A sudeste da Garganta do Mundo, Nur e seu grupo seguiam por uma trilha um pouco mais próxima da fronteira com Cyrodill, rumando ao leste. O grupo puxava por cordas as armas e armaduras sobressalentes que haviam deixado na taberna de Ivarstead antes de subir a montanha.

Ei, Nur. — chamou Barbas - Porque estamos indo para o Leste? A tal tumba que você deveria ir fica ao Norte.

Essstamosss indo para Riften. Sssegundo Derkeethusss, ele conhesscê um artesão que possssa fazer a nova essstátua de Talosss aosss Grey-Bearbsss.

— Exatamente. - complementou Derkeethus - E pelo que ele contou, a essstátua do deusss na sscidade foi feita por ele. E eu já vi a essstátua de lá, e apesar de eu não ssser um essspecialisssta, eu diria que o trabalho é exsscelente. Além do que, eu tenho um cavalo essstácionado nosss estabulosss de lá. Podemosss pegar ele e deixa-lo carregando a nossssa carga.

Okay, né?! Mas fazer uma estátua minha e do Clavicus ninguém quer, né?

VOSSCÊ É UM DAEDRA! Vosscêsss sssão mausss por natureza!

Não somos maus. Mas admito que também não somos bons. Os conceitos de bondade e maldade não se aplicam a nós. Somos superiores a essas coisas mundanas das raças mortais.

— Tá - respondeu Lydia - Mas nos nossos conceitos, vocês são considerados maus. Sempre trazendo a desgraça de alguma forma para as pessoas ao redor daqueles que os idolatram. Causando destruição. E a Crise do Oblivion também não ajudou com a fama de vocês.

Hei! Não ouse insinuar aquele fiasco como obra de todos os Príncipes Daedricos. O que Mehrunes Dagon fez não tem nada haver conosco. Até porque, se tivesse sido executado por mim e Vile, teria dado certo. hehehe.

Sssim sssim. Vai sssonhando. - Disseram em uníssono os dois irmãos argonianos.

AH É? Vão vendo. Quando eu voltar para o Campo dos Arrependimentos eu vou conversar com o Clavicus e a gente vai montar nossa própria Crise do Oblivion. Com Dremoras e Arrependidos.

Depois de um tempo caminhando, Lydia percebeu que dentre os equipamentos que Nur carregava, estava uma Katana que ela recordava.

— Senhor Nur. Essa não é a Katana que você conseguiu na mesma noite em que ganhei o anel de Hircine?

— Hã? - ele então olha para trás, para sua pilha de espólios - ah! Sssim. É sssim. Ao que eu li em um bilhete próxssimo dela, ela é a Lamina Juramentada de Bolar. Ela é boa, tem é encantada e tudo, masss o efeito do encantamento dela dessscarregou. Então não tem maisss efeito.

— Então vosscê pretende vendê-la? - perguntou Derkeethus. - Poderia ssser um desssperdísscio.

— Claro que não pretendo. Sssó essstou guardando para quando eu conssseguir uma forma de recarregá-la.

Enquanto caminhavam, eles encontraram um acampamento em frente a uma caverna, que possuía em volta alguns enormes pilares de pedra. Parecia estar abandonado, mas não a tanto tempo assim. Tanto que a fogueira ainda queimava um pouco.

— Hei, olhem! Vamosss aproveitar e dessscansssar aqui.

A housecarl interceptou.

— Mas senhor Nur, isso é errado. Pode pertencer a alguém ainda.

— Não messsmo, Lydia Olhe. - o thane aponta para o chão da entrada da caverna, que possuía diversas pegadas saindo de dentro - Vê essssasss pegadasss? Elasss sssaem da caverna e sssão perdidasss quando entram na essstrada. E a forma como asss pegadasss essstão organizadasss sssugerem que correram. Ou ssseja: fosssse quem fosssse que essstava aqui fugiu correndo. Não irão voltar tão sscedo.

