Respirei fundo. Mamãe sempre dizia que certas coisas eram melhores quando eram divididas. Mas ela dizia isso querendo que falasse com ela, não com outros. Não quero assustá-la. Quem sabe?
— Na verdade... tem algo que me perturba.
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor