Victória moveu os braços e deixou a mãe deitar se ajeitando no travesseiro resmungando alguma coisa.Olhou a mãe e sentiu orgulho dela, ela era uma mulher de fibra maravilhosa e que tinha dado o azar de amar um homem que não gostava mais de estar com mulheres...

Pegou o celular e ligou para o seu amor. Quando o celular foi atendido ela escutou o gemido de uma mulher ao fundo claro que pareceu que era uma mulher com ele mas depois percebeu eu parecia um filme.

— Dionísio, o que você está vendo?

— Um porno básico...– zombou rindo, mas logo ficou sério.

— Amor, por que está vendo esse tipo de filme? Você está bem?– A voz dela ela toda delicada.

— Victória porque estava num motel com um homem?

Ela suspirou.

— Quem disse a você que eu...– ela se sentou na cama.

— Sandoval, Sandoval não mude de assunto...

— Eu fui buscar minha mãe. – ela disse calma.

— O que aconteceu a minha sogra?

— Ela foi roubada em motel pelo homem com quem saiu.– ela disse com amor e esperando a reação dele.– Eu fui buscar minha mãe. Está me vigiando, Ferrer?

— Ela sabe o nome do cara? Qual o lugar que vocês estavam? Em que boate?– perguntou tudo de uma vez.

— Não sei , amor mas acho que sabe sim... eu pergunto amanhã, ela está dormindo'. – ela suspirou.– Como você está?

— Com vontade de te tocar, sentir seu cheiro...

— Eu quero você, amor, dentro de mim.– ela gemeu triste. – Me beijando gostoso no pescoço.

— Pára, que eu estou ficando duro!

— Quer me ver, amor? Eu ligo para você.

— Não, eu não quero gozar na minha mão.

Ela riu sem ser alto e disse com amor.

— Eu vou descansar, meu amor, e você pare de ver esse filme ai.– ela sorriu.

— Eu vou fazer umas ligações para achar esse homem que fez isso com minha sogra amanhã de manhã ele vai estar ai na sua porta devolvendo tudo com a cara estragada!

Victória sentiu um frio na barriga e nem sabia como reagir.

— O que vai fazer, amor?

— O que tem que ser feito com um ladrãozinho de merda desses e depois jogamos ele na cadeia.

— Dionísio, se acalma, amor, não quero você fazendo uma besteira.– ela disse com amor.– Quero te ver, me deixa te ver amor.– ela sentia uma loucura por ele.

— Eu não faço nada apenas mando! – Fernanda está dormindo com você?

— Não, ela não está aqui, quem está é minha mãe, mas está dormindo bêbada depois de ter sido enganada por um homem.

— Eu não vou me mostrar pra você com sua mãe ai!

— Estou indo para o banheiro, amor. – Ela falou sorrindo de modo bem safado.

— Aaaa, Victória, você não era assim.– falou rindo.

— Eu não quero ficar longe de você hora nenhuma, mas você inventou essa viagem aí e sabe muito bem que eu não estou gostando que você tenha ido. Você vai voltar quase no dia do meu aniversário um absurdo isso!

— Eu te amo, Victória, estou a trabalho aqui! Eu sei que você está trabalhando eu tenho certeza que você não está fazendo nada demais, mas eu já. Estou cansada de ficar sozinha sem você.

Dionísio riu.

— Espera que vou te ligar, amor.– ele desligou e ligou via chamada de vídeo e se mostrou a ela com um lindo sorriso.– O que foi, delicinha?– brincou.

Ela riu alto, já estava com a sua camisola baixada mostrando os seios.

— Olha o que você perdeu hoje ,raposão. Que delícia que está isso aí!– Ela falou admirando ele enquanto sorria.

— Aaaa, Raposinha, eu vou pegar um avião agora.

— Eu nem te mostrei tudo, amor, tem muito mais para te mostrar.– Ela começou a rir e suspendeu a camisola mostrando a calcinha preta que usava e passou a mão levemente.

— Raposinha, eu vou desligar.

— Tá bem, amor boa noite que descanse.– Ela desligou achando ele bastante esquisito.

Dionísio desligou e foi direto para um banho frio a mulher tinha o dom de enlouquece-lo e ele quis mais que nunca encontrar o presente dela para poder ir embora logo. Victória sorriu pensando naquele homem que ela amava tanto e se deitou na cama desejando que ele estivesse ali abraçou a mãe e adormeceu...

