Ele suspirou e pegou a carteira, assinou um cheque com uma alta quantia e deu todo o dinheiro que estava em sua carteira...

— Toma...- disse frio olhando a mulher em sua frente...

A mulher estava sentindo seu coração cheio de medo, falar com ele era sempre algo complicado.

— Pega logo o dinheiro! – Falou sem paciência.

Ela pegou e ficou esperando que ele falasse algo com ela sempre sentia uma sensação estranha.

— Quer mais alguma coisa?– Sorriu como um diabo que era.– Eu sei o que você quer!– Puxou ela pra ele e a beijou na boca a segurando pelo pescoço.

Ela o deixou beijar, e sentiu o coração acelerado, ele sempre era intenso com ela tanto quanto era cruel e cheio de amor ao mesmo tempo. Ela não entendia ele e nem o modo como ele reagia a ela e as coisas quando o beijo acabou ela o olhou e disse:

— Você não vai em casa a meses, o que está havendo?

— Eu quero transar com você aqui nessa mesa!– Beijou mais a boca dela lambendo.– Eu não fui porque estava ocupado! – Acariciava o rosto dela dando beijo na boca.

— Não, Dionísio, não podemos! – ela sentiu o coração tremer e o olhou.– Alguém vai nos ver aqui!

— Eu mando aqui e quantas vezes você já não me deu em uma dessas mesas eu sei que gosta!– A segurou pelo queixo.– Safada como você é da até na rua!– Sorriu se lembrando.

Ela sentiu ele, estava perto, estava bem perto dela.

— Não fale assim comigo, desde que somos noivos você faz isso, sempre me quer e me faz fazer coisas que eu fico exposta!

— E você sempre sai sorrindo depois!– Falou maldoso.– Ou com uma dorzinha. – A pegou sentando na mesa.

— Não, Dionísio eu não quero assim, não quero não!

Ele respirou alto.

— Quer só meu dinheiro?– Saiu de perto dela.

— Não, eu não quero fazer aqui!– ela suspirou não queria ele zangado não e por isso foi suave.– Vamos em casa e fazemos como você quiser!

— Eu não vou em casa nenhuma! Vai embora!

Ela se ajeitou e olhou para ele com aquela expressão sentida.

— Você vai para casa quando?

— A qualquer momento e se não te encontrar já sabe. – A puxou de novo beijando em sua boca.

— Eu estou sempre em casa.– ela disse com o coração acelerado.

— Vá cuidar da sua mãe e se precisar me manda mensagem não me ligue!

Ela consentiu e saiu apressada estava tensa com as coisas que tinha que fazer com a mãe. Ele estava mais frio, ela sabia disso. Dionísio suspirou afrouxando a gravata e olhando em volta as coisas estavam complicando e saiu com pressa, tinha que resolver tudo e quando a mãe estivesse bem ela ia sumir.

Victória pegou o celular e ligou para ele estava querendo saber dele. Ele atendeu e foi bem grosso:

— O que você quer?

— Amor, que horas você vem ?– disse toda doce queria comemorar a gravidez.

— A hora que der, eu vou, não tô com tempo pra comemorar essas coisas!– Estava possuído por seu outro eu e caminhou para se servir de um trago.

Victória ficou sem saber como reagir aquele modo dele, era a segunda vez que ele estava sendo grosso sem motivos e ela sentiu o coração doer, estava frágil e quase chorou.

— É nosso filho, Dionísio...Não são essas coisas, é nosso filho!

Ele bufou e ela ouviu.

— Eu já vou, tá bom pra você?

Ela respirou fundo e se sentiu ofendida, ele não tinha o direito de fazer aquilo. Não estava sendo grossa com ele, não tinham brigado, estavam felizes!

— Por que está falando assim comigo?

— De que jeito? Eu sei que gosta de ser tratada assim toda mulher gosta agora eu vou desligar que tenho que resolver um problema. – E sem resposta ele desligou e saiu da sala para resolver aquele problema da empresa.

Victória ficou com raiva e sentiu o corpo todo responder ele tinha sido mais que rude, tinha sido um idiota com ela, quando chegasse as coisa iam ficar frente a frete ele ia saber exatamente o que ela era capaz.

Dionísio ficou ali por duas hora brigando e gritando com um monte de gente até ver na fita de quem se tratava o roubo e saiu feito um louco atrás daquele homem que era seu pior inimigo.

NOITE...

