— Eu e seu pai nunca vamos permitir que nos deixem... Vocês três são tudo em nossa vida, nossos amores, nossas meninas tudo em nossa vida! São tudo de mais perfeito em minha vida... amo demais vocês e seu pai também. - Tocou a barriga. - E queremos que saibam... - parou para ele dizer.

— Queremos que saibam que vocês vão ganhar dois irmãos... uma menina e um menino... - O riso era solto em sua cara esperando a reação delas e Fernanda começou a chorar tomando todas as bebidas da mesa.

Milena ria e chorava de nervoso olhando a sua namorada e feliz pelos bebês estava tão feliz e abraçou Fernanda dando apoio ela. Maria ficou sem saber como reagir e colocou a mão na boca querendo gritar Victória abriu os olhos sorrindo muito e ficou olhando para as três esperando o abraço e o amor dela.

— Eu estou bem fudida nessa família, isso que estou! - Fernanda falou desbocada.

— Minha filha, não fale assim! - Dionísio a corrigiu no mesmo momento.

— Você disse que era só um, papai... - chorou mais. - Eu nunca mais vou ser nada nessa família... - e chorou sem ir a mãe.

— Meu amor, não fala uma coisa dessas. - Milena falou toda nervosa segurando no braço dela. - Meu amor a sua mãe vai ficar triste não fala isso.

— Minha filha, nem eu sabia que eram dois para com isso e vem me dar um beijo!

Victória, não estava encarando aquilo como uma coisa ruim sabia como a filha era e estava nervosa e com medo de perder a atenção e por isso ela apenas sorrio.

— Minha filha, vem aqui dar um beijo na gente e ninguém vai roubar lugar nenhum seu, minha filha, vem aqui comemorar comigo e com seu pai!

— Não fale comigo, mamãe, não fale! - Chorava agarrada a namorada.

Victória saiu do seu lugar e foi até a filha e segurou em seu braço com todo amor fazendo ela olhar para ela pegou a mão da filha e colocou em sua barriga.

— Você é uma menina maravilhosa, sempre foi minha amiga, vai ser a melhor irmã que eles poderiam ter! Eu te amo, minha filha, ninguém nesse mundo vai tomar seu lugar.

— Já tomou... - soluçou sem tirar a mão da barriga da mãe.

— Ninguém nunca tomou seu lugar, minha filha, ele só seu. - Victória se sentou na cadeira e puxou sua menina no colo. - Olha para sua mãe minha filha.

Ela olhou adorava um chamego, Dionísio olhava as duas com um sorriso no rosto desde sempre tinha visto as duas assim sempre que a filha tinha ciúmes podia se lembrar quando conheceu Victória e começou a frequentar sua vida as diversas cenas de ciúmes até que consegui que fossem amigos.

— Meu amor, eu e o seu pai a sua irmã, o seus irmãos a sua namorada todo mundo ama você! Fernanda, você sabe dividir tudo o seu medo não é verdadeiro você se preocupa com todo mundo, você quis levar a sua irmã no local onde você mais ama com você para tomar o seu sorvete, trouxe Milena para nossa família porque queria que ela soubesse o que era ser amada... Você amou o seu pai quando eu comecei a namorar ele. O tornou o homem mais feliz do mundo chamando ele de pai, cuidando, assim você cuida de mim, me ama e faz tudo para que eu seja feliz. Minha filha, você vai amar seus irmãos você já ama e vai me ajudar a cuidar deles e vai estar sempre junto comigo!

Fernanda limpou o rosto e abraçou a mãe forte e depois a beijou.

— São meus irmãos, né!

— São seus lindos irmãos e já amam você, amam essa pessoa linda que você é!

— Eu só quero amar vocês, só isso! - Beijou mais a mãe.

— Meu amor, você sempre vai amar a sua mãe e eu sempre vou amar você! - abraçou sua menina, pois conhecia todos os temores dela. - Eu amo muito você, minha filha, muito mesmo. - apertou ela muito junto do seu corpo ficou esperando para ver o que ela ia dizer.

Fernanda não disse nada apenas beijou sua mãe muito e depois beijou o pai e pediu mais uma rodada de tequila mesmo sabendo que a mãe iria reclamar ela queria sentir aquele momento de um modo diferente era a primeira vez que bebia e queria sorrir junto a eles.

Victória ficou olhando suas meninas e alisando sua barriga em breve teria mais dois para cuidar e ela precisava seguir a vida de um modo diferente queria ser feliz com seu marido estava planejando tantas coisas na vida com ele. Esse planejamento significava perdoar aquela gente que tinha feito mal e seguir em frente bem longe de todos eles se não fosse pelos estudos de suas filhas ela já teria ido embora para outro lugar, mas sabia que Fernanda não ia querer deixar os amigos.

Era o momento de seguir a vida e deixar para trás toda aquela gente que tinha feito tão mal a ela e a seu marido. Dionísio beijou seu amor por várias vezes, beijou as filhas e logo o jantar foi servido para eles que comeram muito principalmente Victória que estava com uma fome maior que o normal e eles riram com ela e conversaram de tudo um pouco.

— Amor... - ela disse amorosa quando as filhas distraíram. - Você já pensou em nomes?

— Amor, preciso que me acompanhe até o banheiro minha cabeça está doendo... - Ele falou somente para ela ouvir.

— Vamos, meu amor. - Ela se levantou de modo calmo dando a mão a ele e os dois foram juntos. - Você está sentindo algo diferente além da dor? - Estava com celular na mão caso fosse preciso chamar o médico.

Ele respirou fundo e entrou no banheiro junto a ela e quando já dentro ele a agarrou e beijou na boca com tesão e logo disse:

— Estou sentindo um dor dentro das calças que eu não consigo controlar.

