Nós continuamos conversando até que a segunda garrafa se esvaziou.

Entre uma frase e outra, trocávamos beijos, carinhos, risadas e finalmente nossos telefones. A familiaridade que confessamos sentir fluindo entre nós, até que começamos a falar de forma aliterada, fruto do sono e do alto teor de álcool em nosso sangue.

Ele, como a pessoa incrível que eu descobri que era, me deixou na porta do quarto.

— Bons sonhos, Bella — disse depois de me dar um beijo.

— Pra você também.

Outro beijo depois disso e eu entrei em meu quarto.

Quando acordássemos, restariam apenas mais doze horas ao lado dele.