Victória chegou em casa que nem sentiu o motorista sorriu e a ajudou a descer. Ela entrou em casa, queria um banho queria se limpar, sentia a boca suja por ter sido beijada por Osvaldo a força. Quando entrou deu de cara com eles dormindo no sofá com uma bacia de pipoca no chão e um filme de terror passando na TV e eles dormindo no mesmo sofá um de cada lado.

Victória sorriu e foi até eles, beijou a filha com amor e depois passou a mão no rosto dele, estava tensa, mas sempre que ele estava ali, ele pedia para tomarem banho juntos. Ele abriu os olhos assustado e a olhou.

‒ Pode dormir, amor, eu vou tomar um banho.

‒ Me dá um beijo pelo menos.‒ Segurou ela pela nuca a trazendo para ele com cuidado.

Ela beijou de leve e se afastou.

‒ Eu preciso de um banho, estou suja, amor, já venho para comermos algo.‒ ela suspirou e fingiu um sorriso feliz.

‒ Tudo bem, eu estou cansado quero mais um cochilo te espero...‒ Ele se acomodou melhor no sofá Fernanda tinha tomado todas suas forças.

Victória subiu e foi o banheiro, entrou nele já tirando a roupa.Tomou seu banho se esfregando como se fosse a última vez na vida que fosse se limpar e por fim de seu vestida com vestido leve e calçando sandálias mais maquiada e de cabelo solto. Acordou os dois com cuidado para que fossem comer. Dionísio se espreguiçou chutando Fernanda de leve implicando com ela queria dormir mais.

‒ Eu quero ficar aqui!

‒ Deixem de preguiça e venham para a sala de jantar!‒ ela disse mandona.

‒ Vamos comer papinha, Fernanda.‒ Ele disse rindo e implicando com Victória.

‒ Vocês são dois chatos. ‒ ela disse sorrindo e olhando para eles.

‒ Amor, vem deita pra ver um filme.

‒ Ferrer, arrume a mesa.

‒ Você vai cozinhar, mãe?‒ ela riu da mãe e se sentou na mesa.

Ele suspirou e levantou indo pra cozinha pegar os pratos.

‒ Eu espero que seja pizza.‒ Riu mais ainda.

Victória olhou os dois e disse com calma.

‒ É um delicioso macarrão ao molho pesto genovense, italiano e delicioso!

‒ Filha, só pelo nome já parece estranho, não? ‒ Ele ria todo descontraído.

‒ Eu não queria isso, mas eu amo macarrão e nem foi ela que fez pai! ‒ ela riu.

Os três se ajeitaram e começaram a comer depois que Victória serviu a todos. Dionísio segurou a perna de seu amor e acarinhou com calma indo e vindo.

‒ Foi tudo bem lá? Eu só volto pro trabalho daqui a dez dias.

Ela deu um salto com susto e o olhou.

‒ O que foi?

‒ Foi tudo bem lá, foi tudo bem. ‒ Disse se lembrando de Osvaldo pegando no pescoço dela e tentando disfarçar seu rosto.

Ele a olhou desconfiado.

‒ Tem certeza?

Ela meneou a cabeça confirmando e sentiu o que ele estava tentando entender.

‒ Tudo bem, depois conversamos. ‒ Ele voltou a comer tirando a mão dela.

Eles comeram rindo e falando de muitas coisas, mas depois que terminou Victória se deitou no peito dele e a filha deitou em suas pernas dormindo de novo como um bebe depois de se alimentar, estava silenciosa e sentiu que ele estava pronto para perguntar.

‒ Vai me contar agora o que aconteceu?‒ Alisava o braço dela.

‒ Nada, amor, só estou desconfiando de uma funcionária.‒ ela suspirou se lembrando.

Ele beijou o pescoço dela.

‒ Quer me conta?

‒ Ela está lá sempre e faz o serviço dela, mas Pepino acha que ela mente. Dionísio, como Antonieta é com você?

‒ Não a trato com ela, meu amor, ela é prepotente e eu não gosto de pessoas assim.

