Sutilmente
Mas, Quando Eu Estiver Morto
Como se estivesse submergindo d’água, ela foi saindo do interior da Katsuyu.
Havia poeira por toda parte, e ela tossia ofegante.
Então levantara a cabeça, e um tremor percorrera seu corpo.
Seu vilarejo.
Sua casa.
Sua família.
Tudo destruído.
Ela tinha se esforçado tanto no hospital.
E mesmo assim.
Aquelas pessoas, estavam todas mortas.
Ela se esforçava, até seus ossos, quase virarem pó e mesmo assim.
Parecia sempre em vão.
Ela voltava, sempre ao mesmo ponto.
A garota fraca, que precisava do herói.
E a fé cega de seu coração, estava com aquele cujo nome, estava preso na garganta.
— NARUTOOOOOOOOO!!
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