AMANHECEU...

Dionísio despertou naquela manhã e não sabia onde estava no primeiro momento e maior foi o susto quando não viu Victória na cama ao seu lado.Sentou na cama e olhou para os lados.

— Victória!

Victória sorriu saindo do banheiro...

— Que foi, amor? – Estava maquiada perfumada mas usava apenas lingeries pretas. Apareceu na porta sorrindo para ele.– Bom dia, Raposão!

— Raposinha, não me deixa assim na cama não! – Deitou de novo chamando ela.

Ela sorriu e foi até ele. Seus olhos brilhavam o homem a deixava doida.

— Da beijinho de bom dia!Por que tá acordada tão cedo?

Ela sorriu e se sentou na cama o beijando. Um beijo intenso e cheio de paixão enquanto acariciava o peito dele esfregando as mãos com calma.

— Bom dia, assim está bom?

Ele sorriu e a puxou para debaixo do lençol e a fez montar nele. Segurou o traseiro dela com as duas mãos. Ela sorriu e se moveu, sabia que ele gostava quando se roçava nele daquele modo.Colocou as duas mãos no peito dele e se inclinou levantando o traseiro...Ele fechou os olhos sorrindo e depois de apertar o traseiro ele afastou a calcinha pronto pra estar nela.Olhou sensual e sorriu mordendo os lábios.

Ela não deixou que ele entrasse ficou gemendo e roçando mais forte queria gozar assim primeiro.Esfregou com força como se fosse a ultima vez que fazia amor com ele estava intensa cheia de vida desejosa.Olhava o rosto dele vermelho e queria mais e mais.

— Raposinha... Não me tortura assim...

— Amor, eu quero aqui... quero muito ..ahhhh– Arranhou ele com suas unhas. Estava intensa e cheia de querer.

— Faz amor, faz que depois sou eu.

Ela sorriu e moveu se mais com a intensidade que queria e se abaixou beijando ele na boca e sentiu o corpo todo estremecer. Gozou forte apertando ele e sorriu, estava tão excitada. O colocou dentro de seu corpo e começou a cavalgar forte, intensa cheio de pressão segurando os ombros dele. Os cabelos caiam do rosto e os seios saltavam.

— Ahhhhh, amor... que delícia!

— Ooooh, amor, eu te amo!– Beijou a boca dela acariciando seu corpo com carinho como gostava de fazer.

Ela se moveu mais e mais!

— Tira, amor!– Ela se referia ao sutiã, ainda estava com ele.

Ele tirou rapidamente e sugou o seio com tanto gosto que parecia nunca ter os tido ali na boca.

— Ahhhh!– Ela gemeu sofrida... fazer amor com Dionísio era algo maravilhoso perfeito e único. Estavam sempre juntos e sempre queriam estar. Em um ano com ele, Victoria tinha feito mais amor que toda uma vida casada com Osvaldo. Sentiu seu corpo tremer e foi mais forte cavalgando ele vermelho de desejo.

— Meu Deus, mulher que delícia...

— É tudo seu, amor! Tudo seu!– Ela sorriu e abaixou mordendo ele.

Dionísio a virou e ficou de joelhos tirando a calcinha dela e voltou a deitar voltando a estar dentro dela.

— Ahhhhh, meu amor!– Ela gemeu e sorriu.

— Eu vou...ahhhhh!– Arranhou ele com força.

Dionísio levou a mão ao rosto dela e sorriu se movendo e beijando os lábios dele.

— Eu quero que goze pra mim, amor!– Desceu os beijos e sugou o seio dela sem deixar de se mover iria gozar também.

— Ahhhhhh!– Ela gritou forte sentindo que ele era mais que o seu amor era seu homem e sorriu cansada.

— Você está cada dia melhor, raposinha!– Ela sorriu e o olhou com amor, sentindo o coração acelerado.

— Vai, amor, vai, vai amor... Já foi? – Ela sorriu olhando o rosto dele sem parar de se mover...

