- Pov’s Pedro Gabriel-

17h30, São Paulo, 12 de janeiro de 2010

Depois de fazer a twitcam, descemos para a cozinha, estava com fome, muita, encontramos um bilhete encima da mesa da cozinha, estávamos sozinhos, uma oportunidade perfeita para fazer o que eu quero fazer com ela a algum tempinho, eu gostava dela, mas eu sou homem, quero me divertir e bom ela é gostava, dei um sorriso malicioso e comecei a chegar mais perto dela, ele percebeu o que eu queria fazer e não recuou, sucesso, já estávamos nos beijando, era um beijo lento, digamos que um pouco, só um pouco apaixonado, bom, eu acho, minha mãos foram para a sua cintura, senti ela aranhar a minha nuca a pressionei ela mais a mim, ela começou arranhar minha nuca de leve, descendo suas mãos para a barra da minha blusa, sentia uma ereção chegando, pressionei ela mais a mim se era possível, ela tirou minha blusa e arranhou minhas costas, estava excitado, paramos de nos beijar e comecei a beijar seu pescoço, senti ela se arrepiar, ri baixinho e voltei a beijar a sua boca, minhas mão foram para de baixo da sua blusa indo em direção para o fecho do seu sutiã, até que a campainha começa a tocar, droga.

- Amor, a campainha está tocando, temos que parar – ela disse partindo o beijo, tentei beijar ela outra vez, mas virou o rosto – pode ser sua mãe, temos que parar – sua voz estava rouca, estava tendo contar a sua respiração, lhe dei um selinho rápido que logo se transformou em um beijo

- não, não temos que parar – disse lhe pressionado mais a mim e a campinha toca de novo, xinguei baixinho – deixa que eu atendo – disse esquecendo completamente da minha ereção lá em baixo

Vesti a blusa que estava jogada em algum canto da cozinha, vi Priscilla pegar a coca na geladeira, ela empinou a sua bunda em direção ao meu rosto, essa novinha adora me provocar, a campainha toca pela 3ª vez e eu voltei ao mundo real, fui em direção a porta da sala, quando estava indo girar a maçaneta que percebi a ereção lá em baixo, merda

- Priscilla, meu amor! – gritei, escutei um “Já vai” – amor, atende a porta aqui pra mim, que eu esqueci que estava com um probleminha – a vi, saindo da cozinha, olhando para a minha intimidade, olhei para seu rosto e a vi prendendo a risada

- Você é uma anta mesmo, Pedro Gabriel – ela riu, eu dei um sorriso tímido e lhe dando um selinho rápido – pode deixar que eu atendo.

- vou ao banheiro, resolver esse problema – apontei para a minha intimidade, ela riu mais uma vez e eu saí da sala

Fui em direção ao banheiro rezando para não ser minha mãe naquela porta, quando entrei ao banheiro, resolvi meu problema, me masturbei.

- Pov’s Priscilla –

Esse Pedro é uma anta mesmo, eu ri em meus pensamentos e fui direto a sala, o vi parado na porta, prendi minha risada quando vi que ele estava me olhando, mas eu tinha que falar alguma coisa

- Você é uma anta mesmo, Pedro Gabriel – não podia falar muita coisa, imagine se fosse a Tia Leni na porta, o que ela iria pensar? – pode deixar que eu atendo – disse prendendo a risada, fracasso

- vou ao banheiro, resolver esse problema – ele apontou para a sua intimidade, eu ri mais uma vez e Pedro saiu da sala.

Atendi a porta e era o Thomas parado olhando para o relógio, eu ri da sua cara de entediado, mas realmente ele tinha uma cara engraçada.

- Pipa, qual foi o motivo de tanta demora mano? – ele disse já entrando na casa, que menino educado.

- Estava malhando, é, malhando – ele riu do meu nervosismo

- sei malhando – ele me olhou com malicia, ainda rindo da minha cara e eu corei – cadê o verme?

- tá tomando banho – sabia o que ele estava fazendo então qualquer demora não seria problema, disse me sentando no sofá e ele sentou ao meu lado, já colocando as pernas encima de mim, folgado

- vocês estavam malhando né? – ele disse debochado, lhe dei um tapa na perna – engraçado, você ainda não tomou banho, está toda suada, você malha com essa roupa é? – ele ria alto feito uma criança, ele é uma definitivamente.

- Cala a boca Thomas! – ele riu mais ainda, ele se deitou e colocou a sua cabeça no meu colo e lhe dei um beijo na testa, ligando a TV e passando os canais

Continuamos conversando animadamente sobre diversos assuntos, não tinha como ficar sem ri com ele por perto, até que vejo Pedro encostado na parede vendo eu e Thomas rindo, sem crise de ciúmes Pedro, por favor, eu repetia isso pra mim

- pô mano, deixo minha mina com você cinco minutos e você já rouba ela de mim – ele fingiu estar com ciúmes mais logo riu, fazendo eu e Thomas rimos também

- pois é, mina gostosa é assim mesmo – fingi estar ofendida e dei um tapa na testa do Thomas, que tirou a cabeça do meu colo se sentou e não deixava de ri também, menino besta

- não é sim que se fala da mina dos outros não mano – Pedro se jogou encima de Thomas dando murros nele e eu só ria, eles são tão bestas – mas iai mano? – ele disse se sentando no sofá, do meu lado, deitei em seu ombro – o que devo a sua triste visita?

