Storybrooke

Capítulo 141 - Noite Quente


A calmaria do começo de ano não se aplicava a fazenda, que nessas duas semanas de recesso das aulas o número de visitantes e hóspedes mais que aumentou, principalmente nos dias que antecederam o ano novo. Assim como o natal o ano novo foi bem festivo para o pessoal da fazenda que conseguiu juntar quase todo mundo novamente para festejar a virada do ano novo.

Apesar do frio que estava fazendo devido a estação do inverno estar apenas no começo, aquilo não era motivo de desanimo para ninguém. Bem agasalhados as crianças continuaram aprontando suas bagunças, ainda mais agora que tinha a companhia de Lucy.

Emma e Ruby, juntamente com os funcionários da fazenda tomaram todas as precauções com os cavalos nesses meses de frio intenso.

— Pai? – chamou Emma assim que apareceu a porta de sua antiga casa. Abriu e colocou a cabeça para dentro – Pai? – chamou novamente – Você está aí?

— Oi filha! – ele falou assim que acordou de sua soneca da tarde – Entre! – disse ao se sentar melhor no sofá.

— Ai desculpe pai, não queria ter acordado você, pai. – disse a loira assim que entrou, tirando seu gorro e a jaqueta que estava levemente coberta de neve. Apenas nessa estação que Emma trocava seu adorado chapéu pelo gorro.

— Estava na hora mesmo de acordar. Aproveitei que Cora está no escritório agora a tarde para tirar esse cochilo, sabe como é coisas, de velho. – ele disse rindo ao se levantar – Quer um café? – ofereceu – Vou fazer um para mim.

— Se eu pudesse também iria tirar um cochilo hoje, pois os gêmeos essa noite acordaram bastante por causa dos dentinhos que estão nascendo. – disse a loira seguindo seu pai até a cozinha – Então não é coisa de velho tirar uma soneca a tarde. – piscou ao se sentar no banquinho do balcão – E sim, eu quero um café.

O silêncio pairou na cozinha enquanto George preparava o café – Aqui. – deu uma caneca para sua filha – Extra forte para nos despertar. – piscou e tomou um gole da bebida preta – Pelos botões de Eugenia, que café ruim. - disse assim que engoliu a bebida.

Emma provou do café – Que nada pai, ele realmente está forte, mas não está ruim... É que estamos acostumados com o café de Bah, e qualquer café que não é o dela, temos a tendência de achar ruim. – tomou mais um gole da bebida preta – Como estão as coisas? – perguntou depois que viu seu pai colocar mais duas colheres de açúcar em sua caneca – Eu sei que nos vemos todos os dias, quase o dia todo, mas com essa correria da vida casada e trabalho, percebi que não temos quase conversado ultimamente. – soltou um suspiro assim que tomou outro gole de café – Sinto um pouco de falta das nossas conversas. – sorriu.

George também tomou um gole de seu café e acabou sorrindo para sua filha – Também sinto um pouco de falta das nossas conversas, mas entendo perfeitamente essa vida de casado e trabalho, que não dá uma brecha para respirar. – disse – Eu já passei por isso.

— Ah pai, não posso reclamar, amo meus filhos mais que tudo... – tomou mais um gole de café – Mas eu também sinto muita falta em ter um tempo somente meu com a minha morena... – fez uma pausa para explicar melhor – Sabe, ter aqueles momentos que tínhamos apenas nós duas... Poder sentar e ficar namorando sem preocupação.

— Emma, não entenda errado as minhas palavras, por favor... – começou George – Mas casamento não é apenas filhos... – a loira apenas o olhou – Eles também são parte do casamento, assim como tempo somente para você, e tempo para sua esposa... – fez uma pausa para ver se sua filha estava lhe acompanhando – Assim como tempo para você e Regina apenas. – tomou o último gole de seu café – Isso tudo se faz o casamento... Eu também passei por isso, então me dou o direito de dizer que você e Regina estão precisando de um tempo apenas para vocês duas. Desde que vocês casaram que não tiveram tempos para apenas vocês duas.

— Tudo bem, acho que entendi o que você está querendo dizer. – comentou ao terminar o seu café.

— Entendeu mesmo? – ele brincou.

— Acho que sim. – abriu um sorriso arteiro Acho que entendi sim! — Qualquer noite dessas, você poderia ficar de babá para os netos? – quis saber.

George sorriu ao ver que sua filha havia entendido – Claro, é só me avisar quando precisará.

Emma sorriu e continuaram conversando até finalmente a loira falar que precisava voltar para os afazeres na fazenda e que se veriam na hora do jantar.

—SQ-

— Loirão! – chamou Ruby assim que se aproximou de sua amiga dentro do celeiro – Agora me fale o que sua cabeça está pensando. – brincou ao pegar um forcado para ajudar a empilhar os fardos de fenos.

— Por que acha que estou pensando em algo? – brincou de volta empilhando os fardos de fenos Só arquitetando aqui!

— Ah Ems, pela sua cara de concentração. – respondeu de forma brincalhona – Vai me diz... – pediu empilhando os fardos de feno também.

— Estava apenas pensando... – começou depois de alguns segundos em silêncio Vamos colocar o plano em ação! — Vamos sair esse fim de semana, como na época de solteiras?

Ruby soltou uma risada – Mas lembrando que não somos mais solteiras... – riu – Mas, eu topo... Estou precisando mesmo. – empilhou outro fardo de feno – Mas e as esposas e crianças?

Emma parou depois que empilhou outro fardo – As esposas vão juntas conosco, e as crianças ficarão com os avós, ou pelo menos com meu pai, que aceitou cuidar deles por uma noite.

— Tudo bem, eu vou falar com minha avó, assim ela ajuda o tio a olhar pelas crianças. – comentou Ruby gostando da ideia de ter uma noite com sua esposa – Para onde vamos?

— Relembrar os velhos tempos... – sorriu amplamente ­Para onde mais?

— The Rabbit Hole! – as duas mulheres disseram ao mesmo tempo – Agora eu animei mais ainda. – disse Ruby – Quando vamos?

— Acho que esse sábado agora, que tal? – sugeriu Emma – Afinal daqui a duas semanas teremos o casamento de Anna e Kristoff.

— Por mim tudo bem. – Ruby empilhou mais dois fardos, e colocou o forcado de volta no lugar – Eu vou falar com a mina avó e mandar uma mensagem depois para minha loira. – saiu do celeiro enquanto Emma continuou empilhando os fardos de feno.

Quando estava se limpando seu sorriso abriu imensamente – Já sei! – disse arteiramente Ah morena se prepara! saiu em disparada a casa principal.

—SQ-

— Quero que vocês se comportem e obedeçam aos seus avós. – disse Regina olhando para seus filhos, que estavam deitados assistindo tv. Ali na sala estavam Cora, George, Eugenia e Giuseppe e todas as crianças – Mamãe, se precisar pode me ligar...

— Regina, minha filha! – cortou a arquiteta, sorriu – Vá e se divirta, que vocês estão precisando. Aqui não acontecerá nada e não precisarei chamar vocês. – comentou enquanto olhava Sam, Ben e George dormindo na grande almofada que estava no centro da sala, e estava rodeado pelos cachorros. Rapaz e Luna eram os mais atirados estavam com a cabeça e metade do corpo em cima da almofada junto com os bebês.

— Então boa noite para todos vocês. – disse Emma já puxando sua esposa pela mão antes que ela pudesse dizer mais alguma coisa ou mesmo desistisse Hoje a noite é nossa! Ruby, na mesma vontade que a amiga estava, foi empurrando sua esposa para fora da casa também.

— O que é essa lata velha amarela? – perguntou Kathryn assim que estavam do lado de fora da casa.

— Hey, não fale assim do Valente. – reclamou Emma Não se chateie Valente! — Ele pode ficar chateado. – desceu a escada e foi na direção da porta do motorista.

— Isso ainda funciona? – Regina perguntou descrente Ah Regina não fale assim do carro de sua esposa! Mas mente! Shiu Regina! — Achei que fôssemos ou na pick-up ou em um carro de verdade. – ergueu a sobrancelha em seu característico gesto.

— Ah morena, você não pode falar assim dele antes mesmo de ter andado nele. – comentou ao abrir a porta Você irá mudar a sua opinião sobre ele quando chegarmos ao pub! — Mas vamos que estamos perdendo tempo aqui.

— É! Vamos que estou louca para remexer o esqueleto. – disse Ruby abrindo a porta do passageiro e deitando o banco para sentar no branco traseiro. Regina e Kathryn apenas se olharam e por fim entraram no carro.

O Valente parou na vaga perto do pub – Tudo bem, eu tenho que dar razão, o carro até que anda bem pelo modelo. – disse Kathryn assim que saiu do carro – Porém não terá nota máxima pela acomodação. – arrumou sua roupa levemente amassada.

— Tudo bem, posso viver com esse comentário sobre a acomodação. – Emma piscou e segurou a mão de sua esposa – E você morena?

Regina arrumou seu cabelo com a mão livre – Concordo com Katy sobre a acomodação, mas não é tão ruim quanto eu pensava. – piscou para sua esposa, que abriu um sorriso enquanto entrelaçava seus dedos com os de sua loira Eu disse que ela ia mudar de ideia sobre o meu Valente!

— Bom, vamos que a noite nos espera. – disse Ruby animada passando seu braço pelo braço de sua esposa.

Assim que entraram a música que estava tocando as recepcionou, como era sábado estava tocando música pop – Ah que saudades desse lugar! – exclamou Ruby enchendo os pulmões com o ar de lá dentro – Vamos que pelo menos uma cerveja eu tenho direito essa noite. – saiu puxando sua esposa pela mão.

— Jimmy!! – falaram Emma e Ruby assim que se sentaram nos bancos, acompanhadas por suas esposas.

— Olha quem finalmente lembrou o caminho do pub. – brincou o dono do bar cumprimentando as quatro mulheres – Então o que vai ser?

— Duas cervejas. – pediu Ruby sorrindo.

— Eu quero um martini com azeitona. – pediu Kathryn.

— Uma soda com gin. – pediu Regina.

— É para já! – disse Jimmy entregando as duas cervejas para Emma e Regina indo preparar as duas bebidas – Mas então como estão as coisas? Faz tempo que não as vejo aqui. – disse puxando assunto.

— As coisas estão como sempre, trabalho e vida familiar. – respondeu Emma tomando um gole de sua cerveja Saudades daqui! — Afinal agora eu tenho uma esposa e muitos filhos. – piscou para sua esposa.

— Fiquei sabendo. – ele disse colocando as bebidas na frente de Regina e Kathryn. Então pegou uma cerveja para si – Parabéns as quatro pelas famílias. – brindou.

— As coisas aqui não mudaram muito, não é? – perguntou Ruby olhando para o ambiente. Havia algumas pessoas jogando sinuca no fundo do local. Em outro canto havia um pessoal jogando dardos. Havia algumas pessoas sentadas as mesas conversando e bebendo, e na pista de dança algumas pessoas dançando.

— A única coisa que mudou aqui foi Sebastian que foi preso alguns meses atrás por ter ajudado aquela louca da Lily. – respondeu Jimmy tomando mais um gole de sua cerveja – Emma, eu sinto muito por aquilo... Se eu soubesse naquele dia pode ter certeza que Lily não teria conseguido te dopar.

A loira sorriu É passado isso! — Ah Jimmy, não tem problema, aquele episódio, não vou negar, quase acabou com meu namoro na época, mas no fim ajudou a fortalecê-lo. – olhou para Regina, que sorriu amarelo ao se lembrar de que no primeiro momento não havia confiado em sua loira – Mas aquilo é passado e sei que teria feito algo se soubesse. – ergueu sua cerveja e agradeceu Agora aquilo não importa mais!

— Mas o que interessa agora é que Sebastian está pagando pelo erro que cometeu. – completou Ruby sorrindo e degustando sua cerveja.

A música mudou o que fez com Kathryn abrisse os olhos em surpresa – Eu adoro essa música, vamos dançar! – puxou sua esposa para a pista de dança.

Regina olhou para sua esposa Vamos remexer o esqueleto também, como disse Ruby! — Se viemos aqui para nos divertir, então vamos dançar também. – falou dando mais um gole em sua bebida e puxou sua esposa para a pista de dança.