Ele se moveu mais intensamente e segurou a perna dela indo ainda mais fundo e se desmanchou dentro dela. Ela sorriu e se deitou ao lado dele o beijando, sendo a mulher que ele amava, a mulher dele, a mulher perfeita que ele queria e sempre amava ver nela e suspirou fechando os olhos enquanto alisava ele ali e sentiu amor, era amor, teve certeza, amor.

HORAS DEPOIS...

Os dois estavam adormecidos e cheios de sono de tanto prazer desfrutado quando o celular tocou e ela atendeu com calma.

— Filha? O que? Te levou? Como te levou? Para onde? Eu não quero você aí? Não vai te devolver? O seu pai te sequestrou? É isso Fernanda? Fora do pais?– Victoria entrou em choque tudo que ouvia não era suficiente.– ela desligou depois de mandar a filha se acalmar e ligou para Oscar.Ele não atendeu. – Meu Deus....Temos, que voltar, Dionísio.– ela suspirou com raiva e jogando o celular na cama.– Maldito infeliz!

Dionísio suspirou e nada disse apenas levantou e foi para o banheiro tomar banho Victória sabia perfeitamente o que aquele silêncio significava. Foram minutos ali no banho e ele saiu enrolado na toalha e pegou sua roupa tudo em absoluto silêncio. Victória estava furiosa, ligou par Osvaldo mas ele não atendia, tentou Fernanda de novo mas ela também não atendia.Ela foi ao banheiro e tomou um banho rápido e quando saiu já arrumada disse com amor.

— Dionísio, me perdoa, amor! – ela se aproximou dele com amor. – Mas ele esta levando Fernanda numa viagem esta sequestrando a minha filha, ela não quer ir!– falou nervosa com aquela possibilidade, vou acabar com ele.

— Vamos buscar nossa filha.– Ele levantou pegando as malas.

Victória deu a mão para ele e saiu com sua bolsa arrastando e só pensava em como resolveria que quando chegasse. Queria matar Osvaldo queria arrancar a cabeça dele jogar para os cachorros. Durante a viagem de avião ela só conseguia pensar nas coisas que queria fazer para acabar com a raça dele.

E quando a viagem terminou e os dois decidiram indo direto para casa dele ela disse com calma.

— Eu posso resolver isso sozinha se você preferir. – Ele não era obrigado a ver as coisas que ela dizia para Osvaldo quando estavam sozinhos ou as coisas que ele dizia para ela. Victória sempre ele tava deixar os dois entrar em contato o que deixava sim Dionísio muito incomodado porque parecia que ela tinha algo a esconder.

— Eu vou, ele já não tirou ela do país?

— Não, esse idiota está em casa ainda, recebi uma mensagem de nossa filha. – ela estava nervosa e o motorista dirigiu ate a casa de Osvaldo.

UM TEMPO DEPOIS...

Quando chegaram Dionísio desceu com calma e espero por ela. Ela deu a mão aí ele e foi agitada até a porta da casa de Osvaldo.Tocou a campainha e ouviu a filha gritando dentro da casa...

— Eu não vou deixar a minha mãe para trás!

Foi o suficiente para que Victória sentasse o pé na porta. Deu três socos da porta para que ele abrisse logo.

— Você chamou sua mãe?– Ele falou e foi até a porta e abriu, Dionísio que estava ao lado de Victória apenas deu um soco na cara dele o jogando no chão.

Victória correu até a filha e abraçou desesperada.

— Meu Deus, minha vida, como você está?Você está bem, minha filha ?

— Eu estou muito bem agora que você chegou! Ele não fez nada, ele só quer ficar comigo, mãe tá tudo bem!

— Maldito animal infeliz!– Ela gritou olhando na direção de Osvaldo.

Osvaldo estava no chão olhando Dionísio.

— Tem que esperar que nós saíssemos para querer roubar a menina? Eu vou te ensinar que as coisas tem que ser feita direito!

Osvaldo levantou e o encarou.

