— Meu amor... – ela disse o olhando.– Você teve um filho?– era algo que ele nunca falava...– Você não fala de seu passado.

— Eu não quero falar sobre isso, Victória...

E os olhos dele escureceram...

— Meu amor.– ela tocou o rosto dele e subiu mais com o corpo para beijá-lo e ela sorriu o olhando. – Eu sou sua mulher, eu quero saber tudo sobre isso!

— Não estou pronto para isso!Não ainda!

Ela deu vários beijos no marido e sorriu.

— Tudo bem, amor quando estiver pronto, falamos.

— Sim, eu vou te contar tudo no meu tempo.

Beijou a boca dela com calma e sentou com ela ainda em seus braços. Victória o olhou com amor e beijou mais e mais.

— Eu vou te dar um menino, eu sei!

— Você vai me dar uma menina e um menino. Lembra da moça da praia?

Ela começou a rir e prendeu ele com as pernas enlaçando.

— Eu fico louca, muito louca!– ela disse com os olho safados.– Dionísio...– ela o olhou nos olhos e colou a testa na testa dele. Ele acariciou as costas dela a olhando nos olhos.

— O que foi, meu amor?

— Eu nunca me senti assim com ele! – Ela alisava gentilmente o corpo dele. Era uma lembrança tão complicada.

— Você não precisa falar se não quiser!

— Mas eu quero falar. Eu quero dizer que quando você está comigo que quando fazemos amor é tão especial e tão único. É como se o mundo inteiro parasse como se as coisas todas ficassem fora do lugar. Eu me sinto tão plena, tão inteira, eu não sei o que sentia, mas eu sei o que sinto agora.

Dionísio sorriu todo orgulhoso.

— Eu só sou completo com você, meu amor.

— Eu só sou completa com você, meu amor, ninguém nunca foi para mim como você é! Então, não tenha medo porque qualquer coisa que eu tiver que enfrentar para ficarmos juntos, eu vou fazer.

Ele a apertou em seus braços e beijou seu ombro.

— Eu farei o mesmo por vocês.

Ela o beijou mais e sorriu dizendo a ele.

— Temos que nos aprontar.

Ele levantou com ela em seus braços e caminhou novamente para o banheiro e a colocou no chão.

— Vamos nos aprontar e sair para trabalhar tenho um desfile para fazer. – Começou seu banho e sorriu junto com ele e sorriu para ele. – Amor, vou fazer um desfile e preciso de sua ajuda!

— De quanto precisa?– Sorriu e lavou as costas dela.

— Eu quero fazer algo diferente!

— Faz um desfile na praia o que acha? – Falou empolgado.

— Eu acho ótimo, amor o que você acha?

— Eu acho que você precisa ser feliz nesse momento!

— Eu sou se você ficar bem junto a mim. – ela o beijou e disse com amor. – Eu te amo, preciso que confie em mim.

— Eu sempre confio em você, mas não confio em mim.– Acariciou as costas dela deixando a água cair entre eles.

— Vamos encontrar um novo jeito! Vamos fazer de tudo para nossa família estar unida. – ela o olhou e disse com amor.– Você é minha escolha!

— Você é o meu pecado.– Beijou ela com calma abraçando seu amor e a trazendo ainda mais para ele.

— E você o meu prazer... o maior dos prazeres.

Ele sorriu e a beijou muito na boca depois abaixou e beijou sua barriga muitas vezes até deixar um chupão em sua intimidade e logo voltou a tomar banho. O banho terminou e eles saíram para tomar café com Fernanda. Os três estavam sentados e ele sorria para ela que olhava a filha.

— Come, amor, come um pouco de frutas...Você precisa comer, meu amor!

O rosto de Fernanda era completamente triste o rosto de uma menina que tinha perdido a esperança na vida e que não sabia como recuperar. Victória queria ajudar sua filha e desejava que ela conseguisse superar tudo aquilo que tinha passado.

— Minha filha, eu quero que você me ajude a fazer um desfile especial para pessoas que tentaram começar a carreira em nossa empresa e foram descartados. – Ela falou aquilo para ver se o Dionísio ia perguntar alguma coisa.

— O que está aprontando, Victoria?– Dionísio perguntou enquanto comia.

— Eu conheci um rapaz numa boate e ele me disse que tinha sido descartados pela casa Victória. Ele era um rapaz muito bonito muito atraente que provavelmente eu não descartaria como modelo. Isso me deixou um pouco preocupada porque eu tenho encontrado dificuldade em achar modelos bons.

— Bonito e atraente?– Ele a olhou sério.