Victória estava em casa ansiosa aguardando por Dionísio. Estava arrumada, linda, com os cabelos soltos, usava uma calcinha preta fio dental de renda e um robe transparente preto.Tinha estado com Fernanda até ela dormir. Tinha conversado com a filha, aconselhado e dito coisas boas, sabia que ela estava abalada ainda.

Sua mãe tinha saído com seu pai e ela sabia bem o que os dois estavam fazendo, o mesmo que ela queria fazer com Dionísio assim que ele chegasse estava louca por ele, amava aquele homem mais que tudo e agora ia ser mãe de um filho dele, sentou na cama e depois deitou, sorriu suspirou e tocou a barriga.

Ali estava o fruto do seu amor por Dionísio e ela agora teria mais um motivo para se preocupar e ficar com aquele homem que ela amava tanto que tinha demorado tanto tempo para aceitar em sua vida. Tinha tanta coisa por fazer mas mesmo assim estava complicado porque sua cabeça não conseguia se concentrar em quase nada mas ela queria mesmo.

Dionísio entrou em sua casa com a cara fechada tinha as mãos trêmula e subiu direto para o quarto achando que estava sozinho mas ao entrar em seu quarto deu de cara com Victória. Ela o olhou e suspirou esperando o que ele ia falar.Ele tinha sido tão grosseiro com ela mesmo depois daquela notícia tão maravilhosa do que ia ser pai de novo que ela queria entender o que tinha acontecido...

— Onde você estava até agora?

— Trabalhando, o que você está fazendo aqui?– Entrou e fechou a porta.

Ela o olhou nos olhos sem entender.

— O que eu faço aqui? É minha casa, Dionísio e por que está falando deste modo comigo?Você me tratou mal no telefone!– ela ficou de pé.

Ele suspirou.

— Eu tive um dia de cão e fui roubado!– Começou a tirar suas roupas ficando de cueca.

— Roubado? – ela ficou olhando para ele.– Roubaram o que Dionísio? Você chamou a polícia?

— Roubaram meu escritório esta uma desgraça só naquele lugar.– Bufou e a olhou de cima a baixo e se aproximou.– Já que está aqui pode me dar um carinho!– Puxou ela pela cintura.– Gostosa!

— Não...– ela se afastou dele e o empurrou.– Precisamos conversar.– ela passou a mão nos cabelos. – Como assim estou aqui? onde deveria estar?

— Na sua casa, você não tem casa? – Falou como se fosse natural.

— Essa é minha casa, você está na minha casa!– ela o olhou, estava esquisito o que estava acontecendo?

— Você bebeu, Dionísio? – ela se afastou dele de modo discreto.

Ele gargalhou.

— Eu não bebo! E essa casa é minha!

Ela o olhou e disse com calma.

— Eu acho melhor você tomar um banho e dormir, eu vou te deixar no seu quarto!– disse sentindo que não devia dormir ali.

— Você não quer transar comigo?– Falou rindo com os olhos negros.

— Não... eu não quero sexo, eu quero saber o que está acontecendo e o que você tem, mas podemos conversar depois eu vou dormir em outro quarto.– ela se encaminhou para a porta, estava chateada com ele.

— Vem aqui pra mim te fazer mudar de ideia, gostosa. Deixa eu te chupa você já está aqui mesmo!– Ele riu.– Você é gostosa!– Para ele era normal ser daquele modo era o seu outro eu.

Ela o olhou assustada e saiu do quarto pegando a chave e trancando a porta, Victória trancou por fora, estava assustada como o modo como ele estava reagindo.Dionísio riu e foi para o banheiro e tomou um banho gelado e foi para a cama para dormir nu.

Victória deitou com Fernanda no quarto dela, estava assustada, não sabia o que estava acontecendo, ele estava agindo de modo estranho e ela sentiu uma tristeza no coração, mas segurou as lágrimas e adormeceu agarrada a filha e assim a noite se foi...

AMANHECEU...

Dionísio despertou com um pouco de dor de cabeça e olhou para os lados perdido como foi parar ali? Essa era a pergunta sera que tinha tido outra crise e nem se deu conta? Respirou já nervoso e pensou em Victoria e levantou indo a porta e tentou abrir.

— Victória...– Bateu na porta estava trancado.– Amor... abre essa porta!– Gritou batendo.

Victória estava dormindo e acordou com os gritos dele e foi até a porta e ficou parada ouvindo e sentindo receio de abrir, levou alguns segundos e disse:

— Dionísio?– ela disse com o rosto tenso e a chave na porta.

— Amor, eu te machuquei?– Falou de uma vez cheio de medo nosso filho está bem? Você está bem?