— Não é porque você come aquela bu...ta que tem direito a minha família, Fernanda é minha filha, você no máximo é o cara que está na cama dela, mas eu ainda sou o marido e pai da filha dela!

Dionísio se preparou para avançar nele. Victória gritou.

— Largue esse maldito! Vamos, amor! – Ela disse para Fernanda toda tensa.– Vai pegar suas coisas! Amor, vamos embora!– Caminhou até Dionísio e colocou a mão no peito dele dizendo olhando em seus olhos.– Ele não vale a pena, amor, vamos embora! É só um pouco homem, só isso!

— Pouco, mas gozou aqui por anos sem reclamar.– Ele bufou aquelas palavras e Dionísio na segurou mais e deu mais duas porradas na cara dele.

— Se você fez ou deixou de fazer, homem de verdade não fala.

Fernanda estava nervosa coração acelerado e vendo aquela briga quando desceu com a mochila nas costas indo até a mãe.

— Por favor, Dionísio, vamos embora!Deixa meu pai, não faz isso!

Osvaldo quis revidar o soco e Dionísio o jogou do outro lado da sala sem o mínimo esforço.Victória segurou a filha junto a ela.

— Vamos embora agora ou não vou respeitar! – Puxou Victória.

Fernanda olhou para o pai sem saber o que dizer e acompanhou a mãe chorando e Victória segurou sua filha em seus braços e foi com Dionísio de mãos dadas. Entraram no carro enquanto Fernanda chorava no banco de trás.

— O que houve, minha filha, o que aconteceu?

— Ele me buscou lá em casa, mandou arrumar as minhas coisas e disse que ia sair, mas não disse para onde para onde eu fui sem saber que ele queria me levar na viagem dele.

— Calma, minha filha, está tudo bem! Ainda bem que você conseguiu me ligar. Eu vou levantar um processo contra seu pai por ele te sequestrar!

Dionísio apenas ficou em silêncio para ele aquelas cenas era as piores porque quando acertava o primeiro soco não queria mais parar e segurou as mãos no banco da frente.

— Eu vou ligar para o psicólogo, para o médico para ver você, minha filha!

— Eu não quero, mãe, eu só quero ir para casa!– Ela abraçou a mãe completamente chorosa não gostava de bebidas estava assustada e não queria ver o pai daquele jeito nem queria que Dionísio brigasse.– Só vamos para casa! Só quero ir para nossa casa!

Dionísio pediu para que o motorista levasse eles para a casa de Victória e quando o carro parou ele esperou. Victória desceu com Fernanda e fez a filha entrar calma com a mala em suas mãos.Depois voltou ao carro e disse para ele.

— Desce, amor.. Por que você não desceu?

— Acho melhor conversar com ela sozinha sem mim. Ela já teve demais de mim!

— Amor, por favor, desce, eu preciso de você!– Ela olhou nos olhos naquele momento.– Por que não pode dormir aqui hoje?

— Eu vou acalmá-la e ela vai comer alguma coisa e depois conversamos nós dois. Vem e desce desse carro! – Ela estendeu a mão para ele e depois de abrir a porta.Ele a olhou e desceu dispensando o motorista.– Meu amor, você é pai dela também! – ela disse abraçando ele sentindo o coração apertado, os dois entraram e ela pegou a filha no sofá ainda sentada e a levou com calma, os três abraçados.– Meu amor, vai tomar um banho e eu vou conversar com você.– ela abraçou a mãe e beijou e depois abraçou Dionísio.

— Obrigada, Diozão!– Ele agarrou ela a beijando nos cabelos.

— Vai tomar seu banho, filha. – Ele falou amoroso.

— Eu te amo! – Ela beijou ele de novo e depois abraçou sua mãe mais uma vez. E foi na direção do quarto com sua mochila para tomar o seu banho sentindo o coração partir.

Victória se apoiou no peito dele com tristeza. Ele a segurou em seus braços e suspirou eram dez dias que apenas foram aproveitados um, beijou os cabelos dela e caminhou para o quarto.

— Eu espero vocês aqui... Pode ir falar com ela.