‒ Pepino se queixou dela de modo muito direto e ele não é de falar de ninguém.Ele não reclama das pessoas assim e eu tenho que ficar de olho agora. Amor, quando você vai viajar? Vai com quem?

Ele levou a mão para dentro do vestido dela segurando seu seio discretamente sabendo que a filha dormia.

‒ Vou amanhã. Sozinho...‒ Beijou o pescoço dela. Ela respirou fundo.

‒ Eu não queria que você viajasse. Eu queria que você ficasse aqui.

‒ Por que?

‒ Porque eu não quero ficar sozinha. Eu não gosto de ficar sozinha.

Sentia o cheiro dela com calma. Victória fechou os olhos sentindo a mão dele e a ele buscar o seio com sua boca.

‒ Sua mãe já vai chegar, vou logo pra que ela me conheça.

Ele aproximou sua boca do ouvido dela e sussurrou.

‒ Eu quero te chupar.

Ela sorriu e alisou o rosto dele.

‒ Mamãe vai chegar em breve. Mas você não vai conseguir escapar dela por muito tempo agora que vamos nos casar. ‒ Ela respirou pesado.‒ Amor, Fernanda tá aqui embaixo.Quer chupar o que?‒ Falou arfando baixinho.

‒ Vamos pro quarto, eu a coloco na cama.

Ela o olhou sorrindo boba como sempre ficava com ele.

‒ Sim, amor, vamos.

Ela estava com um pouco de receio ainda estava assustada, mas mesmo assim queria mesmo a companhia do seu amor como sempre em todas as noites de sua vida. Ele levantou e pegou Fernanda nos braços que se agarrou a ele e foi para o quarto a colocou na cama encheu de beijo e a cobriu com cuidado e saiu do quarto indo para os dele e encontrou seu amor...

Victória estava vestindo uma lingerie preta com roda também preto e os cabelos estavam completamente os oitos ela tinha se sentado sobre as pernas no meio da cama. Quando ele chegou ela sorriu e abriu lentamente o hobby exibindo seios e a calcinha, queria assim que ele visse.

‒ Meu Cristo, me fode assim, Victória!‒ Ele fechou a porta já tirando a camisa e foi pra cama a puxando para um beijo gostoso.

Ela sorriu passando os pés no corpo dele e provocando. Quando ele intensificou beijo ela se afastou e ficou do outro lado da cama Depois de girar e apertou o pé no rosto dele para que ele beijasse seus dedos.

‒ Raposão!‒ Ela sorri mostrando os dentes lindos que tinha e ajeitando os cabelos enquanto passava o pé no rosto dele depois no peito.

‒ Ai, raposinha!‒ ele beijou os pés dela e chupou o dedão.

‒ Você disse que queria me chupar, o que você vai chupar Ferrer? O que você vai chupar me diga! ‒ Ela deu a língua para ele e depois mordeu os lábios de modo sensual e sorriu.

Dionísio a puxou pelas pernas e arrancou a calcinha.

‒ Eu quero chupar em todo lugar!

Ela riu e se abriu lentamente para que ele visse a sua intimidade, mas depois se fechou sorrindo sabendo que ele iria entender a provocação. Ele bateu na perna dela de leve.

‒ Não me provoca!

‒ Você vai fazer o quê?‒ Ela começou a sorrir e saiu de novo do enlace dele correndo para o outro lado da cama engatinhando e mostrando traseiro para ele.

‒ Chupar com tanto gosto!

‒ Você não é de nada, amor, está velho!

Ele riu e tirou a calça e subiu na cama a mantendo de quatro, apertou o traseiro dela com as duas mãos e meteu a boca ali escorregando a língua de seu anus ate a entrada de sua vagina.

‒ Ahhhhhhhhhhhhhhhhh, Raposão!‒ ela segurou o lençol gemendo e apertando os dedos, depois fechou os olhos com loucura.

