Sutilmente

Suplico que Não Me Mate


Enfim, os olhares dos moradores da vila, viam o garoto que ali crescera, e não o monstro aprisionado nele.

Mas, nada se comparou em ver Sakura ali na multidão, caminhando em sua direção.

Ela fechara o punho e o acertara.

Baka.

A dor do golpe era conhecida por ele, e não foi tão forte.

Ainda por que ele se desequilibrou e caiu em seus braços, estes fecharam em torno de si, e ele ficou ali imóvel sem acreditar.

— Obrigada. – Ainda mais quando as palavras saíram de seus lábios.

Ele enfim, estava sendo reconhecido... Até mesmo pela garota que tanto amava.