— Jimmy! Guarde nossas bebidas e nossos lugares. – pediu Emma por cima de seu ombro para o dono do pub Porque vamos nos divertir agora! Ele apenas riu e assentiu com a cabeça.

Os dois casais estavam comportadas dançando, enquanto conversavam e riam. Então a música que começou a tocar tinha uma batida de salsa. Emma apenas olhou para Jimmy que sorriu travessamente e tomou um gole de sua cerveja Mas que grande sem vergonha ele! Ah Emma, já que é para se divertir ele está ajudando! Ele só quer ver o show mente!

Regina sorriu Ah esses amigos de Emma! Ah Regina, simples, vamos dar o que ele quer! Tudo bem mente! — Se é um show que querem, é um show que vão ter. – Vamos lá minha loira! falou colando seu corpo ao de sua esposa, sua mão esquerda no pescoço de Emma, enquanto a sua direita colou na lateral de sua coxa direita. Seu rosto colado ao de sua esposa. A loira sorriu e entrou na brincadeira, passou seu braço direito pela cintura de Regina, a trazendo para mais perto ainda Hora do show minha morena! Sua mão esquerda solta ao lado de seu corpo. Então começaram a dançar no ritmo da música.

— Mas que vocês não serão as únicas a dar show, ah isso não. – comentou Kathryn com um sorriso travesso. Colocou suas mãos nos quadris de Ruby e os colou contra os seus – Vamos dar um show, minha morena rebelde. – disse e assim como Emma e Regina, as duas mulheres também começaram a dançar no ritmo da música.

Na brincadeira elas começaram a chamar a atenção do pessoal igual a primeira vez que Emma e Regina dançaram naquela mesma pista – Se prepara morena. – disse Emma atrás de sua esposa – Vamos reviver os últimos passos daquela primeira vez que dançamos aqui e dessa vez o final será diferente. – murmurou contra o ouvido da advogada Bem diferente! Continuaram dançando tentando repetir os últimos passos até que a loira, ainda por trás de sua esposa, acabou depositando um beijo demorado no ombro da advogada, enquanto a loira dobrava o braço moreno estendido trazendo para perto de seu rosto, acabou depositando mais um beijo demorado na palma da mão de Regina. Emma olhou para a morena que também virou o rosto na direção da loira. Emma olhou para aqueles lábios que amava beijar. Regina também olhou para os finos lábios que ela tanto adorava provar É agora! Suas respirações descontroladas e ofegantes devido a dança, elas começaram lentamente a aproximar seus rostos até finalmente seus lábios se encontrarem em um suave beijo.

Assovios e aplausos quebraram o beijo – Eu não disse que o final seria diferente. – Emma murmurou contra os lábios que amava beijar Era para ter sido esse final aquela vez! Mas Emma o importante é que você está casada e com muitos filhos! Nisso você tem razão mente!

Antes que Regina pudesse falar alguma coisa, a música mudou novamente. Agora tocava uma música country para o desespero de alguns clientes que resmungaram – Calma pessoal, prometo que é apenas essa música... – olhou para Emma e Regina – Vamos lá meninas, já que é show, que seja completo. – piscou e disponibilizou quatro chapéus de cowboy para elas.

Ruby soltou uma gargalhada enquanto Kathryn correu para pegar os chapéus voltando segundos depois e os distribuindo. Emma e Regina colocaram os chapéus e ali juntamente com Ruby e Kathryn começaram a dançar no ritmo da música country. Fizeram os passos característicos da dança até finalmente a música acabar e voltar as músicas que estavam tocando para a alegria do pessoal que havia reclamado anteriormente.

— Chega de dançar! – disse Ruby rindo ainda com o chapéu na cabeça.

— Sim, no momento eu preciso de uma bebida. – disse Kathryn usando seu chapéu, com seu braço por cima do ombro de sua esposa.

— Confesso que estava precisando me divertir assim. – comentou Regina caminhando abraçada a cintura de sua loira, enquanto voltavam para o balcão Como estava precisando!

— Maravilhoso show meninas. – falou Jimmy presenteando as mulheres com novas bebidas, enquanto elas devolviam os chapéus para ele – Por minha conta dessa vez. – piscou e foi atender outras pessoas.

— Eu vou agradecer o tio imensamente por ter dado essa ideia para Ems. – comentou Ruby tomando a cerveja presenteada.

— Também não posso reclamar, como disse a Rê estava precisando dessa folga. – disse Kathryn ao tomar um gole de sua bebida.

Ruby sorriu de lado – E o melhor é que vamos ter a casa só para nós duas. – piscou para sua esposa, que quase engasgou com a bebida, pois não esperava aquele tipo de comentário vindo naquele exato momento.

Regina apenas soltou uma longa respiração Eu queria a casa somente para mim e minha loira! — Sortudas. – murmurou contra seu copo de bebida – Acho que vou invadir um quarto da casa de vocês. – olhou para as duas amigas Afinal os meninos delas estão em casa! Acho justo Regina!

— Ou então vocês podem invadir o celeiro. – Kathryn piscou, e Regina ficou vermelha imediatamente ao se lembrar da aventura que tiveram no local.

— Se não fosse esse frio eu não reclamaria de dormir no celeiro essa noite. – Emma rebateu o comentário de Kathryn e sorriu de lado Mas eu tenho um lugar melhor e pronto para a nossa noite! — Mas acho que vamos ficar no Valente mesmo, assim aproveito para realizar minha fantasia de ficar com a minha esposa no banco de trás do carro. – piscou para Regina Vamos brincar um pouquinho com a minha morena!

— Então era por isso que você quis vir com aquela lata de sardinha ambulante? – perguntou tomando mais um gole de sua bebida Sabia que tinha uma segunda intenção nisso!

Emma sorriu de lado – A princípio não, mas quando fui buscar a pick-up e vi o Valente não tive dúvidas que era o melhor momento para que vocês andassem nele. – tomou um gole de sua cerveja Mentira descarada Emma! Claro que é mente, eu já havia pensando em pegar o Valente para vir aqui hoje! — E pelos comentários lá fora quando chegamos, ele foi bem aceito.

— Ah Loirão, você sabe que amo andar no Valente. – falou Ruby terminando sua cerveja e chamando por Jimmy – Me faz um suco de laranja? Ainda estou amamentando e chega de cerveja.

Os olhos do homem se arregalaram – Ah Ruby, desculpa eu não sabia disso, se não eu teria te dado suco em vez de cerveja. – disse ele já preparando o suco.

— Relaxa Jimmy, eu estava precisando daquela cerveja... – sorriu para o amigo – Quando puder beber de acordo novamente, prometo que venho aqui para tomar um porre. – piscou.

— Eu faço questão de pagar as cinco primeiras rodas. – prometeu entregando um grande copo de suco de laranja para Ruby.

— Está combinado. – concordou Ruby tomando um grande gole de seu suco.

Assim elas continuaram conversando entre elas, e as vezes com Jimmy também. A noite foi passando e Regina apenas observando sua esposa abusar levemente da cerveja – Acho que por hoje chega. – disse a morena colocando a mão sobre a de sua esposa, a impedindo de tomar mais cerveja.

Emma olhou para sua esposa – Acho que você tem razão... – olhou para suas amigas – Que tal se encerrarmos a noite por aqui?

— Para mim está ótimo, que já me diverti muito, bebi também e agora quero o aconchego do meu lar com minha loira. – comentou Ruby olhando safadamente para Kathryn, que não se fez de rogada e retribuiu o mesmo olhar.

— Sei qual o aconchego que você quer. – riu Emma É o mesmo que vou ter! Ah não vejo a hora! — Jimmy a conta, por favor. – pediu ao amigo Então vamos para casa!

— É esse aconchego mesmo que estou querendo dizer. – confirmou Ruby travessamente – O qual você não terá! – brincou.

A loira apenas olhou para sua amiga – Quem disse que não? – respondeu travessamente Vou brincar mais um pouco com a minha morena!

— Você realmente irá usar o banco traseiro do Valente? – Ruby quis saber animada.

— Da minha boca não sairá nada. – disse a loira o pegar a conta que Jimmy deixou sobre o balcão e pagou metade da conta. Kathryn pagou a outra metade.

Regina apenas a olhou – Mas não vai mesmo me pegar no banco de trás do seu carro como se fôssemos duas adolescentes em pleno cio. – comentou Mas bem que você gostaria não Regina? Quem sabe em um dia de calor, mente!

A loira apenas olhou para sua esposa – Não vai querer provar nem um pouquinho? – atiçou Pois eu sei que você gostará!

— Não tenho mais idade para coisas de adolescentes. – retrucou a morena indignada com a proposta Acho que se Emma insistir mais um pouco você cede! Só em seus sonhos mente!

Jimmy soltou uma gargalhada escutando a conversa das amigas – Aqui! – colocou quatro “shots” de suco de laranja – A melhor conversa que escutei nesses últimos dias... Vamos brindar as algumas melhores coisas da vida... – pediu pegando um shot para ele com tequila.

Regina e Kathryn se entreolharam, e suas esposas sussurraram algo em seus ouvidos, os olhos de Regina se abriram, surpresos. Enquanto Kathryn abriu um sorriso travesso – Concordo com isso.

Jimmy soltou uma gargalhada – Saudades de vocês aqui... Um brinde... – ergueu novamente o copo, gesto imitado pelas quatro mulheres – Ah duas ótimas coisas da vida...

— Sexo e cerveja! – os cinco falaram e tomaram seus shots – Tchau Jimmy, até qualquer hora. – Emma se despediu.

— Até meninas, afinal não sairei daqui tão cedo. E por favor, não sumam! – brincou e tomou outro shot de tequila.

—SQ-

O Valente parou em frente a casa de Ruby e Kathryn – Pronto! Entregues na porta de casa. – brincou Emma ao sair do carro para dar passagem para as duas mulheres – Aproveitem a noite! – piscou antes de entrar no carro novamente e saiu dando a volta pela casa.

— Agora nós! – disse Emma ao parar o carro na porta da casa.

— Que noite fria. – comentou Regina assim que a loira abriu a porta do carro para ela. A advogada não teve tempo de dizer mais nada, pois no segundo seguinte foi prensada contra o carro e a boca de sua esposa colou na sua imediatamente. Não resistindo Regina retribuiu o beijo na mesma intensidade Ai Emma não comece algo que não poderá terminar minha loira!

— Te quero morena. – comentou Emma descendo pelo pescoço moreno, o deixando cheio de beijos enquanto a loira se embriagava no perfume de sua esposa Como te quero!

— Eu também te quero minha... – ofegou quando sentiu Emma mordiscar um sensível ponto Golpe baixo! — Loira... Mas dentro de casa... – ofegou mais uma vez ao sentir as mãos de sua esposa em seu bumbum o apertando com vontade e desejo – Tem nossas crianças... Nossos pais... – gemeu ao sentir mais um leve mordisca Não faz isso que se você me convidar para ficarmos no banco traseiro não irei resistir! Assim que se fala Regina!

— Podemos sim... – Emma murmurou contra a pele deliciosa de sua esposa.

— Mas em casa...

A loira parou e olhou para sua esposa – Quem disse que vamos para casa? – sorriu travessamente Vamos brincar um pouquinho!

— Para o carro que não vou. – rebateu Regina decidida Mas só vou se você pedir!

— Também não vamos para o carro... – falou arteiramente Vou deixar o Valente para uma outra ocasião!

A sobrancelha erguida de Regina – Para onde vamos então? – sem dizer nada a loira pegou a mão de sua esposa, a puxando para longe do carro e da casa – Para o celeiro? Mas você não falou que estava frio para irmos lá?

Emma apenas negou com a cabeça Nesse lugar tem que ser dia de calor forte! — Preparei um lugar especial e quentinho para nós. – falou olhando sobre seu ombro enquanto guiava sua esposa pelo caminho – O que acha? – perguntou assim que parou em frente ao destino.

— A casinha da árvore? – perguntou Regina incrédula Lá dentro deve ser frio também, por mais que tenha portas e janelas!