Ele a apertou e chupou com gula ali naquela posição. Ela só sabia reagir a ele com corpo serpenteando em todos os lugares, via estrelas naquele momento. Ele a inclinou mais e chupou mais e mais queria que ela gozasse assim e chupou mordeu a carne dela que ficava ainda mais molhada para ele.

E Victória se contorceu na cama e aperou ele com suas pernas e depois o olhou se inclinou para olhar ele ali naquela posição e gozou, gozou bem forte se deixando levar. Ele deu um tapão bem forte no traseiro dela e a deitou na cama de frente para ele e chupou seu seio.

‒ Maravilhosa!‒ mordeu o bico dela.

‒ Ai, meu amor, homem tesudo! ‒ ela riu. ‒ Eu quero, quero esse pauzão em mim! Amor, vem, coloca logo!

‒ Está com pressa, meu amor? ‒ ele passou os dedos na intimidade dela, que riu e o olhou mordendo os lábios, chupou mais o seio dela e tirou a cueca passando o membro em sua intimidade.

‒ Amor, que delícia, que delícia.‒ ela sorriu.‒ Você está tão quente, raposão!

‒ Pra você amor... ‒ ele chupou mais o seio dela e a penetrou com força.

Ela me arranhou gritou sorrindo. Amava quando ele era sim intenso.

‒ Não grita assim que nossa menina não precisa ouvir. ‒ ele passou os braços por debaixo os dela e pressionou ainda mais seu corpo de encontro ao dela.

‒ Você gosta assim, não gosta?‒ ele ia forte mais não pra machucar.

Beijou os lábios de seu amor com tanto gosto que poderia morrer ali que estaria feliz.

‒ Muito mais assim, meu amor, eu adoro assim, assim é o melhor jeito.‒ Ela beijava os lábios dele e sorria com a companhia do homem que ela mais amava.As mãos sempre puxando ele para ela.

Ele sorriu se movendo e virou na cama deixando que ela tomasse conta do momento queria que ela o fizesse gozar. Ela sorriu e segurou o peito dele alisando e depois girou o corpo rebolando sobre ele, estava completamente dentro dela e isso fazia Victória sentir a intensidade dele, segurou firme apertado os músculos dele e subiu e desceu forte. Ele gemeu fechando os olhos e a segurando.

Ela foi e voltou e viu a reação dele e parou e sorriu, fez o gesto mais uma vez e sorriu mais.

‒ Para com isso, Victória, está me deixando louco.

Se inclinou e suspirou sendo a mulher que ele gostava, subia e descia sobre o membro dele bem lentamente quase retirando todo e quase enterrando todo e mordia o lábio olhando para ele.

‒ O que você quer, amor? ‒ ela sentou forte deixando ele entrar todo.‒ Fala, amor.‒ ela sorria e fazia de novo e quando descia sobre o mastro, soltava todo peso do corpo e deixava cair sobre ele assim ele entrava todo nela.

Ele só fez gemer. Ela sentia a força dele ali com ela e quando ia gozar se moveu e colocou ele por cima dela de novo.

‒ Quero assim com seu peso sobre mim! Vai com força, amor.‒ ela o beijou na boca e sorriu.‒ Vai, amor, põe tudo.

Dionísio ficou por cima de seu amor e ajustou as pernas e voltou a estar dentro dela com força bombando enquanto chupava o seio dela.

‒ Ahhhh, meu amor!‒ ela gemeu sentindo que ele era a melhor companhia.‒ Amor, me beija. ‒ ela pediu sentindo a força dele contra seu corpo.

Dionísio moveu seu corpo e depositou seus lábios sobre os dela e a beijou com todo desejo que ele tinha por ela, V era tão quente e apertada que ele conseguia sentir todos os músculos de sua intimidade o prender e isso o enlouquecia ainda mais e ele gemeu nos lábios dela.

‒ Eu te amo...

Ele voltou a invadir a boca dela com gosto e se moveu, moveu com tanto amor que ele poderia gozar a qualquer momento mais só o faria junto a seu amor e seus quadris foram de encontro a ela e o barulho foi ouvido e ele se arrepiou todo fazendo novamente enquanto a olhava nos olhos e suas línguas se provavam sem tocar os lábios...