NO OUTRO DIA...

Victória acordou disposta a cuidar das coisas na casa e modas e resolver seu impasse com Antonieta. Pepino devia mesmo estar certo, a empregada veio avisar a Victoria que um homem esperava por ela na porta.Ela caminhou toda tranquila até a porta e quando a empregada sinalizou um segurança de Dionísio estava com um homem em suas mãos todo ensanguentado.

— O que é isso?– Ela perguntou com um pouco de pavor sem entender exatamente o que estava acontecendo.

— Ferrer, mandou trazer aqui o homem que roubou sua mãe!– Jogou o homem no chão.– Devolve o que pegou agora, ou melhor, chame sua mãe pra ele pedir perdão.

Victória estava tão apavorada que apenas fez sinal para empregada que foi até o quarto da mãe dela e a trouxe ainda meio sonolenta.Parou diante da porta e ficou esperando que o homem pedisse desculpas mas na verdade ela nem sabia muito bem o que estava acontecendo.

— Mamãe, foi esse homem que te roubou?

Sofia abriu os olhos tentando enxergar naquela claridade toda e quando focou seus olhos no cara ela foi até ele e chutou o saco dele que urrou de dor no mesmo momento.

— Pra aprender que não se rouba uma dama! Perdeu o melhor sexo da sua vida babaca!

— Mamãe, por favor!

Vitória falou sem saber como reagir aquela situação por quê pareceu estranho tudo aquilo ficou acuado não sabia como responder aquela questão de ver aquele homem agredido em na sua frente.

— Mamãe, por favor. Você pode tirar esse homem daqui e levá-lo embora. Obrigada, mas, por favor, vai embora.

— Devolva as coisas dela.

O homem mal encarado e grande gritou e o homem estendeu a mão com o que tinha sobrado dela, o celular a carteira os documentos e os cartões. O dinheiro ele gastou com mulheres mais já estava arrependido.

— Me desculpe.– Ele falou quase sem voz.

— Vai pro inferno! – Sofia pegou suas coisas e foi para casa e o segurança o levou dali o jogando dentro de seu carro.

Victória estava horrorizada queria saber como Dionísio tinha tanta influência para fazer as coisas assim a distância de certo modo ela se sentiu protegida mas ao mesmo tempo ameaçada Por que ele estava todo tempo vigiando ela. Ela olhou para mãe e ficou esperando que ela dissesse alguma coisa, mas a cabeça não parava de pensar em Dionísio momento algum. Sofia riu e beijou a filha.

— Bom dia, princesa o dia vai ser bom!

— Mamãe, eu vou trabalhar preciso resolver umas coisas muito importantes e graves Hoje eu prefiro que você fique em casa.Mas a senhora decidiu sair pode levar Fernanda junto depois da aula mas não vai fazer nenhuma doideira junto com minha filha e mamãe. As duas foram para mesa de café e se sentaram e ela serviu um café para mãe. Quero estar morrendo de saudade de você e não sabe que você já chegou.

— Onde ela está? Não vejo minha neta desde ontem! – Bebeu o café e fez cara feia. – Uma vodka seria menos ruim.

— Sua neta deve estar dormindo porque ela nunca acorda para estudar preciso ficar brigando com ela. Daqui a pouco você pode ir lá e acordar lá, mamãe. Eu preciso que você converse com ela. Ela não consegue entender que o pai não é uma boa companhia e mesmo depois dele ter tentado levar ela de casa ainda tem problemas com ela perto dele.– Victória deu um suspiro era sempre complicado pensar que a filha não entendia que o pai era um canalha.

— Um filho sempre acha que o pai é perfeito ainda mais no meio de uma separação. Você mesmo acha que seu pai é assim perfeito.– Revirou os olhos.

— Eu amo, papai, mas não acho que ele é perfeito e sei exatamente as maldades que ele fez com você! – Ela deu um suspiro pesado.– Ele era um pai maravilhoso e ainda é mas não foi um bom marido para você e eu preciso separar as coisas mas Fernanda não entendi que o pai não foi nunca um bom pai para ela e não é agora. E não ama nossa filha e só quero ela para me atacar!

— O seu pai não fez nada comigo. – Não se lembrava das coisas que tinha dito a noite passada. – Fernanda é nova ela vai aprender a ver as pessoas como elas são de verdade.