— Acredite em mim, morena. – comentou Emma olhando para sua esposa A nossa noite será maravilhosa! — Eu passei a semana preparando o lugar. Temos aquecedor, além de colchões no chão e muita coberta... – ela se postou atrás de sua esposa, e a abraçou – Além de que podemos fazer o sexo selvagem que quisermos e gritarmos que não vamos acordar ninguém. – aquilo arrepiou todo o corpo de Regina, que sentiu seu sexo pulsar violentamente diante daquelas palavras – E se quiser ainda podemos dizer palavras de “incentivo” uma a outra. – deu um beijo na orelha e sentiu sua esposa arrepiar novamente Eram essas reações que eu queria! — O que acha? Quer entrar ou voltar para casa?

Regina se virou para sua esposa e seus olhos faiscavam em pura luxúria, sem dizer nada tascou um beijo ardente em sua esposa, que sentiu seus joelhos fraquejarem brevemente Não volto para casa tão cedo essa noite! Ah Regina que essa noite vamos tirar o atraso! Não quero andar direito amanhã! — Assim você não me deixa escolha. – murmurou a advogada contra os lábios de sua esposa, e selvagemente mordeu o lábio inferior e o puxou ara soltar em seguida Claro que vamos para a casinha na árvore! — Mais alguma coisa que eu deva saber para finalmente me decidir? – Emma apenas assentiu com a cabeça – O que seria?

— Trouxe alguns dos nossos acessórios para a casinha da árvore. – respondeu Emma ao mesmo tempo em que sua mão sem vergonha apalpou com vontade o sexo de sua esposa Esse é o meu incentivo final para você aceitar a minha proposta mais que indecente para irmos para a casinha, minha morena! Regina soltou um gutural gemido, pois mesmo com a calça jeans, era como se tivesse sentido a mão de sua esposa em seu sexo desnudo.

Sem dizer nada, Regina segurou a mão de sua esposa e a puxou na direção da escada da casinha da árvore – Quero muito sexo selvagem que não quero andar direito amanhã. – disse enquanto subia a escada com Emma ao seu encalce Cuidado com o que você pede Regina! Eu sei que estou pedindo mente!

— Seu desejo é uma ordem, morena. – concordou a loira com um imenso sorriso de prazer nos lábios Seu desejo é meu prazer minha rainha! Assim entraram na casinha, Emma fechou a porta imediatamente, deixando apenas um luz não tão forte acesa, e já ligando o aquecedor portátil que havia levado. Ali dentro estava como ela havia dito. Um colchão de casal com mais dois de solteiro, cobertores e alguns travesseiros, além de uma caixa térmica com algumas garrafas de água, e alguns lanchinhos leves se precisassem. E em outro canto uma sacola com os seus acessórios.

— Quando você arrumou tudo isso? – Regina perguntou com um sorriso safado em seus lábios Que eu não vi nada disso!

Emma tinha o mesmo sorriso nos lábios Tudo foi feito na surdina! — No decorrer da semana... – e sem dizer mais nada a loira abraçou sua esposa e a prensou contra a parte interna da porta da casinha Mas chega de falar disso e vamos aproveitar o momento! — Agora chega de conversa. – falou atacando sem piedade a boca de sua esposa. Regina imediatamente correspondeu ao beijo ardente de sua loira.

Os sapatos foram os primeiros a serem tirados, e sem muita pressa. Seguidos por seus casacos que segundos depois estavam fazendo companhia para os sapatos no chão. As mãos das duas mulheres se embrenharam por dentro das camisas. A loira conseguiu tirar a camisa de sua esposa primeiro e reatou o beijo, impedindo Regina de tirar a sua camisa. Em seguida ergueu sua esposa no colo e andou para os colchões no chão. Com todo cuidado colocou Regina sobre os colchões e se deitando por cima, sem parar o beijo ardente que trocavam. As mãos afoitas de Regina seguraram firmemente a camisa de Emma e começou a levantá-la.

Emma sorriu travessamente ao perceber a intenção de Regina subitamente a loira se levantou e sentou-se sobre as pernas da morena e ela mesma retirou sua camisa. Os olhos de Regina se arregalaram diante da visão do busto alvo sendo escondido por uma peça íntima preta, e aquele abdômen que sempre tirava todo o seu sossego da advogada. O sorriso de Emma se alargou ao ver a reação de sua esposa, então tirou do bolso um elástico de cabelo, e prendeu suas madeixas loiras em um coque. Com um sorriso safado, a loira voltou a se deitar sobre a morena, atacando impiedosamente aqueles lábios tentadores. Os beijos ávidos também eram famintos. A cada beijo elas tinham a certeza de que ganhavam, mais uma vez, um pedaço do coração da outra. Regina já não controlava suas mãos, que subiam e desciam aquelas costas definidas, e vez ou outra passava as pontas dos dedos, deixando leves marcas vermelhas. As mãos da loira ficaram com inveja e também já não tinham controle se aventuravam pelo corpo moreno. Não se contendo, Emma se abaixou e foi depositando beijos pelo corpo até chegar a da cintura da calça, sobre a pele, e foi subindo lentamente pela pele morena, deixando mais um rastro de beijos quentes. As mãos de Regina que estavam nas costas, agora se enfiaram no coque loiro. Cada beijo que Emma desferia, deixava o local quente Acho que nem vamos precisar do aquecedor portátil Regina! Também acho mente, mas é bom deixá-lo para quando tudo acabar, nós iremos precisar dele! Regina ia soltando leves gemidos. A linha reta que Emma ia fazendo ia deixando um rastro quente, libidinoso, quando chegou ao vale dos seios da morena, ali se perdeu profundamente. A pequena peça íntima vermelha, toda rendada, tentava esconder apenas o essencial, mas falhava miseravelmente. Extasiada, Emma, distribuiu beijos e leves mordidas onde a peça não cobria. Regina passou a ofegar quando algumas mordidas eram levemente mais fortes que outras, mas não o suficiente para machucar. Emma voltou a trilhar um caminho de beijos ardentes pelo pescoço até chegar a boca e ali se perdeu mais uma vez em beijos calorosos Emma, estou avisando que estou indo embora, pois prevejo que a noite vai ser longa e ainda quero manter a minha saúde mental, se precisar muito eu comento! Vai me abandonar mente? ~ silêncio ~ Sim, ela me abandonou!

Ávida por sentir mais contato de pele com a loira, Regina empurrou lentamente Emma para que pudesse se sentasse e ela mesma abriu o fecho do sutiã que era a frente se livrando da peça incômoda no momento. Os olhos verdes escureceram lascivamente ao ver os objetos de seu desejo livre do confinamento da peça, quando ela desceu para abocanhar um seio, a mão de Regina a parou no meio do caminho e a loira a olhou – É injusto você usar essa peça afrontosa, enquanto eu já não tenho mais nada me cobrindo da cintura para cima. – falou maliciosamente e mordeu levemente o lábio inferior enquanto encarava a pequena peça de tecido que cobria os seios de Emma Sei que ela não resiste quando faço isso! Ardilosa você Regina! Só um pouquinho mente! E prevendo que essa noite será insana eu vou me retirar aparecendo somente quando necessário mesmo! Como assim mente? ~ silêncio ~ Mente? Não acredito que você ma abandou justo nessa hora!! Você não precisa de mim nesse momento, Regina, então bom aproveito! FUI! Ela mais que rapidamente colocou suas mãos nas costas e abriu o fecho e se livrou da peça em questão de segundos a jogando em qualquer lugar na sala – Agora está melhor! – comentou Regina olhando fixamente para aqueles seios alvos, seus olhos escurecendo em desejo. Sentiu um dedo em seu queixo a fazendo olhar para cima e encontrar os mesmos escurecidos olhos verdes. Como ímãs suas bocas se encontraram e travaram uma batalha de dominância a qual Emma lentamente foi ganhando e vagarosamente elas foram se deitando novamente nos colchões.

Regina gemeu luxuriosamente dentro do beijo quando sentiu seus corpos se tocarem agora sem nenhuma barreira. Aquilo era maravilhoso. Os beijos estavam ficando gulosos, essenciais a vida daquelas mulheres. Uma dependia da outra para sobreviver através dos beijos. As mãos de Regina não se cansavam de passear pelas costas de Emma. Já as mãos da loira, mais safadas, subiram da cintura até chegarem aos seios da morena, e as encaixou perfeitamente no contorno dos mesmos e os dedões passeavam livremente pelos bicos, que instantes depois já estavam enrijecidos. Aquilo fez com que Regina soltasse do beijo e deixasse sair um gemido gutural e rouco. A loira se arrepiou com aquele gemido e enterrou novamente seu rosto no pescoço da morena, enquanto seus dedos faziam carícias nos seios da mesma. Regina colou sua boca na orelha de Emma e gemia roucamente, e suas mãos apertavam fortemente, deixando marcas vermelhas na pele alva.

As mãos de Emma apertavam com vontade os seios de Regina, até que não se aguentando mais, desceu novamente em um rastro de beijos quentes até que finalmente fez o que tanto queria afinal já estava entrando em abstinência daquele corpo moreno. Abocanhou um mamilo e ali se perdeu como se sua vida dependesse daquilo. Beijou, lambeu, mordiscou levemente, brincou até se fartar, e claro que ela não poderia deixar o irmão para trás, logo em seguida abocanhou o outro mamilo e fez as mesmas coisas que havia feito com o outro. Regina apenas gemia e arfava a cada toque, a cada beijo, a cada mordida Estava precisando disso! As mãos nos cabelos loiros as vezes pressionava com o próprio peito a cabeça de Emma em busca de mais contato, de mais prazer, suas costas arqueavam juntamente atrás desse mesmo maior contato com a boca de Emma que parecia que sugava toda sua vida Precisando é pouco, Regina, você está é muito necessitada! Nem vou discutir, porque você tem razão! Vai, tchau mente!

Quando Emma se sentiu satisfeita momentaneamente, voltou a descer deixando um rastro de beijos ávidos pelo abdômen da morena, e suas mãos imediatamente retomaram o lugar da boca nos seios, os massageando. Instintivamente Regina colocou suas mãos por cima das mãos da loira, e intensificando a massagem, gemendo despudoradamente. Finalmente a boca de Emma chegou a calça, as mãos que haviam ficado massageando os seios deixaram apenas as mãos da morena ali Continuem o trabalho! rapidamente se alojaram no botão e no zíper, sem perder tempo, os abrindo. Vagarosamente Emma foi puxando a calça para baixo, Regina elevou rapidamente seus quadris para facilitar que sua esposa tirasse a calça que estava vestindo. A loira sentou-se sobre seus calcanhares após terminar essa tarefa, sem se importar, jogou a calça por cima de sua cabeça e fixou seus olhos na cena a sua frente. Regina estava deitada, arfando enquanto tocava seus próprios seios, aquela minúscula peça íntima vermelha escondendo, ou tentando miseravelmente esconder, seu maior tesouro, a pele morena levemente ruborizada devido ao desejo. Mais uma cena que nunca mais sairia da cabeça da loira. Depois de ficar a admirando por alguns segundos voltou a realidade ao ouvir outro gemido de sua morena, suas mãos foram parar uma em cada pé, abrindo as pernas da morena sem pressa, aproveitando o momento, suas mãos continuaram o passeio pela parte interna das coxas até chegarem a sua junção, passaram por cima do púbis coberto pelo tecido vermelho e tomaram caminho opostos segurando os quadris da morena de cada lado, e inesperadamente puxou Regina para seu colo.

Regina soltou um leve grito de surpresa, mas quando percebeu o que aconteceu imediatamente passou os braços ao redor do pescoço da loira e atacou a boca da mesma com desejo. As mãos de Emma dos quadris, imediatamente foram para o bumbum e ali se refestelaram, alternavam entre apertar com força e vontade, como também fazia movimentos circulares, mas nunca deixando de puxar os quadris de encontro com os seus próprios quadris. A cada encontro ou contato, gemidos ofegantes eram ouvidos, os gemidos cada vez mais sem pudor, cada vez mais luxuriosos. As mãos da morena desceram do pescoço e foram para os seios da loira que soltou um gemido dentro do beijo ao sentir Regina massageá-los com vontade. Os movimentos dos quadris se tornaram mais rápidos, e vez ou outra Emma levantava seus quadris dos calcanhares para acompanhar os movimentos de suas mãos tentando procurar maior contato.