Ela começou a rir e o agarrou com fome puxando para ela.

— Meu marido está com fogo, é?

Ele sorriu e disse para ela.

— Me deixa só chupar um pouquinho, já me basta até em casa, você está tão linda meu amor.

Ela sorriu e agarrou ele mais beijando.

— Amor, eu deixo... - Ela sentia o corpo todo latejar com ele ali.

— Não pode gritar sim?

— Sim, amor... - ela riu tentando controlar o que sentia com ele naquele banheiro. Era um homem tão sensual.

Estavam no banheiro para deficiente e ele desceu os lábios pelo corpo dela beijando sobre a roupa e ficou de joelhos suspendendo o vestido dela e beijou sua barriguinha linda e sorriu eram seus filhos mais desejados e logo beijou a tela de sua calcinha de deslizou por suas pernas até tirar. Olhou aquela pequena intimidade e sorriu era tão linda ali e Victória suspirava pesado e pegou nas paredes segurando para se amparar. Estava excitada demais, afastou as pernas e sussurrou para seu amor...

— Chupa, amor, chupa... - Ele levou a cabeça e chupou com gosto e elevou a perna dela para que ficasse sobre seu ombro e chupou levando sua língua ao limite da intimidade dela. - Ahhhhhhhhhh... - Queria que ela sentisse o maior dos prazeres ali naquele momento de prazer. - Meu amor... - Victória controlava a respiração para não gritar tudo que sentia naquele momento.

O marido era um amante maravilhoso e sempre sabia o ponto exato onde tocar com sua boca para dar prazer a ela era maravilhoso sentir assim aqueles lábios grossos intensos sugando sua intimidade. Dionísio apertou o traseiro dela com as duas mãos e sugou, sugou muito enquanto a via se contorcer de prazer ali em seus lábios a língua movia em seu ponto de excitação para que ela sentisse tanto prazer que seria difícil se controlar.

Victória apertou a cabeça dele puxando seus cabelos e fazendo com que ele fizesse cada vez mais aquele delicioso momento rebolou no rosto dele esfregando o clitóris nos dentes dele tão excitada louca que estava. Foram mais alguns movimentos e ela explodiu no gozo quase impossível de ser controlado Dionísio ainda chupou por mais alguns minutos prolongando o gozo dela queria ela vermelha como estava.

— Amor, entra em mim! - Ela pediu com o coração acelerado sabendo que ele tinha tanta necessidade dela e ela o queria também. - Entre em mim, amor!

Ele ficou de pé e a beijou na boca para que sentisse o quanto ele era louco por seu gozo e foi abrindo as calças enquanto a beijava e levou a mão dela até seu membro pra que tocasse e colocasse em sua entrada como desejasse. Victória o segurou firme e se penetrou gemendo e puxando ele para beijar...

— Eu quero que entre todo, não quero ponta! - disse sorrindo e chupando a língua dele.

Ele a suspendeu do chão e entrou todo dentro dela e sorriu gemendo com ela.

— Eu não conseguiria entrar só a ponta... - Falou nos lábios dela e começou a se mover batendo o corpo dela de encontro a porta estava tão enlouquecido de desejo que foi intenso sem parar apenas queria seu membro sendo completado por ela.

— Eu não gosto de ponta... - ela o agarrou pelo pescoço estava feliz com ele ali. Só pensava nos filhos e no amor que sentia e na felicidade deles dois...

— Eu amo você, amo demais... - Sentia o peito rasgar de sentimento por ela e a queria sempre assim sendo a sua mulher não importasse o lugar apenas queria que ela fosse o seu amor. Ela sorriu sentindo o homem estar dentro de seu corpo, dentro de seu amor. - Goza comigo amor eu não vou aguentar muito mais... - Falou num suspiro enlouquecido por aquele prazer.

Ela o abraçou mais e mais e se agarrou a ele com o corpo todo tomado de gozo e de desejo,, sentindo de tudo um pouco. Apertou os braços e sorriu. Era o momento deles. Dionísio se moveu mais e mais forte para dentro dela e se entregou aquele prazer que só tinha ali entre as pernas dela... Sorriu quando suas pernas tremeram e ele foi feliz mais uma vez com seu amor.

— Eu amo você! - falou rindo.

— Eu te amo muito mais... - disse amoroso com ele era tudo que ela tinha deseja desde sempre o amor de um homem que a fazia sorrir.

— Acho que minha dor de cabeça já passou! - falou rindo.

Ela sorriu mais ainda e disse...

— Você sempre pode ter essas dores, meu amor...

Ele riu a cheirando.

— Amor, eu amei esse prazer todo obrigada. - Beijou mais os lábios dela.

Ela riu mais se ajeitando e sentindo ele sorrir para ela...

— Eu quero que você sempre me agarre assim! Temos que ir.

— Eu vou te agarrar sempre, amor. - arrumou a roupa e foi a pia lavando o rosto e as mãos.

— Eu gosto assim, meu amor, gosto assim! - ela riu com ele estava sempre feliz. - Vamos que nossas filhas estão esperando...

— Sim! - Terminou de secar as mãos e deu a mão para ela.

Ela se ajeitou mais e saiu com ele rindo.

— Será que nos ouviram?

— Qualquer coisa diz que era a dor por isso gemia... - falou rindo enquanto caminhava de volta a mesa. - Foi tão delicioso que eu ficaria aqui pra sempre metendo em você...

Ela riu também... era lindo demais. Ela o amava.

— A melhor notícia, amor. - Ela colocou a mão dele em sua barriga. - Dois...

Ele sorriu e a beijou no meio do restaurante.

— Quero que ele se chame Antônio...

— Não, amor, quero outro nome... esse não... - ela disse amorosa.

— Por que?

— Por que esse nome me faz mal...