‒ Sim, você me machucou. ‒ ela encostou na parede e o olhou com o corpo sentindo o que ele tinha feito. Era um homem viril mas nunca tinha sido daquele modo com ela.Ele ia se aproximar mais ficou com medo.

‒ Me... Me perdoe! Eu nunca quis te machucar.‒ A voz saiu arrasada.

Ela o olhou e foi até ele tocando seu rosto com amor.

‒ O que você tem, meu amor, o que você tem?‒ estava com medo por ele. ‒ O que está sentindo?

‒ Eu não posso ficar nervoso, Victória! É como se alguém tomasse conta de meu corpo.

Ela o abraçou com amor, e apertou contra ela.

‒ Eu fiquei com medo de você... estava tão... ‒ ela sentiu o coração cheio de dor naquele momento.‒ Você quer ir ao médico?

Ele abraçou ela com calma.

‒ Me perdoa, não precisa. Eu não quero médico. Se quiser, eu vou embora.

‒ Não, meu amor, vamos subir e você deita um pouco.‒ ela disse com calma, estava assustada, mas ele era o seu amor, pegou a mão dele e os dois subiram apressados.‒ Vamos tomar um banho, Dionísio, foi um dia cheio.

Ele estava arrasado.

‒ Pode ir primeiro.

‒ Não, amor, vamos juntos.‒ ela segurou a mão dele e beijou com calma.‒ Eu quero dar banho no meu marido. Vem, com sua mulher!‒ ela pegou ele puxando pela mão com carinho.

Ele foi com ela e tirou a roupa. Ela entrou nua no boxe e pegou o sabonete brincando com ele, esfregando suas costas e deu um tapa no bumbum dele para ele rir.

‒ Mamãe bate em papai, se ele ficar assim tristinho.‒ e esfregou as costas dele beijando.‒ Está tudo bem, amor, foi um dia ruim.

‒ Eu nunca mais tive isso, Vick e agora foi com você a minha mulher.‒ Ele a segurou pelo rosto.‒ Eu não posso nem imaginar te machucar.

‒ Está tudo bem...‒ ela o olhou nos olhos. ‒ Você já se diagnosticou com algum médico?

‒ Sim, porque acha que não bebo?

Ela o olhou e esfregou sabonete nele.

‒ Amor, eu quero te ajudar, quero que fique bem.

‒ Eu te amo e não quero te machucar nunca. Você é meu bem mais precioso.

‒ Não vai acontecer, amor está tudo bem, sim. ‒ ela deu beijos nele.

Ele a beijou com carinho.

‒ Eu te amo, te amo!‒ alisou ele com calma, estava tão triste que ela sorriu e desceu a mão massageando ele no membro com carinho.‒ Quer um carinho, amor? ‒ ela o beijou de modo leve e massageou mais.

‒ Não me atenta...

Ela sorriu...

‒ Não se controla não, Ferrer?‒ ela moveu mais e sorriu.‒ Deixa eu te dar prazer, amor...‒ pegou a mão dele e colocou entre suas pernas.‒ Eu te dou, você me dá!

Dionísio atacou a boca dela e beijou com gosto sentindo o membro tomar forma e moveu seus dedos nela com amor.

‒ Ahhh, amor...‒ ela gemeu sentindo ele aqueles dedos deliciosos moveu mais sua mão e apertou o grosso membro que pulsava por ela.

‒ Me deixa entrar...

‒ Sim, amor, eu deixo. ‒ ela gemeu desejosa dele, sempre se dava sorrindo a ele sempre se entregava e o queria, virou mais de frente para ele e suspirou demorando a boca de seu amor, a língua nervosa.

Dionísio a levantou em seus braços e a penetrou com calma e urrou no ouvido dela. Victória gemeu e mordiscou o ombro dele o agarrando com as pernas e braços, queria ele nela, sempre, mas sentiu uma dor fininha pelo que ele tinha feito antes, suspirou e se deixou levar pela excitação. Ele devia ter machucado sua genital e no dia seguinte iria ao medico, mas não o queria tenso, estava delicioso estar com ele.

‒ Eu te amo muito!‒ se moveu com calma somente para dar prazer a eles.

