Os quatro subiram para o segundo andar onde pararam no quarto se despedindo.

— Eu agradeço por devolver as minhas coisas, Dionísio, mas faltou ainda meu anel caro que aquele maldito roubou.

— Eu faço uma ligação e amanhã mesmo estará aqui na sua mão.– Ele sorriu para ela.

— Filha, você vai dormir que tem aula amanhã cedo e nada de ficar no celular até tarde.

Fernanda prestou atenção no que estavam dizendo e beijou os três, depois entrou no seu quarto bocejando. Victória beijou a mãe com maior carinho e segurou na cintura de Dionísio.

— Boa noite, dona Sofia.

— Boa noite, gatão!

— Dorme bem, mamãe e sonhe com um homem bem maravilhoso!

Brincou e beijou mais a filha e entrou em seu quarto e seu celular tocou, ela pegou e viu o nome da tela "Ex-marido bicha". Sofia suspirou e atendeu, mas não falou nada, apenas esperou o que ele iria dizer.

— O que quer, purpurinado?– Falou sem paciência.

— Gostosa!– Ele disse com voz de homem.– Tá na casa da nossa filha?– Ele falava completamente masculino.

— Não é da sua conta!

— Eu quero foto de você nua!– Ele disse sério.– E quero agora, eu estou duro, Sofy!– Ele não estava brincando com ela não, estava falando sério.

— Querer não é poder, e se me ligou só pra isso perdeu seu tempo.

Enquanto esperava a resposta dela, ele tirou uma foto do seu membro excitado por que ia mandar para ela e depois de ouvir a resposta ele enviou o pinto duro.

— Eu vou desligar.

— Não faz isso não, manguinha. Você tem uma cocadinha aí que me deixa doido!– Ele riu.– Gostou? Pode ser todo seu!

Ela viu o celular apitar sabia que era coisa dele e abriu arregalando os olhos.

— Indecente! Vai procurar um homem pra te satisfazer... Você não é gay?

— Eu quero te ver!

— Tá me mandando pinto por que?

Ele fazia voz grossa não era em momento algum o gay, era a voz do marido que tinha sido dela durante todos aqueles anos.

— Eu quero te ver pelada! Manda agora e quero com a sua priquita abertinha!Anda, paixão, me manda que tô fervendo aqui!

Ela riu alto do jeito dele.

— Fique você sabendo que essa piriquitinha aqui vai sair com outro essa noite e vai sentar, rebolar e gozar pra outro que não será você!– Ela disse brava com ele porque não iria a lugar algum.

— Sofy, não faça isso! Eu quero te ver, você é minha mulher, nem pediu o divorcio. Nunca assinou os papéis do divórcio isso é porque você não quer deixar de ser minha esposa! Agora pode tirar essa roupa e ficar pelada que eu quero ver a minha piriquitinha agora! Anda logo porque eu sei que você tá pegando fogo!

Ela revirou os olhos.

— Espera, então, que eu vou te mandar.– Sofia ligou a câmera e tirou a foto de seu dedo do meio e mandou a ele.Ele riu alto.

— Gosta de me atentar!– Ele tirou outra foto dele segurando seu membro e sorrindo para ela.– Eu quero comer você, sabe o que vai me dar na próxima vez... o que me nega sempre e eu adoro!

— Não vai ter próxima vez. Você escolheu ficar com homem e eu já contei a nossa filha o que fez comigo, então, não venha atrás de mim porque eu vou assinar os papéis do divórcio assim que chegar na minha casa e vou seguir a minha vida com um homem de verdade... E para de mandar esse pintão pra mim.– Ela suspirou passando as mãos no cabelo não ia dar divórcio algum, mas queria que assim ele acordasse e voltasse para ela.

Ele ficou mudo um tempo. Depois suspirou frustrado porque ele amava Sofia não sabia explicar tinha respeitado o desejo de ir com outros homens, mas amor, ele só tinha por ela.

— Eu te amo, Sofy... você é mãe da minha filha!

— Isso não foi suficiente pra você me trair na minha cama. Eu vou desligar.– A voz saiu chorosa.

— Eu fui um ordinário, amor e eu te perdi.– A voz dele era verdadeira quando dizia aquelas coisas com medo.

