— ALGUÉM ME TIRA DAQUI!!

Um grito estranho pode ser ouvido no fundo da tumba. parecia algum covarde desesperado. Parecia também estar vindo do outro lado, como se houvesse uma segunda sala do outro lado da parede.

— Vamoss dar uma olhada. - Disse Nur.

Eles seguiram pelo corredor mais um pouco e encontraram uma passagem para a tal sala tampada por teia. Nur então cortou a teia no caminho com sua espada de aço. Com os fios que cobriam a passagem caíram no chão. Foi então que eles perceberam que o lugar era repleto de fios de teia. Em uma das paredes, puderam ver o dono dos gritos: um homem dunmer preso em meio as teias, amarrado e sem ter como sair.

— Devemos ajuda-lo? - perguntou Camilla.

O Argoniano olhou aquilo, pensou e respondeu.

— Não... Agora não. Olhe.

De repente uma sombra cobre o chão do lugar, o que faz Nur e Camilla continuarem ocultos e o cara presa nas teias se contorcer ainda mais e gritar ainda mais desesperado. Ao descer o dono da sombra e possivelmente das teias que revestiam o lugar se revelou: Uma enorme Aranha de Veneno Congelante, tão grande quanto a sala de uma casa, com olhos tão esbugalhados que alguns diriam que dava de ver a própria alma neles.

A criatura de oito patas caminhou em direção a um corpo caído próximo ao cara ainda vivo, sugou um pouco do sangue que ele ainda tinha e o pendurou próximo da pessoa. Vendo que não seria o bastante para saciar sua fome, a aranha se voltou ao humano, ainda vivo e saudável. Ela então caminhou em direção a ele, abriu a mandíbula e... foi atingida.

Sua quarta pata esquerda foi atingida por uma flecha, que ficou cravada na primeira articulação de baixo pra cima.

A criatura então ficou atenta e começou a caminhar pelo local, procurando o responsável. Uma nova flecha a atingiu, dessa vez a sua terceira pata direita, se cravando no meio da perna, quebrando um pouco do exoesqueleto e deixando o interior em carne viva. Agora a aranha tinha uma ideia da direção de onde veio a flecha e pode finalmente ver quem a interrompia: um lagarto bípede. Sem mais necessidade de se esconder, Nur partiu pra cima da aranha com sua espada em mão.

Ela então cuspiu veneno tentando atingi-lo, mas sem sucesso. Ele então atacou com a espada na cara da aranha, fazendo um corte transversal que feriu uma das mandíbulas e feriu dois dos cinco olhos. A besta tentou novamente atacar, agora usando sua pata esquerda frontal, mas o argoniano desviou e conseguiu acertar a articulação, cortando parte da pata dela e a jogando longe.

Mas a besta ainda tinha cinco pernas funcionais e duas danificadas, mas quase funcionais. Conforme ela avançava, Nur ficava encurralado, até ficar preso em um canto.

E esse era seu plano.

Sem a aranha perceber, uma segunda entidade menor apareceu e pulou em seu lombo. Era Camilla. Ela estava escondida esperando o momento certo para atacar. Enquanto ela distraia o monstro golpeando o com sua espada, Nur correu para fora do canto e inverteu a situação: agora a aranha estava encurralada e sendo atacada por duas pessoas ao mesmo tempo. Nas pernas, na cara, no abdomen. Em algum momento a aranha já não pode mais lutar, e ruiu, sem resistência aos ferimentos.

— Graças aos Bons Daedras vocês apareceram - afirmou grato o elfo negro - Rápido, me tirem daqui!

— Não tão rápido. - Interrompeu Nur - Quem é vosscê e o que essstá fazendo aqui.

— Meu nome é Arvel. Eu entrei aqui pois ouvi falar de um grande tesouro em uma parte muito mais profunda da gruta. Me juntei a uns ladrões e conseguimos a chave para esse tesouro.

— E por acaso essa chave é uma garra de ouro masscissço? - Perguntou o argoniano, já sabendo onde essa história iria parar.

