— Amor, quem é essa mulher? Ela falou bebês!– Victória colocou a mão no coração e respirou sentir o ar faltar.– O que será que é que ela queria dizer?– Botou a mão no ventre e foi logo dizendo.– Será que eu estou grávida, meu amor?

— Mais já? – ele agarrou ela enchendo de beijos.– Amor você não esta tomando remédio?– ele estava feliz e a soltou colocando o colar rosa em sua mão.

Ela sentir o corpo todo arrepiar com aquele colar na mão.

— Amor, eu estou tomando remédio eu não parei de tomar hora nenhuma. – Vitória respirou fundo ficou pensando o que poderia testar se passando.– É coisa da nossa cabeça! Era só uma cigana sei lá.

— Se não for agora vai ser a qualquer momento. Mas a gente combinou que não ia ser correndo.– Ela começou a rir porque sabia o quanto ele estava ansioso.– Você quer tanto assim?

— Eu quero muito sempre foi o meu sonho e mesmo com Fernanda, eu quero um bebê.

— Eu sei que você ama Fernanda como se ela fosse sua filha, meu amor. Mas sei também que você quer o seu bebê que tenha seu rosto seu jeito. – Ela pegou o colar colocou no pescoço e depois colocou Colar de Lili de um beijo delicioso em seus lábios.– Pronto, você está abençoado!– Deu a mão aí ele começou a caminhar pela orla.

— O que você quer, menino ou menina?

— Os dois!– sorriu olhando aquele lugar.

— Para com isso, amor, nem brinca!– Ela começou a rir com ele.– Imagina se tivermos um casal, Fernanda vai morrer de ciúme! Eu vou ter que parar muito tempo de trabalhar e você também.

— Eu não ligo, eu tenho muito dinheiro e você também!

— Mas eu não trabalho só tem dinheiro. Eu trabalho por amor!Eu trabalho por realização por tudo!

— Meu amor, eu não estou falando nada de mais e sei que trabalha por amor.

— Mas pode ter certeza que se for verdade, eu vou parar no tempo. Eu sempre quis ter um tempo para mim e acho que Fernanda me cobra um pouco por isso. Por que não dei a ela a atenção que ela precisava.

— E se parar por nosso filho é ai que ela vai morrer de ciúmes e não quero minha princesa triste.– ele entrou numa loja com ela e olhou algumas coisas e comprou uma boneca de pano para Fernanda porque sabia que ela adorava aquilo.

— Você me ama demais ela, Dionísio.E mima, mima muito! Eu sei que você sempre vai me amar a nossa filha mas até do que aquele maldito pai dela.– O rosto de Vitória mudou completamente quando falou de Osvaldo.

— Amor...– ele suspirou.– Deixa esse assunto pra outro dia só assuntos bons.

Ela suspirou e sorriu.

— Desculpa, amor, esse despacho me persegue. – ela riu.– Vamos levar aquele abajur.– Ela apontou para o mundo abajur feito de conchas.– É bem artesanal vai ficar lindo lá na minha mesa. Quero um abajur bem pequeno!

Ele sorriu.

— Tem certeza? Acho que não faz o seu estilo.– bromeou.

Ela começou a rir foi até a moça pagou e levou o seu abajur. Dionísio esperou e depois que pegou a sacola dela e eles saíram de mãos dadas.Passearam sorrindo fizeram tantas coisas, conheceram vários espaços culturais daquele local caminhando por ali.O telefone não foi retirado da bolsa em momento algum ele estava orgulhoso dela e quando a noite chegou eles voltaram para o hotel e tomaram um banho gostoso para irem jantar.

Victória e Dionísio estavam sentados frente a frente no magnífico restaurante do hotel, impossível não perceber que cada detalhe ele era especial.

— Você gostou do hotel?– falou sorrindo.

— Sim, meu amor... é lindo!– Ela disse sorrindo.

Ele sorriu e pediu um vinho branco.

— Me fala um pouco de você!Me fala das suas coisas da sua vida. Você ficou vários dias longe de mim.– Victória estava concentrada em ouvir as histórias do seu amor. Ela era acima de tudo muito atenta à ele.

— Quando que eu fiquei longe de você?– falou rindo.– Você mora comigo quase, amor.

— Não moro nada! Está cansado de saber que eu não moro. Eu vou algumas vezes dormir lá!