— Sim, ele era um rapaz muito bonito muito atraente daqueles que seria impossível de ser ignorado numa passarela. – Ela falava de modo tranquilo ignorando o ciúme dele naquele momento. – E eu percebi que alguém está sabotando a casa Victória!

— Precisa da minha ajuda?

— Sim, amor preciso! – ela disse com calma.– Sempre preciso de você! Mas não quero atrapalhar suas coisas, como vai ser com a empresa agora depois dessa loucura?

— Eu vou lá para vê o que aconteceu de fato e aí estou livre para te ajudar.– Sorriu para ela.

— Tudo bem, meu amor, então hoje eu vou te esperar na casa Victória!– Ela falou limpando a boca e olhando a filha.– Eu acho que você devia ir comigo, Fernanda.

— Eu quero ficar em casa com a minha avó! Não quero sair para ir a nenhum lugar só quero ficar em casa e dormir. Pai você pode me acompanhar no médico amanhã, eu estou sentindo uma dor de cabeça.

— Fernanda se você está com dor de cabeça podemos ir ao médico agora!

— Eu quero ir com meu pai amanhã. – disse firme.

— Por que está falando assim com sua mãe?– Dionísio questionou.

— Eu só quero ir com você é só isso!– Ela falou de um jeito estranho.

— Fernanda, o que está acontecendo?

— Não tá acontecendo nada para ir só quero ir com você no médico.

— Tudo bem, minha filha, se você quiser vamos hoje a tarde pode ser? Não precisa ser amanhã.

— Pode ser, pai... – ela o olhou e depois a mãe.– Eu quero ir para meu quarto.

Victória a olhou com amor.

— Termine de comer, meu amor. – Ele falou todo carinhoso.

— Filha, por favor, só mais um pouco. – Vick tocou o rosto dela. – Meu amor, por favor, calma...

— O que você tem? Pode falar com a gente...

— Eu sou uma pessoa ruim...– ela disse com os olhos cheios de lágrimas.– E por isso meu pai morreu. – disse com calma.

— Minha filha, não diga isso!

— Você me odeia, mãe? – Victória a olhou.

— Claro que não, meu amor, não mesmo!

— Eu quero me deitar.

Victória assentiu e ela saiu da mesa. Victória tocou a barriga e disse com os olhos chorosos.

— Eu não sei o que fazer, amor...

— Precisamos levar ela a uma psicóloga.– Ele segurou a mão dela.

Victória começou a chorar.

— Nossa filha precisa de ajuda!

Ela sentiu naquele segundo que tudo parecia mais complicado do que era. As lágrimas rolaram e ela segurou a mesa fortemente apertando a toalha. Estava com medo era um medo real que ela estava sentindo naquele momento.

— E eu não quero perder outra filha...– Ela disse com o coração concentrado e nos olhos nos olhos do seu amor.– Eu eu tive outra filha, Dionísio!

— Meu amor, não precisa falar disso agora se não quiser.– Beijou a mão dela.

— Eu quero dizer. – ela estava afogada em sua verdade, nas coisas que ia dizer e suspirou olhando para ele.– Eu tive outra filha.– disse de uma vez sentindo o coração pulsar forte. – Eu quero que saiba que ....não quero segredos entre nós, meu amor.

— Vem aqui senta no meu colo e me conta tudo.– Chamou ela todo carinhoso.

Victória sentia que era o momento de ser verdadeira com ele. Não gostava de mentiras e nem queria que ele se sentisse longe dela. Foi até ele se sentou em seu colo ficando em silêncio um tempo.Ele alisou as costas dela com carinho e levou uma mão até sua barriga e alisou.

— Eu estou aqui, amor pode me contar tudo no seu tempo.

— Eu era jovem e queria ser amada. – ela disse com calma. – Estava completamente iludida quando me entreguei a João Paulo, ele era jovem como eu, virgem também e eu me senti atraída por ele.– ela suspirou e o beijou.– Mas era só ilusão, no dia seguinte ele foi embora ser padre, eu engravidei e minha vida virou um inferno.

— Onde está essa criança?– Falou com calma.

— Morreu, ela morreu... – disse com o coração triste. – Eu sofri um acidente e ela... a polícia me disse que ela está morta.

Ela tocou o rosto dela com calma secando as lágrimas.

— Tem certeza?

— Tenho, amor, as polícia me disse isso a muito tempo acharam o corpo de minha filhinha.– ela deixou as lágrimas caírem.– Eu nunca me senti tão vazia, meu amor, eu queria tanto a minha filha.– ela soluçou agarrando ele.

