Na floresta observo as árvores conferindo-as e então lanço o machado no tronco, cortando as toras enquanto mastigo faia.

Avançando as horas vou até o riacho buscar água.

No caminho escuto lamúrias estridentes.

Me aproximo e encontro um covil no chão, com alguns galhos atravessados e enfio a mão.

Resgato um filhote, que se contorcia, depois, outro.

Em casa, os deixo enrolado em frente a lareira.

Nunca me deparei com lobos nesta parte!

Termino de transportar a lenha e ao entrar arregalo os olhos, abrindo a boca.

Na peliça no chão, dois bebês adormecidos chupando o dedinho um do outro.