Ela sorriu sentindo ele segurando em seu ombro.

‒ Eu quero você sempre, meu amor.

Ele a beijou mais e mais e a tomou com amor como sempre fazia cuidando dela e sabendo que ela tinha limitações por ele ser grande demais. Ele o apertou com amor e sorriu sentindo o corpo todo responder.

‒ Eu te amo... você é meu amor.‒ ela alisou ele sentindo prazer.

‒ Eu te amo muito!‒ beijou mais ela e se moveu ate que seus corpos gozassem juntos.

Ela o beijou por mais tempo e depois que o banho acabou os dois se vestiram para dormir, ela sempre se arrumava para dormir com ele, camisola preta sem calcinha naquela noite, os cabelos soltos e perfumados e ele nu. Primeiro tinham ido de roupão ver Fernanda que dormia bem e por fim voltaram e se vestiram daquele modo para dormir. Vick estava deitada no peito dele.

‒ Amor, ela tem ciúmes de você...‒ alisou ele e suspirou.‒ Nanda está com medo que eu tenha um bebê...

‒ Até eu tenho medo de um bebê.‒ brincou já um pouco mais leve.

‒ Tem medo, amor? Por que?

‒ Porque é um bebê... ‒ acariciou ela.‒ Eu acho que nem sei segurar um bebê, amor.

Ela riu dele com amor, era tão especial.

‒ Vai aprender, é pequeno e delicado, você vai amar como não ama mais nada e vai querer perto todo tempo e vai ser feliz com ele e tudo que fizer vai pensar nele, amor.

‒ Já quero, então!‒ ele riu e abraçou o corpo dela.

‒ Eu vou te dar, amor, vamos ter o nosso menino.‒ ela riu e o beijou. ‒ Mas Fernanda.‒ ela suspirou.‒ Quero que converse, com ela, amor.

‒ Eu vou levar ela pra comprar um carro.‒ esperou a reação dela.

‒ Pode apostar que não. Nem em sonho vou permitir. Quero minha filha longe de carros.

‒ Por que? Ela já tem idade pra ganhar uma Ferrari. ‒ sorriu.

‒ Por que ela é nova, amor e tenho medo!‒ Ela bateu de leve no peito dele.‒ Por isso esta tão mimada.‒ ela riu.‒ A culpa é toda sua, eu educo e você mima, faz tudo que ela quer o paizão dela.‒ implicou com ciúmes.

‒ Eu não tenho culpa se as Sandoval me amam!

‒ Elas amam e espero que você tenha a decência de fazer um menino!‒ ela riu. ‒ Precisamos de um machinho nesta casa porque meu pai. ‒ ela riu alto lembrando que o pai era gay.‒ Só tem você, amor.

O telefone de Dionísio tocou e um mensagem chegou para ele.

" É por pouco tempo que vai comer a bu...ta da minha mulher! Você não vai roubar o que é meu. Pode gozar, aproveite, mas essa b...ta aí, assim como ela, é minha. Eu vou ter de volta com ou sem o desejo dela!"

Dionísio bufou mais se controlou resolveria aquilo no dia seguinte e deixou o celular de lado e tentou ser normal.

‒ Vão ser dois meninos amor...

‒ O que foi?‒ Ela perguntou toda preocupada com ele que o rosto tinha mudado.‒ Algum problema?

‒ Só trabalho amor, só trabalho.

‒ Então, vamos dormir que você está cansado. Cansado e eu fico aqui falando!‒ Ela se ajeitou e puxou a coberta para cobrir ele e ela. ‒ Obrigada, meu amor, por voltar para casa junto comigo, eu prometo que vou te dar a lua de mel que você merece!

Deu vários beijinhos nele.

‒ E o senhor Ferrer aqui.‒ Ela tocou o membro dele.‒ Será bem recompensado!

‒ Eu espero que me compense de verdade porque eu vou querer ficar só no quarto.

Os dois riram e Dionísio abraçou ainda mais seu amor e depois de mais um beijo ele fecharam os olhos para adormecer...

AMANHECEU...