Dionísio a abraçou com todo amor que tinha por ela a amparando naquele momento que era difícil para ela ter que relembrar aquele momento.

— Eu sinto muito!

— Amor... Eu te amo, eu quero que você seja feliz comigo e temos uma chance agora de sermos felizes.– ela suspirou.

— Eu tenho medo, meu amor.

— Mas vou fazer de tudo para que sejamos felizes.– Deu um beijo nos lábios dela.

— Eu to atrasada, amor.

Naquele momento Milena entrou na sala sorrindo.

— Bom dia, Tia Vick, eu não quero atrapalhar eu vim ver Nanda...– ela sorriu vendo Vick no colo de Dionísio. – Oi, Tio!

— Oi Milena, ela está no quarto. – Ela sorriu e deu adeus a eles e foi subindo ao quarto.– Amor, você acha que ela é namorada de Fer?

Ele a olhou espantado.

— Nossa filha é lésbica?Não me entenda mal, amor, mas eu não acho que ela não é!

— Eu perguntei ela disse que não sabe. Então, eu quero que ela descubra sozinha, não vou insistir.– ela o olhou.– Mas eu acho que se gostam

— Será? Ela é jeitozinha... – Riu esperando a reação dela.

— Amor...– ela o olhou séria.– Jeitosinha, sei!– ela quase saiu do colo dele.

— Eu...Eu tô brincando!– Ele riu. – Só olho você, mas se nossa filha gosta dela é uma menina bonita pra ela.– Sorriu não tinha preconceito.

— Eu quero ela feliz, meu amor, feliz!Me leva! – ela disse dengosa.– Já passou da minha hora, tenho um desfile para organizar!

— Tem certeza que está bem pra ir? Depois de me contar da sua filhinha?

— Tenho, amor, tenho sim!– beijou mais ele toda dengosa alisando a barriga. – E se eu não me sentir bem, você me busca lá.

— Eu vou resolve as coisas no escritório e vou marcar hora com meu médico para de tarde. – Beijou mais ela.– Eu te amo não esquece nunca!

— Eu te amo mais, meu amor, muito mais!– ela o agarrou e sorriu se levantando e pegando suas coisas. – Vamos, amor.– sorriu com ele perto para levá-la ao carro.

— Vamos, minha Raposinha linda de grávida!– Ele riu levantando e indo com ela.

— Vamos, meu raposão que vai ter surpresa a noite!– ela riu saindo com ele.

O dia seria longo e ela queria esquecer tudo e apenas trabalhar.

NO QUARTO...

Milena se sentou na cama de Fer e disse com calma sorrindo.

— Como você está?

— Triste... – Falou deitada na cama. – Você não vai pra escola?

Milena se deitou atrás dela e abraçou.

— A minha mãe deixou eu vir ficar com você.– Ela sabia que a amiga estava muito mal com a morte do pai.– Não foi sua culpa!

— Foi sim, ele ia me bater e pegou a minha e...– Ela começou a chorar segurando a mão de Milena.

— Eu quero que você fique calma, meu amor e me conte.– Ela falou toda carinhosa.– O que ele fez? O que ele pegou?

— Ele queria fazer mal a ela, eu ouvi ela gritando foi tudo tão rápido...

Milena ficava apenas ouvindo. Fer secou o rosto e virou a olhando.

— Não fica assim, está tudo bem agora!

— Você já comeu? Ainda é cedo.

— Eu tomei café na minha casa e você conseguiu comer alguma coisa?– Falava preocupada.

— Só um pouco, não estou com fome não.– Suspirou entristecida.

Milena virou o rosto dela completamente e delicada tocou sua boca com a dela. Não era um beijo no começo mas depois ela intensificou. Quando o beijo acabou ela esperou a reação de Fernanda.

— Você gosta mesmo de mulher? Eu estou confusa... – A olhava nos olhos.

— Eu não gosto de mulher, eu gosto de você! – Milena respirava com dificuldade.– Eu quero você, Fernanda. Eu quero você para mim!

— Eu gosto de você, Mi... – Sorriu tocando o rosto dela também.

Milena beijou de novo a boca de Fernanda, chegou bem mais perto dela colando o corpo. Quando o beijo acabou, ela disse com calma.

— Eu sei que tá confusa, mas eu quero amar você.

O queixo de Fernanda tremeu.

— Me amar como?

Milena tocou ela no rosto.

— Te amar, te amar de gostar de você!– ela sorriu.– Está pensando em transar?– Ela abaixou o olhar envergonhada.

