Tentativa e erro

Locanda, não Wakanda (leiam direito)


Elise sugeriu que partíssemos para uma locanda. Descobri que era um bar só depois. Às vezes ela falava engraçado.

Mesmo com ninguém bebendo, me senti confortável com o tempo para narrar todos os eventos: A infância sem um pai, a cleptomania na adolescência, os eventos no Pentágono, mamãe me contando aos 21 anos que eu tinha um pai... Elise assimilou, austera. Por fim, respondeu:

— Obrigada pela confiança. Sabe... sei quem daria uma ótima figura paterna.

— Quem?

— O Professor. Ele é como um pai, para mim. Enquanto procura seu pai, pode ter um postiço...

Era uma boa. Aí, o plano B.