Naquela manhã Dionísio e Victória acordaram, tomaram café com a filha e ele saiu apressado para resolver um problema, quando seu carro preto parou frente a casa dele ele desceu e tocou a campainha e esperou. Osvaldo abriu a porta e estava com um copo na mão, sorriu assim que o viu.

‒ Só quero que repita o que disse.‒ ele olhou para os lados para ver se tinha alguém o vendo ali.

Ele gargalhou.

‒ Que a bu..a dela é minha? Que vou foder de novo bem gostoso? Vou!‒ falou de modo rude com ele.

‒ Repita se for homem, o que eu duvido! Você se acha um homem por falar assim, né?

‒ Você se acha o tal por foder minha Sandoval, mas ela é minha!‒ ele disse com ódio.‒ Ela é minha! ‒ encarou ele com ódio.‒ E você só está fodendo ela!

Dionísio pegou ele pelo braço e levou para dentro da casa e com um movimento só deslocou o braço dele.

‒ Eu posso quebrar cada parte do seu corpo é só continuar a falar assim.

Osvaldo deu um grito louco de dor, uma coisa que ele não controlava estava com uma dor lancinante mas tentou se soltar e gritou.

‒ Me solta, demônio, tudo isso por uma bu..a que não é sua?

Dionísio puxou mais o braço machucado.

‒ Eu não vou ter pena de você!

Osvaldo gritou e tentou dar um soco em Dionísio, mas não conseguiu. Dionísio o pegou pelo outro braço e ameaçou fazer o mesmo o encarando...Osvaldo queria revidar mas naquele momento tinha que implorar porque senão teria seu outro braço quebrado.

‒ O que você quer de mim?

‒ Eu só vou dizer uma vez e acho bom você entender direitinho!Deixa a minha mulher em paz!

Ele nada disse apenas queria se livrar dele.

‒ Entendeu?‒ Gritou com ele.

‒ Sim, por favor, me larga! ‒ ele pediu sentindo o braço doer muito.

Dionísio o jogou no sofá e saiu da casa. Entrou em seu carro e foi embora. Osvaldo queria matar aquele homem depois de tudo que tinha acontecido com ele naquele momento. Nunca ia abrir mão de Victória e muito menos de Fernanda e menos ainda dos bens que todos eles tinham juntos. Ele não queria só o casamento de volta ele queria todo dinheiro que tinha quando estava com Victória assim poderia ter as amantes que quisesse e os luxos que desejasse.

Dionísio não voltou para a casa de Victória, foi direto para sua casa e quando entrou sentou em sua poltrona se lembrando de como era o barulho do braço de Osvaldo deslocando do lugar? Serviu de um trago o que quase nunca fazia e depois de alguns minutos levantou e foi para o quarto trocou sua roupa por uma bermuda e desceu para sua sala de ginástica e começou a socar e chutar um saco de boxe eram tantas sequência que quando parou pingava de suor e as mãos tremiam, vermelhas assim como as pernas e os pés.

Caminhou para o lado de fora da casa mergulhou na piscina e atravessou a piscina por três vezes e quando parou exausto respirando com dificuldade ele olhou aquele lugar e queria que tivessem crianças correndo para dividir o espaço com ele e ele se lembrou de Victória imaginando que ela já estivesse preocupada com seu sumiço.

O telefone dele tinha tocado mais de vezes e nada dele atender Vitória caminhava de um lado a outro com celular na mão. Era impossível que ele não tivesse visto o telefone tocar. Estava linda arrumada maquiada e não sabia o que fazer.

‒ Atende, meu amor, por favor, atende!

Dionísio saiu da água e depois de se secar entrou tomou um suco e subiu para o quarto e pegou o telefone no momento em que tocava.

‒ Oi amor...‒ Ele falou com a voz mansa.

‒ Onde você esta?Está em casa? O que foi que aconteceu? Não gosto quando você some assim meu amor fiquei muito preocupada.

Ele riu de leve.

‒ O que aconteceu? Fique calma!Eu passei aqui em casa e perdi a hora treinando.

‒ Eu ainda não sair de casa porque fiquei preocupada com você e você não atende o celular. Não gosto de você assim saiu nervoso o que aconteceu eu nem vi você sair.‒ Ela estava mais calma e pegou a bolsa saindo para trabalhar.