Victória se entregou a ela sentindo o corpo dele tomar o seu inteiro e fazer dele o melhor.Dionísio ficou de joelhos e suspendeu mais as pernas dela e moveu seu membro para dentro dela enquanto olhava ela o acolher tão perfeitamente que ele mordeu os lábios gemendo sua mulher era tão maravilhosa que ele queria ficar ali entrando e saindo daquele modo até gozar.

‒ Geme pra mim, Victória, geme pro teu homem...‒ e ele moveu mais olhando aquela intimidade clarinha todinha dele e desceu o corpo sugando o seio com força para que ficasse ali a sua marca.

Victória suspirou agarrando e devorando os lábios dele e com o corpo pegando fogo gemeu alto para ele e pediu mais e moveu o corpo. Ela o chamou e sussurrou com amor para ele.

‒ Eu sou sua! Goza, amor, com sua mulher.‒ ela disse toda desejosa dele e querendo ver a satisfação no rosto dele.

Ele fechou os olhos se apoiando em seus braços e jogou a cabeça para trás indo mais rápido até se desmanchar por completo dentro dela movendo para que tudo dele ficassem dentro de seus amor que havia gozado junto a ele e sorriu quando ele abriu os olhos e a mirou cansado.

‒ Maravilhosa.‒ ele se desencaixou dela e deitou ao seu lado e a beijou com carinho.

‒ Te amo... Eu não canso de dizer isso.‒ acarinhou o rosto dela.Ela o agarrou com amor e sorriu.

‒ Eu te amo muito, meu amor, muito!‒ ela suspirou cansada e alisando o peito dele suado. ‒ Amor, eu sou muito feliz com você.

‒ Eu também sou muito, mas agora vamos tomar um banho que meu amor esta cansadinha... ‒ ele riu a pegando em seus braços para levar ao banho.

O banho foi cheio de caricias e quando eles terminaram, Dionísio vestiu uma cueca e a calça de seu pijama porque ali não podia dormir pelado. Ela estava logo atrás dele vestida e cheia de sorrisos, mas estava cansada e queria dormir um pouco.Ela segurou a mão dele e sorriu...

‒ Vem, deita aqui, Raposinha.

Ela sorriu e sentiu o coração se alegrar com seu amor ali. Ele acolheu ela em seus braços e sorriu, tinha uma linda surpresa para ela junto a sua filha do coração e a viagem era muito importante para isso.

‒ Raposão... eu quero te perguntar uma coisa íntima e quero que seja sincero comigo.‒ ela suspirou alisando ele depois de deita junto a ele.

‒ Eu sou sempre sincero até quando me pergunta se está gordinha, então pode perguntar, amor.

Ela o beijou e se encolheu no corpo dele.

‒ O que foi, raposinha?

‒ Eu quero que me diga se não gosta de mim, de como eu sou na minha intimidade, porque as vezes, você precisa parar.‒ ela suspirou.‒ Porque você é grande...

Ele riu dela e daquela insegurança que para ele era boba.

‒ Amor, se tem alguém aqui que não tem que gostar é você porque eu posso te machucar, mas você é tão apertada que eu amo estar em você. Mesmo quando tenho que ir mais devagar. Quer parar?

‒ Amor... parar?‒ ela riu para ele.‒ Não é isso, vou dizer o que é.Ele dizia que eu não dava conta dele, que era rasa demais, que era pequena demais... ‒ era dor naquela declaração.

‒ Você até me recebe bem, amor e eu não tenho o que reclamar não e aquele homem é gay e nunca mais vai chegar perto de você ou ele vai ter consequências.

‒ Ele é um abusado, amor, isso que ele é.

‒ Me promete que não vai deixar que ele chegue perto de você enquanto eu não estiver?

‒ Eu não quero ele perto de mim, amor... ‒ suspirou dizendo a verdade.