Ela abriu a porta e ficou olhando para ele sem reação, medo e pavor no rosto ao mesmo tempo,– ela não sabia como ele estava e nem quem ele era.

— Amor...– Tocou o rosto dele nem se deu conta de eu estava nu.– Você está bem?

Ela se afastou sem saber como reagir.

— O que você tem, Dionísio?– ela disse com os olhos cheios de lágrimas.

— Me responde se eu machuquei. – Falou desesperado.

— Não! Você não me machucou porque eu não fiquei nesse quarto, mas essa era a sua intenção quando chegou aqui ontem. Você falou comigo de modo rude e depois, depois você simplesmente queria transar.

— Eu queria conversar com você, você tinha sido grosseiro comigo, eu queria conversar com você pelo que me disse no telefone e depois queria sexo!– Falou magoada.

Ele suspirou e passou a mão nos cabelos.

— Os remédios não estão mais fazendo efeito.Eu preciso ficar longe de você.

Ela o olhou com o coração na boca.

— O que está acontecendo? O que você tem?– ela disse com preocupação. – Precisamos conversar.

— Meu amor, já aconteceu uma vez e eu quase te machuquei!

Ele a pegou pela mão e sentou com ela na cama e aí percebeu que estava nu.

— O o que você tem, Dionísio? – Ela olhava fixamente para ele.

— Eu tenho distúrbio de personalidade. Eu sou esse homem bom, mas posso ser bem ruim.

Aquela notícia foi como um tiro para Victória estava chegando no momento mais importante da sua vida quando tinha decidido ser mãe estava grávida.Deu dois passos para trás como se aquilo mudasse tudo o que tinha planejado com ele e como se sentisse que ele estivesse enganado. Ele não podia ter deixado para contar somente naquele momento em que ela já tinha se comprometido com ele pelo resto da vida.

O coração disparou acelerando de um modo que ela não conseguia controlar tocou a parede se apoiando com apenas uma das mãos e a outra ela colocou no coração respirando com dificuldade.Não podia ser verdade aquilo que ela estava ouvindo ele não podia ser um homem com dupla personalidade.

Dionísio a olhava sem saber o que dizer estava preocupado sabia que deveria ter contado antes mas não fez tinha vergonha de sua condição não queria que ela o vice como um doente sentisse pena dele ou algo do tipo Sabia que aquela notícia mudava tudo entre nós dois e ainda mais com um bebê a caminho.

— Me perdoe, Victória, não se preocupe eu não vou ficar perto de você enquanto não conseguir uma nova medicação...

— Por que você não me disse a verdade?– Ela se aproximou dele novamente ficando bem perto e fixando o seu olhar no olhar dele...– Nós precisamos conversar de modo calmo...

— Eu não contei porque eu não queria ver em seus olhos o medo e ao mesmo tempo a pena você está me olhando como se eu fosse um doente e de fato eu sou, mas eu a controlo a muitos anos não pensei que voltaria. Mas ela voltou e justo no momento em que você decide me dar um filho.Eu estou condenado e por isso te deixarei ficar em paz porque eu não te quero machucar muito menos ao nosso bebê que nem chegou ainda eu sei dos riscos e por isso eu vou ficar somente do seu lado quando estiver bom de verdade. – Ele se levantou e colocou o roupão.– Você pode ficar aqui em casa na nossa casa eu vou para o apartamento...

Os dois se olharam e ela sentiu o coração saltar de medo...

— Dionísio, vem aqui e se senta aqui. – ela disse com o coração cheio de dor, estava assustada, estava com medo, mas ele era seu amor , seu querido homem para todas as horas.

Ele sentou ao lado dela a olhando nos olhos. Ela segurou as mãos dele com amor e suspirou...

— Eu quero entender isso com você, mas não vamos nos separar. Você vai a um especialista comigo, nós vamos juntos e você e eu vamos conversar e encontrar um modo.

— Eu já fui em muitos médicos e todos me disseram a mesma coisa. – Suspirou. – Eu não quero te machucar nunca!

Ela puxou Dionísio para um beijo segurando ele junto ao seu corpo e entendendo que naquele momento que ele precisava era seu apoio. Beijou de modo apaixonado por que ele era o seu amor. Depois segurou o rosto dele com as duas mãos e olhou dentro dos seus olhos.

— Eu te amo e não vou te abandonar e nem vou deixar que você vai embora precisamos saber como lidar com sua doença, mas eu não vou permitir que o amor da minha vida me deixe.