— Eu preciso ir... Vou transar mais uma vez com alguém que não é o meu marido, vou dormir nos braços de alguém que eu não conheço só pra esquecer um ordinário que me trocou por um homem e ainda um homem de saco murcho.

Ele sentiu o corpo ferver.

— Você não vai! Não vai, não!– A voz saiu entrecortada.– Eu não quero você dormindo com ninguém, já estou indo para aí. Pode me esperar que eu estou chegando e vamos dormir juntos.

Ele não estava brincando não ele estava falando sério.

— Eu não te quero mais.– A voz saiu bem mentirosa. – Você só me usa quando esse pau aí dói. Procura outra mulher e me deixa em paz.

— Eu quero a minha piriquitinha cheirosa. Sofy, eu tenho que confessar nenhum é como a sua... eu só quero a sua!

Eduardo falou descendo do carro parado em frente à casa de Victória sem que ela soubesse que ele tinha chegado. Foi até a porta e a empregada o atendeu e ele continuava no telefone. Sofia desligou, mas com o coração acelerado por supor que ele viria mesmo até ela. Andou de um lado a outro e foi até suas coisas e pegou uma roupa para dormir e foi para o banheiro, mas antes pegou o celular e olhou mais uma vez as fotos dele e riu o velho era tarado e enorme e por isso ela não conseguia superar.

Sofia trocou sua roupa e fez sua higiene e caminhou para o quarto, ele já estava na porta do quarto dela, pois a empregada tinha informado exatamente onde ela estava abriu a porta calmamente, deixou a mala, fechou a porta e ficou pelado de novo igual ele estava no carro quando mandou a foto para ela.

Deitou na cama e ficou esperando que ela saísse do banheiro mas já estava de pau em pé. Sofia ao sair do banheiro deu um grito tão alto pelo susto que provavelmente a casa toda ouviria. Levou a mão ao peito com o coração batendo em ritmo acelerado.

— Eu sei, ainda causo isso em você. Agora vem cá com essa piriquitinha gostosa e senta no seu papai aqui.Eu tô ardendo por você, sentindo até dor!

—Vai embora daqui que não vou esquentar cama pra você hoje não!

Ele riu e levantou. Sabia como ela era tudo que dizer para ela era de verdade não era mentira não. Ficou de pé perto dela segurando em sua cintura e disse com toda a calma.

— Você é linda, está tão cheirosa. Eu morri de saudade de você, amor, eu não vou sair daqui sem ter o meu amor naquela cama!– Desceu beijando o pescoço dela sabendo que ela ia se arrepia as mãos apertaram o quadril dela e ele pressionou os corpos.

— Velho desgraçado!

Ele segurou mais ainda o corpo dela e apertou o traseiro.

— Me dá essa gostosura agora mesmo... meu pirulito quer entrar na sua jujubinha.

Ela ficava enfurecida quando ele falava daquele modo e se lembrava que ele era gay. Sofia com muito custo se afastou dele indo pro outro lado.

— Você só quer me usar!– Falou com tristeza.

Ele suspirou e se aproximou dela.

— Por que não vai pra rua e pega qualquer mulher? Por que só vem aqui e me destrói dando um prazer que eu só vou sentir uma vez e depois você vai sumir por meses de novo?– Os olhos se encheram de lágrimas.

Ele sentiu um miserável e abraçou ela por trás se esquecendo naquele momento que estava desejoso dela e sendo apenas carinhoso. Ela era uma mulher que ele amava e não queria ela magoada com ele de modo algum.

— Me perdoa por ser um tolo, mas eu quero ficar com você. Eu nunca consegui ficar longe sempre quis voltar para casa ficar com a nossa família, mas eu tinha feito tudo errado. Eu sabia que você nunca ia me perdoar, mas eu sempre te amei, continuo te amando!– Ele a beijou no pescoço e as costas também.

Ela sentiu o corpo tremer e fechou os olhos.

— Te amo, eu sei que você não gosta que eu fale com você brincando, eu vou dizer as coisas como "homem". Eu estou aqui porque eu quero você.– A voz grossa e ele homem. Desceu a mão que segurou entre as pernas dela. – É aqui que eu quero estar é só aqui que eu quero estar, porque eu sei que você me ama.– Subiu a mão e apertou o seio dela.

