Prazer y pecado - tekila

# 46 - Uma Raposinha de um Raposão!


Milena deu tudo a ela, tudo que ela quis. O que importava era ver seu amor gozando feliz como ela estava. Quando as duas gozaram, Milena deitou ao lado dela e a puxou para junto dela. Fernanda beijou o seio dela com gosto e sorriu.

— Eu te amo!- Fer disse suspirando.

— Eu te amo antes de tudo!

E as duas se abraçaram felizes. Se amavam acima de tudo!

NO QUARTO DE VICK...

Victória sorria para seu amor... Estava linda, apenas com uma calcinha preta rendada.

— Raposinha tira logo... - falou safado.

Estava completamente perfumada, tinha se preparado para ele, sabia que seu amor estava nervoso. Ele estava tenso e intenso, tinha beijado seu corpo todo e tinha colocado o lubrificante sobre a cama, mas ela já tinha se preparado e ido ao banheiro.

— Por que você não tira, amor?

Ele foi com os dentes e arrancou com pressa e ela riu alisando o rosto dele e com amor.

— Você está faminto, Raposão...

— Da minha Raposinha...

— Safado... - ela riu alto com ele ali e moveu na cama.

— Amor, não empina assim!

— Você tem que me dizer como quer, meu amor...

— Quero você gozando... - Meteu a boca na vagina dela com gosto queria ela gritando antes de ir para o seu prazer.

Ela agarrou o lençol e gritou, ele sabia mesmo como deixar uma mulher doida, de tudo que ele sabia fazer, essa era uma das coisas que ele mais amava.

— Meu Deus que pomba arregaçada de boa! - Gritou.

Ela gritou com mais tesão, aquele quarto não ia deixar o som sair. Se contorceu, estava tão gostoso, queria mais só que ele estava fazendo ela gozar e ia ser rápido.

— Meu Deus, ahhhhhhhhhhhh.

Ele chupou mais usou a mão e deixou que ela enlouquecesse de prazer, ela gritou gozando e se derramando todinha para ele. Um fogo subiu seu corpo todo e ele a mordeu ali entre as pernas enlouquecido.

— Ahhhh, meu amor... eu estou em chamas...

Ele riu.

— Vai queimar, Raposinha! - Virou ela tão rápido que depois se preocupou com a barriga. - Amor desculpa.

Ela riu alto dele e disse amorosa.

— Meu Deus, está tarado, em amor.. quer esse buraco...

— Desculpa, meus filhos... - Ele riu nervoso. - Mais sua mãe me atenta com esse rabo!

Ela riu mais e sentiu o corpo ferver.

— Rabo de baleia é uma delicia, comida favorita de Raposão! - implicou com ele.

Ele deu um tapa.

— Olha o tamanho disso! - Mordeu estava faminto dela.

— Ahhhhhhhhhh, meu amor... - Ela gemeu e disse sofrendo. - Vai, amor, faz um pouco, eu quero... Entra com esse pauzão.

Ele entrou primeiro na vagina dela enlouquecido apertando sua carne e bombou umas cinco vezes depois saiu lambendo o ânus dela.

— Ahhhhhh, Dio... eu ahhhhhhhhhhh... - aquilo a deixava fora de si, estava tão louca, queria a língua dele o corpo dele, o pau, os dedos, tudo. Queria ser dele todinha.

Pegou o lubrificante e bezundou o pau e depois ela queria ela tranquila e colocou em sua entrada a cabecinha pra ela sentir. Ela sabia que seria maravilhoso, mesmo que doesse, mas saber que ele estava cheio de desejo por ela, era mais que maravilhoso, era perfeito e único ser a mulher de um homem tão intenso quanto ele. Ele entrou metade de uma vez pra que ela não sentisse dor e empurrou o resto segurando o corpo dela pra não sair.

— Ahhhhhhhhhhhh... Meu Deus.... - A voz dela saiu afogada completamente.

— Meu Deus, Raposinha... - gemeu alto. - Eu vou morrer...

Ela rebolou bem devagar para ver ele gemer mais.

— Você quer morrer aqui?

— Quero, eu quero muito! - Falou e soltou uma gargalhada e moveu lento indo e vindo.

Ela gemeu e mordeu a boca cheia de dor e tesão e estava tão gostoso que ela esqueceu tudo estava pegando fogo.

— Amor... - falou sofrido. - Relaxa... - Moveu mais e mais para que ela sentisse prazer e levou a mão até seu clitóris.