- amanhã a gente vai viajar – ele disse ignorando o comentário anterior de Pedro – vamos passar duas semanas fora – duas semana? Como assim? É muito tempo!

- 15 dias cara? É muito tempo – Pedro disse coçando a cabeça – a gente vai que dia?

- Amanhã – ele falou meio baixo, mas todo mundo que estava ali ouviu, e Thomas percebeu o clima meio pesado que ficou – cara, vou indo, tenho que arrumar as malas e você tem que aproveitar sua namorada – ele disse dando uma piscadinha, que fez Pedro ri, eu ainda estava pensando em como eu ia ficar duas semanas sem Pedro nessa casa. MAS PERA AÊ, ELE DISSE NAMORADA?

- nós não somos namorados – eu disse rápido – ou somos? - eu disse virando para Pedro, que olhou pra mim, Thomas estava muito concentrado nas mensagens que ele mandava para alguém

- por mim somos – ele disse me dando um selinho – namorada – eu não consegui conter o sorriso, ele sorriu também

Pedro levou Thomas até a porta e eu fiquei parada fitando a TV, mas nem via que programa passada, eu estava namorando com Pedro? Ou não? Quando parece que tudo vai dar errado, alguma coisa sempre dar certo.

Senti alguém começar a beijar o meu pescoço, senti o seu perfume, era ele. Fitei aqueles olhos castanhos esverdeados, lindos, coloquei minha mão em sua nuca e o puxei para mais perto de mim e nos beijamos, era um beijo lento, apaixonado, mais escondia um fogo, uma urgência, uma necessidade de ter ele pra mim, pra sempre, ele foi me deitando no sofá, sem parar de me beijar, senti duas mãos por debaixo da minha blusa abrindo o fecho do meu sutiã, minha mãos desceram para a sua blusa puxando para a cima, senti meu sutiã abrir e ele puxar com uma rapidez incrível, tirei a blusa dele, ele voltou a beijar meu pescoço, fechei os olhos, quando percebi estava sem blusa, ele mamava no meu peito esquerdo, gemia no ouvido de Pedro baixinho, vi que isso o deixava mais excitado, já sentia sua intimidade ereta se contraído na minha mesmo por debaixo das roupas, o vi tirando o seu sinto e descendo sua bermuda, ele estava apenas de cueca, ele conseguiu tirar meu short com a boca, arrancando a minha calcinha junto, deixando em alguma parte da sala, eu estava nua, ele voltou a me beijar, desci minhas mãos para a barra de sua cueca, a tirei

- a camisinha – ele sussurrou em meu ouvido, sua voz rouca deixava tudo muito mais excitante – dentro do bolso da minha bermuda – estava sem cabeça para procurar camisinha, precisava ter ele dentro de mim, senti-lo por completo

- se você não penetrar em mim agora, eu te faço engolir uma camisinha – ele sorriu maliciosamente e não precisou nem pensar duas vezes e ele penetrou, tentei gritar, mas ele foi calado com um beijo, senti uma dor horrível, sim, eu era virgem, mas logo a dor se transformou em prazer, fazendo um vai e vem, eu gemia o nome de Pedro, que retirou o seu pênis de dentro de mim, colocando sua boca em minha vagina, meus gemidos começaram a ficar mais altos, gozei na boca de Pedro, que caiu exausto sobre mim.

- você é perfeita – ele sussurrou e me deu um selinho demorado – vou tomar um banho, quer vir comigo? – fiz um sim com a cabeça e ele me carregou até o banheiro que tinha no quarto dele.

Trocamos algumas caricias e beijos, mas nada além disso.

19h45, São Paulo, 12 de janeiro de 2012

- vou sentir sua falta, amanhã quando eu acordar – ele disse me dando um selinho, enquanto eu vestia o meu pijama

- eu também – eu disse o beijando rápido – mas duas semanas passam rápido não é? – disse o abraçando – vou sentir sua falta, namorado - sussurrei em seu ouvido

- eu também namorada – mas quando ele ia me beijar, escutamos a porta da sala se abrir, tia Leni havia chegado, então ele deu um rápido selinho e xingou baixo – que tal vermos um filme? – fiz um sim com a cabeça e sentei em sua cama, ele se sentou ao meu lado e me abraçou pela cintura, ligando a TV, procurando um filme qualquer, paramos em “Querido Jonh”, que por sorte estava no comecinho, nos separamos um pouco, caso Leni abrisse a porta, na metade de filme eu dormir, realmente ele tinha me cansado e dormimos assim abraçados.

“que seja pra sempre ou enquanto durar”