— Er... Sim, porque?

— Seu desgraçado! - Xingou Camilla - Você roubou a garra minha e do meu irmão!

— irmão? - O elfo olhou para o argoniano com estranheza

— NÃO! NÃO EU! O irmão dela é o comerssciante de Riverwood, Lucan Valeriusss!

— AAAAAH!!! Entendi... - nisso Arvel percebeu e ficou sem jeito. Ele estava diante de uma pessoa que furtou e agora dependia dela para sair da situação em que se encontrava. - Be-bem, de qualquer forma, depois de entrar na situação em que nos encontramos, eu não quero mais isso! podem pegar de volta se quiserem. Só me tirem daqui.

— Okay. Então poderia nosss entregar ela?

— Oh! Sim, eu poderia sim... Se eu ESTIVESSE COM AS MÃOS LIVRES! Olhe pra mim: eu pareço conseguir usar minhas mãos para qualquer coisa?

Nur e Camilla se encaram e dão de ombros, se dando por convencidos. Ambos sacaram suas espadas e cortaram o tecido de teia que recobria o corpo de Arvel. o libertando e o fazendo cair no chão. Não só isso como atrás das teias que o cobriam se revelou um corredor que continuava o templo.

Mas no instante em que ele pôs os pés no chão, o Dunmer deu as costas e correu pelo tal corredor, fugindo dos dois.

— Filho da mãe - Praguejou Camilla.

— É como diz a minha mão e minha avó: Nunca confie em um Dunmersss... Ou em galinhasss... Ou em cogumelosss... Cogumelosss sssão mausss.

Os dois correram para tentar alcançar o ladrão. O argoniano tirou das costas seu arco e, enquanto corria, atirou uma flecha, que atingiu o dunmer quando o mesmo passava por um corredor cheio de cadáveres. Ele caiu jogado, com a cara no chão e uma flecha na nuca.

Nur se aproximou do corpo e o revistou. Em um bolso da calça da armadura de Arvel, ele achou um mapa. Não parecia ser um mapa do tesouro, mas um mapa normal de toda Skyrim. Com a localização das principais cidades da região já marcados, além de marcações de alguns lugares que Arvel já deve ter visitado. Ele também achou e pegou a tal garra. Ele reparou que haviam três círculos grafados na palma dela, com três animais, um em cada circulo. um urso, uma mariposa e uma coruja.

— Camilla, achei sssua garra.

— Ótimo! Agora podemos sair daqui.

— Pera, o que? Vosscê não ouviu o que ele disssse? Isssso daqui é uma chave para algo maior a baixo daqui.

— E o que isso interessa? Já temos a garra. Podemos voltar.

Acontessce que eu tenho uma outra missssão aqui. E meu palpite é de que vou presscisar dela para prosssseguir.

— Está dizendo que vai ficar com a garra?

— Ao menosss enquanto eu presscisar. depoisss eu devolvo.

— Você não vai levar essa garra pra lugar nenhum que não seja a loja.

— Não sssei ssse vosscê entendeu. Mass eu tenho uma missssão importante do jarl para cumprir envolvendo ferrando DRAGÕESS!!

— Isso você resolva por si só, argoniano. Eu já fiz o que queria e agora vou pra casa COM A GARRA!

Nur então abriu levemente a boca, mostrando os dentes, e espremeu os olhos, expressando a única expressão argoniana que os humanos entendiam: raiva. A cyrodilica correspondeu com uma encarada também de raiva.

Os dois ficaram se encarando esperando o outro ceder. Porém um som estranho acabou lhes desconcentrando e se voltando para o lado. Quando perceberam, alguns mortos começaram a se levantar de seus lugares e sacarem armas. Eram draugrs.

Os dois então sacaram suas espadas e partiram pra cima. Haviam três draugrs acordados no lugar. Um foi em direção a Nur, com uma Claymore em mãos. Ele então tentou atacar, mas Nur o bateu com o escudo antes, o desequilibrando. Nisso que o morto ficou desequilibrado, o argoniano bateu mais um pouco com a espada, derrubando a coisa e apagando o brilho em seus olhos. A coisa voltou a seu estado inerte.