‒ E me prometa também que não vai se sentir menos nunca porque você não é! Você é perfeita e aguenta muito bem um homem enorme.‒ Ele riu.

Ela se lembrou que ele tinha a atacado.

‒ Qualquer coisa ligue pra Ernesto ele vai estar cuidando de você.

‒ Eu quero, amor, você pode pedir, eu quero sim.‒ Ela estava chateada com as coisas que ele dizia para ela toda vez que o encontrava.

‒ Vai estar de segurança, amor, para o que precisar. ‒ Segurou ela ainda mais em seu peito.

‒ Eu quero porque Osvaldo é abusado, amor, ele está sempre falando uma gracinha.

‒ Quer me contar alguma coisa?

Ela sentiu um frio na barriga.

‒ Não, amor, só queria saber se te atendo como homem...

‒ Como homem você não me atente até porque eu gosto de mulher.‒ Ele riu.‒ Mais como mulher, você me atende perfeitamente.

Ela riu e beijou ele com amor.

‒ Eu te amo!‒ Acarinhou ela.

‒ Vamos descansar.‒ Ela o abraçou com amor e dormiram.

DOIS DIAS DEPOIS...

Dionísio como era o previsto ainda viajava não tinha encontrado o presente de Victória e só voltaria para casa quando o tivesse e seguiu sua viagem mais sempre falando com ela sabia que a mãe dela chegaria e não a queria sozinha mais não conseguiu retornar antes da chegada de sua sogra.

Victória estava sentada na sala e olhava fixamente para mãe, parecia que naquele momento ela ia dizer alguma coisa muito ruim.

‒ O que foi, mamãe?‒ Ela disse esperando a resposta da mãe que tinha chegado com suas malas conversado com os netos beijado e abraçado mas ainda não tinha sentado para conversar com ela.

‒ Victória...‒ Sentou ao lado da filha.‒ Eu posso te confessar uma coisa?.‒ Olhava séria para a filha.

‒ Sim, mamãe, pode confessar.‒ ela disse calma imaginando que vinha chumbo.

‒ Eu quero muito fazer sexo, mas não qualquer sexo! Eu quero aquele que toca tapa até na cara sabe?‒ Se abanou e levantou pra pegar uma bebida.

‒ Meu Deus, mamãe!‒ ela disse com vontade de rir dela.

‒ Filha...‒ Sentou de novo.‒ Eu quero muito sexo, você não tem um modelo pra mim? Seu pai era o único que aplacava meu desejo.‒ Falou sedenta e cheia de ódio também.

‒ Mamãe, por favor, por isso que papai te largou!‒ Ela falou sem pensar que é que eu ia pedir à mãe com toda certeza. ‒ Desculpa, mamãe, não devia ter falado isso. Ele te deixou por outro motivo!Não foi sua culpa, não é culpa de ninguém!

‒ Ele é um viado desgraçado que ao invés de me dar mandioca recebe, esse infeliz!Maldito!‒ Bufou bebendo.‒ Eu tenho tanto ódio dele, tanto!

‒ Mãe, de que adianta você ficar sentindo ódio dele? Eu acho que meu pai foi bastante corajoso por ter assumido e não ter ficado com você fazendo você infeliz.

Ela conhecia todos os argumentos da mãe sabia que ela ia dizer que não tinha sido infeliz em momento nenhum que ele tinha sido o homem mais maravilhoso com quem ela tinha estado na vida, mesmo assim, Victória continuou.

‒ Não podemos ficar com alguém que não estamos fazendo feliz.

‒ Ele é um idiota tinha tudo, tudo e não deu valor e tudo isso por uma rola? Eu o odeio!

‒ Mãe, ele gosta do mesmo que nós!‒ Ela começou a rir porque era impossível não rir daquela loucura.‒ Quando eu era criança, eu vi meu pai várias vezes usando suas roupas e passando batom, mas eu não pensei que fosse por isso! Era criança nem imaginava que ele estava fazendo essas coisas porque tinha desejo de se tornar, sei lá, uma mulher, não sei muito bem!

