Sofia a abraçou e as duas seguiram para a boate. Ao chegarem à boate Sofia pagou a entrada das duas e ao entrarem Sofia já foi pegando dois copos de bebida dos mais fortes. Victória pegou a bebida dela e começou a dançar olhando as pessoas à sua volta.

— Eu gostava bastante de sair à noite. – ela sorriu estava tudo lindo.

Sofia pegou sua bebida e começou a dançar ao lado da filha e olhava para todos os lados dali somente sairia nos braços de um jovem ou de Victória direto para o hospital afogaria as mágoas e suas penas ali no álcool e em uma boa noite de sexo.

— Mamãe, o que está pensando?– ela disse com calma.

— Que eu vou trepar no banheiro feminino!– Olhou a cara da filha rindo e entornando seu copo.

— Mamãe que horror, mamãe, que isso!– Ela riu.

— Minha filha, não vou te dar trabalho não!– Falou mentindo.

— Mamãe, eu sei do que você é capaz e não quero discutir isso.

Ela riu e pediu outra bebida.

— Vai ficar me controlando? A mãe aqui sou eu! – Pegou seu copo de caipirinha e puxou a filha para o meio da pista de dança onde tocava uma batida forte e boa pra dançar e Sofia se moveu sensualmente enquanto tomava de seu copo.

— Mãe, eu não quero confusão.– Ela sorriu.

— Não vai ter confusão!– Piscou e sentindo que alguém a segurava pela cintura com seu modo de dançar e ela olhou pra trás sorrindo.

— Oi belezinha! Tá sozinha? Aceitam um drink, você e sua irmã?– Ele falou rindo.

— Eu e minha irmã aceitamos sim, todos os drinks dessa noite!– Ela riu se esfregando mais nele.

Victória quase morreu queria ir embora naquele segundo. Estava tão cheia de preocupação com a mãe, mas se soltou na pista e começou a dançar mais.

— Eita, meu dengo que cheiro bom...– Uma voz falou atrás de Victória a puxando para ele e ela sentiu o volume de sua calça.

Victória se afastou na mesma hora e saiu da pista indo se sentar.Passou a mão no rosto suado tinha que vir ali com Dionísio. Olhou a mãe e ela se acabava beijando na boca do jovem. Ela riu e se sentiu deslocada, ficou ali tomando seu drink. O mesmo jovem sentou ao lado dela.

— Qual é, coroa, vamos se divertir.

— Garoto, eu sou casada! – Ela riu. – Você é uma delícia, mas meu marido tem um braço enorme!

— Eu não tenho medo, podemos dançar? Deixa eu cheira seu pescoço, tem um cheiro tão bom.

Victória gargalhou.

— Você é um rapaz simpático e bonito, mas agradeço.Não quero, vou tomar meu drink.

— Eu passo te pagar um pelo menos?– Sorriu bebendo de seu copo.

— Pode, mas e só isso e um papinho depois você vai pegar umas novinhas.– Ela riu olhando ele.

— Eu queria mesmo era uma mulher como você!– Ele piscou e levantou e foi ao bar pegou uma bebida pra ela e para ele e voltou a mesa sentando.

— Mas me diz o que um rapaz jovem está procurando?– Ela pegou a bebida e bebeu.– Tem droga aqui ?– Sacaneou ele.Ele riu.

— Não pego mulher com droga só com meu charme!– Ria do jeito dela.

Ela riu alto e o olhou. Era só um menino, mas era lindo.

— Você pode ter todas que quiser se continuar gentil.– Olhou na pista e viu a mãe sendo sarrada pelo homem. Começou a rir ela nunca tinha superado ter sido trocada.

— Eu posso ter, mas não quero.

— E o que quer? Andar por aí conquistando mulheres mais velhas?

— Eu quero ser famoso! Muito famoso!

— E mesmo?– Ela olhou toda entusiasmada porque adorava pessoas que eram ambiciosos.– Então, me diga como você quer ser famoso?

