Escutando os uivos, choco-me contra a porta, destruindo-a.

Corro até eles, os cheirando e identificando - uma mãe reconhece!

Lambo cada um deles, aliviada, transformo-me e abraço-os, chorando pelo susto. Os dois foram suficiente para entender que os sete não sobreviveram.

Os envolvo como uma égide.

Entro agarrando-se nas madeiras, me espantando.

Uma mulher ruiva, nua com os ossos saltados na pele sardenta. Ao me ver, rosna.

Ergo as mãos, afastando-me. Pego um pedaço de carne, ela vira a cabeça bruscamente.

Jogo-lhe uma grande coxa, ela devora até os ossos, esfomeada.

Estendo-lhe um pelego e sou afugentado de modo empedernido.