Temporada de Caça
Supresa de matar
Na floresta observo as árvores conferindo-as e então lanço o machado no tronco, cortando as toras enquanto mastigo faia.
Avançando as horas vou até o riacho buscar água.
No caminho escuto lamúrias estridentes.
Me aproximo e encontro um covil no chão, com alguns galhos atravessados e enfio a mão.
Resgato um filhote, que se contorcia, depois, outro.
Em casa, os deixo enrolado em frente a lareira.
Nunca me deparei com lobos nesta parte!
Termino de transportar a lenha e ao entrar arregalo os olhos, abrindo a boca.
Na peliça no chão, dois bebês adormecidos chupando o dedinho um do outro.
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor