— Descansa buraco negro. - Beijou os cabelos dela suspirando seu amor por ela.

Ela mordeu ele com raiva e depois riu estava cansada e iria descansar com ele. Todo amor do mundo cabia nos braços de Dionísio... Não demorou nada para que pegasse no sono estava rendido de prazer e amor por ela e Victória adormeceu rapidamente junto a ele.

AMANHECEU...

Dionísio despertou as oito acordando a casa toda queria ver a cara amassada de todo mundo porque não estava ali para dormir e sim para curtir, depois da noite de amor ele queria rir, brincar com as filhas e pegar o genro de orelha por já ter feito a filha de mulher porque era claro que naquela noite todos tinham passado muito bem.

Victória rolou na cama e suspirou sentindo mexer, estava com o rosto amassado e sentia as pernas doerem. Era tão bom ter atenção do seu amor ali junto a ela, ela bocejou e depois sorriu mesmo de olhos fechados.

— É o céu? Estou morrendo de fome!

— Vamos, Raposinha, comer... já fiz tudo e vocês dormindo. - Beijou muito ela no rosto e no pescoço depois beijou os filhos. - Oi meus filhos mamãe está deixando vocês com fome é?

Ela suspirou e sorriu abrindo os olhos e alisando a barriga.

— Eu estou cansada, estou bem cansada, quero dormir, pega comida. - disse querendo tomar sol na barriga e ir a praia, mas se sentia enorme.

Ele riu.

— Trouxe só um pãozinho só, amor, o resto está lá embaixo! - Beijou mais a barriga dela todo amoroso.

— O que foi, Raposão? O que foi?- ela disse com risos e pensando nele e em tudo que tinham vivido. - Amor e nossa filha? Você já foi ver a nossa filha? - Estava preocupada com a sua Maria. - Me dá esse pão, me dá logo.- disse rindo e alisando ele. - Me dá tudo que for de comer, me dá logo! Tenho fome, Dionísio!

Ele riu alto e deu o pão a ela depois de beijar a boca mais uma vez.

— Estão lá embaixo com cara amassada e cheios de sono, os quatro amor! - Ele disse rindo. - Eu não tenho sono só energias. - Estava tão feliz. - Posso correr essa praia toda!

Ela sorriu comendo e disse amorosa com os olhos bem sonolentos.

— Eu te amo, mas preciso dormir, preciso mesmo dormir! É o que mais preciso fazer, vai pegar comida! - começou a rir.

— Amor, para de ser preguiçosa e vamos comer lá embaixo! Eu mandei montar uma cama lá na praia pra você ficar deitada tomando um sol com nossos filhos, porque eu sei que iria ficar com preguiça, assim você pode ficar deitada dormindo da forma que quiser.

— Me ajuda, então, amor a levantar!- ela disse dando a mão a ele com todo amor e sorrindo. - Eu preciso ir ao banheiro e quero que ajude com isso para irmos onde você quer! - O olhou nos olhos. - Você é lindo de verdade, lindo mesmo como nenhum outro homem no mundo! Gulosão!

Ele gargalhou e a pegou nos braços.

— Vai tomar banho ou só vai fazer xixi? - Brincou.

— Vou tomar banho, amor preciso, depois de tudo que fez... - ela disse amorosa com ele ali e com o coração cheio de amor, era linda e fogosa e pelas manhãs era uma pata. - Eu estou com tanto peso, amor, tanto, tanto peso, que nem sei o que dizer!

— Amor, me desculpe por abusar de você a noite inteira... Não faço mais. - A colocou no chão.

— O que? Como não faz? Você faz sim!!! Você faz tudo que tiver que fazer que não sou uma porcelana. Eu não quero saber dessas frescuras, sou sua esposa, eu sinto muito desejo, você ta mais para ser abusado do que para abusar. - riu. - Você é gostoso demais! - riu agarrando ele com todo seu amor.

Ele riu mais e a beijou na boca com gosto.

— Não fala assim que eu já fico duro!

— Eu gosto de você assim... - ela disse toda amorosa com ele. - Gosto de você duro para mim! - Ela o provocava com beijos. Era assim, um amor puro.

Ele gemeu.

— Amor, pára, que você está cansadinha, deixa para mais tarde e não quero deixar aquele cara perto da minha filha... ela está com um chupão no pescoço. - Suspirou se afastando. - Toma banho que eu quero te ver... - Falou rindo.

Ela sorriu dele e disse amorosa, estava sabendo que seria uma complicação os ciumes dele.

— Meu amor, eles fizeram amor, ela estava rindo? Ela estava feliz?

— Ninguém está rindo, só eu! Todo mundo de mal humor porque eu acordei. - Falou rindo. - Essa casa essa noite... - Falou suspirando. - Não sobrou ninguém sem sexo!

Ela sorriu e o banho começou assim que tirou a roupa, a água estava deliciosa.

— Amor, você está feliz e eu também, temos que deixar que nossas meninas sejam também.

— Amor, eu não estou reclamando apenas dizendo... Eu quero que elas sejam felizes somente isso é o que mais me importa!

— Elas precisam do paizinho delas! Precisam de sua atenção constante e seu amor de ciumes!

— Eu dou sempre a elas todo meu amor e meu ciúmes.

— Eu sei, amor, e elas precisam disso, precisam de sua atenção. - Ela começou a se lavar e sorriu e prestou atenção nele.

— Amor, precisamos escolher o nome da nossa Catarina. - Falou rindo.

— Ela não vai ser Catarina, imagina como será terrível se tiver esse nome. - ela disse lavando os longos cabelos. - Eu sei que você gosta de ser pai de meninas!!!!!

— Amor, as meninas vão acabar escolhendo esse...

— Eu acho que posso viver com uma Catarina! - ela disse com amor. - Seria uma linda Catarininha Sandoval Ferrer!!! - implicou com ele.

— Amor, mas pode ser Agnes ou Camila... elas precisam votar. - falou sorrindo.

— Eu amo que seja Camila, mas Agnes parece tão elegante... Vamos colocar esse em pauta e eu quero.

— Leon tem que ter uma irmã com nome forte...

— Agnes, só Agnes... - Ela mergulhou o rosto na água e sorriu para ele. - Você sabe que essas nossas férias vão rechear ainda mais essa baleia aqui? Porque se eu não engordar dez quilos, meu Deus!

Ele riu.

— Eu quero você passando bem porque não merece mais que isso... ainda de quebra te tenho somente para mim! Sem gavião rondando...

Ela riu dele e disse amorosa.

— Você continua com ciúmes? Por que? Não tem ninguém aqui, não tem!!!!

— E nem vai ter porque eu coloco pra correr! - falou sério. - Só minha Sandoval recheada. - Pegou a toalha para ela.

Ela sorriu, beijou ele e se enxugou, quando terminou disse rindo.

— Nem minha pomba dá para ver, amor e você ainda me quer? - Riu alto!

— Eu quero sim... E depois dessa noite eu quero muitoooooo mais. - roubou um beijo dela

— Só porque viu um buraquinho preto? É isso mesmo, só por isso? - Estava sacaneando.

— Aaaaahhhh, eu amei ver esse buraquinho negro. - Riu indo para o quarto com ela.

Victória sorriu e se arrumou, quando estava pronta desceu com ele de mãos dadas, os dois prontos para a praia.

— Vocês estão bem, meu amor amores? - beijou todos agarrando.

— Com fome esperando vocês, mamãe... - Fernanda falou rabugenta.

— Vamos comer, seus irmãos tem fome. Tem muita fome mesmo!!! - Se sentou e começou a comer pão com queijo e frutas.

Fernanda começou a comer também assim como todos e Dionísio hora ou outra ria da cara de todos. Era momento de ser feliz e ele queria aproveitar a família, Max segurava Maria sorrindo na mão e eles estavam bem felizes e Milena e Fernanda se olhavam, mas não conversaram nada.

E o café, durou cerca de quarenta minutos e depois todos foram a praia. Fernanda chegou perto de Milena e disse baixinho.