— Eu te amo!– ela disse com amor e com cuidado para ele.– Te amo mais e mais. Eu já vou.

Victória caminhou ao quarto da filha.

— Fernanda, o que foi que houve?– disse quando chegou ao boxe.

— Ele disse que tínhamos que ir pra casa dele que aqui não podia me cuidar...

— E você foi, minha filha?Tinha que ter te dito que eu não deixei!Era só dizer isso a ele!

— Mãe, ele é meu pai.– Passou a mão no rosto tirando a água.

— Infelizmente, minha filha, ele é seu pai, infelizmente ele é!Mas ele não te procura, ele só vem aqui quando está de folga, ele não fica te ligando pra saber como você está. Eu sei que você ama o seu pai não quero que você fique contra ele mas preciso aprender que ele não é sua prioridade porque você não é prioridade para ele.

— Para de falar assim!

— Assim como?

Fernanda começou a chorar.Victória suspirou profundamente

— Tá bem, minha filha, depois conversamos sobre isso você está muito sensível. Não vou ficar falando mal do seu pai.– Victória sabia que Osvaldo era um crápula, mas não ia ficar falando dele para filha. Fernanda desligou o chuveiro e saiu enrolada no roupão.

— Ele é meu pai independente de qualquer coisa!

Victória pegou uma toalha e foi atrás dela enxugando seu cabelo.

— Está tudo bem, filha, você já está em casa! Vai comer alguma coisa vai dormir e vai ficar tudo bem.

— Eu não quero comer.

— Mas preciso comer alguma coisa, Fernanda!

— Eu não quero, mãe! Estou sem fome! Ninguém fica com fome depois de ver o pai apanhar.– Vestiu seu pijama rosa de ursinho e foi até a cama.

— Não fica triste comigo não, minha filha, você você viu que o que seu pai falou. Você viu o modo como seu pai falou da sua mãe? Você acha que ele tenho direito de falar daquele jeito de mim? Dionísio apenas nos defendeu.

Fernanda suspirou.

— Eu quero dormir, mãe!

— Tá bom, minha filha, dorme!– Ela foi até a filha e deitar juntinho à ela.– Eu te amo, minha filha, você é tudo para mim! A pessoa mais importante da minha vida é você!– Abraçou sua filha e puxou a coberta.

— Mãe? – Abraçou ela mais forte.– Você vai ter um bebê?

— Por que tá falando isso, filha?– Ela abraçou mais forte ainda e beija os cabelos da sua princesa.– Por que tá me perguntando uma coisa dessas?

— Porque Dio disse que vai querer um bebê!– Falava sem saber se ela sabia.

— Amor, um dia vamos ter um bebês! Ele quer, ele pediu e eu vou sim, mas ainda estamos conversando. Você não quer um irmão? Não quer ter um irmão?

— Não sei...– Cheirou ela.

— Minha filha, você está com ciumes de uma bebês que nem nasceu. Meu amor, você sempre será a nossa princesa!

— Não estou com ciúmes, mãe!Mas é estranho.

— O que, meu amor? Hum?– acariciou a filha amava de todo coração e ela era linda e educada e perfeita.

Fernanda era o único bom naquele casamento.

— Mãe, eu sou a única ele não vai me amar.

— Por que, filha?– ela riu dela com aquela cara de quem queria rir.

— Mãe, eu não sou filha dele...

— Ele te ama, te ama muito e vai te amar sempre, você quer perguntar a ele sobre isso? Ele pode vir aqui e conversar com você se quiser. Você é a princesa dele, meu amor, ele te ama e sempre vai te amar.

— Eu não sei...

— Espera, eu vou chamar o seu paizão e você fala.– ela beijou e apertou ela em seus braços.– Minhas dengosa!

— Não, mãe!Eu não quero!

— Meu amor, minha vida, filha do meu coração. Não quer, amor?, Então está bem. Não quer.

— Não...– Abraçou mais.