‒ Me desculpa, amor, eu deixei o celular no quarto. Por que vai trabalhar? E Fernanda?

‒ Eu vou trabalhar porque surgiu uma pendência. Uma pendência que Pepino não consegue resolver sozinho.‒ Amor, eu acho que minha mãe chega daqui a dois dias eu preciso que você esteja preparado para esse encontro.

A mãe de vitória nunca tinha estado frente a frente com Dionísio e ela tinha muito medo de como isso ia ser. Era sua mãe, mas ela sabia todas as questões que a mãe enfrentava com a bebida e como era desagradável quando queria.Ela tanto poderia amar Dionísio quanto odiá-lo.Ele suspirou.

‒ Eu vou precisar viajar.‒ Foi tudo que ele disse.

‒ Viajar para onde? Para onde você quer viajar? Por que você vai viajar sem mim?Você não tinha dito nada disso ontem.‒ Ela começou a sentir o coração acelerar enquanto entrava no carro não estava gostando daquela conversa com ele.

‒ Victória, que isso? Eu preciso resolver uma coisa em outra cidade.

O motorista dela saiu em direção a empresa e ela continuava no celular ouvindo marido.Ele não ia dizer o que ia fazer?

‒ Você está me escondendo alguma coisa e eu sei.

Ele riu.

‒ Vocês mulheres são fogo.‒ Ele tirou a roupa entrando no banheiro.‒ Eu preciso desligar vou tomar um banho e vou pra sua casa ficar com minha filha um pouco.

‒ Está bem, fique com ela, sim, porque ela precisa de companhia não sei porque ela falou que você vai ajudar um exercício dela da escola disse que você pode explicar uma matéria não entendi muito bem.Mas ela está em casa aguardando você.Eu quero ver você no banheiro pode fazer uma vídeo chamada para mim?‒ Ela falou sorrindo e safada Mas não era só porque queria ver seu amor nu mas porque queria ter certeza que ele estava sozinho.

Ele gargalhou.

‒ Nem pensar se me vêem no teu telefone vai me querer e minha mulher é nervosa!

‒ Só estou eu dentro do carro, você pode fazer.‒ Ela insistiu com ele.

‒ O que não me pede sorriu que eu não faça em?

Ele desligou e voltou a ligar em vídeo deixando que ela atendesse e visse direto o membro em descanso.

‒ Nossa, amor como você tá caidinho! ‒ Começou a gargalhar.‒ Se eu estivesse aí você não estaria desse jeito.

Ela começou a rir esperando que ele falasse alguma coisa porque era sempre mais engraçado que ela.Ele levantou o celular e disse rindo.

‒ Sem raposinha não tem porque ficar de pé minha vida! E outra, eu estou velho e murcho de saudades.

Vitória soltou uma gargalhada bem alta.

‒ Quando eu chegar em casa hoje quero que vocês tenham preparado alguma coisa para a gente comer juntos eu você, Fernanda.

‒ Amor, não deixa ela ficar comendo porcaria ela não está se alimentando direito. Eu Provavelmente vou ter que ficar com pepino até mais tarde para decidir as coisas do desfile e ele deve estar com uma louca.

‒ Só de ouvir essa voz, olha aqui.‒ Ele mostrou o membro pra ela e voltou ao seu rosto. ‒ Amor, eu vou cuidar dela.

Ela sorriu e beijou a tela do no celular com todo amor que sentia por ele nem sabia explicar.

‒ Eu te amo, meu amor, me espere hoje à noite vamos comemorar. Eu não sei o quê, mas vamos comemorar.

Ela desligou depois de mandar um beijo para ele e seguiu para a empresa estava cheio de coisa para fazer e quando entrou em sua sala deu de cara com pepino calçado em salto alto amarelo.Victória tirou os óculos e olhou de cima a baixo.

‒ Por Deus, Pepino que você está fazendo?‒ Ele a olhou.

‒ Oras, sendo o que sou, uma rainha, meu bem! ‒ Bateu cabelo.

Victória não segurou o riso e foi até até a mesa. Colocou sua pasta e ficou esperando que o seu amigo lhe passasse todas as informações daquela manhã.

‒ Onde está Antonieta?