Ela estava sentindo realmente que a mãe ficar mais leve só as duas, mas se o pai estivesse a coisa pegava fogo.

‒ Ele que escolhia as minhas roupas eu vou acabar com ele quando o levar para cama.Você fica sabendo que essa velha bicha que seu pai se tornou vai cair e eu vou ter meu macho de volta!‒ Terminou de beber de seu copo. ‒ Mais enquanto isso me da um de seus modelos, por favor!

‒ Mamãe, não quero você na minha Casa de Modas!Não existe possibilidade de eu permitir que você fique!Nada de ficar seduzindo nos modelos. Eu gosto do meu trabalho separado da minha vida pessoal!

Sofia revirou os olhos.

‒ Então, nos vamos a uma boate hoje e se você dizer que não eu chamo Pepino mesmo ele sendo o meu rival.

‒ Mamãe, ele não é seu rival! Ele detesta papai. Ele é um homem que tem namorado e que não está nem um pouco a fim de papai. Eu não posso ir à boate o meu marido está viajando!‒ Ela deu um suspiro morrendo de saudade de Dionísio tinha falado com ele logo de manhã mas ainda estou sentindo falta.

‒ Que marido? Voltou com Osvaldo? Já largou aquele riquinho que tem um volume...‒ Ela riu sendo inconveniente.‒ Sabia que acabaria voltando pra Osvaldo, você sempre o amou!

‒ Mamãe, Osvaldo é passado, ele me traiu e você sabe disso!‒ Victória se moveu no sofá lembrando que tinha sido atacada por Osvaldo e como tinha sentido o medo dele naquele momento. Depois disso todo amor que tinha um dia sentido por ele tinha sido apagado. ‒ Eu estou com outra pessoa que eu quero que você conheça e não tem nada a ver com Osvaldo!

‒ Menos mal porque Osvaldo é suspeito igual a seu pai e não quero que passe o mesmo que eu. ‒ Pegou mais bebida.

‒ Mamãe, Osvaldo não é gay. Por que todo mundo sempre diz que o Osvaldo é gay?

‒ Sexto sentido!‒ Ela riu e pegou mais bebida.‒ Vamos a boate!

‒ Mamãe, já disse que eu não posso eu não vou fazer isso Dionísio vai ficar aborrecido quando voltar. Mas eu posso pedir Antonieta que vá com você. Você quer que ela vá?

‒ Você não pode sair com sua própria mãe? Que tipo de filha se tornou?‒ Fez chantagem.

‒ Ai, mamãe, por Deus a senhora vai falar disso o dia todo até eu ir. Por que tanto quer fazer esse tipo de programa louco quando vem aqui? ‒ Ela falou toda preocupada porque sabia que se Dionísio visse alguma foto dela ia ficar bastante aborrecido.Ele era um homem maravilhoso, mas era ciumento e muito muito controlador.

‒ Porque eu tenho sessenta anos e não quero parecer uma velha como você quase nos quarenta.‒ A olhou séria.‒ Onde já se viu um homem mandar em uma Sandoval? Aprendeu a ser banana assim como teu pai, só pode!

Victória fez um gesto com a boca e colocou a mão espanto total.

‒ Eu não sou mandada por ninguém!Victória Sandoval só faz o que quer e não vem me dizer besteira, mamãe, mas eu não gosto de ficar provocando meu marido!Não manda mais quando você estava casada com meu pai fazia tudo que ele pediu.

‒ Você nem é casada, sua tola! Mais se não quer ir pode ficar e deixar que ele mande em você.‒ Voltou a encher seu copo.

Victória e suspirou frustrada Porque mesmo que não quisesse sempre caia nas artimanhas de sua mãe.

‒ Bom, o me quarto é o mesmo? Porque eu preciso descasar porque a noite é uma criança e eu não sou mandada.‒ Levantou o copo para ela.

‒ Ai, mamãe que coisa irritante ficar falando isso. Por favor, hein!