— Ta bom, amor,e então dorme! – ela a beijou muito nos cabelos e puxou para mais perto deixando que sua filha adormecesse em seus braços.

Fernanda ficou ali cheirando a mãe e logo adormeceu. Victória suspirou e beijou seu amor, estava com medo o coração começava a ficar em paz porque ela teve tanto medo, tanto dor imaginar que a filha estava longe dele. Era seu maior presente não queria, Osvaldo perto dela, não queria que ele fizesse mal a ela.

Dionísio esperou deitado e acabou adormecendo enquanto espera Victória e vestido em seu pijama porque pensou que Fernanda dormiria com eles por estar assustada. Saiu do quarto depois de beijar a filha adormecida e cobrir com amor, fechou a porta dela e entrou no seu, fechou e foi tirando o sapato e a roupa, subiu na cama de calcinha e sutiã e beijou ele com calma na boca.

— Eu te amo!

Ele abraçou ela beijando seus cabelos.

— Desculpa por ter batido nele, mas ele pediu.

— Desculpa, por ter que ouvir aquelas coisas que ele disse.– ela suspirou e o olhou nos olhos.– Ele não aceita que amo você e diz coisas horríveis e deselegantes assim.

O telefone dela tocou era Osvaldo. Ela atendeu...

— O que quer infeliz, vagabundo!

— Você vai se ferrar! Vai se ferrar e ela vai ser minha de vez!Graças a seu amorzinho. – Debochou.

— Vai para o diabo seu infeliz! O que você quer que não me deixa em paz? Quer dinheiro?O que quer para me deixar sossegada com minha filha?– falou com raiva dele e vendo a cara de Dionísio para ela.

— Desliga!– Foi o único que Dionísio disse.

— Eu quero minha família! Eu quero e não vou descansar até ter de volta.

— Que família? A que você traiu com aquela piranha? Vai pro inferno, idiota!Não vai ter nada, você não tem nada aqui!

— Isso veremos! Aguarde meus advogados!

— Imbecil...seu amor é doença! Você diz que ama a nossa filha, mas não ama!

— Cala a boca, vagabunda!– Gritou.

— Eu não sou vagabunda!E é por isso que você me odeia! Você nunca mais vai chegar nem perto de mim! E em breve nem perto da minha filha!Animal!

Ela desligou o celular na cara dele.Dionísio levantou na mesma hora e pegou seu telefone saindo do quarto. Seu motorista sempre estava apostos e ele pediu pra que viesse o buscar assim mesmo de pijama ia amassar a cara dele. Victória correu atrás dele.

— Amor.– ela estava penas de calcinha e sutiã.– Dionísio, onde você vai? Amor, por favor, não sai assim!

— Eu vou acabar com ele e você não vai me impedir!– Abriu a porta da casa para sair.

— Não vai!– ela o segurou e puxou.– É isso que ele quer, que você se suje, que de motivos para ele te colocar na cadeia. – ela o puxou forte. – Pensa direito, amor! Pensa que ele só quer destruir a nossa felicidade. É só isso que ele quer!– Alisou o rosto dele estava nervoso tenso com raiva...– Vamos descansar foi uma viagem longa.– Beijava ela em selinhos e sorria.

Sabia que seu marido estava cheio de raiva e que ele não era um homem de aturar aquelas coisas que Osvaldo dizia dela. Estava certo, era seu homem e ele não queria que ela sofresse, mas ela conhecia Osvaldo e sabia que ele sempre, sempre seria assim, um perseguidor, estava ferido, tinha perdido ela para sempre, enquanto não tinha admitido o romance com Dionísio.

Mas se Dionísio fosse, seria mais complicado ainda porque ele agrediria Osvaldo de novo e ele seria preso. Dionísio a olhou pelada e fechou a porta não queria que ninguém a visse daquela maneira e com uma mão só a suspendeu do chão para que ela se prendesse ao corpo dele.

— Eu te amo!– disse o agarrando com as pernas e braços em um nó, porque Victória não sabia dar laço. Sorriu com aquele homem perfeito que ele era.– Eu sou sua mulher e isso é o que importa!