Por outro lado Camilla estava sendo atacada por dois deles. Ela conseguia desviar da maioria dos golpes e até dar alguns, mas eles estavam lentamente a cercando.

Nur então olhou em volta, procurando por qualquer coisa que ajudasse. Ele então percebeu que uma das lajotas do chão mais a frente era circular e um pouco elevada, com um desenho grafado, alem de que o lugar em que estavam tinha certa amplitude, mas encolhia na passagem para o próximo cômodo. Não só isso mas a parede da tal passagem formava um canto escuro, como se tivesse algo ali.

Assim que ele percebeu, avançou contra um dos mortos e bateu com a espada, a fim de chamar-lhe a atenção. Ele então correu sendo perseguido pelo Draugr. Quando ia passar pela lajota elevada, ele pulou, parando abaixado no outro cômodo. o morto por sua vez, não fez isso, e passou direto pisando na lajota. Ele parou na frente de Nur e, quando ele ia desferir um golpe com a espada, o Draugr derepende foi atingido por uma parede móvel de espinhos que saia da sombra da parede da passagem pra próxima sala e o arremessou com tudo contra a parede do lugar. Assim o nocauteando.

Com isso faltava cuidarem de apenas um Draugr. Esse por sua vez estava lutando contra Camilla, que tentou desferir dois golpes contra ele, mas que foram bloqueados pelo escudo de ferro do morto. O defunto então tentou golpear, mas a humana desviou e o golpeou com tudo na cabeça, o desacordando.

Os dois então deram um tempo para respirar, arfando. Depois desse curto tempo, Nur olha pra mulher e diz.

— Não sssei vosscê, masss eu vou continuar. Depoisss que eu terminar aqui eu volto pra loja do ssseu irmão. Então ssse quiser voltar, te vejo lá.

O argoniano então seguiu pelo outro cômodo rumo ás profundezas do lugar. A imperial ficou apreensiva por um instante, mas decidiu seguir o lagarto. Pulando sobre a lajota para evitar a armadilha.

***

— Pare. - Ordenou Nur.

— O que foi?

— Armadilha.

Nur apontou para o corredor que iriam passar. Ele era estreito e Machados pendurados giravam atravessando vãos nas paredes.

Nur então atravessou agachado e com cuidado o corredor, evitando os machado. Quando já estava do outro lado ele percebeu perto da passagem uma corrente. Presumiu que ao puxa-la ela desativaria a armadilha. O argoniano então a puxou e foi exatamente o que aconteceu: os machados se prenderam nos vãos e pararam de girar.

o rapaz então se voltou para Camilla do outro lado e fez sinal de "Okay" com as mãos. Mas a garota respondia com sinal de "x" com as duas mãos como se falasse "não".

Nur estranhou, mas ao olhar para traz, viu um draugr de pé, lhe olhando de cima pra baixo. Ele se assustou e golpeou com a adaga na perna do defunto, o fazendo cair. E então o argoniano sacou a espada e a cravou no crânio do morto, o fazendo ficar morto de fato.

Mas ainda haviam outros três no lugar. Um arqueiro e dois portando espada. Nur tirou seu arco e começou a atirar, não no arqueiro, mas nos outros dois, a fim de derruba-los. E foi o que aconteceu. Uma das flechas atingiu a cabeça de um, matando instantaneamente, enquanto o outro primeiro foi acertado na coxa, caindo no chão se arrastando, pra daí sim ser acertado na cabeça.

O arqueiro estava em uma ponte em um pilar que formava o segundo andar, e foi atacado por Camilla, que golpeou com a espada e o desarmou. No segundo golpe ela derrubou o morto da ponte, o fazendo cair no chão.