Não querendo apressar nada, Emma diminuiu a velocidade de suas mãos e quadris, e deitou Regina no colchão e ficando por cima mais uma vez, ao mesmo tempo em que distribuía beijos na boca e pescoço da morena, suas mãos passeando livremente pelas curvas do corpo da mulher embaixo Apenas aproveitar o momento! As mãos da morena se enfiaram entre os corpos e foi direto para o botão da calça jeans, abaixando o zíper em seguida – Tira. – pediu Regina ofegante e já cheia de desejo. A loira ficou em pé, e lentamente foi abaixando a calça juntamente com a calcinha box, assim que desceu tudo, o pé alvo chutou as peças para o lado sem preocupação nenhuma. Aproveitou para arrumar seu coque enquanto Regina olhava luxuriosamente para aquele corpo nu a sua frente e já imaginava as coisas que queria fazer com ele.

— Em-ma! – gemeu Regina. Involuntariamente a loira fechou suas pernas reprimindo um gemido – Põe a cinta. – pediu ao abrir e fechar suas pernas, dando um vislumbre momentâneo de seu úmido sexo Puta merda! Emma rapidamente correu até a sacola com seus acessórios e procurou pela cinta.

— Qual tamanho? – quis saber assim que pegou a cinta.

— A que nós compramos. – respondeu Regina cheia de desejo – Quero que você me coma como a primeira vez que fizemos amor, mas com a cinta dessa vez. – piscou sedutoramente. Emma no momento que encaixou o plug em seu sexo deixou um gemido sair de seus lábios. Gemido esse que era uma mistura de desejo e excitação A noite será maravilhosa! Não falou que ia embora mente, então vá! Não Emma, apenas disse que iria aparecer em momentos oportunos a mim!

— Como queira. – pegou o tubo de lubrificante e se aproximou do colchão novamente e deixou o lubrificante do lado, para caso precisasse Duvido que irá precisar Emma! Eu também mente, mas só por precaução! A loira sorria predatoriamente, seus olhos fixos nos da morena, se abaixou e foi engatinhando até onde a morena estava deitada, seus olhos verdes, agora escuros de excitação, nunca deixando os olhos castanhos, que também estavam escuros de desejos. Parou ao lado das pernas da morena que em um reflexo involuntário fechou as pernas e sorriu travessamente, a loira sentou novamente sobre seus calcanhares e olhou a beleza do corpo moreno a sua frente, quase desnudo por completo, mas que ela iria resolver esse problema rapidamente. Suas mãos foram para a pequena peça de tecido vermelho, elas se juntaram a cima do púbis então se afastaram lateralmente. Regina gemia sem pudores. Seus ágeis dedos se engancharam nas alças e um sorriso travesso surgiu em seus lábios, e antes que Regina pudesse fazer ou dizer algo, a ofensiva peça já não existia mais, agora eram apenas pedaços de tecido vermelhos. Aquilo geralmente deixava Regina brava, mas naquele momento apenas a excitou mais ainda Puta merda! Tanto que passou a língua pelos lábios. Quando finalmente a peça não escondia mais nada, os olhos de Emma se escureceram mais ainda em desejo e uma chama de instinto primitivo de posse apareceu nos olhos verdes Minha! Levou os pedaços da peça até seu nariz e cheirou profundamente Delicioso! Um gemido gutural ecoou casinha, seu centro pulsou como nunca havia pulsado na vida. Sem se preocupar jogou os pedaços para cada lado, e suas mãos foram subindo as pernas uma de cada lado. Os olhos de Regina praticamente negros de tamanha excitação ao ver Emma cheirar sua calcinha, e involuntariamente soltou um rouco gemido, fechando mais ainda suas pernas. Quando as mãos de Emma chegaram novamente aos quadris da morena, em um movimento repentino, a loira virou Regina para ficar deitada de barriga para baixo, e em seguida passou uma perna para o outro lado, prendendo as pernas da morena entre as suas – Agora a diversão vai começar! – murmurou sensualmente.

Nem um pouco surpresa com o ocorrido, Regina soltou um gritinho mesmo assim, e involuntariamente tentou se levantar com as mãos apoiadas no colchão – Em-ma! – gemeu.

— Shhh... – disse Emma séria, e colocou sua mão direita nas costas da morena entre os ombros a impedindo de se levantar e ainda a voltando a fazer ficar deitada – Shh calma... Você disse que queria como a nossa primeira vez... – disse se apoiando na sua outra mão, assim que se abaixou perto do ouvido de Regina, o dildo esfregando deliciosamente contra o bumbum de Regina – Calma que eu vou comandar a festa hoje. Só aproveite. – comentou e seus quadris se esfregaram no bumbum da morena, fazendo essa soltar um gemido sensual – Hoje eu vou te comer tão gostoso... – terminou de dizer e Regina tentou se levantar novamente, mas fora impedida pelo corpo de Emma que se deitou em cima do dela e sentiu novamente a loira esfregar seus quadris em seu bumbum, enquanto o dildo pressionado entre elas – Amanhã você terá problemas para andar de tanto que eu vou te comer hoje.

— Me coma! – gemeu Regina debaixo da loira e sentiu mais uma esfregada de Emma, e seu centro pulsou vivamente mais uma vez Puta merda! Ela mal começou e eu já estou toda molhada!

— É o que farei. – disse Emma roucamente. Regina gemeu involuntariamente sentindo o peso do corpo de sua esposa contra o seu, e o dildo pressionado entre elas. A loira se levantou, mas deixou sua mão esquerda espalmada nas costas da morena para impedir qualquer movimento de sua esposa para se levantar. Abriu as pernas da morena, mantendo um joelho de cada lado, mas os pés na parte de dentro, impedindo que assim Regina fechasse as pernas.

— Em-ma... Isso é muito injusto. – comentou a morena olhando para a loira por cima de seu ombro – Na minha vez, você me pagará. – tentou se virar, mas a posição de Emma a impedia de ficar se mexendo muito.

— Agora você é minha. Depois pensamos no depois. – comentou Emma enquanto sua mão direita passeava pelas pernas, e depois o bumbum e inesperadamente desferiu um leve tapa. Regina soltou um grito que era uma mistura de gemido de prazer e susto. Então a mão de Emma voltou acariciar a parte interna das coxas da morena, que gemia e suas mãos apertavam o lençol fortemente. A lateral do dedo indicador de Emma passou suavemente pelo sexo de Regina. As duas mulheres não contiveram seus gemidos Ah morena, a noite está apenas começando!

— Em-maaa... – foi tudo que a morena conseguiu falar e fechou os olhos e suas mãos continuavam apertando o lençol fortemente – Continue e não pare... – ofegou.

— Ah morena, não tenho a intenção nenhuma de parar agora... – gemeu Emma começando a enlouquecer com os gemidos da outra mulher. Lambeu seu dedo indicador e seu centro pulsou novamente, excitado ao sentir o gosto de sua morena. Sua mão continuou seu passeio, e vez ou outra voltava a passar a lateral do dedo no sexo molhado da morena que cada vez mais gemia sensualmente. Não contente em apenas passar vez ou outra, Emma manteve o dedo no sexo de Regina e fazia movimentos para cima abaixo percorrendo toda a extensão do órgão. Quando sentiu que sua mão estava bem lambuzada, a retirou do sexo de sua esposa e segurou o dildo o lambuzando.

Regina se debatia de baixo de Emma, seus gemidos que outrora eram mais contidos e baixos, agora eram altos e mais frequentes Pode gemer que ninguém te ouvirá daqui! Involuntariamente Regina erguia seus quadris, pedindo mais contato com a mão da loira, que estava concentrada em sua tarefa. A morena tentou erguer o corpo quando sentiu Emma pressionar seu clitóris com o dedão, mas fora impedida pela mão que estava espalmada em suas costas. Então gemeu em insatisfação quando sua esposa retirou a mão de seu sexo.

— Shh morena... – disse Emma sorrindo maliciosamente, então recolocou a outra mão e o seu dedão retomou o serviço do outro dedo da mão, fazendo movimentos circulares no ponto pulsante. O atrevido dedo alternava entre uma leve pressão e movimentos circulares.

— Em-maaa... – disse entre um gemido e outro. Tentou mais uma vez se levantar, mas a loira a impediu com a mão que estava no dildo. Regina grunhiu frustrada. Emma deu uma baixa risada e parou a sua tarefa no sexo da morena que grunhiu mais uma vez, mas agora pela falta dos dedos de Emma em seu sexo.

A loira levantou seu corpo dos seus calcanhares, mas ainda mantendo as pernas na mesma posição. Colou seu sexo molhado no bumbum da morena, suas mãos uma de cada lado davam apoio para a loira que começou a movimentar seus quadris em um vai e vem lento. Os gemidos de Emma eram guturais. Regina se contorcia em prazer debaixo da loira. Quando percebeu que não tinha mais a mão a segurando pelas costas, ela aproveitou para erguer metade de seu corpo, se encontrando com a frente do corpo de Emma. A loira aproveitou para enterrar seu rosto na nuca da morena e dar leves mordidas ali, levando Regina a gemer mais ainda – Isso minha loira me morde... Me come gostoso. – gemeu. O movimento dos quadris não cessava. As mãos de Emma se juntaram as de Regina e lentamente foi deitando a morena com o peso de seu corpo, sem parar seus movimentos dos quadris. Seus dedos se entrelaçaram. Emma ora beijava, ora mordia atrás do pescoço de Regina. Ela soltou as mãos da morena e veio descendo beijos ardentes e leves mordidas por toda a extensão das costas da morena até ficar novamente ereta, e seus movimentos dos quadris foram intensificando Estou tão excitada!

Emma levou dois dedos até a própria boca e sentiu novamente o gosto de Regina, soltando um gemido sensual, seus quadris indo e vindo em cima do bumbum da morena. Um sorriso malicioso adornou novamente seus lábios, ela voltou a se sentar sobre seus calcanhares mais uma vez, e quando Regina iria protestar pela ausência ela soltou um longo e rouco gemido quando Emma a penetrou com o dois dedos que a segundos atrás estavam em sua boca – Aaahhh... – foi tudo que Regina disse e involuntariamente quis fugir, mas novamente a mão esquerda de Emma a segurou no lugar – Aonde você pensa que vai? – fez uma pausa e aumentou um pouco a velocidade das estocadas Vamos aquecer mais as coisas! — Você não vai a lugar nenhum. Vai ficar aqui quietinha... – aumentou mais um pouco a velocidade, fazendo a morena gemer mais. A boca de Regina estava levemente aberta para acompanhar o ritmo da respiração que já estava acelerada, devido aquele clima todo, e agora com Emma a estocando ela já não sabia mais como respirar. Suas mãos estavam entrelaçadas com o lençol e seus olhos fechados aproveitando melhor toda aquela sensação. O movimento dos dedos de Emma não parava e ela travessamente curvou seus dedos para baixo atingindo em cheio o ponto G de Regina que não aguentou e nem deu tempo de avisar, chegou ao orgasmo no instante seguinte. Um gemido libidinoso escapou de seus lábios.

A morena enrijeceu seu corpo ao sentir um poderoso orgasmo se aproximar e quando Emma atingiu seu ponto G, ela não teve como se segurar. Mesmo após o orgasmo, Emma continuou a movimentação dentro da morena, mas em um ritmo mais lento, esperando a morena se recuperar do estado de êxtase que acabou de alcançar.

Emma lentamente tirou seus dedos de dentro do sexo da morena, voltou a se sentar sobre seus calcanhares – Não acabei ainda morena. – se deitou parcialmente sobre sua esposa, posicionando o dildo na entrada do sexo de sua esposa, e sem dizer nada se deitou por completo e em um movimento rápido de seus quadris a penetrou completamente. As duas mulheres gemeram despudoradamente – Ah morena... Que delícia! – disse Emma começando a movimentar seus quadris, fazendo o dildo sair quase completamente e o estocando novamente. Ela acabou se apoiando em suas mãos e levantou a parte de cima de seu corpo. Seus quadris se movimentando no ritmo.

— Ah Em-maa... Is-so me come gos-toso. – gemia a advogada. Seus joelhos dobraram juntamente com seus dedos dos pés enquanto sentia sua esposa a penetrando sem piedade.