Ela suspirou, como relaxar apenas? Sentiu o corpo se aquecer mais e com todo seu amor, sorriu estava cheia de desejo, mas acima de tudo, estava consentindo seu amor. Ele começou a ir rápido sem conseguir se controlar queria gozar mais não deixou de estimular ela. Ela sentia o corpo todo ficar em chamas com aquele momento e sentiu que ia gozar antes dele, aquele gozo mais que delicioso e mordeu a boca gritando e tendo prazer, não controlou ou esperou por ele.

Dionísio moveu com tanto prazer que gozou segundos depois dela, ela ficou sentindo ele e sorriu, seu amor estava realizado, ela não o podia ver, mas ouvia a respiração ofegante dele.

— Está feliz, meu amor?

Ele beijou as costas dela e a liberou a virando para um beijo.

— Eu te amo mais que minha vida! Te amo!

Ela o agarrou com todo amor do mundo, abraçou forte porque se sentia segura e disse safada.

— O buraco estava quentinho para meu amor?

Ele gargalhou.

— Uma delícia!

— É todinho seu, meu amor, todinho seu. - disse todo assanhada e feliz.

— Amor, você me dá Mais? Outro dia. - Alisou o corpo dela. - Eu dou, amor, eu dou tudo que você quiser, meu amor. - ela disse amorosa. - Está cansado, cansado já?

— Vamos tomar banho? Ou quer descansar? Quer comer?

— Quero descansar e conversar, amor... Não quero nada além disso. - Virou mais agarrando ele como dava.

— Então vamos deitar! - Beijou mais ela.

Ela suspirou e disse calma.

— Sexo é muito bom, eu nem sabia o quanto até você chegar na minha vida.

— Porque eu te completei, amor, eu nunca tive um sexo tão bom na minha vida! - Beijou ela mais e mais.

— Eu sinto que estou no céu quando estou contigo, amor, no céu. Eu nunca tinha me sentido como me sinto com você, tão desejada. - ela estava dizendo o que sentia em seu coração, era a verdade mais linda.

— Amor, eu nunca te machuquei com esse desejo né? - Falou com carinho.

Ela alisou o rosto dele e beijou seu amor.

— Nunca, meu amor, você não me machuca. Para uma mulher, ser desejado é maravilhoso.

— Eu só te desejo e quero seu prazer, somente isso!

— E eu amo que seja assim, meu amor... uma mulher quer isso um homem lindo e perfeito... Desejando e querendo ela.

Ele alisou ela onde suas mãos alcançaram.

— Amor, eu posso chupar um pouco? - estava aceso.

Ela riu dele e disse com o corpo já acesso.

— Pode chupar o quanto quiser, amor, eu quero você sempre.

Ele riu e deitou ela na cama e abriu as pernas dela acariciando.

— Meu Deus, como eu amo essa pomba. - Passou o rosto todo nela mostrando o quanto a queria. Queria ficar com o cheiro dela em seu rosto e esfregou com loucura.

Ela riu dele e gemeu forte.

— Meu amor... ela é sua. Pode comer até amanhã. - Ela adorava ele tarado daquele modo.

— Eu vou comer, Raposinha, eu vou! - Ele falou chupetando ela, mas parou e a olhou. - Amor, nosso filhos...

— Ahhhhhhhhhhhhhh... Ahhhhhh. - Gritava louca com ele. - Não meu amor... deixa elas... estão bem. Ahhhhhhh. - Nem estava pensando direito.

— Não, amor, aqui na barriga. - Falou preocupado com tanta safadeza e beijou a barriga.

Ela estava alucinada com ele.

— Eles estão bem... chupa amor. Quero que chupe.

— Amor, não me enlouquece! - Chupou mais e beijou a barriga dela e voltou a chupar.

— Ahhhhhhh... Eu sou a sua Raposinha!

Ele nada respondeu apenas a chupou com devoção ficaria ardida no dia seguinte mais ele apenas queria prazer e fez ela sentir muito mais muito prazer ali com seus lábios. Ela sorriu gozando e gozando de novo e sentindo o amor dele em sua boca, era a hora de ser feliz e ela estava sendo. Dionísio era perfeito. Ele a beijou deixando que relaxasse e então deitou ao lado dela com um sorriso na cara e o rosto brilhando.

— Eu quero sempre esse sorriso, meu amor, sempre esse sorriso lindo ao meu lado... - ela disse agarrando seu amor.