— Olha lá amor ele... - Mostrou discretamente.

Ela olhou e disse calma.

— Vamos hoje?

— Não sei, amor... Amor e se der errado?

Ela suspirou e olhou Fernanda.

— Meu amor, me diz uma coisa...Você ... quer falar com ele antes? Você quer conversar? Namorar ele, sei lá! Ele vai querer a gente, somos lindas e jovens, sua xereca é deliciosa, amor, ele vai querer! - ela disse rindo e deixando ela mais calma.

Fernanda caiu na risada abraçando ela.

— Eu te amo!

Ela riu de volta e disse mais feliz.

— Eu te amo! Eu que te amo! Amor e se der errado? Vai doer em nós duas porque somos virgens. - disse com calma.

— Mas vamos fazer juntas... Quer conversar com mamãe antes? - Falou amorosa

— Ela vai nos matar! - Ela disse rindo e sabia que Vick ia. - Ela, não vai deixar a gente fazer. - ela discretamente colocou a mão dentro da calcinha dela. - Você quer muito, olha como tá molhada só de falar.

— Não faz assim... - fechou os olhos sentindo queimar. - Não me atiça...

— Ele vai colocar os dedos aqui e chupar seu peito e depois vai chupar aqui na sua xereca como eu faço, ele vai chupar a sua e a minha...e depois vai esfregar o pau dele em nos. Vamos logo...- ela desceu o corpo e beijou ela no seio. - Estou excitada.

— Meu Deus, Milena, você me faz ficar louca e molhada com você... - beijou a boca dela.

Ela sorriu e beijou mais chupando a língua dela com tesão.

— Quando ele beijar você e te penetrar eu vou chupar seu seio, quando ele chupar seu seio eu chupo sua xereca... Eu vou chupar sempre, mesmo que ele esteja em cima de você!

— E quem vai chupar ele? - Falou rindo. - Nós duas juntas?

— A gente chupa ele no começo para ficar duro. - ela disse sorrindo.

— Vamos falar com ele agora? - mirava seu amor.

— Vamos logo lá...vamos e eu falo, ta bom? - disse amorosa.

As duas levantaram para ir até ele, Dionísio as chamou para que fosse até eles fazendo assim com que elas desistissem de falar naquele momento.

— Minhas filhas, papai quer saber qual nome vocês escolhem para a sua irmã e sua mãe tem três nomes... - falou amoroso com elas deitado ao lado de Vick.

Milena começou a rir e disse.

— Vamos decidir isso agora? Eu quero mesmo decidir isso. - Ela sabia que Fernanda estava ansiosa.

— Pai, eu e Milena escolhemos um monte já. - Fer falou ansiosa.

— Mas a tia Vick vai querer? A tia Vick vai querer os que escolhemos? - Milena sorriu olhando eles.

— Amor, diz a elas qual estamos querendo... - ele falou todo amoroso.

— Agnes...Camila, Natália, Julia... - ela sorriu e olhou para Fernanda, estava sempre apaixonada olhando para ela.

Dionísio sorriu e olhou Maria.

— E você minha filha não quer escolher? Sua mãe quer Agnes para combinar com nosso Leon porque esse foi eu quem escolhi e não troco. - falou todo orgulhoso.

— Pai, eu quero Maria Luisa! - ela disse toda risonha com ele.

— Mais nem morta! - Fernanda falou de cara para a irmã.Ciumenta do jeito que era.

— Eu quero Julia, ou Ana! - Milena falou.

— Eu quero um nome diferente, mas mamãe quer Agnes? - Maria falou amorosa com ela.

— Agnes é lindo, pai. - Fernanda falou toda contente.

— Se for o que tia Vick quiser, vamos votar nesse! É esse tia? - Milena disse amorosa. - Se for já ganhou já!

— Sua mãe também ama esse nome. - Estava agarrado a Victória.

Maria olhou todos e sorriu.

— Vamos de AGNES então, papai, vamos desse!!!!

Victória estava apenas observando todos eles e sorriu dizendo assim.