A loira ficou nesse movimento ritmado até que colocou a mão em baixo dos quadris de sua esposa e a ergueu para encaixar melhor – Ah morena... – apenas gemeu. Continuou a movimentação de seus quadris, até que começou a sentir seus movimentos encontrarem uma leve resistência, indicando que sua esposa estava chegando ao orgasmo novamente. Ela mesma também estava sentindo todo aquele prazer se acumulando em seu baixo ventre e ela também não duraria muito tempo – Vem jun-to comi-go... – ofegou – Mo-renaaa... – deu tudo que tinha para aumentar a velocidade de seus quadris.

Regina não aguentou mais e explodiu novamente em outro orgasmo. Emma não durou muito e em seguida também explodiu em um orgasmo, e se deixou cair sobre a sua esposa. Suas respirações ofegantes e pesadas. Seus corpos suados. Assim que se recuperou, Emma lentamente ergueu seu corpo e tirou o dildo de dentro do sexo da morena, que resmungou brevemente. A loira sorriu e colocou seus pés para o outro lado das pernas de Regina, fechando as mesmas e as dobrando lateralmente. A loira voltou a se sentar sobre seus calcanhares, mantendo suas pernas próprias pernas abertas, aproveitou que Regina não teria forças para lutar naquele instante a puxou para se sentar nos próprios calcanhares, a virou de costas para si, a acomodando entre suas pernas. A morena se deixou levar e acabou se encostando a frente do corpo da loira, suas mãos pousaram nas coxas da loira. O dildo prensado entre os corpos. As mãos de Emma ganharam vida novamente e começaram a passear pelo corpo moreno, levemente suado e quente. Ainda tinha um leve rubor dos dois orgasmos que já havia tido. Passou pela frente das pernas, e depois pela parte interna, e sem pudor nenhum passou pelo sexo levemente inchado e novamente molhado da morena. Que arfou e soltou um gemido, enquanto suas mãos apertavam fortemente as coxas da loira.

— Aquilo foi só o aquecimento... – comentou Emma, sua voz rouca e cheia de desejo, no ouvido de Regina que novamente só teve a reação de gemer enquanto um arrepio percorreu seu corpo. Ao pensar que passaria por tudo aquilo mais uma vez, automaticamente seu sexo pulso loucamente. As mãos da loira subiram pelo abdômen da morena, parando nos seios da esposa. Os dedos ágeis de Emma começaram a brincar com os bicos enrijecidos novamente. Aquilo tirava vez ou outra, gemidos prazerosos de Regina e Emma acabava gemendo juntamente ao escutar sua esposa. A mão de Emma retirou os cabelos castanhos do pescoço o colando de lado para ter mais acesso e depositou beijos atrás de beijos até chegar ao ouvido da morena – Por meu chapéu! Nesse um ano de casadas e eu ainda não consigo tirar minha boca de seu corpo, minhas mãos são atraídas para seu corpo que me tira a razão... – fez uma pausa para mordiscar levemente o lóbulo da orelha fazendo ela e Regina gemerem juntamente. A advogada sentiu seu sexo pulsar novamente, e já o sentia todo molhado mais uma vez.

As mãos da morena estavam deixando marcas vermelhas nas coxas da loira a cada aperto, instintivamente Regina inclinou seu bumbum para trás, para um maior contato com os quadris de Emma, pressionando ainda mais o dildo entre seus corpos. A loira voltou com sua mão esquerda para os seios da morena, logo a mão direita da morena se juntou a da loira sobre seus seios, enquanto a esquerda se embrenhou na cabeleira loira. Sorrindo marotamente a mão direita de Emma subiu até chega a boca da mulher a sua frente – Abre a boca, morena. – pediu a loira sedutora e Regina já não conseguia mais pensar logicamente apenas obedeceu logo Emma colocou os dois dedos que havia usado para satisfazer a morena – Chupe-os. – ordenou mais uma vez e Regina não se fez de rogada, chupou os dedos afoitamente. Aquele gesto arrancou um gemido primitivo de Emma, a mão no seio começou a apertá-los com mais desejo, e instintivamente seus quadris começaram a se movimentar em um vai e vem com o bumbum da morena esfregando o lambuzado dildo entre elas. Regina por sua vez apenas gemia, era tanto prazer que estava sentindo que sua mente estava em êxtase. Assim que achou que estava molhado o suficiente, Emma retirou seus dedos da boca de Regina e os inseriu na junção das pernas da morena novamente.

— Aah Em-maaa... – gemeu a morena ao sentir ser estocada novamente e lentamente começou a movimentar seus dedos no sexo de sua esposa. Regina abriu a boca arfando novamente, seu peito descia e subia tentando puxar o ar. Gemidos preenchiam o silêncio do ambiente. Emma aproveitou para acatar novamente o pescoço da morena, distribuindo beijos e mordidas. Regina virou seu rosto e puxou Emma pelos cabelos a fazendo olhar aquele castanho praticamente preto de tanto tesão – Me beije! – exigiu e suas bocas colaram em um beijo safado, insaciável. Elas batalhavam por dominância sem descanso. A mão de Emma não parou seu movimento de vai e vem dentro da morena. A mão embrenhada em seus loiros cabelos começou a puxar fortemente os mesmos – Eu estou quase go-gozando... – gemeu Regina e Emma aumentou a velocidade até finalmente a morena atingir seu ápice pela terceira vez, juntamente com Emma que apenas tremeu seu corpo aliviando parcialmente todo aquele prazer que havia acumulado tão rapidamente.

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Apenas o barulho das pesadas respirações eram ouvidas, as duas ainda estavam na mesma posição. Gotículas de suor escorriam pelos corpos. Os corações batendo fortemente no peito que arfava em buscar de oxigênio. A loira foi a primeira a se movimentar, retirando lentamente os dedos novamente de dentro do sexo da morena, e os levou a própria boca e os lambeu – Delicioso... – gemeu ao sentir o gosto de Regina novamente. A advogada acompanhou toda a movimentação de sua esposa cheia de desejos, Regina mais uma vez atacou a boca da loira sentindo seu próprio gosto misturado com o sabor da loira soltando um gemido que foi abafado no beijo. Ela não se conteve e gemeu roucamente no beijo mais uma vez. O beijo foi ficando mais calmo, mais apaixonante, mais amoroso. Emma sentou-se sobre o colchão, virando sua esposa para ficar de frente para si e a sentou em seu colo, colocando uma perna de cada lado. Regina passou seus braços ao redor do pescoço, suas bocas se encontraram novamente – Mais beijos... – pediu a loira hipnotizada com a beleza de sua esposa. Beijos e mais beijos e as duas mulheres sentiram que o clima estava esquentando outra vez para a felicidade delas.

Emma desceu sua mão direita por entre seus corpos até chegar novamente no sexo da morena e sem cerimônia a penetrou com dois dedos fazendo Regina gemer em seu beijo ávido pelo ar da outra mulher – Vamos morena... – comentou – Sabe aquele seu rebolado latino que sempre me deixa louca? – perguntou e Regina apenas assentiu com a cabeça – Quero que me mostre. – pediu. A advogada sorriu maliciosamente e não se fez de rogada e começou um rebolado erótico que ia levando Emma a loucura, juntamente com o movimento do rebolado, a loira ia movimentando sua mão e indo de encontro com os quadris da morena. Travessamente curvou seus dedos brevemente tocando novamente o ponto G de Regina tirando um gutural gemido dos lábios de sua esposa.

— Is-so!... Continua que isso está maravilhoso. – gemeu Regina segurando o rosto de Emma e novamente beijando os lábios levemente inchados de sua esposa – Ah isso... Continua desse jeito... – dizia a morena rebolando majestosamente na mão da loira, que estava extasiada com a cena.

— Assim minha morena... – disse Emma gemendo – Rebola bem gostoso e me leve a loucura. Assim vou te foder gostoso mais uma vez. – comentou e aumentou o ritmo das estocadas – Vai, goze para mim outra vez. – sussurrou ao ouvido da morena e mordiscou o lóbulo.

— Ah minha loiraaa... – gemeu Regina aumentando a velocidade do rebolado – Só mais um pou-pouco... Qua-quase... – gemeu quando Emma mais uma vez aumentou a velocidade das estocadas. Um poderoso orgasmo estava surgindo no fundo do ventre da morena pela quarta vez, um tremor percorrendo sua coluna, suas mãos agarraram os cabelos atrás da nuca de Emma e Regina jogou sua cabeça para trás que finalmente o orgasmo percorreu seu corpo todo a fazendo gemer roucamente. A loira gemeu animalescamente e atacou o pescoço da morena enquanto sua mão não parava seu movimento de vai e vem dentro da morena – Em-Emmaaaa... – gemeu mais uma vez quando um segundo orgasmo arrebatou seu corpo, não tão poderoso quanto o anterior, mas forte o suficiente para desfalecer seu corpo.

Regina abraçou fortemente o corpo da loira, deixando seu corpo se apoiar no de sua esposa, que lentamente retirou seus dedos e abraçou amorosamente a mulher sentada em seu colo. As duas mulheres encostaram suas testas. O rosto de Regina banhado em suor, rubro pelos orgasmos, os cabelos desarrumados, os olhos fechados, a boca aberta arfando. Ali Emma teve certeza que estava mais que apaixonada por Regina.

Ficaram assim por alguns segundos até conseguirem se recuperar brevemente – Que delícia... – murmurou Regina olhando para sua esposa, e o dildo apontando para ela. Sorriu travessamente e envolveu sua mão no objeto cilíndrico e começou a subir e descer, fazendo a loira geme baixo – Está gostoso? – quis saber aumentando a velocidade de sua mão. Emma apenas assentiu com um aceno de cabeça – Ótimo! – falou sem parar sua tarefa.

Emma instintivamente começou a mexer seus quadris contra os movimentos da sua mão de sua esposa – Ah morena... – gemeu.

Regina sorriu e deu mais um beijo no pescoço de sua esposa, passou a língua pela extensão toda do mesmo tirando suspiros e gemidos de sua esposa. Emma trouxe seus corpos próximos o máximo que pode. Suas mãos desenfreadas percorriam todas as curvas de Regina. A morena desgrudou sua boca do pescoço da loira e foi trilhando um caminho de beijos até chegar ao ouvido de Emma – Agora vou sentar no seu colo e você vai me comer mais uma vez. – murmurou roucamente. A loira apenas gemeu e assentiu.

A morena uniu seus lábios aos da loira em um doce beijo, que logo passou para urgente, então sensual. Quando elas se separaram, o sorriso maroto de Regina adornava os lábios já sem batom. Uniram mais uma vez seus lábios em outro beijo sensual, numa batalha grande entre as línguas por dominância. Gemidos tão altos saiam sem se preocuparem. As mãos percorriam os corpos, relembrando cada detalhe. – Ah morena deliciosa... – Emma gemeu em antecipação, seus olhos eram puro desejo – Você será a minha morte, morena... – brincou e beijou os lábios de Regina mais uma vez, sem esperar por uma resposta. A advogada não deu tempo da loira começar a comandar novamente, tomou a situação para si e então colocou uma perna de cada lado do corpo da loira, assim que se levantou, mas permanecendo de joelhos. Ela se movimentou e gemeu quando o dildo passou por seu sexo. O movimento do objeto fez Emma gemer junto. A mão sorrateira de Regina passou pela extensão toda do falo, então ela segurou novamente o falo e sorriu, o posicionou a entrada do seu sexo e vagarosamente desceu, deixando apenas um pedacinho do objeto entrar em seu sexo, mas somente aquilo já fora suficiente para tirar gemidos das duas mulheres.

— Puta merda... – Emma soltou prazerosamente. Regina se abaixou mais um pouco se acostumando com aquela intrusão em seu sexo. Outro gemido fora ouvido, e mais uma vez a morena se abaixou – Puta merda! – soltou assim terminou de descer e engolir o dildo todo. Aquilo fez um gemido gutural sair da garganta da morena ao mesmo tempo em que jogava sua cabeça para trás, apoiando suas mãos nos ombros de Emma, que não conteve um gemido do mais genuíno prazer. Ficaram ali alguns segundos até que Regina a olhou, e seu olhar era pura luxúria e prazer – Vamos começar o segundo round. – disse safadamente. Assim que se acostumou com o objeto dentro de si novamente, ela começou a se a movimentar vagarosamente seus quadris para frente e para trás.