— Eu tenho um book mais não passei na empresa que queria.– Ele não sabia que ela era a dona da empresa.– A casa Victória não me aprovou nem sei o porque.

Ela o olhou.

— Você foi avaliado por quem? Por uma mulher chamada Antonieta?

Victória sentiu uma pontada na coluna naquele momento entre as muitas coisas que tinha solicitado a ela naqueles dias estava a seleção de modelos para nova coleção e desfile dali a algum tempo e permitiu que ele falasse para ver se de fato pepino estava certo.

— Sim, ela disse que eu era bonito mais tinha que fazer o teste do sofá que ela mandava naquele setor e só passava assim.– Foi sincero.

Victória ferveu os olhos, sentiu um nó na garganta.

— E você não fez... Você conheceu outras pessoas que passaram pela mesma coisa como você? – Ela estava quase surtando ali.

— Eu não vi, mas tinha mais três modelos não sei se passaram eu fui o primeiro.– Bebeu mais de seu copo chateado.

— Quer fazer um teste de novo?Posso te ajudar lá na casa Victória. Eu também trabalho lá.– Ela ia montar o melhor dos planos para pegar Antonieta.

— Sério? Que mundo pequeno.– Ele sorriu.– Lá é o sonho de todo modelo que quer crescer!

— Então, você pode ficar tranquilo que eu vou te ajudar a realizar o seu.

Ele riu.

— Mulher, você é perfeita pra mim!– Beijou a mão dela todo carinhoso.

Ela começou a rir do jeito dele e convidou para dançar e os dois dançaram na pista e Flash Pou, Pou e muitas fotos foram tiradas e nada dela se preocupar, bebeu e continuo ali por um tempo depois que sentou de novo, mas nada aconteceu. Estava apenas se divertindo na companhia de um rapaz que parecia ser realmente uma companhia agradável enquanto a mãe já tinha sumido para se amassar com alguém em algum lugar que ela não sabia qual era...

Mas estava acostumada voltar das festas sozinho sem a mãe.Ela sorriu e olhou o salão, se levantou e procurou a mãe, como não achou, ela saiu e foi para casa, sabia que a mãe se virava sozinha. Sofia estava num canto privado da boate e trocava beijos quentes com um homem que não era jovem já estava na casa dos trinta e estava a enlouquecendo apenas com beijos e caricias.

Sofia era uma mulher linda e chamava atenção por suas curvas bem definidas e avantajadas, era linda uma copia fiel de Victória e quem a olhava não lhe dava a idade que tinha. Ela cessou o beijo e o olhou nos olhos.

— Quer sair daqui bonitão?

— Vamos, gostosa, vamos sim!– ele sorriu agarrando mais ela.

Sofia sorriu e o pegou pela mão saindo da boate.

— Você veio de carro?

— Eu vim sim, está ali fora.– ele sorriu caminhando com ela e foram ao carro.

Ele estava cheio de ideias e com ela ele os conduziu ao hotel. No motel ele entrou sorrindo com ela.

— Por que não vai ao banheiro e se apronta para mim?– ele sorriu e a beijou dando champanhe, ela pegou o champanhe bebeu e foi para o banheiro.

Enquanto ela foi ao banheiro ele abriu a bolsa dela roubou a carteira roubou o celular pegou tudo que ela tinha dentro da bolsa de valor inclusive um lindo anel e saiu deixando o quarto vazio.Foi até o carro e sumiu dali deixando ela para trás...

Sofia saiu do banheiro apenas de lingerie e ao passar pela porta seu sorriso sumiu e ela foi direto em sua bolsa e estava vazia e ela deu um berro de ódio e se perguntou naquele momento como pagaria a maldita conta.

Quando chegou em casa, Vick ligou para a mãe, mas ela não atendia, foram muitas ligações até ela atender começou a ficar preocupada com ela e aguardou noticia depois do seu banho enquanto estava deitada na cama. Foram horas dentro daquele motel bebendo e sofrendo por ter sido tão trouxa e ela chorou muito até que tomou coragem e ligou para Victória.