— Alguém faz massagem nos meus pés! Meus filhos estão acabando comigo! Eu sou uma mulher baleia!!!- ela disse rindo e olhando as filhas.- Eu amo Agnes, minhas filhas, mas quero que vocês também amem, afinal serão mulheres contra dois homens. Ou serão três homens? Porque agora temos Maximiliano! - Ela implicou e ele ficou vermelho na mesma hora.

Maria riu apertando a mão dele e dizendo.

— Ele vai ser do time das meninas, mamãe!

— Então, ele é gay? - Fernanda provocou a irmã.

— Ele não é gay nada!!!! - Maria logo defendeu e fez cara séria para a irmã. - Ele é bem homem que eu sei!

Victória começou a rir.

— Deus me livre, filha, não fala essas coisas.

Fernanda caiu na risada bem alto.

— Então ele não pode ser do time das meninas. D- Implicou porque a irmã ficava com o rosto vermelho.

Dionísio só fez rir porque as suas gostavam de se atentar.

Maria agarrou Max que só sabia rir com aquelas implicâncias. Milena olhou o mar e gritou.

— Eu to indo, vem Fer!!!!! - Chamou rindo e ficando de pé perto dela.

— Minhas filhas então a sua irmã vai chamar mesmo Agnes? - Perguntou atencioso.

Maria olhou as duas e suspirou...

— Por mim pode ser sim!!! Eu acho lindo! - e deitou o peito de Max.

Milena que estava de pé esperando Fernanda disse amorosa.

— Pode ser, tia Vick, eu acho lindo, Tio, vai ser linda a nossa Agnes!!!

Fernanda agarrou a mãe e beijou muito.

— Vai ser esse sim mamãe e vai ser linda a minha irmã. - Beijou mais e ficou de pé.

Victória agarrou ela beijando muito era sua menina.

— Então, será esse o nome de nossa barulhenta! - Ela riu e beijou o marido com amor.

— Vamos Maria você e seu namorado do time das meninas! - Saiu com Milena rindo

Maria segurou a mão de Max e correu atrás delas, Victória riu de novo, elas eram umas implicantes.

— Amor, eu pedi e ninguém fez minha massagem no pé, estou toda dolorida. - disse dengosa.

— Oh, meu Deus, que neném mais manhoso. - Falou implicando com ela e foi para o outro lado e pegou os pés dela. - Meu Deus, amor, não lavou direito? - implicou também.

— Isso, Tubarão, está uma delícia, uma delicia assim! Lavo nem minha perereca com esses filhos seus me chutando. Sei lá se o pé está limpo, era para estar.

Ele gargalhou alto sem conseguir se conter e quase caiu da cama jogando o corpo para trás.

— Cuidado, amor, que isso!!!! - Victória adora rir com ele e agora que estavam seguros, ela sentia que podia rir de novo.

— Aí amor, você é maravilhosa demais até pra mim. - Beijou as pernas dela fazendo massagem.

— Não pensa safadeza, tarado!!!! - Victória sorriu e depois olhou o mar estava tomando uma decisão e olhou para ele depois. - A morte de Osvaldo tirou minha paz, eu vou voltar a ser a mulher de negócios e rainha da moda, Dionísio! Eu sou tão poderosa, tão cheia de vida e cheia de amor. Eu tenho uma família perfeita. Tem nossos filhos a caminho!! Eu quero voltar a ser a Rainha Victória. - Os olhos dela brilharam e ela suspirou vitoriosa.

Ele sorriu orgulhoso dela alisando as pernas dela.

— Eu serei o pai e marido da Rainha Sandoval porque já vou me aposentar.

— Se aposentar, Ferrer?- ela disse rindo porque parecia impossível.

— Você não sabe se aposentar, você não vai conseguir!!!

Ele sorriu e beijou mais as pernas dela.

— Amor, eu quero fechar um último contrato com você antes de ficar só com nossos filhos.

Ela o olhou e disse com riso no rosto.

— Meu amor, eu fecho o que você quiser, quando quiser! Eu abro e fecho com você! Eu abro e fecho para você!!! - ela insinuou.