— Meu pai fez, sim, eu não quero falar disso no café da manhã mas Fernanda uma situação muito diferente da minha com meu pai.Eu só quero que você conversa um pouco com ela mamãe porque se eu falo Ela acha que é implicância.

— Tudo bem, eu, vou ser uma avó nesses dias que estou aqui.– Ela riu e bebeu mais do café.

Victória começou a rir olhando para ela.

— Mamãe, você é uma ótima vó, só não quero minha filha perdida em nenhum local como você a perdeu no zoológico nem quero ela tomando um pote de sorvete essas coisas que você faz com ela.– Segurou a mão da mãe e riu.– Pode ir onde quiser com ela o motorista vai levar vocês!

— Vamos ao shopping compra o que não precisamos.– Ela riu mais.

— Sim, mamãe faça isso com ela porque está precisando sair não tem visto ela sair para comprar nada. Nem parece que tem um cartão de crédito e tem apenas a idade dela!

— Sua filha é uma moça que só estuda estuda e estuda! Eu a chamo pra ir um final de semana em Paris ela diz que tem que estudar pra prova. Não que isso seja ruim mais ela precisa respirar.

— Mamãe, você sabe como Fernanda ela sempre foi assim eu tenho muito orgulho dela.

Victória atender o telefone respondeu várias coisas e cinco minutos depois voltou a conversar com a mãe.

— Estou cheia de problemas na casa de moda, mamãe, preciso resolver algumas coisas muito graves, mas antes eu quero te pedir uma coisa se Osvaldo aparecer não deixa ele entrar.Se vocês se encontrarem com ele na rua não deixa ele levar minha filha.Ele tentou sequestrá-la mamãe quando eu estava viajando.– Ela suspirou profundamente falando com a mãe.

— Não se preocupe se ele aparecer eu chuto o saco dele e uso meus golpes de Karatê. – Caiu na risada e sentiu a cabeça doer.– Acho que antes eu vou dormir mais um pouco.

— Vai, mãe, descanse, você bebeu demais, fica lá na minha cama.– ela disse com amor.– Eu vou trabalhar e chego tarde, mas acho que meu marido chega hoje.– ela sorriu.– Estou morrendo de saudades.

— Ele não é teu marido, Victoria!– Ela levantou beijando a filha.– Num máximo um homem que não foi aprovado pelo sexo masculino dessa família no caso euzinha.

Victória riu alto da mãe e se levantou depois de tomar um pouco mais de seu suco e foi em direção ao carro com a pasta na mão fazendo varias ligações e em trinta minutos estava na empresa. Quando terminou de entrar e fechou a porta deu um grito porque Osvaldo estava no seu sofá.

— Meu Deus! Que susto, Osvaldo o que quer? – ela disse com raiva.

— Quero sexo, sexo com você!– A olhou.

— Sai daqui!– Já sentiu o coração acelerar. Não podia imaginar que ele sairia com uma maldita frase como aquela.

Ele riu.

— Victória, você já quicou tanto aqui. Que custa mais uma vez ou uma chupadinha?– Abriu o zíper da calça.

Ela segurou o nojo que sentiu naquele momento e só olhou para ele sendo superior.

— Acho que você devia pagar para mim fazer isso porque nem para pagar você vale tanto. É tão pouca coisa que tem aí. – Ficou observando o rosto dele sem medo ou fingindo não ter.

Osvaldo se levantou de imediato e ameaçou ir pra cima dela.

— Sabe que te quebro na pancada.

— Você não vai mais encostar a mão em mim, vagabundo!– Ela foi na direção da porta e gritou segurança.O homem vem logo em seguida.

Ele a puxou pelos cabelos sem medo do segurança.

— Você vai me pagar e eu vou te comer em cima daquela passarela!

O segurança já entrou pegando pelos braços. Em uma fração de segundos ele fez Osvaldo soltaram os cabelos de Vitória que olhava para ele assustada. O homem apenas virou o braço dele para trás e disse firme.

— Vamos embora antes que eu o machuque o senhor porque não é bem vindo aqui.

Saiu arrastando ele sem resistência. Victória ficou nervosa colocou a mão espalmada sobre a mesa estava na hora de contar ao marido o que estava acontecendo não podia mais manter aquilo somente para ela.

— Solta meu braço que já tenho um machucado mamute!Desgraçado, vagabundo eu vou te processar seu bosta!

— Cala essa boca, viado! Você é muito bom de bater em mulher!– Ele abriu elevadores jogou ele dentro.– Se voltar aqui vou quebrar o outro! – Apertou o botão do elevador que fechou levando Osvaldo embora.