— Não amo nada...– A voz quase não saiu.

— Ama, sim, você me ama muito como eu amo você. Por isso temos uma filha que é tão perfeita porque eu e você sempre nos amamos.– Ele a arrastou calmamente para cama e a sentou em seu colo virada de frente para ele, olhos nos olhos.– Agora deixa de pirraça e vamos fazer um sexo daquele que a gente gosta, bem violento.– Ele enterrou seus dedos na nuca dela segurando o cabelo e mordeu o queixo.

— Tentação dos inferno...– Arranhou os braços dele pra machucar.

— Gosto assim, violenta!– Mordeu o pescoço dela e rasgou a roupa que ela estava usando sem pena. Quando ela ficou apenas nua, ele segurou o clitóris dela com o dedão e aperto forte dizendo.– Ninguém come essa menina aqui como eu.– Ela era perfeita, um corpo perfeito, linda e ele ficava doido o pau tinha ficado até mais duro depois de ver ela pelada.

Ele a puxou para um beijo e chupou os lábios dela com fome. Sofia gemeu com aquele toque dele queria resistir, mas ela o amava demais para fazer tal negação a ele. A mulher era deliciosa, ele não podia viver sem ela.

Mesmo ela acreditando que ele apenas procurava ela para o sexo quando precisava fechar um contrato ela não sabia que era o contrário que ele inventava contratos para ter Sofia em seus braços com aquela justificativa de precisar de ajuda.

Sofia o beijou o apertando contra ela esfregando seu corpo no dele e querendo logo aquele contato que somente ele conseguia fazer tão bem. Ele segurou sua cintura e entrou nela numa estocada só fazendo ela gemer e foi tão duro dentro dela que sabia que ela ia gritar em seguida quando ele tomou o seio na boca e chupou com força.

— Ah, meu Deus, como eu gosto disso.– Ele disse fazendo ela cavalgar em cima dele como louca.

— Você é um desgraçado, um maldito desgraçado... gostoso, tesudo...– Gemeu arranhando ele é voltou a beija-lo na boca com sofreguidão.

— E você é deliciosa muito deliciosa, melhor do mundo!– Ele começou a rir porque sabia como ela gostava de ficar naquela posição. – Bate na minha cara, bate com força na minha cara e tira essa raiva toda dando para mim.– Ele falou apertando o traseiro dela e fazendo o corpo dela chocar com o dele com força e todo o quarto poder ouvir aquele barulho.

Ela sentou o tapa na cara dele com gosto e depois chupou os lábios dele arranhando suas costas e cavalgou com gosto nele como se não fosse existir o amanhã. Ele correspondeu cada momento com ela e quando os dois começaram a gozar ele apertou sua mulher junto a ele e disse uma frase que fez ela gozar ainda mais...

— Eu te amo, volta para mim!– A voz estava tão firme quanto as estocadas que ele deu naquele final gozando dentro dela.

Sofia gemeu tão alto que a garganta rasgou pelo grito de prazer. Ele ainda ficou massageando ela em seu corpo sentindo aquele calor delicioso que o orgasmo dava e depois. A colocou deitada na cama beijando na boca como ele gostava de fazer ficou beijando por minutos te mostrando a ela saudade que tinha sentido. Quando o beijo acabou, ele a olhou nos olhos.

— Eu estava com saudade!

Ela o olhou ali tão dela que seus olhos se encheram de lágrimas, mais uma vez ele estava ali para matar a saudades, mas no outro dia acordaria sem ele e ela chorou.

— Sofia, não quero que você chore, eu estou dizendo a verdade.– Ele passou a mão no rosto dela e puxou para ele.– Eu quero ficar com você e quero voltar para nossa família, você precisa me perdoar de verdade e vamos seguir a nossa vida. Eu não sei mais ficar sozinho sem você. Essa minha última viagem foi um momento de entender as coisas.

— Você me quer de volta?

— O que você acha que eu sou? São três anos três e só agora você entendeu as coisas?

Ele beijou mais ela e sentiu o coração partido.