Enquanto passavam pelo local, Nur percebeu que o lugar possuía um liquido estranho no chão, colorido, e era iluminado por lamparinas sustentadas por cordas grossas, mas aparentemente meio cortadas. Imaginando o que poderia ser, apertou o passo a fim de não ficar para descobrir se suas suspeitas estavam corretas.

Os dois então se depararam com uma porta extensa, de madeira, com placas de metal nas laterais, e ao abri-la, se depararam com um longo corredor extenso, e do outro lado, uma parede, com uma enigmática porta, que continha três segmentações em formato de arcos, um maior que o outro, com o menor dentro de si, cada um com um circulo de metal com um lobo grafado, além de uma placa prateada no centro com três buracos.

— Será que é aí onde se coloca a garra? - Se questionou Camilla.

Sssó tem um jeito de sssaber.

Nur então encaixou a garra nos buracos, percebeu que a placa era móvel com a garra e girou. Mas nada aconteceu.

— Bem, nós tentamos - Afirmou a mulher, dando meia volta - Vamos voltar e devolver a garra ao meu irmão. Você pode falar pro jarl que sua missão fracassou.

Analisando melhor aquilo, Nur a interrompeu, indo novamente em direção á enigmática parede.

— Ainda não. Pera aí.

O argoniano então tentou mover o arco maior. Não eram Arcos, eram rodas, anéis de pedra, meio cobertos pela parede. E nos outros lados deles haviam outros discos de metal, com outros animais.

Ele então girou cada um deles até deixar os três na combinação da garra.

— A forssça de um urssso, a elegansscia de uma mariposa e a inteligensscia de uma coruja. Com isssso nosss temosss... - Nur então crava a garra novamente na placa prateada e a gira - ...O caçador de dragões perfeito.

A parede então começa a se mover para baixo, revelando cada vez mais uma caverna.

— Essa interpretação que você recitou. Se referia a você?

— Na verdade eu me referia ao pessssoal que conssstruiu esssse lugar. Aprendi isso com Farengar, o Mago da Corte.

— E se eles estivessem se referindo aos próprios dragões?

— Eu cogitei isssso, masss messsmo que um dragão tenha a elegansscia de uma mariposa, não acho que ele tenha a força de um urssso.

— Não?

— Não. Acho que ssseria maior. - Os dois riram de leve com a afirmação. - Ou então esssse enigma não sssignificava nada e eu essstou tirando essssa interpretassção do messsmo lugar de onde sssai a comida que comi. - os dois riem um pouco mais com a possibilidade nova levantada.

Piadas sendo postas de lado, os dois então adentraram a caverna. Ela era muito diferente do resto da tumba. Parecia uma caverna mais natural de fato. Havia uma pequena fonte de água atravessando o lugar. Estalactites e estalagmites enfeitavam ao redor. Haviam também alguns morcegos sobrevoando-a. O final da caverna era a única coisa que parecia de fato obra humana. Iluminado por tocha, havia uma muralha com inscrições estranhas, uma tumba, um baú grande e uma mesa com algumas Pedras de Alma. Além de uma escada que provavelmente levava a saída da caverna.

Os dois olharam por tudo. Reviraram a mesa, o baú, olharam em volta da tumba, vasculharam o rio de cabo a rabo, mas a tal runa escrita não se encontrava em lugar nenhum. Nur achou apenas um pouco de dinheiro. Mas nada da tal Runa.

— Alguma coisa - Questionou o argoniano para a cyrodillica.

— nada. Talvez não esteja aqui.

— Droga. Isssso é ruim.

— Sinto muito. Vamos descansar aqui antes de partir.

Nur então cruzou os braço, frustrado, e se virou para encarar o nada. Ele acabou se deparando com o muro. Ele ficou encarando o muro. Haviam varias inscrições estranhas nele. Elas eram estranhas, mas lhe chamavam a atenção. Em especial uma das inscrições ali. Nur não sabia o que era, o que significava, quanto mais porque parecia ser tão especial para ele. Conforme Nur olhava para a palavra, parecia que ele aprendia como pronuncia-la. Ele não sabia explicar o porque disso, ele só sentia.

