Elise tomou a dianteira na hora de falar com o Professor. Sentou-se no escritório toda soturna, jogando os cachos para trás. Encarei a fresta aberta, e aquilo me atiçou. O tempo que demoraria seria maçante...

Deixei tudo mais lento e fucei no escritório, rindo das expressões deles em câmera lenta. Então, vi a papelada da mesa principal. Telefones!

Então, o plano B consistiria em falar pelo telefone. Marcar um encontro, sem cavilar.

Com a mesma rapidez que bisbilhotei o escritório, procurei o telefone público. Disquei, chamou. Vou morrer.

— Alô?

Entrei em pânico. O fone voltou ao gancho.

Merda, de novo...