— Oi, mamãe!Onde você está, mamãe? O que está fazendo na rua ainda?– estava tensa e não tinha dormido nada a espera da mãe ligar mas era um numero fixo.– Que telefone é esse mãe?

— Tem como vir me buscar?– a voz saiu carregada de cachaça.

— Claro que sim, mãe, onde você está?– ela disse com amor sabia que era problema e queria a mãe bem.

— Num motel!– danou a rir, mas logo voltou a chorar.– Eu fui roubada, acredita?– chorou rindo.

Victória suspirou e disse já se levantando e se vestindo.

— Mamãe, você está bem? Por Deus, mãe onde é esse motel?

— Aquele rosinha, minha filha, o Lagoa azul.– ela riu mais ainda.– Como um motel pode ser rosa com esse nome?

Victória sabia que ela estava bem bêbada e por isso nem discutiu apenas se vestiu e foi com o motorista e segurança ao motel, entrou com ele e foi fotografada ao lado do segurança, pagou as contas e depois foi ao quarto pegar sua mãe.

— Mãe... – ela disse com amor ao ver a mãe sentada na cama.– Vamos para casa.

Sofia a olhou com vergonha e apenas levantou indo até ela.

— Tudo bem, mãe, está tudo bem...– ela abraçou a mãe e a levou ao carro.– O que houve? Me conte tudo.– disse assim que entrou no carro.

— Eu não quero falar! Vamos pra casa, por favor.

Ela sorriu do jeito da mãe e elas foram para casa. O celular de Victória ligou.Ela olhou o celular e atendeu com ar de dúvida.

— Oi pai...

— Ela está com você, my darlim e eu sei, passa para ela.

Victória estendeu o celular a mãe.

O que quer, maldito? – a voz saiu agarrada na cachaça.

— Ai, galinha velha, leitoazinha a pururuca!O que vai fazer daqui a uma semana? – ele riu alto todo cheio de trejeito.– Eu quero que me acompanhe num negócio!Tenho que fingir que sou macho e preciso de uma cabrita linda.Você pode ir comigo?

— Eu quero que você vai ao inferno! Você sabia que por sua culpa eu fui roubada? Eu não vou te ajudar maldito, peça a suas bichas que te comem pra te ajudar! Bicha!

— Que isso, minha diva, poe pepinos nesses olhos porque está tensa, abanaaaaaaaaa o rabo do tatu a mulher é surucucu!– ele soltou uma gargalhada.– Eu quero uma mulher com cheiro de gostosaaaaaaa! Assim, meus negócios vão voar.

Sofia desligou na cara dele. Ele não fazia negócios assumindo ser Gay.

— Ahhhhhhh danada!– E ele riu.

Victória olhou a mãe....

— O que foi mãe, ele te atentou?

— Maltido!– falou trocando as palavras.

— O que foi, mamãe, fale o que foi?

Victória estava cansada de viver sempre tentando resolver o problema deles dois se odiavam e se amavam ao mesmo tempo o pai também não dava trégua sempre que podia estava chamando a mãe para estar junto em algum lugar sabia que ela ainda o amava e fazia de propósito.

— Ele quer me usar, como sempre quer me usar. Aquela velha bicha eu o odeio tanto.

— Te usar como, mãe, o que ele pediu?– A voz dela estava calma pois estava morrendo de sono.

— Ele me quer pra ficar mais rico, mas ele vai se lasca que eu não vou!

— Mãe, o que que custa você fazer companhia a ele um negócio? Você sabe muito bem que toda vez que ele faz isso ele te dá bastante dinheiro também. Eu acho que você não gosta porque no fundo você quer voltar para ele.– Victória provocou porque sabia que a mãe ficava Furiosa quando falava isso.

— Cala boca que não to com paciência hoje não, vai você pra ele bancar o macho!– falou revoltada.