O grupo então se senta próximo à fogueira e começa a usar a comida que sobrou no local. Lydia, sem escolha, se junta a eles.

Enquanto comia uma maçã, o dragonborn reparou em um livreto, com capa vermelha, deixado em uma mesinha. Ele então o pega e o abre, a fim de ver se haveria alguma coisa que denunciasse o que aconteceu para espantar aquelas pessoas.

Após terminar de ler, o argoniano então tira seu mapa do bolso, se levantou e chamou seus aliados.

— Ei, pessssoal. Eu tive uma ideia. Vamosss entrar.

— O que? - Se surpreendeu a nórdica.

— Eu dei uma lida nesssse livreto que encontrei aqui. Aparentemente é um diário de uma tal de Medresi Dran. Sssegundo ele, ela essstava investigando a exissstencia de grandesss riquezasss em uma tumba chamada Angarvunde. E ainda sssegundo esssse diario, a pessssoa iria contratar mineirosss para ajudá-la.

Então você acha que essas pegadas são deles?

— E se for mesmo deles, acho que se fugiram foi por um bom motivo.

— De fato. Masss o que que custa invessstigar. Não é como ssse fossse perigoso para nósss.

Quando o dovahkiin disse isso, seu irmão se entreolhou com a nórdica, que também se entreolhou com o daedra. Eles então deram de ombros, se levantaram e o seguiram caverna a dentro.

***

Lá dentro, eles seguiram a fundo pelo local, que parecia uma caverna normal na verdade. Não se assemelhava tanto a uma tumba. Ao menos não uma tumba convencional. O corredor da caverna era estreito e seu teto era sustentado por alguns pilares de madeira, com alguns lampiões deixados no chão.

Enquanto caminhavam, viram no fim do túnel uma mulher Dunmer em uma área mais aberta com uma plataforma de madeira que vinha da entrada e descia até o outro lado, sustentada por alguns pilares de madeira. A mulher, que vestia roupas normais e não aparentava usar nenhuma arma, foi em direção a eles e os interrogou.

— Quem são vocês?

— Er… Eu sssou Nur Dragirisss e essssesss sssão meusss aliadosss - Ele estende os braços mostrando o grupo que lhe seguia - Nósss vimosss ssseu acampamento abandonado e desscidimosss invessstigar. Né, pessssoal?

O grupo balança a cabeça, em sinal de positivo.

A élfa negra olha para eles, tentando ler suas expressões e lhes pegar na mentira, mas além do fato de dois deles serem argonianos, a única coisa ali que ela considerava como uma pessoa era uma nórdica, que parecia ser sincera.

— Bem, tanto faz. Vocês podem me ser uteis. Eu me chamo Medresi Dran. Eu estava investigando uma tumba aqui chamada Angarvunde, que pelo que fiquei sabendo possui diversas riquezas. Eu tinha contratado alguns mineiros para escavarem e me ajudarem, mas eles fugiram ao ver alguns cadáveres.

Paressce que elesss não eram dosss mais corajososss.

— Bem, também não ajuda o fato que esses corpos não estavam exatamente mortos.

Nur se surpreendeu um pouco com aquela resposta. Mas não muito. Afinal, ele já havia visto outros mortos vivos.

— De qualquer forma, preciso de alguém que me ajude a limpar essa tumba. E vocês parecem ser aptos para isso. É claro que eu irei concordar em dar uma parte a vocês. E então, o que acham?

— Olha, por mim…

— Er, Nur. Podemosss conversssar sssobre isssso antesss de qualquer desscisão essstupida?- Chamou Derkeethus.

O grupo então se amontoou e começaram a cochichar.

— O que que foi, Derky?

— Como, o que foi? Primeiro: não lembra do que a vovó vive falando? Nunca confie em Dunmersss… Ou em galinhasss… Ou cogumelosss.

— Não me venha com rasscisssmosss agora. Vosscê tá agindo que nem Dunmer. Além do que, vosscê trabalhava com um Dunmer naquela mina.