‒ Aquela desgraçada não está e eu quero a demissão dela!‒ Arrumou seu lenço e o cabelo. ‒ Acha que manda mais que eu? V essa mulher quer a sua cadeira.

‒ Pare, por favor, de falar mal dela. É uma mulher competente e faz o trabalho dela. Você não precisa ficar com ciúme dela porque não há motivos para isso. Apenas faça o seu trabalho deixe que ela faça o trabalho dela.‒ Ela olhou para ele ter vontade de rir porque ele estava muito engraçado.‒ Eu achei que você estivesse bem com ela estavam conversando tomando café na cantina.

Ela se sentou na mesa e começou a revisar todos os seus papéis tinha muita coisa para fazer naquele dia. Pepino foi até ela e a tirou de sua mesa e a colocou sentada na outra cadeira e sentou na dela sabia que tinha total confiança com ela e começou a olha os papéis e pegou um que ele tinha guardado ali...

‒ Olha isso, ela assinou o seu desenho com o nome dela...Falou bravo e me mandou calar a minha boquinha...Logo eu uma deusa da sabedoria. ‒ Cruzou as pernas e colocou a mão em baixo do queixo como ela fazia quando estava pensativa ou analisando algo...

‒ O que temos para hoje?Vamos aprovar aquela coleção inteira que você fez ou você quer fazer alguma revisão antes de eu fechar os modelos. Metade daquela coleção foi você que desenhou e a outra metade fui eu não há nenhum outro estilista no desfile. O que você quer Vamos trabalhar o verde e os tons de cinza mesmo como você tinha pensado ?

‒ Você me ouviu criatura? Você não me ouve ela quer o seu lugar! Eu tenho direito a esse lugar só eu!

‒ Ninguém vai tomar o meu lugar, estou viva! Se você acredita tanto assim que ela está querendo o meu lugar vamos arrumar então alguma coisa que eu vá. Vamos armar alguma coisa e provar.‒ Ela olhou para ele por cima dos óculos analisando mais um croqui.‒ Se você quiser podemos armar alguma coisa.

Ele suspirou aliviado.

‒ Você sabe Vick, que não é capricho meu mais eu vi ela no telefone bem alterada aqui nessa sala Jesus Cristo é testemunha!‒Ele bateu na mesa de leve.

‒ Eu sei que você é muito implicante, mas você não é um mentiroso.‒ Vitória e ficou pensando naquilo que tinha acabado de dizer talvez ele estivesse certo Antonieta fosse de fato alguém que fizesse o lugar dela então seria fácil de resolver.‒ Você vai marcar uma reunião para ela com um de meus clientes. E eu vou pedir a ele te diga que quer trabalhar com ela e não comigo e pedir a ela informações sobre a nossa empresa e vamos ver como ela vai reagir. Se ela for inocente você vai ter que pedir desculpas se não for demitimos ela...

‒ Eu vou lamber o chão, mas desculpa peço é nunca que meu sexto sentido tá oooo!!!!‒ Estalou os dedos. ‒ Apitando, meu bem e se tiver certo, eu vou jantar com seu homem! ‒ Ele implicou com ela.

‒ Pode parar, querido, que meu homem não está em barganha! Sabe muito bem que esse é o tipo de coisa que eu não divido com ninguém pepino não gosto de dividir outras coisas do direito.Vou dividir ele?

Victória ficou de pé e Colocou a caneta em sua boca olhando pelo espaço da janela aquela vista linda que ela tinha.

‒ Talvez você esteja certo e precisamos resolver agora antes que ela cresça e nos faça mal. ‒ Suspirou triste pois estava cansada de demitir suas assessoras não era a primeira vez que ela passa ela por aquilo. Ele riu.

‒ Você é muito maldosa com seu escravo aqui!

‒ Deixe de besteira que não sou!

‒ Você ama viver debaixo do meu salto!‒ Ela começou a rir olhando para ele.‒ Você ama estar debaixo do meu salto tanto quanto o meu marido ama estar em baixo de mim.

Ele se arrepiou todo.

‒ Olha só fiquei toda arrepiada! Mulher, você deve ser do babado na cama pena que não gosto da fruta.‒ Ele levantou caminhando perfeitamente.‒ Meu amor, eu me sinto você!‒ Ele riu alto abraçando ela.