— Se você não me quiser, vou entender, mas eu voltei para ficar e já pedi para mexerem na nossa casa.Você não ficou morando lá eu também não, então, as coisas estão fora de lugar. Você acha que eu queria só comer você, não é? Eu não te culpo, sei que eu fiz muitas vezes coisas erradas, mas eu queria que você soubesse que eu sempre senti sua falta, que eu sinto saudade todo dia ser seu marido.

— Eu não vou voltar para aquela casa onde... – Ela suspirou.– Você não vai me ganhar assim tão fácil não.

— Se você não quer aquela casa, compramos a casa que você quiser. Dinheiro nunca foi problema para nós. Eu acabei de fechar um negócio multimilionário e vou dar a Victória uma quantia em dinheiro absurda, nossa filha não precisa, eu quero dar o que é dela e queria que você fizesse isso comigo no café da manhã.

— Se eu fosse você nem estaria aqui quando ela acorda!

— Eu vou estar aqui sim, vou tomar café. Por que você tá dizendo isso? Estou morrendo de saudade da minha filha.

Ela suspirou e o tirou de cima dela.

— Vai ter que rebolar pra eu te aceitar de novo.

— É você que vai rebolar aqui.– Ele mostrou para ela sorrindo entre as pernas.– Eu faço o que você quiser, gostosa.

— Vamos ver até quando essa pose de macho vai durar.

Ele segurou forte o corpo dela já virou de costas para ele.

— Sofy, eu quero aqui.– Encostou seu corpo no dela de modo bem rude.

Ela virou no mesmo momento e negou.

— Não vou te dar nunca aí.

— Por que, Sofia?Você sabe que eu quero muito.

— Esse é seu castigo!– Ela riu da cara dele.

— Então, me dá alguma coisa porque eu não vou ficar aqui olhando você. – Ele começou a rir beijando ela de modo safado.

— O que quer, cretino?Eu estou cansada e não quero mais você.– Era pura provocação porque se ele aguentasse ela o comeria a noite toda.

— Eu quero tudo de você, quero tudo!– Ele sorriu.– Quero o que você quiser.

Ela sorriu por fim.

— Então, espera aqui que quero sua língua aqui no meio de minhas pernas para me fazer gozar três vezes.... – Beijou a boca dele com gosto e levantou indo ao banheiro, tomou um banho rápido e volto nua para a cama e abriu as pernas esperando por ele.

Ele sorriu com aquela exposição do corpo dele.

— Anda que eu não tô pra esperar, não!

Ele sorriu e se deitou olhando as pernas dela primeiro, alisou a curvatura da coxa e sorriu vendo o que ele mais gostava.

— Você gosta de me ver aqui, não é?– ele abocanhou a intimidade que ele queria e com movimentos ele meteu a língua dentro dela sorrindo.

— Me encanta te ter ai...– ela arfou e apertou os cabelos e moveu o quadril.– Maldito, não deveria ser gay!– a boca se abriu em um perfeito "U" e ela desfrutou do que mais gostava nele.

Eduardo sorriu segurando as pernas dela e sorrindo com aquela expressão de desejo, sugou mais e depois soltou o sexo dela olhando e sorrindo, nada que ela pensasse naquele momento era o que ele faria. Estava ali porque sentia falta dela de verdade.

— Te amo!

Ela riu e nada disse queria era sentir o prazer que ele dava a ela. Ele manteve a boca ali e depois com o dedo no pequeno botão, ele massageou enquanto chupava e a viu gozar forte, mas não a deixou sozinha, ele se levantou e se ajoelhou na cama e puxou o quadril dela para ele entrando nela e dando um grito, era tão perfeita.

— Meu Deus, Sofy!

Ela sentiu o coração cheio de amor e entrou e saiu dela se excitando mais enquanto a olhava ali nos olhos gemendo para ele.

— Eu te odeio tanto...– mordeu os lábios gemendo e o puxou para beijar em sua boca e arranhou as costas dele sem pena, quando mais gemia mais dizia que o odiava mais era pura mentira, pois o amava como uma louca.

Ele sorriu e tomou os lábios dela com desejo louco, amava aquela mulher mais que tudo, era tudo tão perfeito, tão lindo e cheio de amor. Ele se sentiu privilegiado e deu prazer a ela, como ela queria e precisava e quando ela gozou de novo com ele ali estocando forte, ele sorriu num urro de prazer e abraçou ela deitando na cama, a trouxe para ele e sorriu:

— Você sempre foi meu amor, mesmo quando fui embora...