— Não sei... se pode amar de várias maneiras.– A olhou de novo mexendo na ponta do cabelo dela.

— Eu quero te amar do jeito que os namorados amam, mas agora eu tô falando de amor, só.– Ela se sentou na cama e olhou para Fernanda, se quer saber, eu desejo você assim e eu quero transar, mas só quando você quiser...

— Eu não sei nem como começar...

Milena se sentou também na cama a olhando.

— Você já fez antes?– Estava curiosa.

— Eu não fiz não!– Ela riu toda delicada.– Mas eu sei como é e se você quiser a gente faz juntos pela primeira vez. A gente se beija vai tirando a roupa e vai se beijando e aí a gente põe o dedo...– Ela riu envergonhada e ficou vermelha.

— Eu sou virgem...– Falou cheia de vergonha.

— Eu também sou!– Falou rindo.– Eu nunca estive com ninguém. Você é tão linda!

— Você também...– Sorriu.– Vamos nos beijar mais?

Milena sorriu e foi a ela beijando na boca com calma. As duas ficaram ali se beijando e foi delicioso sentir o calor uma da outra. Milena desceu a mão e apertou o seio de Fernanda. Fernanda suspirou alto, mas não parou de beijá-la. Milena abraçou Fernanda e segurou as pernas dela apertando suspendendo um pouco a camisola que ela usava.

Estava respirando pesado e não sabia controlar aquilo as duas estavam esperando por aquele momento há um tempo mas não sabia direito o que era. Milena parou de beijar e disse ofegando.

— Posso tirar sua calcinha?

— Sim...– Falou quase sem ar pelos beijos.– Tira sua blusa também!

Milena tirou a blusa bem devagar com vergonha dos seus seios que ela achava bem pequeno. Tirou a calça ficando apenas de calcinha. Fez Fernanda se deitar e puxou a calcinha dela tirando, quando viu Fernanda pelada, Milena sentiu uma coisa estranha. Deitou em cima dela beijando sua boca e com a mão esfregando lentamente a intimidade dela.

— Hummm.– Fer gemeu baixinho abrindo mais as pernas e apertando Milena enquanto beijava sua boca.

Milena desceu beijando o pescoço dela depois puxou a camisola e beijou o seio e chupou o seio...Fernanda era tão macia e tão cheirosa que ela chupou mais e desceu beijando a barriga até que chegou com seu rosto bem perto da pequena genital completamente sem pelo. Passou o dedo de um lado a outro e fez pressão esperou a reação dela.

— Milenaaaa... – A voz saiu carregada aquilo era tão novo para ela que sentiu o corpo arrepiar todinho com aquele toque dela.

Milena entendeu o que podia avançar e sentindo apenas um instinto de seu rosto e lambeu a pequena cavidade já um pouco molhada e quando se acostumou ao sabor que tinha ali, ela começou a chupar mais a mordiscar. Depois segurou as pernas de Milena aprendendo com seus braços enquanto mentia a sua língua apressada dentro dela estava com o coração acelerado não sabia o que era, mas estava maravilhoso.

Se moveu na cama e ficou em cima dela na posição contrária não está consertando sua intimidade a Fernanda apenas tinha se ajeitar para mais uma vez enterrar sua cabeça entre as pernas de Fernanda mas agora a intimidade dela ainda protegida pela calcinha estava diante da cabeça de Fernanda.

Fernanda a olhou naquela posição e num instinto de retribuição ela acariciou as pernas dela até o bumbum. Milena tremeu todinha. Um toque de Fernanda ela chupou o mais forte.Fernanda abriu mais as pernas gemendo sem se controla e arranhou as pernas dela e afastou a calcinha para olhar queria ter realmente certeza que era aquilo que queria e ela tocou com os dedos primeiro para ver se estava certo.

Milena gemeu soltou a intimidade dela e respirou fundo e voltou a chupar, mas agora seu corpo estava pegando fogo.Fernanda tocou mais para ver como ela começou a se mover e levantando um pouco a cabeça sem jeito ela beijo sentindo o cheio mal consegui se mexer sentindo ela com a boca em sua intimidade mais ela segurou as duas pernas dela e beijou mais.

Milena não conseguiu controlar o desejo e com o dedo passou a massagear o clitóris enquanto chupava mais queria que Fernanda gozasse e soubesse que era o amor dela acelerando e fazendo mais forte, esperando o momento que ela ia gozar.

Fernanda quase a mordeu e as pernas tremeram com ela sacolejando na cama e gozou sentindo seu corpo todo relaxar e ela deitou a cabeça no travesseiro respirando alto com aquele prazer todo sem conseguir dar a Milena o prazer dela também.