Dionísio ligou ali mesmo para o motorista e colocou o celular no bolso e caminhou para a parede e tirou a calcinha para o lado e a invadiu não precisava de muito para ficar duro para ela e a raiva o deixava mais aceso e ele estocou rápido sem se dar conta que podia machucar ela.

Victória o segurou no pescoço e deitou sua cabeça no ombro dele recebendo a força do desejo de seu amor, estava tão duro, tão delicioso, tão vigoroso, queria e gostava dele assim. Ela gemeu mais e mais forte a cada estocada dele, estava tomada pelo desejo e desfrutava quando ele estava assim.Ele bufava e investia cada vez mais rápido urrando apenas beijando o ombro dela e indo com mais vigor até sentir que poderia explodir em gozo.

Ela sentia calafrios de prazer e sentia o corpo no dela mais forte do que jamais tinha sido, era seu amor, seu amigo, seu amante, era tudo de mais perfeito. Gemeu dolorida com aquela força dele, mas queria gozar com ele, queria que ele tivesse tudo dela. Dionísio estava cegado naquele momento e a desceu de seu colo e a colou de costas e rasgou a calcinha a jogando no chão abaixou um pouco mais a calça e seu corpo e voltou a estar dentro dela movendo forte enquanto a segurava nos braços com certa força.

Victória o sentiu numa estocada tão forte que gritou sentindo ele.

— Amor, calma, por favor, mais devagar.– ela o pediu sentindo que ele ia partir seu corpo ao meio, estava excitada e o queria, mas ele sabia que daquele modo ia machucá-la.

Ele parecia em outro lugar e não a ouviu apenas se moveu.

— Dionísio! – ela segurou os braços dele e apertou. – Amor, está me machucando.– ela falou sentida, sabendo que ele estava fora de si.Nunca tinha visto ele daquele modo.

Ele saiu de dentro dela bufando e guardando o membro na calça.

— Você não sabe dar prazer a seu homem?– Não era ele ali naquele momento.

Victória se virou sentindo o corpo doer e com os olhos cheios de lágrimas o olhou sentindo que seu corpo todo tremia com ele ali estava transtornado e ela sentiu raiva.

— O que está dizendo? Você está louco?– se sentiu mal, estava nua, não tinha como se cobrir e olhou para ele a espera da resposta.

— Eu sou louco por você! – Ele a tomou em seus braços beijando e suspendendo ela do chão de novo.

— Mas está me machucando e olha o que me disse...– ela se esquivou do beijo dele.– Você não me machuca, não é assim...– Ela o sentiu colado a ela.– Eu sou sua mulher, mas não me machuca!– e o colocou de novo dentro dela e o beijou com força mordendo ele nos lábios e arranhando as costa dele.

Ele não se moveu e o corpo ficou rígido e ele a olhou.

— Victória...

Ela o olhou nos olhos. Ele respirou mais intenso.

— O que...– Ele olhou prós lados.– O que estamos fazendo aqui e assim? Fernanda...

Ela o olhou assustada e sentiu que seu coração ia explodir com ele falando aquelas coisas.

— Dionísio?Você desceu para ir atrás de Osvaldo e depois me agarrou e me...– ela o olhava assustada.– Você não lembra?– ela estava nervosa com ele.

Ele ficou mais nervoso ainda e saiu do corpo dela a descendo e tirando sua camisa deu para ela vestir.

— Eu te machuquei?– Respirava com medo e com dificuldade.

Ela vestiu o olhando com o rosto assustado, estava com medo.

— O que você tem, Dionísio? Por que não contou que está doente, o que é isso que tem?– ela se afastou dele assustada, estava com medo.

Ele passou a mão no rosto.

— Eu te machuquei?– Perguntou de novo.

— Sim, você me machucou!– ela encostou na parede e o olhou com o corpo sentindo o que ele tinha feito. Era um homem viril mas nunca tinha sido daquele modo com ela...

Os dois ficaram parados se olhando...