— Tá certo mãe você não quer ir não vai. Eu não vou ficar falando mais nada com você sobre isso porque vocês dois vivem brigando.– Ela não disse mais nada ver ou para frente e as duas chegaram em casa.

Mas a mãe foi direto para o bar e ela foi logo avisando...

— Pode parar que você não vai beber mais nada hoje! Vai tomar um banho e dormir.

— Você me deixa em paz em!– tomou um golão.

— Mãe pode parar com isso você não vai ficar bebendo aqui até de manhã por causa de uma bobagem dessa.Você tá cansada de saber que tem muito vagabundo por aí já te falei isso.– Mas você quer ficar de sacanagem. Por que não arruma um namorado?

— Porque eu não quero ser trocada por homem nenhum mais na minha vida!– ela largou o copo que caiu no chão quebrando.– Quer saber, eu vou dormir. – saiu caminhando e trocando as pernas até chegar na escada.

Victória foi até ele segurou ela ajudando porque amava tanto a mãe não gostava de ver ela assim depois foi com ela ao banheiro e ajudou a tomar uma ducha e as duas depois do banho se deitaram na cama de Vitória e ela ficou olhando para mãe.

— Eu sei que você fica triste que você odeia ele por isso, mas vocês foram felizes por muito tempo. Pensa só no que foi bom.

Sofia chorou sem fazer se quer um ruido apenas olhando para a filha o seu único presente de casamento. Victória abraçou sua mãe porque sabia o sofrimento dela.

— Eu sinto muito, mamãe de verdade por isso eu queria que nada disso tivesse acontecido com você, você foi uma mãe maravilhosa uma esposa maravilhosa ninguém imaginava que papai está nessa condição. Eu acho que ele sempre foi gay mãe só tinha medo de assumir. Você nunca quis contar como foi a noite em que vocês terminaram nunca me disse o que foi que aconteceu naquela noite.– Ela respirou profundamente tentando ajudar a mãe era a hora de entender um pouco do passado das duas. – O que foi que aconteceu, mãe?

— Isso não é assunto pra você, minha filha, teu pai não foi honesto comigo.

— Mãe, eu já sou uma mulher, eu entendo que você não quisesse me contar antes mas hoje eu sou uma mulher e eu quero entender eu quero que você me conte.Eu prometo que não vou te julgar nem julgar o meu pai.

— Você não tem o que me julgar, eu fui perfeita e mesmo assim trocada por um homem.– ela sentou.– Quer a verdade? Eu vou te dar!– secou o rosto.– Eu peguei o teu pai na minha cama com o sócio dele! Na minha cama!

Victória ficou completamente passada não sabia o que fazer o que dizer era o tipo de coisa que um filho não imagina ouvido a mãe e agora sabia porque ela tinha sido tão raivosa durante a separação. Nunca tinha falado para filha o que tinha acontecido e mesmo assim a filha estava diante da verdade naquele momento, sem mais ela abraçou a mãe apertando bem forte junto a ela...

— Eu sinto muito mãe de verdade, eu sinto muito.

Sofia suspirou segurando sua filha em seus braços.

— Eu não quero mais sofrer mais toda vez que eu tenho que ir nessas malditas reuniões eu os vejo e me desgarra a alma.

— Mãe, se você se sente assim não vai não vai de jeito nenhum. Faz o seguinte fica bem longe do meu pai então quando ele vier aqui você não vem fica longe dele porque ele te faz mal ainda.

— Sabe como ele me convenceu da outra vez? – olhou a filha nos olhos não tinha com quem conversar e aproveitou pra contar com o álcool dando coragem.

Victória a olhou...

— Fala, mãe, somos amigas eu estou aqui.

— Ele meteu a boca em mim e me chupou!– ela sentiu o corpo estremecer.

Victória colocou a mão na boca.

— Mãe, mas você não fazem mais nada desde que se separaram ou vocês transam depois dessas reuniões.

— Minha filha, é assim que ele me paga... me chupa, me enlouquece e depois me deixa bêbada e me larga dormindo.