Milena respirava fundo e se mudou de posição sentado entre as pernas de Fernanda colando sua genital na dela abraçou a perna de Fernanda e começou a roçar uma genital na outra.Como já estava muito excitada já começou a esfregar sim com força sentia a pele dela esfregando em sua calcinha. Se afastou, puxou a calcinha nervosa e voltou a mesma posição se esfregando com o coração acelerado.

Gemendo instintivamente ela se esfregou até gozar com um grito. Fernanda sentia o frisson de suas intimidades uma na outra e segurou no lençol gemendo junto com ela para terem prazer juntas agora. E as duas gozaram, mas Milena não parou... depois de gozar ela mudou de lado mas roçou de novo com mais força gemendo e desta vez apertando os seios de Fernanda ajustando os corpos porque agora ela estava entendendo como fazer.

Foi esfregando com muita força até gozar como louca gemendo e vendo se Fernanda Ia gozar com ela.Fernanda gozou todas as vezes junto a ela sentindo o corpo tremer com aquele momento de intimidade que ela nunca sonhou em fazer com uma menina mais ali estava ela sentindo todos os prazeres da carne.

Milena caiu sobre o corpo dela exausta e beijou na boca e ficou beijando enquanto abraçava Fernanda. A respiração pesada. As duas estavam suadas e Fernanda a olhou com um pouco de vergonha.

— Você gostou?

Milena sorriu olhando ela e cobrindo os seios com os braços.

— Eu adorei, é tão gostoso!– ela sorriu e a olhou apaixonada.

— Está com vergonha? – Fernanda perguntou curiosa.

— Eu não gosto dos meus peitos, são...– ela suspirou.– Pequenos.– ela olhou Fernanda...– Eu gosto dos seus, são lindos e deliciosos!

Fernanda tirou o braço dela e olhou seios dela e tocou com a ponta dos dedos desenhando o formato do bico.

— São lindos!

Milena riu toda assanhada.

— Você gosta? Então, tá bom, é só você que vai pegar eles.– riu envergonhada.

Fernanda levou os lábios e beijou depois abriu a boca chupando.

— Ahhhhh, Fer...é tão gostoso...– ela torceu as pernas enroscando uma na outra excita.

Fernanda fez o mesmo com o outro e deitou Milena na cama ficando de joelhos era a hora dela retribuiu o carinho. Milena gemeu forte, estava entregue.Fernanda retribuiu a Milena todo o agrado e carinho que recebeu dela momentos antes a comeu com a boca deixando seu instinto falar mais alto e ela fez o que sentiu vontade até que sua amiga gozasse ali com sua língua.

Depois se abraçaram e Melissa disse com um sorriso...

— Você é tão cheirosa...– Ela sorriu e disse amorosa.– Vamos tomar um banho e sair. Passear e fazer alguma coisa para você ficar bem e sair de casa!– puxou Fernanda e as duas foram rindo, tomaram um banho e depois de se arrumar saíram com Fernanda já menos triste e as duas riam juntas...

LONGE DALI...

Victória olhava Antonieta e o modo como ela fazia as coisas na sala de desfiles privados, estavam ensaiando para um curto desfile para empresários naquela tarde. Observava o modo dela e queria mesmo confirmar com Pepino que estava ao seu lado.

— Vamos fazer um grande desfile e quero você a frente de tudo!

— Não vai colocar essa titica no meu lugar?– Falou cheio de ciúmes e debochado.

Ela riu de lado e disse com o rosto firme.

— Eu vou resolver algumas pendências! – disse com o rosto sorridente.

— Você quer me passar pra trás jararaca do nilo!– Arrumou a gravata.

Ela riu olhando para frente e depois ficou séria.

— Quero te mostrar que confio em sua intuição, só isso... Vamos fazer na praia como meu marido sugeriu daqui a um mês... só trajes de banho e acompanhamentos.

— Meu sexto sentido feminino não falha, meu amor.

— Vamos provar...

— Adoroooo um monte de boy de cueca!– Fazia gesto com as mãos.

Ela riu na mesma hora...

— Você não presta mesmo... Não mesmo!

— Mulher eu preciso de uma coisinha aqui em mim ou eu pego fogo...– Riu mais.

Ela gargalhou e depois ordenou com a caneta na boca.

— Você vai contratar em sigilo essa lista de modelos aqui!

Ele pegou e olhou...

— Tudo isso?

— Sim, todos esses... – Victória sorriu e olhou Antonieta...