Osvaldo fez uma ligação e mandou que pegassem a filha na escola. Bufou e caminhou para seu carro iria levar a filha com ele mesmo ela não querendo. Victória ligou para Dionísio e ficou esperando que ele atendesse, quando ele atendeu ela falou apressada.

— Amor, preciso que você volta para casa as coisas não estão bem. Não quero te deixar nervoso, mas eu preciso de você aqui Dionísio, eu preciso de você aqui!

— O que aconteceu?– Ele tinha um anel na mão naquele momento e ele brilhava.

— Eu só posso te contar quando você estiver aqui mas eu não quero mais que o Osvaldo chegue perto de mim e da nossa filha. Eu tenho medo de que ele faça alguma coisa contra Fernanda ou contra mim.

Dionísio suspirou.

— Tem homens meus por todo canto, eu estou indo para casa agora mesmo.

— Está bem, amor, eu estou te esperando! – Ela estava com as mãos tremendo ficou pensando nas coisas que Osvaldo tinha dito. Era muito muito complicado viver aquilo.– Quero uma mulher forte corajosa que enfrentava vida, mas quando se tratava daquele maldito o ex-marido.– Ela se sentia impotente.

Dionísio pagou o anel e saiu apressado pedindo que arrumassem seu avião que ele somente passaria no hotel para juntas suas coisas. Quarenta minutos depois ele já estava embarcando em seu avião e indo para casa.Victória queria segurança e tranquilidade mas parecia que enquanto Osvaldo estivesse vivo isso não aconteceria ela não sabia em que momento tinha acontecido mas ele tinha se tornado o seu pior inimigo.

Não era o que ele desejava tinha passado tanto tempo com ele e ele tinha se arrumado uma amante então não amava.Ela se sentou em sua mesa as mãos ainda tremiam e ela pensou exatamente naquilo que ele tinha dito que é tomaria a força em sua passarela. A imagem terrível que se passou em sua cabeça a deixou nervosa e ela tentou se concentrar fazendo exatamente o que precisava fazer do seu trabalho.

Pepino não acompanhou a seleção de Victória para o desfile de emergência que ela tinha planejado e que não tinha contado a ele era o esquema para desmascarar Antonieta. Fez todas as seleções pediu as pastas com os modelos que tinham sido rejeitados pela casa vitória nos últimos dois anos solicitou que a secretária ligasse para todos eles e convocados para o dia do desfile especial sem que Antonieta ou pepino ou Oscar soubesse...

Depois ela assinou vários contratos e pediu seu almoço ali pois não tinha tempo de sair para comer e o tempo passou sem que ela percebesse...

HORAS DEPOIS...

As seis da noite Dionísio parou com seu carro frente a empresa e subiu tendo sua entrada liberada mesmo sem crachá e ele foi até a sala de seu amor. Quando chegou ele parou e a olhou por alguns ela concentrada em meio a um monte de papéis e sorriu ela era linda.

Ela levantou os olhos e seu coração saltou de alegria ele era a sua segurança o seu amor o seu companheiro.

— Graças a Deus que você chegou, meu amor.

E foi até ele abraçando apertado e matando a saudade que estava sentindo daqueles braços tão fortes que cuidavam dela.Ele era sim um homem maravilhoso e com ele ela se sentia protegida.

— Eu não quero que viaja sem mim!

— Aí raposinha, que saudades eu não pensei que pudesse me sentir assim nunca em minha vida.

— Eu te amo.– Beijou os lábios dela com loucura caminhando para dentro da sala e fechando a porta.

Ela correspondeu segurando ele pelo pescoço com os braços laçando ele e sentindo o calor dos lábios dele enquanto o corpo estava colado ao seu amor com ele era sempre entregue Estava sempre à disposição dele pensando nele e querendo a felicidade junto com ele.

Ela estava tão desejoso da companhia dele que invadiu a boca de Dionísio com sua língua buscando a língua dele e sendo fogosa com aquele beijo que deixava ele louco. Ele suspendeu ela do chão agarrando sua cocha e a deitou no sofá ficando por cima dela.

— Primeiro, vamos matar a saudade e depois falamos os problemas, meu amor.