— Papai, transa com você?Meu Deus, mãe, vocês ficam nessa safadeza?

— Não é safadeza, ele é meu homem sempre foi e o único que me da prazer!

— Mamãe, mas ele não gosta de mulher como ele se comporta com você?– ela estava curiosa.–Nas reuniões, meu pai fica homem perfeito não tem um trejeito, mãe.– ela a apertou em seus braços.– Ele faz como mãe? Me diz!

— Minha filha... – ela suspirou.– Eu não sei como Dionísio é na cama mais ele é grande e tesudo deve bater um bolão por isso você esta de quatro por ele então imagina o quanto ele te da prazer é o mesmo que teu pai me dá.

— Ai, mamãe...– ela disse com calma.– Ele é um canalha de fazer isso com você. Se ele não te quer ele não tem que fazer isso não!– suspirou triste.

— Eu não sou mais criança, eu gosto, eu o amo, infelizmente, eu ainda o amo!

— Mas ele está sendo um canalha, mamãe, ele sabe que você o ama e ele dorme com você!Ele goza, mãe? Meu pai goza?– ela estava horrorizada.

— Homem não sabe fingir ereção e muito menos gozo, minha filha!

— Eu não entendo, então, me pai te deseja?– ela disse sem chão nem sabia o que pensar.– Por que ele sempre me diz que te ama e se ele dorme com você e goza.

— Não faz assim, minha filha...– sentia o coração doer lembrando que ele sempre dizia que a amava no meio do sexo mais ela sempre acordava sozinha na cama.

— Mãe, eu tô falando sério com você. Ele diz sempre que você é a mulher mais perfeita e que se ele pudesse ele casaria com você e te faria feliz.

— Ele é um mentiroso, não sabe o que quer!

— Ele é um idiota por perder uma mulher linda como você, mãe!

— Se ele não quer tem quem queira.– ela deitou na cama e suspirou.

— Mas você disse que não sente prazer mãe como ele, me diz aqui uma coisa, não sai por ai procurando meu pai nos homens não né.

Ela riu.

— Eu? Magina que eu quero é mais e desde quando eu não sinto prazer com seu pai?

— Não, mãe, não sente prazer com ninguém como sente com ele.

— A isso é verdade, eu procuro um homem que me pegue gostoso mais quando chega no meio da transa eu só deixo ele terminar porque eu já perdi o tesão.

— Meu pai é tudo isso, mãe?Ele é tudo isso aí que você fala te deixa desse jeito aí?

— Sim, me deixa foguenta...

Victória gargalhou.

— Mamãe, que isso, mamãe! Por favor, não faz assim, deixa ele para lá e segue com sua vida.

— Eu não consigo!– suspirou.

— Consegue, mãe, consegue! Não quero você correndo atras de papai.Vai parar de correr atrás dele e vou te ajudar.

— Minha filha, eu não corro atrás dele e a prova está ai nessa ligação desse velho gay.

— Ele disse que ia te traçar para você ir com ele?– ela rui alto da mãe.– O que vai ser agora? Você escolhe o tipo de transa ou ele que escolhe?

Sofia riu.

— Minha filha, olha bem pra sua mãe... mais depois de hoje, eu vou embora do país quero estar um tempo tranquila.– suspirou.– Você precisa de mim aqui?

— Eu preciso de você feliz, mamãe, mas quando seu neto nascer, eu quero você aqui! Eu quero você perto de mim, perto da Fernanda, perto de Dionísio que você vai conhecer! Que vocês não tiveram tempo de ficar perto de ficar junto. Ai mãe, ele é tão maravilhoso!– Ela falou isso, mas quando terminou de dizer e suspirar sentiu que a mãe respirava pesado já estava dormindo...

Victória moveu os braços e deixou a mãe deitar se ajeitando no travesseiro resmungando alguma coisa.Olhou a mãe e sentiu orgulho dela, ela era uma mulher de fibra maravilhosa e que tinha dado o azar de amar um homem que não gostava mais de estar com mulheres...