Gemidos preenchiam a casinha da árvore, após se acostumar com aquele movimento lento, Regina aumentou um pouco seu vai e vem – Morena isso está bom demais... Continua... – murmurou Emma quando sentiu a outra mulher aumentar a velocidade, suas mãos pousaram nos quadris de Regina, cada movimento era seguido de um aperto desejoso. Regina sorriu safadamente ao olhar a cara de prazer de sua loira, se inclinou a frente brevemente para selar seus lábios em um beijo rápido e depois voltou a ficar direita, em seguida aumentou mais seus movimentos de quadris.

Instintivamente Emma começou a movimentar seus quadris também, indo de encontro aos de Regina, fazendo a morena gemer e sua expressão puramente de prazer – Isso minha loira safada, me coma gostoso. – a morena aumentou mais um pouco a velocidade do movimento, Emma soltou um gemido, suas mãos ajudando a manter os quadris de Regina no lugar ao mesmo tempo em que ajudava a movimentá-los.

Regina inclinou seu corpo para trás, segurando mais forte os ombros de Emma, sem parar os movimentos de seus quadris. Jogou sua cabeça para trás e um rouco gemido saiu de seus lábios. A loira não perdia nem um segundo de tudo que estava acontecendo. Um sorriso travesso surgiu em seus lábios com sua mão direita aproximou do sexo da morena, em seguida seu dedão pousou sobre o clitóris da morena o estimulando junto com os movimentos de quadris. Aquilo fez Regina soltar mais um rouco e longo gemido de prazer – Ah Em-maa... – a morena gemeu olhando para Emma, mordeu seu lábio inferior, demonstrando o quanto aquilo estava sendo prazeroso.

Querendo mais prazer, Regina se endireitou e entrelaçou seus dedos atrás do pescoço de Emma, e no momento seguinte colou suas bocas em um beijo ardente. A morena continuou subindo e descendo em pequenos pulos, indo de encontro com os movimentos mais fortes de Emma. A boca de Regina devorava a de Emma, enquanto gemidos eram abafados.

— Por meu chapéu, morena... – gemeu Emma quando cessaram o beijo para poderem respirar, aumentando o ritmo das estocadas em Regina, que gemeu sem seus movimentos.

Aquele prazer todo percorria o corpo de Regina e Emma, as sensações correndo por suas veias. Todos seus sentidos captando aquele momento. Todos os gemidos que preenchiam a casinha da árvore. Ela percebeu que tudo isso estava se reunindo em seu baixo abdômen mais uma vez. Seu sexo se contraindo contra o objeto cilíndrico, indicando que seu orgasmo se aproximava rapidamente – Em-ma... – gemeu, aumentando mais ainda a velocidade de seus movimentos. As respirações descompassadas. O coração acelerado. O suor presente nos dois corpos.

— More-naaa... – gemeu Emma sentindo que não iria demorar muito – Jun-tas? – ofegou. Regina apenas assentiu com a cabeça. Aumentou o ritmo dos movimentos, intensificando aquelas sensações em Regina que no instante seguinte jogou sua cabeça para trás totalmente – Em-ma! – gemeu ao gritar alto o nome da loira assim que um poderoso orgasmo explodiu em seu corpo, juntamente com o de Emma. Ela paralisou por alguns segundos, mas a loira manteve o movimento de seus quadris, ampliando toda aquela sensação. Assim que seu corpo parou de convulsionar, a loira abraçou sua esposa, depositando beijos cálidos pelo pescoço, rosto e lábios. Até que finalmente Regina dava sinais de que estava voltando.

Regina soltou um risinho ao perceber que Emma ainda estava dentro dela – Morrendo de sede. – murmurou contra o pescoço da loira.

Emma soltou uma risada ainda sem força para se movimentar e sair de dentro de sua esposa – Eu também, mas vamos ficar assim só mais uns segundos, então eu pego água para nós... – respondeu a loira.

Ficaram ali minutos, sem falar nada. Apenas deixando seus corpos se comunicarem, suas respirações voltarem ao normal. O rosto de Emma estava enterrado no pescoço de Regina, enquanto a morena tinha os braços e as pernas envoltas do corpo de Emma.

— Eu te amo, morena... – confessou Emma sentindo as forças voltarem para seu corpo. Cuidadosamente foi deitando seu corpo a frente juntamente com o de sua esposa, e com o mesmo cuidado retirou o dildo de dentro de sua esposa – Vou pegar a água para nós. – se levantou e caminhou cambaleante até a caixa térmica onde estavam as garrafinhas de água. Pegou duas garrafinhas e voltou para perto de sua esposa. Entregou uma garrafinha para sua morena, ainda em silêncio as duas mulheres tomaram mais da metade da água.

Regina abriu um sorriso iluminado – Eu também te amo e muito, minha loira. – confessou dando um beijo no molhado cabelo da loira, que estava sentada ao seu lado. Depois de saciada as sedes, elas se deitaram e ficaram se encarando sem dizerem nada, apenas sorrisos em seus lábios eram suficientes. Depois de alguns minutos, Emma não resistiu e escondeu seu rosto no pescoço de sua esposa. Despudoradamente começou a beijar o pescoço de Regina, dando beijos e mais beijos pecaminosos. Instintivamente aproximou seu corpo do corpo de sua esposa, seus quadris começaram a se mexer automaticamente. Aquilo arrancou um baixo gemido da morena que ainda estava sensível aos poderosos orgasmos que teve. O dildo pressionado entre os dois corpos.

— Você me deixa louca de tesão, morena... – murmurou a loira distribuindo beijos pelo pescoço – Seu cheiro me inebria, me deixa viciada... Seu gemido me dá tesão... – esfregou mais firme seus quadris contra os de sua esposa, fazendo Regina soltar um gemido – É gasolina para a combustão que há dentro de mim... – fez uma pausa – Quando começo a te amar quero te amar mais e mais... E quando acho que já saciou, no segundo seguinte te quero com mais intensidade ainda... – murmurou esfregando seus quadris – Assim nesse círculo vicioso, eu vou ficando cada vez mais viciada em você. – confessou – Você não sabe a minha força de vontade para não te agarrar a toda hora.

Um sorriso safado surgiu nos lábios de Regina – Não faça força e me agarre, e aproveitarmos mais! – disse ao mesmo tempo em que movimentou seus quadris de encontro aos da loira.

— Seu pedido é uma ordem. – brincou Emma continuando seus movimentos de quadris.

— Então obedeça ao meu pedido... – disse Regina olhando nos verdes olhos de Emma.

— Então se segura minha rainha, que vamos para mais um round. – comentou a loira e se ergueu, se posicionando sobre Regina, que sem esforço nenhum abriu suas pernas para acomodar sua esposa entre elas.

A morena soltou uma risada com toda aquela ação – Quero ver mais ação e menos falatório.

— Bom, minhas ações geralmente são cheias de falatório. – comentou Emma sorrindo travessamente, enquanto se posicionou novamente na entrada do sexo de sua esposa. Sem deixar Regina falar, os quadris da loira se movimentaram a frente e assim o penetrando.

Regina gemeu e arqueou suas costas levemente, as tirando do colchão assim que sentiu ser preenchida novamente – Ah Em-maaa...

Emma sorriu para Regina que retornou um aberto e amoroso sorriso. Seus lábios se encontraram mais uma vez. O beijo aguçado, sensual, carnal, deleitoso, urgente. Suas bocas unidas era como se dependesse daquilo para viver. A loira sorriu safadamente, sem parar de beijar, continuando a se movimentar dentro da morena. As mãos de Emma seguravam a morena firmemente sobre o colchão, enquanto o resto de seu corpo prensava o corpo da morena contra o mesmo. As pernas de Regina automaticamente envolveram a da cintura de Emma, e agarraram mais firmes, enquanto seus quadris se encontravam com os de Emma. As bocas se soltaram para conseguirem respirar melhor, mas mesmo assim a respiração era acelerada e pesada. As mãos da loira passearam pelo corpo todo suado de Regina até pararem em seu bumbum e apertá-lo deliciosamente e com afinco. As mãos de Regina passeavam pelas costas da loira, deixando alguns arranhões. Suas bocas se encontraram novamente em um deleitoso beijo, que tentavam conter os gemidos, mas era inútil. Mas elas não estavam preocupadas com isso, afinal ali na casinha da árvore poderiam gritar que ninguém na casa iria ouvi-las – Em-ma... – Regina não conseguiu falar, pois novamente as sensações que estava sentindo, já tão conhecidas, eram tão fortes naquele momento que ela estava quase chegando mais um orgasmo na noite. Suas unhas cravaram nas costas da loira. Os movimentos dos quadris de Emma eram rápidos e fortes. As mãos da loira deixando marcas vermelhas nas coxas de Regina.

— Eu sei... – gemeu Emma aumentando o ritmo de seus quadris, pois ela também não iria demorar a chegar ao orgasmo. Seus lábios se separaram brevemente. Os gemidos guturais eram intensos. As respirações estavam entrecortadas. O peito parecia que ia explodir a qualquer momento devido as rápidas batidas do coração. Esse, coitado, batia desesperadamente contra o peito delas – Olhe para mim, vamos chegar ao orgasmo juntas. – pediu a loira, em um movimento sobre-humano para não gozar naquele momento. Regina apenas assentiu com um aceno de cabeça. Todo aquele sentimento mais uma vez. Toda aquela vontade acumulada em pouco tempo. Todo aquele momento cheio de sensações e sentimentos. Tudo que estava acontecendo mais uma vez naquela noite delirante. Tudo aquilo estava se concentrando nas duas mulheres que perdidamente apaixonadas gemeram explodindo mais uma vez em poderoso orgasmo. Uma intensa onda de prazer que percorreu ambos os corpos, os paralisando momentaneamente por alguns segundos, apenas as respirações continuavam, pois não precisava pensar para acontecer, mas o resto não respondia a nada, afinal suas mentes eram puro êxtase.

Quando conseguiu finalmente se mover, com cuidado Emma se retirou de dentro da sua morena, mas ainda a mantendo sua posição. Depois de alguns minutos naquela posição, a loira ajudou Regina a ficar de pé – Tudo bem, morena? – perguntou fazendo um leve carinho no rosto da mulher, que tinha os olhos fechados. Seus corpos juntos, em um abraço amoroso. Cuidadosamente saiu de dentro de sua esposa, que resmungou brevemente.

Regina apenas respondeu com um aceno de cabeça, soltou uma respiração de satisfação – Sim... – respondeu novamente assim que abriu os olhos e encarou o mais lindo sorriso de Emma. Cansadas, elas acabaram tomando resto da água em suas garrafinhas, deixando o silêncio reinar. Regina se deitou sobre o peito de sua esposa, que a abraçou carinhosamente. Emma deixou sua mão direita fazer carinho nas costas morenas, enquanto salpicava beijos nos castanhos cabelos de sua esposa.

Aquela mão em suas costas estava causando arrepios na pele morena, tanto que Emma começou a sentir a respiração alterada de sua esposa – O que foi morena? – quis saber ao olhar para Regina.

— Acho que é a junção de tudo, mas essa sua carícia está me deixando excitada novamente. – a morena respondeu cheia de tesão novamente.

A loira sorriu safadamente e sorrateiramente sua mão livre se aventurou pelo corpo de sua esposa, até chegar ao seu objetivo – Já tão molhadinha... – Emma comentou confirmando. Um gemido rouco fora ouvido – Mas preciso ter certeza disso! – disse, levando seu dedão da mão direita até o sexo de Regina, o enfiou entre os lábios grandes e pequenos, perto do clitóris e deslizou o dedão por todo o sexo, e voltou até chegar novamente no clitóris e o pressioná-lo brevemente, brincando com a pequena protuberância. Mais gemidos foram ouvidos, aquilo estava deixando Regina maluca de tesão – Eu estou com sede, e água nesse momento não será o que matará a minha sede... – disse a loira sem parar seu dedão dentro do sexo da morena, que somente ofegava e gemia sem pudor – Eu preciso de você mais uma vez. – dito isso, a loira colocou deitou sua esposa no colchão e se abaixou para ficar entre as pernas de sua esposa – Que visão! – exclamou ao ver o sexo de sua esposa todo úmido e excitado. O outro dedão foi ajudar seu irmão, abrindo o sexo de Regina para ela que sem demora passou a língua em todo o sexo – Que delícia que você é, morena. – falou saboreando sua língua com o gosto da morena. Regina soltou um gemido sensual e gutural ao sentir a língua de sua esposa percorrer todo seu sexo – Ele me vicia. – passou mais uma vez a língua no, agora, encharcado sexo da morena, que soltou outro primal gemido.