Ela o abraçou toda cheia de carinho amava aquele amigo mais que tudo.

‒ Conseguiu ao menos usar um dos conjuntos de lingerie?

‒ E você é a minha versão gay! Não, não tivemos tempo de quase nada porque o idiota do Osvaldo tentou sequestrar Fernanda dizendo que voltaram às preces. Mas ele vai dormir lá em casa hoje à noite eu vou usar uma delas vou usar a branca que ele vai ficar feliz.

‒ Se eu fosse você usaria a preta que tem dois diamantes no sutiã eu acho que ele gosta mais!

Olhou ela é tirou a peruca entregando em suas mãos.

‒ Bem vinda de volta rainha!

Victória começou a rir com peruca na mão.

‒ Eu trouxe uma peruca nova para você que combina com sapatos que eu vou te dar. Mas só amanhã hoje você só vai trabalhar e começou a rir olhando para ele.‒ Ele que seguia para porta.‒ Mande chamar Antonieta para mim, por favor.

‒ Sim, eu vou trabalhar porque se tivesse um boy estaria de férias!‒ Ele riu provocando.‒ Fale mal de mim pra ela que ela vai gostar!

Pepino mandou beijos saindo e minutos depois Antonieta bateu na porta.

‒ Pode entrar. ‒ Ela esperou que Antonieta se sentasse em sua frente.‒ Pode passar o relatório de como foi na minha ausência, por favor.

Era uma pegadinha queria saber o que ela ia dizer.

‒ Olha, Victória, eu só quero que saiba que pepino pintou o demônio aqui e não me deixou trabalhar. Eu gosto muito dele mais ele não pode tomar seu lugar assim!‒ Suspirou indignada.

Victória ficou olhando para ela enquanto ela falava e percebendo o gesto de sua mão e o modo como ela olhava.

‒ E o que foi que ele fez? Pode me dar o exemplo de alguma coisa que ele tenha feito ruim?

‒ Tudo que eu dizia ele fazia ao contrário mandou uma das modelos embora e assinou dois cheques para não sei que fim.

‒ Antonieta, quanto tempo você trabalha conosco?

Ela falou firme tentando prestar atenção nas coisas que ela dizia Sem demonstrar que já estava começando a acreditar que Pepino tinha razão.

‒ Um ano e meio!‒ Cruzou as pernas tentando se manter firme.

‒ Você sabe quanto tempo a casa Victória está de pé? Me diga você quanto tempo a casa Victória está de pé?

‒ A uns vinte anos, Victória, por que essa pergunta?

‒ Vinte anos ele está aqui comigo!Quando o primeiro tijolo desse prédio foi colocado e era um pequeno espaço onde só cabe pessoas eu era uma delas e pepino a outra junto a mais pessoas que não estão mais conosco. Quatro pessoas iniciaram junto comigo. Eu, Pepino, Leonel que hoje é meu rival, mas era meu assistente e Dorinha que morreu e não está comigo somente por que morreu porque ela foi fiel a mim enquanto esteve conosco.‒ Os olhos de Victória estavam cravados dos olhos de Antonieta naquele segundo.‒ Eu não alimento traidores! Eu não dou corda a mentirosos! Quando alguém me engana eu elimino e quando alguém é fiel, eu cuido!Pepino é pessoa de minha confiança e eu não quero que você desrespeite ele!

‒ Ele é um abusado que monta em suas costas e você não percebe, mas um dia você vai saber quem ele é e não vai sair acusando as pessoas com esse seu tom.‒ Ela levantou.‒ Eu sou sua aliada e não inimiga!‒ Se fez de ofendida.

‒ Pode sair!Faça a gentileza de fechar a porta quando sair e sorria porque não te pago para você estar de mau humor na minha empresa. Sai da minha sala com os dentes arreganhados porque você tem dente e sou eu que pago por eles.

‒ Com licença, senhora!‒ Ela saiu da sala sem sorrir e fechou a porta.

Victória deu um suspiro pesado imaginando que as coisas poderiam acontecer de modo Bem mais complicado do que ela achava...