— Aquele cara é um caso à parte. Ele sssabe trabalhar em equipe e nunca tentou me lograr. Masss essssa mossça é diferente. A gente não conhessce ela. Sssegundo: a gente deveria essstar indo para Riften. E olha que esssse já era um desssvio do caminho que vosscê deveria essstar ssseguindo sssegundo osss Grey-Bearbsss.

— Você se acostuma, Derkeethus - disse Lydia - Ele faz esses desvios.

— Ah, é? Bom, não deveria. Ele sssó essstá ssse atrasando. Acho que vosscê não essstá sssendo de tanta ajuda ssse deixa ele ssse dissstrair.

Eu que o diga - completou Barbas.

— Cala boca, Barbas. E vai se ferrar, lagartixa. Ele é meu “sssuperior” e eu não tenho outra escolha além de lhe dar sugestões mas seguir as “ordensss” dele.

— VAI SSSE FERRAR VOSSCÊ, LYDIA! e NÃO imite nosssso sssotaque ssaxsshleel, entendeu?!

Ai, o que é “Saxhleel”?

— É o nome da nossssa rassça na nossssa lingua nativa, masss isssso não entra no caso!

— Gente, não ssse preocupem. Derky, sssobre a sssegunda coisa. É o que eu sssempre digo: Não é o objetivo em sssi que importa, masss a jornada até ele. Agora sssobre a primeira coisa, olhe para a gente. Ssse ela tentar nosss sssacanear, ela não vai muito longe.

O argoniano se voltou novamente para a elfa negra e a respondeu.

— Tudo bem, a gente assceita.

— Ótimo. Agora tomem a frente e acabem com os draugr por mim.

Os quatro então desceram as escadas da plataforma e passaram pela área da caverna, que era mais aberto, se dobrando no meio do caminho para a direita, e possuía alguns vestígios da tão ruína. Eles e chegaram até a porta do templo e então chegaram em uma sala quadrada. Do ponto de vista de quem estivesse no centro da sala, na parede da porta deles, eles estariam à direita, enquanto a outra porta, na outra parede da sala, estaria à esquerda.

Eles então se aproximaram da porta. Mas os dois irmãos saxhleels, que estavam na frente, pararam no meio do caminho, e fizeram sinal para que os outros dois parassem.

— São os Draugr? - perguntou a housecarl.

Sssim. Doisss delesss. - respondeu o thane.

O lugar era um enorme espaço aberto quadrado. O chão que saia da porta deles descia até um "andar de baixo". As plataforma em ambos os lados que ficavam no mesmo nível da porta deles acabavam se separando e ficando mais longe conforme o chão descia. No centro daquele salão havia quatro pilares enfileirados em semicírculo na frente de uma outra porta, maior e fechada por grades, do outro lado do lugar. E no centro desses quatro pilares, entulhos e pedregulhos teto, que aparentemente ruiu um pouco, deixando raios de luz do sol da tarde entrarem. Nas laterais do lugar haviam duas portas, uma em cada lado, e ambas relativamente perto da porta maior. A da esquerda era no mesmo nível que o chão, sendo que você apenas tinha que subir uns 3 degraus para chegar nela. A da esquerda, por outro lado, ficava no mesmo nível que a porta deles, e era acessada por uma rampa que chegava até o chão.

Nesse ambiente, haviam três Draugrs. Um mais próximo da entrada onde eles estavam, outro na frente do entulho no centro, próximo ao entulho.

— e aí, Nur? - questionou o argoniano de chifres - Algum plano?

O Argoniano com penachos olhou por alguns momentos e respondeu.

Sssim. Vamosss fazzzer o ssseguinte. Um de nósss doisss sssse esssconde próximo de um dosss Draugrsss e joga uma pedra no outro. Assssim, pela diressção, ambosss vão pensssar que foi o outro e vão ssse degladiar. O que sssobrar a gente mata.

— Genial.

Vosscê vai para o lado do que tá maisss longe. Como sssua armadura é leve, vai fazzzer menosss barulho que a minha.