Ele a trouxe para seus braços e a beijou mais.

— Eu te amo tanto e não posso permitir que te machuque num acesso do meu outro eu.

— Não vai acontecer, não vai...vamos cuidar de tudo! – ela disse sofrendo e tocando ele.– Você sente dor, meu amor? Dói? Você me olhou de um jeito ontem, eu achei que você ia me machucar... por isso sai do quarto.

— Eu sinto dor de cabeça e raramente me lembro das coisas. – Beijou as mãos dela. – Te amo!

— Eu sinto muito por isso. – ela disse carinhosa com ele, estava triste por tudo, triste demais.– Eu te amo mais, confie em mim, vamos superar!

— Sempre que me ver assim fuja ainda mais com nosso bebê na barriga. – Tocou a barriga dela cheio de amor. – Eu não posso suportar se te machucar!

Ele o olhou nos olhos com amor.

— Você me machucaria? – ela estava tentando entender ele.

— Eu nunca te machucaria meu amor, mas não sei o outro.– Ele se levantou.– Eu preciso resolver isso.

— Aonde você vai?– Ela perguntou com carinho e preocupada com ele porque tinha que conversar não adianta vai ficar nervosa.Ela queria o melhor para ele sabia que ele também queria o melhor para ela. – Não sai assim não vamos tomar café primeiro vamos conversar um pouco com Fernanda e depois nós dois vamos tentar resolver isso.

— Você sabe porque eu fui na empresa? É o último que me lembro!

— Disseram que tinha acontecido alguma coisa lá. Que você precisava ir com urgência, mas você não me disse o que. E ontem à noite quando chegou me disse que foi roubado, eu perguntei o que você não disse...– Ela falou segurando os joelhos e olhando para ele...

— Roubado? – Ele respirou nervoso e ligou para a empresa.

— Sim, amor, roubado mas não sei em que por que você não me disse. – ela ajeitou seu robe sentia incomodo com a pequena calcinha que usava. – Eu preciso tomar um banho!

Dionísio falou por vinte minutos no telefone e depois desligou a olhando.

— Roubaram tudo da minha empresa, mas eu mesmo trouxe tudo de volta!

— Você mesmo trouxe tudo de volta?– Ela perguntou se entender o que aquilo significava porque parecia coisa de cinema. Colocou a mão no coração ficou olhando para ele Sem Entender direito o que dizer o como reagir.– Precisamos entender o que foi que você fez ontem e o que está acontecendo com você por que pode ter acontecido algo grave você não vai se lembrar até que a polícia venha a nossa casa...– Ela passou a mão pelos cabelos e ficou olhando para ele.– Se você trouxe tudo de volta é porque algo aconteceu e pode ser algo muito ruim.

— Eu preciso ir ao meu médico. Você vai comigo? Ele pode me ajudar a lembrar. – Deu a mão a ela pedindo apoio poderia ter feito coisas muito ruins.

— Eu vou sim, mas eu preciso de um banho e trocar de roupa, você precisa me esperar que eu vou fazer isso bem rápido. – Ela abraçou ele com todo o amor e o beijou na boca. – Não fica assim não vamos resolver seja lá o que for que tem acontecido.

— Eu posso ir com você? – Beijou a boca dela num selinho.

— Sim...– Ela disse carinhosa.– Você está bem?– Deu a mão aí ele e foi caminhando até o banheiro.

— Sim, só com um pouco de dor de cabeça.– Respirou fundo com medo.

— Não vamos ter medo, você precisa se acalmar.– Ela disse isso ligando o chuveiro começando a tirar a roupa com calma observando ele.

Era um momento lindo tão especial ele seria incapaz de fazer algo que a machucar se e isso acho que era a coisa que mais preocupava ele naquele momento mais do que estar doente.

— Vem, tira esse roupão!

Ele tirou e entrou na água junto a ela.

— Se um dia eu tentar te machucar me de um tiro, Victória.– Falou sério.– Não me deixe chegar perto de você ou Fernanda e muito menos do nosso filho.– Beijou ela na boca com cuidado e cheio de amor.

Ela correspondeu o beijo maravilhoso que tava recebendo dele. Era seu amor, seu amigo a pessoa que mais amava. Depois da filha e da mãe, ele era a pessoa mais importante da sua vida.

— Se for preciso faça! Eu sou perigoso!

Ela o beijou e sentiu os lábios dele com amor...

— Eu quero que você se acalme, eu não posso te perder... não posso!

— Eu estou aqui por enquanto. – Abraçou ela com amor e logo a soltou.