— Segunda, quarta, sexta, sábado e domingo. – bebeu do vinho que tinha chegado.

Ela riu.

— Está rindo é?

— Sim!Acho que minha felicidade transborda.

— Humm. – Fez bico pra ela.– Podemos ser felizes ainda mais lá em cima! Que tal?

Ela riu para ele.

— Você quer ser feliz lá em cima já? – Provocou ele olhando bem dentro dos seus olhos.

— Eu quero sim...Eu quero muito!

Ela sorriu para ele o desejo de Dionísio nunca tinha fim e sempre que ele queria companhia dela ela também queria companhia dele.

— Nós vamos, meu amor, vamos ser felizes lá em cima.– Apertou a mão dele com carinho.

— Vou te dar de comer para que não desmaie na hora que te fizer minha. – Piscou e sorriu lindamente para ela.

Ela sorriu para ele com os olhos brilhando, era seu home, seu amor, seu tudo, ele estava ali perto dela e cheio de amor para dar. Dionísio se aproximou mais dela e beijou seu pescoço, levou a mão ate a perna dela e acariciou com gosto.

— Hum, amor, que isso?– ela provocou. – É um aperitivo?

— É só carinho.

— Eu adoro, carinho, Ferrer!– ela sorriu.

— É? Eu posso te dar mais lá em cima.– alisava com carinho.

— Pode?– ela moveu o garfo na boca sensual e sorriu.– Eu acho que vou querer muito disso e vou querer agora.

— Eu quero muito colocar a minha boca ai...– suspirou e beijou o braço dela e discretamente tocou a calcinha.

Ela deu um gemidinho.

— E se eu não deixar? – sorriu malvada.

— Eu espero você dormir!– ele riu.– Vai acordar gemendo de tão prazer.

— Meu Deus, Meu amor, que isso, quer acabar com sua Sandoval?– ela disse rindo e pegando na perna dele.

— Eu quero sim, mas de prazer!– Ela riu e beijou ele intensamente e sorriu acariciando a perna dele.– Eu estou aqui para você.

— Eu sei que está!– voltou ao seu lugar e voltou a jantar.

Ela sorriu e o olhou.

— Dionísio, me diz uma coisa, ainda está com aquela maldita secretária? Ela estava sorrindo, mas quando falava da maldita mulher que sempre estava com ele, que tinha sido escolhida por ele. Ela não gostava nada de lembrar.

— Milena? – ele sorriu.

Aquela semana estava decidida a acabar com aquela farra.

— "Essazinha" mesmo!

— Sim, ela é uma ótima funcionaria.

— E pena que será demitida, não é amor? Eu já até consegui uma nova oportunidade para ela com o dobro do salário em outra empresa que não seja a nossa.

— Por que? Eu preciso dela e ela sabe de mais...

— Eu não estou nem ai!– ela piscou para ele com o sorriso no rosto.– Você é que não quero perto dela sorrindo todas as manhã, sendo gentil e beijando a mão daquelazinha!– Suspirou com a expressão de seriedade.

— E o que eu vou ganhar em treinar outra secretaria? Vou ter que ficar tempo ainda com ela.

— O que você quer ganhar? Antonieta pode treinar uma secretária para você.

— Meu amor e do que Antonieta pode saber do meu setor?Eu posso mudar como a trato mais não me faça demiti-la foi um ano pra ela aprender tudo da empresa.

— Mudar como você trata? Sei! E que tal a opção de não tratar?

— Como não vou tratar a minha secretária, meu amor? É ela que faz tudo pra mim.

Ela o olhou com asco pensando na menina.

— Eu vejo como ela faz tudo para você!Eu sempre vejo!

— O que está querendo me dizer, Vick? Diga de uma vez eu não gosto de rodeios e muito menos de ciúmes infundados ainda mais se tratando de trabalho, eu posso começar a inúmeras os homens da sua empresa que tem trato direto contigo e mandar demitir.Aquele prédio é lotado de mulher e eu só amo olhar uma as outras nem chegam aos pés da minha.

Ela se ajeitou na cadeira e sorriu vitoriosa.

— É ótimo e seguro que seja assim para você.– ela sorriu e estendeu a taça.– Você se derrete quando fala com ela, a chama de meu bem, sim meu bem. Isso é intimidade, não se sai por ai chamando qualquer um de meu bem!