— Está certo, meu amor, você está certo!– Ela falou abrindo as pernas para ele dando passagem enquanto abria a camisa dele apressada desabotoando. Dionísio abriu as calças tirou o membro pra fora e afastou a calcinha para o lado e a beijou na boca abrindo mais as pernas dela. Moveu a mão de cima para baixo no membro o deixando duro rapidamente e abriu a blusa dela e apertou o seio.

— Eu não quero nunca mais ficar longe de você, amor.– Ele beijou mais os lábios dela e a penetrou.

— Ahhhhh, meu amor! Eu também morri de saudade de você e não quero mais ficar longe de você.– Ela prendeu Ainda mais eu junto ao seu corpo, estava feliz.

Ele se moveu rápido e forte segurando o corpo dela e a beijando para que não gemesse alto demais, somente alguns dias e está apertada meu amor...Desceu beijando o pescoço dela e chupando.

— É saudade, amor... saudade.– Ela gemeu forte para ele, apertou os ombros.

Dionísio apertou a cocha branca dela e estocou ainda mais rápido em busca de prazer que já gritava em seu corpo. Ela gemeu apertando ele com seu coração acelerado, estava mais que feliz de ter seu amor ali junto a ela.

— Eu te amo... – Moveu mais e mais dentro dela.– Goza pra mim, amor.

Ela sentiu o corpo pegar fogo e com ele ali colado a ela explodiu em gozo estava feliz e realizada com ele e com todas as maravilhosas carícias dele. Dionísio se moveu mais três vezes dentro dela e desmanchou seu prazer todo dentro de seu corpo. Ele desceu os lábios e sugou o seio se movendo ainda de leve e ela gozou forte com ele chupando seus lábios, estava doida por ele a abafou o gemido na boca dele. Ele suspirou.

— Amor...– Alto agarrado a ela, ela o beijou gostoso e sorriu.

— Que chegada.– ela alisou ele com amor. Ele se arrepiou todo com o toque dela.

— Você é perfeita!– Ele saiu de dentro dela e sentou se arrumando e a puxou para seu colo de frente para ele e devorou os lábios dela.

Ela o agarrou com as pernas beijando mais e se roçando nele.

— O que quer conversar?Já matamos a saudades agora vamos conversar... – ele riu sabendo que ela faria manha para ganhar mais.

Ela se ajeitou e o olhou sorrindo, deitou a cabeça no ombro dele e sorriu.

— Vamos fazer mais, amor!

— Então, vamos sair daqui, Raposinha.

— Eu quero aqui mesmo assim sentada.– ela sorriu.

— Então, vem que tô duro! – Ele gargalhou.

Ela o agarrou e segurou no ombro.

— Põe em mim, amor.– ela pediu se abrindo mais para ele e sentindo a sensação deliciosa de ser possuída.

Ele roçou o membro dele por três vezes nela antes de entrar com calma a torturando.

— Ahhhhhhh, meu amor, ahhhhh que isso!

Victória se moveu nele roçando louca e sentindo o que mais queria, ele nela. Ele terminou de tira a blusa dela e liberou os seios. Ela puxou para um beijo na boca e chupou a língua dele se roçando forte. Ela gemeu e deixou ele livre para tomar seus seios com a boca.Ele chupou com gosto e mordeu o bico ajudando ela a se mover.

— Eu te amo muito!

— Amor... Você já parou os remédios?

— Não, amor, não parei.– ela disse se movendo encaixando ele e gemendo gostosamente.– Por que?

Beijou o braço dela apertando sua pele.

— Eu vou deixar, amor, tomei errado acho que podemos até estar esperando.– ela riu e alisou ele.

Dionísio a tirou de seu colo e a colocou de quatro no sofá e a segurou pelo pescoço com cuidado e a penetrou novamente movendo seu corpo de encontro ao dela e gemeu chupando o pescoço dela e gemeu sentindo o corpo flutuar, a mão livre foi a cintura dela e ele apertou.

— Te amo, raposinha, te amo!– ele a inclinou mais e bombou mais rápido e com cuidado sabia que daquele modo ela era mais delicada mais queria gozar assim e moveu cheio de amor e desceu a mão ao clítoris dela enquanto seu membro era consumido pela intimidade de Victória e ele não aguentou e explodiu em gozo junto a seu amor...

Os dois riam e depois de una minutos se abraçando e beijando foram ao banheiro... Logo depois voltaram prontos para seguir a vida.

— Eu preciso falar com você... – ela disse assim que ele cruzou a porta do banheiro voltando. – Uma coisa de muito tempo...