— O que foi? – ela disse com o coração assustado com ele.– O que está pensando? Você não me machucou...

— Não minta pra mim! Não me poupe se fiz nunca vou me perdoar...

— O que acha que fez? Acha que me violou?– ela falou com um nó na garganta.

Ele se tremeu todo com aquelas palavras, chegou perto dele e o tocou no rosto...

— Você não... Você não fez, você não fez... Eu e você conversamos e eu sai do quarto, você não me tocou e nem fez nada comigo, apenas me perguntou o que eu fazia aqui e se queria sexo com você e eu disse que não e você me respeitou...

— Esse é o meu pecado não saber o que faço quando estou assim. Eu não sei quem sou!– Falou com pesar.

— Mas vamos vencer isso e eu prometo que não deixo você me machucar e nem aos nossos filhos, precisamos de você e você de nós!

— Eu preciso muito de você muito mesmo e vou colocar um segurança aqui dentro de casa. Vou dar a ele tudo que sei para que nada aconteça com vocês.

— Tudo bem se isso for o melhor para você! – ela disse alisando ele no peito com amor. – Eu quero meu marido!

— É melhor pra vocês!

Ela disse com amor beijando o peito dele e descendo a mão.Ele a tocou na barriga sentindo os beijos dela.

— Você quer fazer amor?

— Eu preciso. – ela disse num sussurro agarrada nele e segurando seu membro e movendo a mão.

— Então, move a mão com um pouco de força pra crescer bem por você.– Ele a beijou com gosto e desceu a mão até seu clitóris.

Victória moveu mais forte segurando ele com força, era tão grande que qualquer mulher teria medo, ele estava ficando mais grosso e maior e ela o olhou e salivou por aquele homem, era tão perfeito, nem sabia como viver sem ele.

— Vamos pra cama você sabe que de pé não aguenta!– Falou a pegando no colo beijando em seus lábios e caminhou para a cama e quando chegou a deitou e deitou sobre ela levantando uma de suas pernas e a olhou nos olhos com o membro em sua entrada.

Ela sorriu e gemeu suave.

— Entra, amor, entra em mim logo, eu quero meu marido! – pediu toda sentida.

Ele entrou com calma até ficar todo dentro dela e urrou em seu pescoço mordendo de leve mais logo distribuiu beijos leves enquanto se movia sem pressa.

— Isso.... meu amor...isso!

— Eu te amo com loucura!

Moveu mais e mais dentro de seu amor com calma sem ser rude mais rápido enquanto a enchia de beijos. Ela sentia o corpo estar entregue, era tão perfeito... tão bom. Dionísio a amava tanto que somente em pensar em ter que estar longe já sofria não conseguia imaginar uma vida sem a intimidade que eles tinham sem os sorrisos de cumplicidade sempre que fechavam um negócio eram mais que o amor um do outros eles eram dez, dez para todo sempre.

Quando o gozo chegou ele sorriu ela era tão perfeita que ele poderia ficar ali dentro dela para sempre mais não podia e deitou ao lado dela.

— Você está ainda mais deliciosa com recheio.– Brincou pra deixar a tensão de lado.

— Eu te amo!– ela girou e ficou em cima dele estava toda feliz o corpo leve do gozo e o sorriso farto era tudo perfeito e bom quando estava com ele.

— Você é minha vida, tudo que eu tenho!

— E você é meu amor e meu amigo!

Ele sorriu alisando o rosto dela.

— Quando poderemos ver nosso filho?

Ela mudou o rosto na hora e ficou mais feliz apoiando o queixo nas mãos olhando para ele.

— Quero ver nossa sementinha...

— Em breve, mais ou menos em dois meses, eu preciso me consultar para saber de quanto tempo estou.

Ele riu.

— Dois meses? Não podemos espera tudo isso não! Eu quero ver amanhã mesmo!– Alisou ela.

Victória o beijou na boca e sentiu a mão dele em seu corpo, amava as mãos de seu amor.

— Não, amanhã não podemos, é muito pequeno, amor, bem pequeno ainda a médica não deve autorizar.

– Vamos esperar!

— Vamos, mas não demora, amor não demora.– ela disse sorrindo.

— Eu quero logo essa barriga bem grande!– Sorriu de forma linda pra ela.

— Meu amor... – ela disse o olhando.– Você teve um filho?– era algo que ele nunca falava...– Você não fala de seu passado.

— Eu não quero falar sobre isso, Victória...

E os olhos dele escureceram...