Ela suspirou cansada.

— Não precisamos conversa sobre isso agora.

— Não quero conversar, só me abraça...

Ela agarrou e beijou mais uma vez, a noite deles seria longa...

AMANHECEU...

Quando amanhã chegou, Sofia e o marido desceram para o café sabiam que Victória não ia acreditar naquilo e quando chegaram para se sentar. Dionísio estava ao lado de Victória e Fernanda não tinha descido.

Victória olhou para o pai na mesma hora e não entendeu aquela cena porque não podia ser verdade que os dois estavam juntos ali na casa dela.

— O que você está fazendo aqui?Vem humilhar e usar a minha mãe?

Ele parou e ficou olhando para filha e o modo como ela estava sendo agressiva.

— Victória, me deixa explicar.

— Eram vocês que fizeram todo aquele barulho de noite? –
Dionísio falou indignado olhando eles.

— Eu não quero nenhuma explicação sua, não sou eu que preciso de nenhuma explicação você simplesmente tem coragem de aparecer aqui.

Eduardo ficou frustrado, pois não sabia o que dizer a filha.

— E você, mamãe, já foi logo cedendo? Estava chateada com a mãe queria que ela não tivesse ficado com ele.

Sofia sorriu para o genro como se dissesse que era culpada, mas logo o sorriso cessou com as palavras da filha.

— Eu sou fraca, e ele me pega de um jeito...– falou mesmo sabendo que a filha tinha razão.– Me desculpe, minha filha, mas eu estava aqui quieta e esse velho purpurinado veio atrás de mim.

— Eu vim porque vou voltar para sua mãe é por isso que estou aqui, Victória e você devia me ouvir minha filha nem ouviu nem me deu bom dia.– Ele falou todo cheio de preocupação com ela. – Eu te amo, Victória e você simplesmente não me vê a meses e assim que você recebe o seu pai?

— Você devia ter vergonha de falar assim comigo, sabe muito bem que eu amo você, mas não posso tolerar que fique tratando minha mãe como se ela fosse na carne de segunda. Você não tem vergonha, não? Se você não sabe o que quer não fica atentando ela porque você devia ter vergonha de não se decidir se quer ficar com ela ou você quer ficar por aí pegando um monte de homem.

Ele suspirou frustrado porque era tão complicado conversar com ela sobre isso.

— Victória já conversei com a sua mãe, nós vamos nos acertar por favor minha filha, me dê uma chance de explicar e conversar com você.

— Pai, não é porque você se apaixonou por outra pessoa que eu estou chateada e muito menos por que essa pessoa é um homem e não uma mulher mas eu estou com raiva de você estar enganando ela!Você não tem vergonha de vir aqui seduzir a minha mãe só para ela fazer um negócio com você e depois você deixa aqui sozinha sofrendo?

— Por Deus, Victória, eu amo sua mãe... Ela é a mulher da minha vida!

A campainha tocou e a emprega foi atender.

— Agora eu sou, né?– Sofia espezinhou.

Depois a empregada veio a sala de jantar e disse calma em meio a discussão deles:

— O senhor Lima Fontes está ai....

Sofia o olhou na mesma hora...

— Marcelo...

Eduardo olhou para Sofia.

— Vou atender, diga para me esperar.

Ela a olhou.

— É um empresário amigo meu...– Ele se esquivou e saiu em direção a sala mas Victória e sofia foram atrás.

Marcelo quando o viu sorriu largamente.

— Eu não acredito que me fez de otária de novo!– Sofia gritou com ele porque ela o conhecia perfeitamente.

Eduardo olhou o homem e sentiu o coração aos pulos.

— Não é nada disso, não é! – ele disse com calma.– Marcelo, por favor, conversaremos em outro lugar.

Victória furiosa foi até o pai.

— Quem é esse homem, papai?

— Eu não posso permitir que me deixe. – Marcelo falou de uma vez.

— Ele é o amante de seu pai!– Sofia gritou enfurecida.

— Eu não terei mais nada com você, eu já terminei tudo e estou voltando para minha esposa.– se explicou educado sabendo que a coisa ia pegar fogo.

— Não se engane você é gay e me ama.