— Eu poderia te chamar de meu bem, mas você não gosta e diz que é falso.Então, estou sendo falso, né amor?– Ele sorriu.

Ela o olhou nos olhos.

— Eu conheço as pessoas, Dionísio Ferrer, conheço bem, meu bem e sei quando é carinho e quando é falso.– Ela tocou a mão dele segurando.– Eu não estou nunca de risinhos com meu funcionários.

— E eu estou?– Por favor, não seja injusta comigo. A um ano não olho traseiro nenhum!– Ele sorriu.

— A um ano?– ela o olhou de modo direto.

— Sim, amor, agora eu olho só o seu...– Piscou comendo.

— Dionísio, quantas foram em? Quantas mulheres por ano?

— Eu acho que não devia perguntar.– ele riu. – Não devia mesmo...– Bebeu de seu copo.– Não quero dizer, não acho necessário que saiba! Ou não vai mais querer casar comigo.

Ela o olhou e cima a baixo.

— Amor, você é um descarado, eu odeio isso.– ela sorriu.– E amo ao mesmo tempo.

— Eu não minto e você sabe, a sua chave de cocha me deixei de quatro.– Ele riu mais.Ela sorriu e o puxou para um beijo.

— Quando eu for sua esposa, senhor Ferrer, vou te mostrar o que é uma chave.– ela sorriu para ele e beijou mais e mais porque amava os beijos de seu homem.

Ele a beijou com gosto mais logo parou ou a pegaria ali em cima daquela mesa.

— Você pode fazer de mim um tapete e pisar que eu não vou reclamar porque eu nunca amei uma mulher assim tão loucamente como você!Você não mente não tem segredos pra mim é aberta a tudo e nos amamos acima de tudo.

— Eu te amo como nunca amei ninguém, Dionísio e não é fácil para mim depois de tudo que vivi com aquele traste, amar de novo, mas eu te amo e você é especial.– ela o olhava nos olhos.– Você foi a melhor coisa que me aconteceu depois de minha filha.

— Eu sou mesmo o homem "mais especial" da sua vida!– Foi convencido e gargalhou.

Ela riu.

— Convencido, a culpa é minha por você estar assim!– ela sorriu para ele com aquela expressão de quem sabia tudo...

O almoço seguiu e por fim quando estavam subindo ao quarto ela sorriu para ele, ela o encostou na parede do elevador.

— O que você quer fazer agora a noite?

— Sexo e sexo e depois, amor e eu vou morar no meio de suas pernas a noite toda. – Apertou o traseiro dela e a mordeu no pescoço.

— Meu Deus que homem delicioso!– Ela o agarrou e com uma das pernas, ela cruzou a perna dele puxando para ela.

— Eu posso te dar sexo!Muito sexo!

— Não só pode como vai, senhora Sandoval!

Ele a tirou do chão assim que o elevador abriu e a carregou para o quarto. Ela riu agarrando ele.

— É mesmo?

O beijou com todo desejo que sentiu, o corpo já se afogueava para ele com sempre. Amava ser carregada no colo, amava estar com ele assim. Dionísio abriu a porta como pode e entrou com seu amor já a colocando na cama e suspendendo seu vestido colocando a calcinha para o lado e desceu seus beijos e a tomou com gula chupando aquele pequeno espaço de puro prazer.

— Ahhhhh, Dionísio!– Ela falou sentindo todo seu corpo responder ao toque dele.

Dionísio usou a língua segurando as duas pernas dela apertando e deixando as vermelha. Victória não controlou seu corpo e se deixou levar serpenteando pela cama, sentido ele ir e vir com a língua sentindo tudo dela naquele sexo maravilhoso como sempre era, como sempre seria entre eles. Gemeu e segurou o lençol.Ele deu dois tapas na intimidade dela e estimulou ainda mais o sexo dela.

— Ahhhhh, Dionísio, meu amor... eu quero mais, amor, mais.– ela gemeu forte para ele.

E ele chupou com gosto até que ela gozasse. Victória sorriu gozando nos braços dele entregue, cheia de amor.

— Vem, amor...– ela sorriu o olhando.–Te quero dentro de mim!

Ele ficou de pé e tirou toda sua roupa e depois tirou a dela e foi até ela na cama e deitou sobre seu corpo e a penetrou com calma e a olhou nos olhos.