F-fusss... - Gaguejou baixo o argoniano, nervoso por aparentemente conhecer uma palavra que não conhecia.

De repente um estalo foi ouvido. O tumulo próximo a eles se abriu e dele um Draugr saiu. Mas esse não era um Draugr Qualquer. Ele parecia maior e mais forte fisicamente, portando uma Claymore com apenas uma mão, como se fosse uma espada normal. Os dois se desaproximaram lentamente, com medo de fazer qualquer movimento brusco.

A besta então estufou o peito de ar e, usando de um poder inimaginavel, gritou.

— Fus RO DAAH (Força EQUILIBRIO EMPURRAAR!)

Com o grito, Nur e Camilla foram jogados de volta para o outro lado da caverna como o Draugr de mais cedo.

— VAMOSS FUGIR!! - gritou o rapaz.

Os dois então se levantaram e fugiram pelo mesmo caminho que vieram. Enquanto fugiam, Nur ordenou.

— Camilla, vai na frente!

— O que? Porque?

— Eu tenho um plano! quando eu te ordenar, crave sua espada nas costas dele!

Então Camilla tomou a frente, e quando chegaram no pilar/segundo andar do outro cômodo da tumba, ela pulou até o primeiro e avançou até a próxima sala.

Ficando para trás, Nur Atirou com flechas nas lamparinas, fazendo-as cair no liquido estranho que impregnava o chão do lugar. Assim que o fogo tocou o liquido, o mesmo explodiu em chamas, se espalhando pelo lugar inteiro. Ele então também pulou até o primeiro andar e ativou a armadilha do corredor, o atravessando rápido, mas com cuidado.

O Draugr, movido por puro ódio, atravessou o fogo sem se importar, porém ficando bastante danificado. Ao chegar no final da sala ele já estava queimado e danificado fisicamente pelo fogo.

Ele então atravessou o corredor estreito sem se importar. Porém isso também foi perigoso, pois os machados o atingiam com tudo e o feriam mortalmente se ainda estivesse vivo. Um deles até arrancou seu braço esquerdo.

Mas nada abalou o defunto, cujos olhos ainda brilhavam azul em sinal de ainda estar em atividade.

Ele avançou sobre Nur com fúria, descendo sua Claymore com toda a força tentando acerta-lo, sem sucesso. Nur então enfia a espada no peito do morto, que quase larga sua lamina. Quase, mas ainda tinha forças para atacar o Argoniano.

— AGORA!!

Se antes ele tinha forças para segurar sua Claymore, agora a besta poderia acabar largando de vez. Camilla o atravessou por traz, fazendo o morto mau conseguir se segurar de pé.

Antesss que ele grite, vamosss bater ele contra a parede!

— Certo!

O monstro ainda tinha forças ao menos para gritar, e ele até tentou. Mas no meio do grito os dois se jogaram contra a parede, levando o cadáver com eles. Com isso tudo o Draugr caiu duro no chão com as espadas ainda no peito. E o brilho místico dos seus olhos finalmente se apagou.

Após isso tudo, um pedaço plano de rocha caiu da cintura do Draugr. Nur o pegou para analisar. A rocha era meio recortada, com algumas inscrições um pouco mais reconhecíveis: Nórdico antigo. Nur entendeu algumas palavras, como "dragão" e "Marcação". E mostrava um mapa de Skyrim com algumas marcações, mas que não pareciam marcar nenhum local atual em comum.

— O que é isso?

— Não sssei. Mass creio que ssseja a runa que vim procurar.

— isso é ótimo, Nur! Agora PODEMOS sair daqui?

isssso resssponde sssua pergunta? - O argoniano diz isso sacando a garra de ouro e a entregando nas mãos da cyrodilica.

Os dois então fazem o caminho de volta até a caverna. Lá, eles sobem as escadas ao lado do muro e da tumba, encontram uma parede com uma manivela e, ao puxarem a manivela, a parede se move, abrindo uma passagem e adentram a mesma, em direção á saída.