‒ Ué quando eu sai daqui a dois meses atrás, você era uma mulher independente agora está apaixonada e besta!‒ A mãe estava ferida para o amor e as vezes falava demais.

‒ Mamãe, não estou besta, mas eu estou bem apaixonado porque Dionísio é um homem muito maravilhoso! Ele é o meu amado marido e mesmo que você diga que só porque não casei com ele não posso chamar assim eu posso! ‒ Ela abriu um lindo sorriso para mãe mostrou o quanto ela estava feliz.

Sofia olhou para a filha e fez cara de vômito e saiu para seu quarto gritando para ela.

‒ Não deixe que um homem mande em uma Sandoval, eu vou sair as dez e meia!

Ela começou a rir, mas a mãe era realmente boa em fazer com que ela refletir se e por isso ia com toda certeza boate com a mãe..

MAIS TARDE...

Victória estava lindamente vestida em um modelo de vestido colado em seu corpo com decote que mostrava todos os seus dotes. O modelo que ela usava para aquela noite era vermelho vermelho vivo sangue e os saltos eram bem finos e enormes. O celular dela tocou e era Dionísio.

‒ Oi, amor!

‒ Boa noite, como está o meu amor?

‒ Amor, que saudades, cansado e doido pra voltar pra casa e você como esta? Minha sogra?

‒ Está tudo bem, ela está bem animada as coisas estão tranquilas aqui em casa e você?

‒ Já sei, ela vai te levar pra sair não é?‒ Ele riu.

‒ Vai sim, meu amor, estamos saindo vamos a uma boate.‒ Ela falou esperando que ele reclamar se alguma coisa, mas já tinha dado a palavra mãe de que ia.E a mãe com toda certeza queria também ir com ela. Ele suspirou.

‒ Boate? Não podia ser um jantar?

‒ Você acha que minha mãe .quer jantar? Segundo ela isso é coisa de velho e ela não é velha!‒ Ela começou a rir e disse. ‒ Amor, vou te mandar uma foto para você ver como estou bonita. ‒ Tirou uma foto e enviou para ele de cima para baixo mostrando aquele lindo decote que ela usava naquela noite.

Ele olhou a foto e ficou com ciúmes.

‒ Não vai assim não amor, estão maiores?‒ Se referia aos seios.

‒ Eu vou usar uma echarpe, amor, não vai ficar aparecendo não.‒ Ela falou toda delicada com ele porque sabia que o marido morria de ciúmes dela.‒ Também não vou demorar não, não estou muito afim! Só vim porque ela quis que eu viesse!

‒ Acho bom que se eu ver alguma foto tua o coro vai comer.‒ Ele falou rindo.

‒ Nossa que homem bravo, o coro vai comer, amor, eu adoro couro comendo!

Ele gargalhou.

‒ Eu te amo se cuida e da um beijo em nossa filha. Bom passeio!

‒ Obrigada, meu amor e você também juízo aí hein não vai ficar saindo para qualquer lugar! ‒ Ela sorriu se despediu dele depois se despediu da filha beijando muito abraçando muito e fazendo milhões de recomendações então saiu com a mãe.

‒ Aí não acredito que eu vou dar essa noite! ‒ Gargalhou na cara da filha.

‒ Mamãe, por favor, se estamos indo lá só para você lançar!Alguém conhece as suas pernas velhas!‒ Sabia muito bem que a mãe ficaria furiosa.

‒ Cala a boca, Victória...que velha é você que não aguenta nem meia hora de trepa! ‒ Beliscou ela e entraram no táxi e sim Sofia ia fazer a filha beber muito naquela noite ou tentar pelo menos...Victória soltou uma gargalhada a mãe não fazia ideia do que ela era na cama com Dionísio.O que ela se lembrava ela das coisas que contava com o Osvaldo e não tinha a menor noção.‒ Te amo, filha.

‒ Eu também te amo, mamãe!

Sofia a abraçou e as duas seguiram para a boate...