— Safada em Raposinha! - Riu apertando mais os pés dela. - Mas o nosso contrato será fechado no dia de nossos casamento!

— Ummmmmmmmm, contrato surpresa sem direito a recusa? Sabe que sou ansiosa e sabe que não gosto de esperar! Vamos, me diga logo.- ela gemeu com a massagem.

— Não a o que dizer, meu amor, não a! - Riu beijando mais as pernas dela querendo ficar somente ali junto a seu amor e ser feliz.

Victória sorriu aproveitando sua massagem e pegou o celular e ligou para seu pai, tocou e ela esperou que Eduardo atendesse.

— Oi, minha filha. - falou todo feliz por falar com ela.

— Pai, você está bem? E mamãe? Como mamãe está? - ela estava com saudades deles dois que tinham viajado e ela queria que eles voltassem para estar com ela. Os dois iam e vinham por conta dos negócios dele.

— Minha filha, eu estou assado porque sua mãe não me dá paz. É trabalho e sexo o tempo todo. - Riu porque a mulher estava com tanto fogo que ele nem estava dando conta depois que fizeram na areia da praia e ele cozinhou.

— Pai!!! Dê amor a ela, faz com carinho em. Não fica só enfiando nela. Compra presente, dá bombom, faz coisas diferentes, mamãe sofreu muito por você! Cuide dela porque ela te ama! Quando vocês vem me ver e ver os netos de vocês? Receberam a foto a ultra? Sei que Fernanda fofoqueira manda tudo para vocês antes de mim. - Ela riu, a filha nunca perdia o contato com os avós, mesmo que eles estivessem longe.

Ele riu.

— Minha filha, sua mãe está com duas malas uma de presente dela e uma de presente de vocês... eu meto nela só o que quer, mas você sabe como ela é e está cheia de fogo e me fez pegar ela na praia e eu estou assado. - Riu mais. - Eu recebi sim e meus netos são lindos! Fernanda manda todo dia mensagem e foto.

— Eu quero vocês dois felizes, papai, estou com saudades, venham para casa! Vamos nos ver e quero vocês aqui para o parto das crianças, nada de desculpas, parece que ta longe, mas não está.

Ele sorriu amava a filha mais que tudo.

— Filha, você já me perdoou?

— Pai, eu te amo, te amo muito!!! Você errou, mas eu também já errei, vamos nos perdoar e seguir, quero você e mamãe felizes.

— Eu a amo minha filha e provo isso todos os dias... foi só um momento, uma fase... - suspirou. - Vamos voltar em quinze dias tá Bom?

— Oba, pai, Dionísio vai fazer um coquetel com muito caviar e comemos todos juntos, eu quero isso mais que tudo.

— Diz a ele que vou levar uma cachaça importada para ele que é forte e macha como ele. - começou a rir.

— Ele vai amar, papai, ele ama cachaça! O senhor vai conseguir comprá-lo. - ela disse amorosa com ele e suspirou com o rosto feliz.

Ele sorriu mais ouvindo sua menina.

— E meus netos como estão? Estou morrendo de saudades, minha filha.

— Elas estão bem e os da barriga me chutando agora nesse momento, papai. O menino é calmo, mas a pequena, é foguete, acho que tem o fogo na bunda de mamãe, eu acho isso...

Ele soltou uma gargalhada assim como Dionísio.

— Uma pimenta, minha filha, igual a você na barriga da sua mãe fazia a festa.

— Pai, ela aperto o irmão e acaba com ele, ela faz força e rouba o espaço dele se movendo na barriga e me faz comer sem parar. Ela vai nascer com quatro quilos e ele com dois. Até isso vai roubar dele. - Sorriu feliz.

— Espaçosa como você em tudo! Se prepara que ela vai te dar muito trabalho. - riu. - Eu preciso desligar sua mãe acabou de chegar aqui pelada... - falou rindo e safado.

— Deus me livre, diz a ela que você precisa comer e fazer outras coisas. Tarada, minha nossa Senhora. - ela riu da mãe e desligou dizendo que amava o pai e não parou de rir olhando o marido. - Meu Deus, minha mãe me mata!