— Ah Em-ma... Não me torture... Me fode, me chupa!! – pediu a morena começando a tremer em deleite e antecipação – Faz meu corpo mole mais uma vez na noite.

— Calma morena, a noite ainda está longe de terminar, porque a hora que eu começar a te comer, você irá gemer muito. – comentou a loira, passando mais uma vez sua língua pelo sexo da morena que se contorceu em prazer ao ouvir o que Emma disse e fez mais uma vez. A loira ficou ali degustando e se lambuzando no sexo de sua esposa, até sentir que ela estava quase chegando ao orgasmo mais uma vez. Então arteiramente abriu um sorriso e se levantou, sentando sobre seus calcanhares olhando para sua esposa.

— Volte e termine o que começou, se não... – Regina resmungou ao levantar o corpo do colchão, apoiado em seus cotovelos, mas parou ao olhar para a loira. Vendo no mesmo instante a loira cuspir em sua mão e começar a passar em seu “pênis” como que o preparando para usá-lo. Aquela cena da loira, sua mão subindo e descendo no falo a deixou mais excitada ainda.

— Se não o que? – brincou a loira ainda lambuzando o dildo, e Regina apenas olhou fixamente para a mão da loira e instintivamente sua mão direita foi para seu sexo, e o estava masturbando – Gosta do que está vendo, morena? – perguntou Emma com um sorriso safado nos lábios, Regina acenou brevemente com a cabeça concordando, enquanto sua mão não parava a sua tarefa – Que bom, porque estou gostando muito do que estou vendo. – disse continuando se masturbando também – Estou me preparando para te comer mais uma vez, sua gostosa.

— Então me coma logo, minha loira insaciável. – comentou Regina que parou de se masturbar, virou de barriga para baixo e acabou se levantando sobre suas mãos e joelhos – Quero que me coma assim agora. – disse olhando por cima de seu ombro para sua loira, enquanto sua mão direita voltou para seu sexo, o masturbando.

Emma sorriu descaradamente, se levantou dos calcanhares, sua mão segurando a base do falo – Tire sua mão! – disse autoritária, e Regina obedeceu. Safadamente Emma passou a ponta do objeto pelo sexo todo da morena, arrancando gemidos despudorados da mesma, repetiu mais algumas vezes até posicioná-lo a entrada, suas mãos segurando os quadris de Regina, e sem qualquer cerimônia o estocou em um. O gemido que saiu dos lábios de Regina foi um misto de dor e prazer – Eu te machuquei, morena? – perguntou Emma Depois que você fez sem pensar, agora vem a culpa? Preste mais atenção Emma! Ae mente, meu Neandertal falou mais alto agora!

Regina soltou a respiração que prendera e acenou em negação com a cabeça – Não, você não me machucou... – fez uma pausa para se acostumar com o objeto dentro de si mais uma vez – Agora que come! – disse olhando mais uma vez por cima de seu ombro para a loira.

— É o que vou fazer... – disse e sua mão subiu e desceu no mesmo instante dando um tapa estralado no bumbum direito de Regina.

— Aaah... – gemeu alto a morena, olhando por cima de seu ombro, seus olhos visivelmente excitados – Continue que isso está me levando ao delírio, minha loira selvagem. – o tom provocador estava de volta, aquilo fez Emma perder a expressão de preocupação e abrir um pequeno sorriso malicioso.

Emma sorriu e desferiu mais um tapa estralado. Regina gemeu selvagemente mais uma vez. A loira soltou um gemido pelo gemido de sua esposa, desferiu mais um tapa para depois colocou suas mãos, uma de cada lado, nos quadris da morena, encaixou seus quadris em uma posição confortável. Levantou uma perna para maior apoio e vagarosamente começou a um movimento de vai e vem. Aquilo tirou gemidos das duas mulheres. Regina involuntariamente ergueu a cabeça para trás e sua boca aberta saiu um gemido primitivo. Emma intensificou o movimento de seus quadris, e Regina involuntariamente arrebitou seu bumbum para dar mais acesso a loira. As duas mulheres gemendo sem vergonha nenhuma.

— Isso, morena, arrebita essa bunda deliciosa para mim. – comentou a loira e em puro instinto deu mais um tapa na nádega. Um gemido animalesco saiu dos lábios da morena, Emma não se conteve e deu outro tapa – Ah morena safada. – outro tapa, seguido de mais um gemido desavergonhado. Os movimentos dos quadris de Emma eram fortes e precisos. Seu púbis se chocava toda vez com as nádegas morenas.

— Ah Em-ma... Não para... Isso está bom demais! Continua. – pediu Regina assim que abaixou sua cabeça, encarando o colchão em baixo de si. Sua respiração acelerada, o coração em ritmo acelerado também. A boca aberta deixando sair os gemidos.

A loira deu mais um tapa no bumbum de sua esposa que rosnou desejosamente e imediatamente a mão foi parar na nuca, e embrenhar seus dedos nas madeixas castanhas, e puxar os cabelos fazendo com que Regina erguesse sua cabeça juntamente com um gemido – Ah morena, eu estava louca para fazer isso mais uma vez! – puxou mais um pouco os cabelos da morena e aumentou o ritmo das estocadas.

O gemido que saiu dos lábios da morena era extremamente carnal e puro êxtase, praticamente um pecado de tão obsceno – Isso Emma, desse jeito selvagem...

— Ah morena, quero escutar você gemendo alto. – disse Emma mantendo o ritmo das estocadas firme, porém rápido – Arrebita essa bunda deliciosa para eu te comer gostoso... – sua mão segurava firme os quadris de sua esposa, assim ajudando a manter o ritmo das estocadas – Ai morena, você é toda gostosa, deliciosa... Geme gostoso, e me deixe louca de tesão, vai geme como uma onça manhosa. – pediu Emma assim que sua outra mão se juntou nos quadris de Regina ajudando a movimentação.

— Ai Emma... Assim... Isso me come... – gemeu Regina do jeito que Emma pediu, ela sentia o suor se formando em suas costas mais uma vez, seus dedos agarrando com força os lençóis sob suas mãos. A morena empinada o máximo que podia o bumbum para dar maior acesso a sua esposa e aumentar o prazer que estava sentindo.

A loira inverteu a posição de suas pernas voltando a estocar firmemente. Então seus olhos brilharam e ela foi mudando a posição novamente. Ainda segurando os quadris de sua esposa, a loira foi se sentando sobre seus calcanhares, mas suas pernas abertas para acomodar sua esposa. Regina aproveitou a mudança de posição e encostou novamente a frente da loira, e suas mãos imediatamente foram parar nas coxas da loira. Emma tirou as mãos dos quadris e foram percorrendo as laterais do corpo moreno até chegarem aos seios de Regina – Vai morena, pule e rebole gostoso. – murmurou Emma contra o ouvido de sua esposa, enquanto suas mãos brincavam com os seios morenos. Imediatamente as mãos de Regina voaram para as mãos de sua esposa, uma sobreposta a outra, entrelaçaram seus dedos enquanto estimulavam os seios da morena. Os seios da loira se esfregando contra as costas de Regina – Isso morena tesão, pule em mim bem gostoso... – a boca de Emma próxima ao ouvido de Regina. A rápida respiração da loira brincando com o cabelo ali perto, fazendo com que o mesmo provocasse a orelha da morena. Os quadris de Emma cada vez mais rápidos, indo de encontro com os quadris de Regina – Está gostando? – veio a pergunta, e a morena apenas concordou com a cabeça – Está gostando da sua loira devassa te comendo até te deixar mole? – mais uma vez Regina concordou com a cabeça, pois sua boca só saia gemido – Era assim que você queria que te comesse? – deu uma estocada mais forte, tirando um gemido mais alto da morena – Fala que eu te como do jeito que você gosta. – ordenou, mas a fala não veio – Vamos morena, diz para mim que somente eu te como do jeito que você gosta. – falou mais uma vez e dando mais estocadas.

— Ah Em-ma... Só vo-você me come do jeito que gos-gosto... – gemeu – Não para, estou quase...

— É morena? Está quase chegando ao orgasmo? – perguntou maliciosamente.

— S-sim. – mais um gemido, no instante seguinte Emma acelerou os movimentos de seus quadris.

— Ótimo... Que eu também... – soltou sua mão direita dos seios de Regina e veio arranhando levemente o abdômen até chegar ao sexo da morena e começar a brincar com o ponto pulsante – Vamos morena, venha. Goze para mim. – pediu Emma mudando levemente a angulação das estocadas, acertando em cheio o ponto G de Regina que não se segurou, e depois de mais três estocadas firmes e vigorosas ela explodiu em um poderoso orgasmo juntamente com Emma.

Emma não parou seus movimentos, mesmo depois que elas explodiram em mais um orgasmo. As ondas de prazer estavam correndo seus corpos, e por fim a loira tremeu mais uma vez. Não chegou a ser um orgasmo, mas terminou de aliviar o que estava sentindo – Deliciosa. – disse dando um beijo molhado no pescoço de sua esposa.

Lentamente a loira deitando junto com Regina, no colchão. A morena apenas soltou um suspiro de satisfação. Com cuidado ela tirou o dildo de dentro de sua esposa, e acabou tirando a cinta de si, a deixando de lado. Depositou um beijo nas costas de sua esposa e foi buscar mais água para elas. Regina agradeceu e tomou um pouco mais da metade da garrafinha, assim como Emma também o fez.

As duas mulheres se deitaram e se encaravam com sorrisos largos em seus lábios, olhos brilhando apaixonadamente uma para a outra – Tempo para um pequeno descanso? – murmurou Emma, com seus olhos se fechando brevemente e soltando um suspiro de satisfação também.

— Sim minha loira. – Regina murmurou de volta e viu os olhos de sua esposa se fecharem. A mão de Regina foi até os cabelos loiros e começaram a fazer uma leve carícia.

Emma se mexeu em seu descanso, sua boca abriu e um leve gemido saiu de seus lábios. Suas mãos correram para onde ela sentia que algo a importunava e ela descobriu uma cabeça entre suas pernas. Levemente ela mordeu seus lábios assim que abriu os olhos e viu uma cabeleira castanha perdida entre suas pernas. Um gemido saiu de sua boca, quando sentiu Regina inserir dois dedos em seu sexo, enquanto sua língua passava pelo seu ponto pulsante. Seus dedos se embrenharam nas madeixas castanhas apertando seu sexo contra a boca de sua morena, buscando mais contato e tentando se livrar daquela sensação que estava crescendo em seu estômago – Agora que é a insaciável? – perguntou.

— Não resisti e quis te provar também. – murmurou contra o sexo de Emma, a fazendo soltar mais um gemido e retomou sua tarefa. A respiração de Emma estava se acelerando, seus dedos puxando os cabelos castanhos – Isso morena me chupa gostoso. – murmurou a loira abrindo mais ainda as pernas para sua esposa ter mais acesso.

Repentinamente Regina se levantou – Nããooo... – resmungou Emma e olhou para sua esposa. A morena sorriu de lado e caminhou até a onde a cinta estava jogada. Então foi a vez de Emma sorrir de lado.

— Eu disse que teria a minha vez. – piscou terminando de amarrar bem a cinta em sua cintura – Agora sou eu que vou te comer até você ficar mole. – rosnou sensualmente.

As costas de Emma voltaram a encostar no colchão, e sem pudor ou vergonha nenhuma abriu tudo que podia as suas pernas em um claro convite a sua esposa – Então venha e me come me deixe mole.