Sscerto. Vamosss nessssa.

E nós?

Vosscêsss doisss ficam aqui e esssperam.

ah! Chato.

Ignorando o comentário do cão, os dois se esgueiraram até seus postos. O Draugr mais a frente estava voltado para o centro, colocado um pouco mais à esquerda da "rota de terra" no chão e voltado para a direita. Então Nur subiu a plataforma a esquerda. Derkeethus o acompanhou, mas não não parou nela. Ele seguiu pulou da plataforma para frente, fugindo do campo de visão dos mortos vivos, e se esgueirou por entre os entulhos, afim de chegar no lado direito do salão, por trás do segundo cadáver.

Porém antes dele de fato chegar na posição que deveria, ele repara uma terceira figura próxima a entrada da porta da direita: um terceiro Draugr. Mas esse tinha algo estranho. Não era como os outros. Sua pele era mais avermelhada. Sua pele era mais seca do que decomposta. Como carne seca ao ser deixada no sol. Seus braços e pernas eram mais carnudos, sua armadura era muito diferente dos outros mortos.

Naquele momento ele estava fora do campo de visão da criatura. Mas o argoniano mais claro temia que, ao se aproximar, chamasse atenção daquele morto, que parecia ser mais forte que os demais. Ele precisava voltar e avisar a seu irmão, ou o plano tinha risco de falhar. No ponto em que a besta estava, o dragonborn não conseguiria ver a coisa, mas a coisa o veria.

Seria muito mais fácil avisá-lo se Nur tivesse conexão com as Hists, porém isso sempre foi algo que o atrapalhou na comunicação com seus irmãos, e principalmente em planos como esse. E agora, tendo em vista o motivo disso, a natureza dragonborn de Nur mais uma vez em sua vida lhe dava certa desvantagem como saxhleel.

Ele então tenta se aproximar de seu irmão antes que ele comece a executar o plano. Porém o dovahkiin, pensado que seu irmão já estivesse a postos, ele se levantou de leve e jogou a pedra que carregava, a acertando na cabeça. Sem entender, o draugr olhou de um lado para o outro. O Draugr avermelhado apontou para onde Nur estava, e os outros dois se voltaram para ele, e o viram. Percebendo que havia um terceiro morto e que seu disfarce foi comprometido, o argoniano se levantou e começou seu ataque gritando.

Fusss RO!! (Froça EQUILIBRIO!!)

O grito atingiu os três cadáveres e os desequilibraram. Ao verem que o plano não deu certo, Lydia e barbas saíram de trás da porta e correram para ajudar. Um dos draugrs comuns usava um machado de batalha, enquanto o outro usava uma espada larga. O draugr seco por outro lado usava um machado de guerra e um escudo de ferro dentado. A nórdica foi até o morto vivo que carregava a espada larga, o argoniano de penas pulou da plataforma e foi até o que tinha um machado de batalha, e o daedra e o saxhleel de chifres foram tentar segurar o morto avermelhado.

O morto de início ergueu seu machado de duas mãos, tentando acertar Nur, mas seu golpe foi bloqueado pelo escudo. O guerreiro então bateu seu escudo contra o draugr, o que o desequilibrou e possibilitou golpes com a espada. Dois golpes, e o morto-vivo se tornou apenas morto.

Lydia e o draugr com a espada larga atacaram ao mesmo tempo, e suas espadas colidiram uma com a outra, fazendo suas armas ricochetearem uma à outra. Ela então, no momento de ricochete, golpeia com um chute na canela da criatura, que cai no chão de joelhos, a guerreira então golpeia com sua espada em posição vertical, a descendo e cravando na cabeça do mesmo.