— O que foi amor? - aliava as pernas dela. - O que minha sogra fez?

— Mamãe está atacando papai e estava pelada agora, acho que está fazendo ele pagar pelo tempo longe os dois se não fossem velhos, fariam até um irmão para mim. - ela riu e chamou ele para vir para ela.

Ele foi a ela e a beijou na boca.

— Sua mãe tem que tirar dele o espírito de gay! - Falou brincando. - Nunca entendi esse desvio de dele...

— Ele teve uma coisa, nem sei o que houve, porque ele ama a mamãe, sempre correu atrás dela querendo sexo. Não sei o que houve?

— Acho que nunca vamos entender. - Apertou o seio dela safado. - Você me deixa doidão!

— Quer mais, amor? Você me pegou de toda forma. Quer mais carne de baleia? - riu alisando ele sensual. Ele riu.

— Não quero não só estou fazendo um carinho em você! Quero que descanse que trabalhou muito essa noite.

Ela riu dele e pegou a mão.

— Olha como seus filhos estão se movimentando, olha como eles são generosos com a mãe deles pisando nela toda. - A barriga retorcia inteira.

Ele riu beijando a barriga dela.

— Eu amo vocês, meus filhos, fiquem calmo!

Naquele momento ela riu e as crianças mexeram mais.

— Meu Deus, Victória, eles vão acabar com você. - Ele riu sentindo os bebês. - A coisa mais gostosa que fizemos. - Riu mais.

— Fale com o papai, mas não precisa destruir a mamãe. - falou sorrindo.

Quanto mais ela falava mais eles se moviam e ela se ajeitou porque o movimento dava para ver.

— Ele se agitam muito, isso quer dizer que amam o paizinho deles!

— Eles amam sim o paizinho! - Beijou mais a barriga dela e depois olhou as filhas. - Elas estão felizes né amor?

— Eles parecem ótimo, como aquelas safadas! - disse rindo e sentindo algo no ar. - Não sei porque, mas estão com cara de culpadas!

— Como assim? - Olhou a esposa e depois as filhas.

— Elas tem cara de culpa... cara de bem culpadas mesmo!!! Não sei se é sexo e felicidade, ou se é algo mais!

— Tem que conversar com elas então amor. Não quero elas metidas em problemas!

— Dionísio não seja tonto! Elas estão metidas com alguma safadeza não é problema não, alguma safadeza, tem cara de ser alguma coisa que elas estão armando temos que ficar os dois atentos!

— Que tipo de safadeza? Meu coração é fraco.

— Elas estão armando, eu nem sei, amor, vamos ficar de olho. Amor, seu pau está tão saboroso, ontem tinha gosto de maçã!

— O que é isso, Victória? - Soltou uma gargalhada.

— Uma delícia, eu sentia um gosto de maçã e quando mais comia ele mais eu queria, quero mais hoje pode estar com outro gosto. - Falou lambendo os lábios. - Eu gosto tanto dele, amor, me deixa com vontade de chupar toda hora igual um picolé.

— Pode chupar amor a hora que quiser que eu chupo sua Raposinha também a todo tempo. - falou safado.

— Eu sinto um calor que só Deus... - Ela disse se abanando estava feliz.

— Quer subir um pouquinho pra chupa picolé? - falou rindo alto.

Victória sorriu agarrando ele.

— Quero sim... quero mais que tudo.

— Então, vamos lá para dentro. - Levantou e a ajudou a ficar de pé. - Está com forças pra isso?

— Estou sim... rei do picolé... Estou sim! - Ela gargalhou subindo com ele.

Os dois eram amigos mais que tudo, ele riu a enchendo de beijos era tão maravilhoso estar com ela ali e feliz que queria que posse assim para sempre.

— Você é meu maior prazer e meu maior pecado! - disse sorrindo.

— Seremos assim para sempre!

E os dois sorriram e o amor falou mais alto mais uma vez. Aquele amor seria para sempre uma luz para eles.