— Em-maaa... – gemeu Regina ao se posicionar entre as pernas de sua loira. Passou a mão no sexo lambuzado de sua esposa e segurou o dildo subindo e descendo para lubrificá-lo. Sem dizer uma palavra Regina colocou suas mãos em baixo dos joelhos, e suspendeu as pernas de sua esposa – Quero você gozando juntamente comigo mais uma vez, minha loira safada. – falou a advogada, movimentando seus quadris para alinhar seu “pênis”, e sem aviso, estocou em um movimento apenas. Esse ato que fez Emma gemer sensualmente, e involuntariamente colocar seus braços acima da cabeça e ali apertar com força os lençóis. Regina começou a estocar rápida e rigorosamente – Você só irá gozar junto comigo, entendeu? – perguntou olhando para a loira, que não respondeu nada – Entendeu? – uma estocada bruta, a fazendo voltar a terra, e respondeu com um aceno positivo de cabeça assim que seus olhares cruzaram – Gosto assim! Toda entregue! – os dedos dos pés de Emma estavam tão curvados em prazer. O abdômen da advogada reluzia com o suor e os movimentos. Seus braços semiflexionados, segurando as pernas de sua loira, seu rosto era puro.

As mãos de Emma foram avidamente para seus próprios mamilos, os estimulando ainda mais – Ah more-naaa... Con-tinuaaa, delicioso... – gemeu olhando profundamente nos olhos escuros de sua esposa.

— Isso mesmo, brinque com você enquanto te como gostoso... – comentou Regina soltando um gemido pela visão de sua esposa – Agora seu sexo... – ordenou e obedientemente a mão direita de Emma desceu até seu sexo e ali começou a provocar o ponto pulsante, acabou soltando outro gemido. Regina gemeu gutural e aumentou seus movimentos dos quadris – Isso Em-maaa... Continua que você está me deixando louca assim... – aumentou o ritmo do movimento, enquanto a loira só conseguia gemia.

— More-naaa... – um gemido sôfrego saiu dos lábios de Emma, Regina sorriu sabendo exatamente o que aquilo significava. Aumentou tudo que podia a velocidade de seus quadris e todo aquele prazer, que sentiu a noite toda mais uma vez se acumulou no baixo ventre das duas mulheres. Mais algumas estocadas vigorosas e as duas mulheres explodiram em mais um orgasmo na noite. Regina não parou e continuou se movimentando dentro de sua esposa, mas bem lentamente.

Quando a euforia do momento passou, os olhos de Regina turvaram imediatamente – Mais! – disse e com sua mão esquerda passou a perna direita de sua esposa sobre ela, a deitando do lado, deixando sua loira parcialmente de barriga para baixo, sua perna direita dobrada a frente, enquanto a esquerda estava estendida no alinhamento do corpo. Seu braço esquerdo para trás, junto ao corpo e o direito dobrado com a mão na altura do rosto, que estava enterrado no colchão. O sorriso aberto era travesso – Te quero mais uma vez, minha loira abusada, e você não terá escapatória. – soltou gemido gutural, nessa mudança de posição Regina não havia saído de dentro de sua loira. Voltou a movimentar seus quadris contra os quadris de sua loira, que gemeu parecendo mais um rosnado – Delícia... – murmurou Regina apoiando suas mãos sobre os quadris e a perna de Emma.

Um alto gemido gutural saiu dos lábios de Emma, que no instante seguinte tinha os olhos abertos e escuros em excitação mais uma vez – Ah morena... – gemeu sentindo ser preenchida por sua esposa mais uma vez.

— Isso minha loira, abra mais essas pernas, que amanhã você também terá dificuldades em andar. – comentou aumentando a velocidade de seus quadris.

— Argh! – gemeu a loira em uma mistura de dor e tesão – Sim, me deixe sem andar direito também, more-naaa... – gemeu mais uma vez e fechou os olhos brevemente. Todos os prazeres que já sentiram durante a noite, as deixaram sensíveis e as duas mulheres sabiam que não iriam aguentar muito até o próximo orgasmo varrer o corpo delas em prazer.

— Você pode apostar nisso, senhora Swan-Mills. – comentou Regina movimentando seus quadris rápidos e precisos nos movimentos de estocada. A morena sem parar se ajeitou melhor, sua perna esquerda se posicionou mais perto das costas. Sua mão direita pousou nos quadris alvos e a esquerda no ombro direito de Emma – Isso sua safada se ofereça para mim... – disse Regina ao perceber que Emma estava se abrindo mais ainda na medida do possível, devido a posição. Sem deixar sua esposa falar alguma coisa, a morena começou a estocar com força.

Dos lábios da loira apenas saia gemidos. A mente de Emma mal registrou o que sua morena havia dito quando sentiu as estocadas vigorosas de sua esposa. Sua respiração começando a ficar ofegante. Seus dedos apertando o lençol com força. Gemeu quando sentiu as unhas de sua morena afundarem em seus quadris e ombro.

Cheia de desejo Regina empurrou sua perna para abri-la mais e se acomodou melhor na posição, mas sem parar de estocar com força – Vou te deixar toda esfolada. – disse enquanto seus quadris se chocavam com força contra os quadris de Emma. Inclinou-se a frente colando seus seios nas costas da loira e seus lábios no ouvido de sua esposa – Vou te comer com tanta força, igual você faz comigo. – murmurou para logo em seguida deixar um pequeno chupão na junção do pescoço com o corpo. Um sonoro gemido gutural e animalesco saiu dos lábios da loira.

—Isso! Me fode... Forte! – disse Emma fechando os olhos quando sentiu sua esposa aumentar o ritmo das estocadas – Me deixe esfolada! – ofegou com a boca entreaberta tentando respirar e gemer ao mesmo tempo. Ação que cada vez estava sendo impossível de ser realizada.

Os movimentos rápidos e fortes dos quadris não paravam, mesmo com sua musculatura abdominal começando a queimar devido as rápidas repetições, Regina resolveu inovar e começou a fazer movimentos circulares, m gemido animalesco surgiu dos lábios das duas mulheres – Você está gostando disso? – perguntou Regina depois de deixar mais uma pequena mordida no ombro, seus quadris batendo em ritmo alucinante contra os quadris de sua esposa. Emma não conseguia pensar em mais nada naquele momento. Seu corpo se movimentava por instinto. Sua boca, agora aberta, apenas deixava sair gemidos atrás de gemidos. Em um pequeno ato de sanidade, Emma apenas assentiu brevemente com a cabeça – Ótimo! – falou Regina se levantando sobre seus braços e aumentando o ritmo dos quadris – Porque agora você irá gritar o meu nome bem alto. Eu quero te escutar gritando meu nome quando gozarmos juntas. Entendeu? – perguntou junto com uma estocada forte.

— Si-sim. – gemeu Emma a resposta em deleite.

As peles estavam cobertas de suor mais uma vez. Os corações querendo sair do peito de tanto que batiam violentamente contra o peito de ambas as mulheres. O prazer percorrendo todo o corpo das duas mulheres. Aquela pressão novamente se acumulando em seus baixos ventres. Os tremores subindo pela coluna e irradiando pelos braços e pernas. As respirações pesadas e ofegantes. A garganta seca de tantos gemidos. Todos os dedos curvados em tensão prazerosa. Tudo estava contribuindo para um poderoso orgasmo em ambas as mulheres, e com muita certeza aquele seria o último da noite, depois de tantos que tiveram.

Regina começou a sentir uma leve dificuldade na penetração. Aquilo era indicativo de que Emma estava chegando ao seu ápice de prazer também – Vamos gozar juntas, senhora Swan-Mills. – ordenou estocando furiosamente sua esposa. Gemidos altos e roucos enchiam a casinha da árvore – Você es-está quase? – gemeu a morena sabendo que não aguentaria muito mais.

— Si-sim. – gemeu Emma, que instintivamente colocou sua mão direita nos quadris de sua esposa para aumentar a velocidade das estocadas – Aahh... – a loira murmurou entre gemidos, sentido toda aquela pressão suplicando para ser liberada mais uma vez naquela noite.

— Vamos! – ordenou Regina mais uma vez, pois ela também estava prestes a explodir – Vem! Goza para mim e grita meu nome... Bem alto! – ordenou novamente e sua mão esquerda voou até os cabelos da nuca de Emma. Segurou uma porção generosa de cabelos loiros e com raiva puxou a cabeça de sua esposa para.

Aquilo foi o último estímulo que Emma precisava para explodir em um imenso orgasmo. Sem pudor nenhum gritou o nome de sua esposa bem alto ao mesmo tempo em que gemeu lascivamente. Regina não demorou nem dois segundos para acompanhar sua esposa na explosão do orgasmo. Seus lábios não quiseram segurar o melódico gemido que saiu sem medo e sem pudor também.

Os corpos paralisaram por alguns segundos. Nem as respirações estavam funcionando naqueles breves segundos. Os corações pareciam feras enjauladas, parecia que a qualquer instante ele romperia e sairia do peito delas. Os pulmões finalmente reclamaram da falta de oxigênio, as pesadas e rápidas respirações voltaram a funcionar. A musculatura ainda retesada, imóvel. Os olhos voltando a enxergar gradualmente. Lentamente Regina soltou os cabelos de Emma que desabou no colchão, e Regina por cima dela.

Ela ainda não havia saído de dentro de sua amada. Sua respiração voltando ao normal. Viu sua esposa mole sobre o colchão. Um instinto de posse tomou conta de seu corpo e mente. Ela queria aquela loira novamente – Mais uma vez! – disse a morena que não se importava se elas estavam ou não em condições para aquilo outra vez, ela apenas queria possuir Emma mais uma vez na noite.

Ao reunir força o suficiente se endireitou e no instante seguinte, virou sua esposa de barriga para cima. Uma mão em cada perna, e sem cerimônia a abriu. Regina se posicionou melhor, ainda sem sair de dentro da sua loira – Mais uma vez...

Emma quando conseguiu registrar o que estava acontecendo, se viu deitada de costas novamente, com suas pernas abertas para sua esposa. Um gemido sai de seus lábios ao sentir Regina se movimentando dentro dela em um vai e vem lento e ao mesmo tempo torturante – Ah mo-morena... As-sim você me mata-rá... – ofegou a loira subindo suas mãos até ficarem espalmadas ao lado de sua cabeça no colchão – Depois... Eu que... Sou... Insaciável. – comentou brincalhona entre uma respiração e outra, voltando a gemer novamente.

— Ah minha loira, assim como você, eu não consigo parar de te amar quando começo... – respondeu Regina aumentou a velocidade de seus quadris.

— Então me ame. – pediu Emma ao gemer roucamente, quando sentiu sua morena aumentar o ritmo da penetração – Me ame.

Regina apenas soltou um rosnado animalesco, sentido seu corpo reclamar de cansaço, mas ela não deu importância e continuou seu ritmo. Elas sabiam que não demorariam em chegarem ao orgasmo novamente, principalmente porque seus corpos estavam muito sensíveis ainda dos orgasmos anteriores.

— Eu vou te amar e muito. – disse a morena abrindo mais as pernas de Emma e se inclinando a frente brevemente, estocando fundo, rápido e forte.

— Sim... – pediu Emma entre uma respiração e outra – Me ame... – disse com a respiração entrecortada e gemidos. Os olhos de Emma começaram a perder o foco mais uma vez. Instintivamente sua mão foi na nuca de Regina a trouxe para um beijo voraz. Que por fim acabou envolvendo sua morena em um abraço, enquanto suas pernas envolviam a cintura de Regina.

Os quadris continuavam se chocando freneticamente. As respirações ofegantes e pesadas. O suor espalhado pela pele. Os corações batendo alucinados mais uma vez contra o peito. Nem um segundo a mais ou nem um segundo a menos. No exato momento aquela onda de prazer chegou ao seu ápice pela enésima vez naquela noite, explodiu em outro poderoso orgasmo. As duas mulheres gemeram ao mesmo tempo. Gemidos roucos, lascivos, apaixonados. Os corpos parados por breves segundos, até finalmente Regina desabar em cima de Emma novamente Puta merda! Que noite Emma! Sim mente, maravilhosa! Eu agora vou dormir! Até mente!

A loira a recebeu carinhosamente em um abraço confortante. Pequenos beijos eram distribuídos na cabeleira castanha da morena. Os corações batendo em perfeita sincronia Regina, mulher o que foi tudo isso? Eu estou bêbada de tanto prazer! Então imagina eu, mente! Bom, vou deixar você descansar, assim aproveito para descansar também! Até depois mente! As respirações voltando aos poucos a normalidade. O silêncio reinava na casinha da árvore.