Enquanto isso, o Draugr descomunal resistia aos ataques de Derkeethus e Barbas, cujo um golpeava com suas cimitarras, que eram bloqueadas pelo escudo, enquanto outro tentava morder a perna, mesmo que não funcionasse, já que a perna seca era surpreendentemente dura, mesmo pros caninos do cão. Depois do terceiro golpe do ladino, o cadáver atacou com seu machado contra o mesmo. Seu golpe só não o feriu gravemente pois acertou a manopla esquerda da armadura élfica que ele vestia, que ficou com um corte no formato da lâmina, que ainda estava encaixada. Aproveitando a oportunidade, o argoniano usou sua mão direita e cravou sua espada curva na lateral direita (esquerda de seu ponto de vista) da barriga da criatura, que estava desprotegida. Lydia, que já havia se livrado do outro Draugr, lhe ajudou, e o acertou no lado esquerdo do peito. O cão começou a rodear a situação e achou na perna direita da besta um furo que parecia ser um bom ponto para lhe morder. Em finalização, Nur havia subido os destroços do centro do salão e saltou com sua espada em mãos, acertando a cabeça do draugr descomunal.

Com o peso do Dovahkiin, o corpo caiu sem vida e tombou no chão. Nur então tirou sua espada da cabeça do cadáver, se voltou para seu irmão e questionou.

— Porque não atirou a pedra na cabessça do outro Draugr?

— Eu não podia. A posissção em que eu conssseguiria atirar ficava no campo de visão desssse cara. - ele aponta para o draugr descomunal. - Eu até iria te avisar dele, masss antesss que eu conssseguissse, vosscê jogou a pedra.

— Bem, não importa. A gente conssseguiu. Lydia, Vá e chame a Medresi.

— Pode deixar, Senhor Nur.

A nórdica então foi em direção à porta de onde vieram e, depois de alguns minutos, voltou acompanhada de Medresi. A Dunmer, vendo os mortos ali agora caídos, os parabenizou.

— Muito bem. Vocês fizeram o que uns sete mineiros não quiseram nem tentar. Agora se me derem licença, irei ver o caminho até o meu… quer dizer, nosso tesouro.

Ela se aproximou da porta maior, mais próxima ao centro do salão, bloqueada por enormes grades de ferro, e a examinou. Ela olhava de um lado para o outro, procurando algum botão, alavanca, ou mesmo alguma corrente que a abrisse.

— Droga! Não há nada que a abra por aqui.

Masss então e agora? - indagou Nur.

Ela então se vira e olha em volta. Procurando qualquer forma de destrancar a porta. Ela então percebe as duas portas, uma em cada parede lateral, e então volta a prestar mais atenção na porta maior, e percebe que atrás da grade que a cobria havia mais um bloqueio de grades. As peças então começam a se juntar na cabeça dela.

— Escutem, parece que há uma forma de desbloquear o caminho atravéz das porta aqui das laterais. Entrem e procurem por qualquer coisa. Uma alavanca, um botão, ou qualquer coisa assim.

O dragonborn então se volta para seu grupo e diz.

— Muito bem, vamosss fazer o ssseguinte: Vamosss dividir o grupo em doisss. Barbasss e eu vamosss para a porta da direita, enquanto Lydia e Derkeethusss vão para a porta da esssquerda.

Ao ouvir aquilo, a housecarl se incomodou. Ela não queria ficar sozinha com aquele argoniano de índole um tanto questionável.

— Er… Senhor Nur, tem certeza que não quer que eu te acompanhe. Tipo, eu não acho que o Barbas lhe será de grande ajuda.

O cão rosnou com as palavras da nórdica.

— Não. Relaxa.Além do que, eu persscebi que vosscêsss não confiam um no outro ainda, então achei que isssso ssseria uma boa oportunidade de vosscêsss ssse entenderem.

Vendo quais eram as intenções de seu thane e percebendo que não teria escapatória, ela apenas aceita.

— Tudo bem então, senhor. - Ela então se volta para a porta e chama pelo outro saxhleel. - Vem, logo, “Derky”.

Estabelecido os objetivos, Nur e Barbas subiram a rampa da porta que, do ponto deles, era a direita, enquanto, a contragosto, Lydia e Derkeethus foram até a porta da esquerda, a abriram e a atravessaram.