— Amor, vamos tomar banho? Estou melado. - Aliava ela.

— Vamos, meu amor... Vamos tomar nosso banho e dormir um pouco. - disse amorosa. - Vamos apenas cuidar de nossos filhos!

Ele levantou e pegou ela nos braços.

— Tá levinha em... Roubei todas as suas forças. - Brincou beijando ela antes de a colocar no chão para ligar a água.

— Eu quero te dar minhas forças... Eu sempre quero te dar elas, sempre, meu amor. - disse toda feliz agarrando ele para beijar. - Nossa vida é uma lua de mel, meu amor, como você gosta.

Ele sorriu todo feliz.

— Eu te amo e agradeço por né completar. - Beijou ela. - Amanhã temos que decidir o nome de nossa menina porque meu machinho já está decidido. - Falou todo amoroso.

— Vamos escolher com nossas meninas e assim, não tem briga. - ela sorriu. - Isso aqui é um paraíso, um paraíso.

— Por isso vamos ficar aqui um mês. - falou todo sorridente começando a lavar ela.

— Um mês é tudo que uma baleia pode querer perto do mar. - disse rindo com ele ali junto a ela. - A baleia tem uma linda praia para nadar.

Ele assobiava enquanto lavava os cabelos dela e depois desceu as mãos por seu corpo.

— Amor, você aqui não encalha. - Soltou uma gargalhada enquanto cuidada dela.

Ela bateu nele rindo safada.

— Não fale, eu que posso falar, você não pode. - Ele riu mais dela e a beijou. - Maria estava tão feliz... tão cheia de vida. - ela disse rindo. - Amor, que ideia linda que você teve. O que quer de presente por isso? - provocou.

— Você já me deu, amor... buraco negro... - riu dela.

— Era o que você queria? - ela sorriu dele.

— Eu só quero de você muito beijo e que esfregue essa barriga em mim. Só isso que quero!

Ela riu fazendo o que ele pediu estava cheia de amor e de carinho. Ele deu banho no seu amor sem perder a chance de acariciar o corpo dela e depois de pronto se vestiram e foram para a cama depois dele trancar a porta.

— Não quero ninguém me acordando amanhã.

— Não terá, amor, não terá! - ela alisou a barriga que mexeu muito. - Vem sentir seus filhos, que agora que vamos dormir eles vão acordar.

Ele deitou mais embaixo para sentir eles chutar era tão maravilhoso aquela sensação que ele não perdia se quer um momento.

— Olha, respeita o papai! - falou rindo enquanto recebia chute. - Amor incomoda muito? Eles assim?

— Um pouco mais agora com eles se movendo cada um numa hora, mas ainda é divertido, daqui a pouco não será mais, vou ficar até com falta de ar. Eu sei que vou, mas não penso nisso ainda. - Alisou a barriga com todo amor.

— Amor, o médico disse que pode tirar com sete meses... por conta do espaço. - a olhou. - Não quero nada de ruim não...

— Não, amor, eles ainda serão pequenos, tenho medo deles ficarem mal. - ela disse nervosa e calma ao mesmo tempo.

— Eu também tenho medo deles ficarem mal e por isso que vamos fazer de tudo para que eles fiquem aí bastante porque olha o tamanho já da sua barriga e eles são gigantes como papai. - começou a rir.

— Vão ser lindos como a mamãe... - Ela implicou com ele como gostava de fazer sempre. - Quero que eles saiam daqui quando estiverem prontos.

— Eles vão ser sim lindos iguais a você baleia. - foi a boca dela e beijou. - Eu te amo.

— Eu tô grávida e você baleião? Acho melhor mudar nosso apelido de Raposão e raposinha para baleião e baleinha. - Falou rindo era tão engraçado.

Ele gargalhou feliz junto a ela.

— Baleinha do buraco negro mais gosto do mundo.

Ela deu tapas nele e disse séria.

— Para com isso, ou nunca mais vai colocar a sua nadadeira no meu buraco negro, eu em!!! - Ela estava com o corpo relaxado. Aquele amor por ele era tudo lindo.

Ele riu mais e a puxou para ele para que deitasse em seu peito.

— Descansa buraco negro. - Beijou os cabelos dela suspirando seu amor por ela.

Ela mordeu ele com raiva e depois riu estava cansada e iria descansar com ele. Todo amor do mundo cabia nos braços de Dionísio... Não demorou nada para que pegasse no sono estava rendido de prazer e amor por ela e Victória adormeceu rapidamente junto a ele.