— Te amo...– disse toda linda e entregue a ele naquele momento do dois. – É o amor de minha vida...– ela sorriu e o olhou mais e mais tocando o rosto dele.

Dionísio sorriu tão lindo que os olhos brilhavam se sentia nas nuvens quando ela se declarava assim para ele e se moveu dentro dela com calma.

— Eu te amo muito e você com certeza é a mulher que faz a diferença em minha vida e quero que nos casemos logo porque eu quero dormir e acordar assim contigo pra sempre mesmo você quase já morando comigo. – Ele riu implicando.

Victória riu mais ainda e o tocou no rosto de novo.

— Eu sempre quis um amor, um alguém que pudesse dividir tudo comigo, alguém especial. Você é um homem maravilhoso, amigo, bom pai, bom amante. Eu te quero em minha vida para sempre. Minha filha e eu te amamos, Ferrer, meu marido!

— Eu te amo tanto mesmo!– A beijou nos lábios com ternura.

— Eu te quero para sempre. – ela o beijou com intensidade, era seu tudo.

Dionísio deu ao seu amor tudo de si naquela noite e entre declarações de amor eles foram um do outro até a exaustão dos corpos. Quando estavam abraçados ela sorriu e o olhou, era tão lindo, tão especial. Olhou em volta e viu as roupas espalhadas pelo chão do quarto e sorriu, era sempre intenso com ele.

— Dorme, Victória que vou te pegar cedo...– Segurava o seio dela e falava de olhos fechados.

Ela riu e alisou o rosto dele com amor, estava mesmo amando Dionísio como nunca tinha amado ninguém. Ele respirou alto e só abriu um olho para ver o que ela queria.

— Será que Fernanda está bem? Eu não quis ligar já está tarde.

— Ela não mandou nenhuma mensagem ou áudio, então ela está bem sim porque ela é bem dramática.

— Não fale assim da nossa princesa.

— Tenho achado ela tão silenciosa.Será que ela está namorando alguém não contou ?– Ela esticou a perna e colocou em cima da perna dele segurando ele pela cintura.

Ele suspirou abrindo e fechando os olhos.

— Acho que ela está com ciumes de mim. – Ele começou a rir.– Ela me ama mais que você e eu ter vindo sem ela a deixa furiosa!

— Pode ter certeza que ela está! Ela me perguntou várias vezes para onde iriamos. Nossa menina é muito voluntariosa. Ela realmente está cada dia mais apegada a você e menos ao pai.

— Eu dou amor a ela e aquele gay não! Eu ainda acho que ele é gay. – Apertou o traseiro dela a abraçando mais para ele e deitou sua cabeça em seu pescoço.

Ela alisou o peito dele com carinho pensando nas palavras dele naquele momento.

— Ele não é gay não, amor. Ele nunca foi gay, nem nunca vai ser.Ele só é egoísta. – Ela suspirou frustrada comose passasse alguma lembrança em sua cabeça naquele momento.

— Sandoval, eu farejo e vejo que ele tá andando de ré.– Era pura implicância porque não gostava dele e caiu na risada cheirando ela.

— Pára, amor para com isso deixa esse bobo para lá. Eu não quero falar desse homem idiota. Nem sei porque eu lembrei dele!– Ela beijou o peito dele com carinho. Vamos dormir que amanhã nós teremos um dia longo.

— Eu já estou dormindo...

Ela riu ele estava certo.Sugou o seio dela para não perder o costume e voltou a se arrumar na cama.

— Seu gosto é delicioso.

Ele gemeu sentindo ele e suspirou quando soltou.

— Você me acende quando faz isso, amor. Acende o meu corpo inteiro já estava calma.

— Amor...– Ele suspirou cansado.– Já são quatro da manhã. – Não era falta de vontade mais eles tinham feito muito sexo naquelas horas todas.– Eu estou velho acabado e cansado.– Acariciou o traseiro dela.

— Vamos dormir, amor. Para de ficar se esfregando em mim.– Ela descansou a cabeça sobre o peito dele e fechou os olhos adormecendo...

AMANHECEU...

Dionísio despertou naquela manhã e não sabia onde estava no primeiro momento e maior foi o susto quando não Victória na cama ao seu lado...