— Quero que ele se chame Antônio...

— Não, amor, quero outro nome... esse não... - ela disse amorosa.

— Por que?

— Por que esse nome me faz mal... - ela disse com um pouco de pesar e os dois chegaram a mesa.

— Que mal? - Ele sentou ao lado dela e segurou em sua mão.

— Era o nome de um homem que era vizinho da minha casa. - ela disse suspirando e se sentando na mesa.

— Mãe, vocês demoraram em... - Fernanda cobrou atenção.

— Algo que eu deva saber, Victória? - Ele olhou para seu amor e depois para a filha. - Estávamos namorando minha filha por isso demoramos! - falou sem cerimônia com ela.

Fernanda comemorou e estendeu a mão para Maria e para Milena.

— Podem me pagar eu disse que era isso! - Ela gargalhou olhando as duas.

— Meu Deus, lá no banheiro? - Maria riu deles e disse toda feliz...

— Cinquenta de cada.

— No banheiro? - Ela ria alto e Milena também.

— Eu quero ser assim um dia tia Vick...

Victória vermelha ria sem parar.

— No banheiro e ela amou! - ele falou todo orgulhoso.

— Eu amei mais ainda que ganhei cem reais nessa aposta!

Maria e Milena só sabiam rir, era tão bom pensar em tudo delas assim, rindo juntas e sendo a família que Vick merecia. Maria olhou sua mãe e sorriu mais e mais, era tanto amor, tanto amor que nem cabia. Victória percebeu e olhou sua menina com os olhos lacrimejantes.

Depois olhou Fer sorrindo e Milena e ficou ainda mais feliz, era amor.

— Eu quero três pedaços de tortas...

— De chocolate, né mãe? - Fernanda falou rindo.

— Sim, meu amor, para você ficar beliscando com mamãe!

— O melhor dia da minha vida é hoje! - Falou rindo.

Estava tudo maravilhoso e Dionísio sorria era a sua família. Victoria ria da filha vermelha de ter bebido bebida alcoólica.

— Meus amores, tudo e lindo com vocês aqui, meus amores... Tudo é lindo!!!

— Mamãe, vamos ter dois bebês dois... - falou rindo. - Eu tô é ferrada mesmo.

Dionísio gargalhou com o jeito dela e disse.

— A merda é em dobro minha filha pra você limpar.

— Minha filha... meu bebê, você vai adorar dois bonecos em casa...

— Eu nunca vou tocar na fralda não, papai, que nojo.

Ele gargalhou ainda mais e Maria olhou a irmã e disse sacaneando.

— Eles vão fazer xixi na sua cama... - e riu implicante.

Milena sorriu e depois olhou Fer...

— Te amo... - disse olhando ela nos olhos mesmo que os outros ouvissem não tinha mais vergonha de nada.

Ela sorriu e a beijou na boca.Ela segurou a mão dela e sorriu.

— Eu também te amo.

— Fer vai ser uma irmã perfeita, eu sei. - Defendeu ela rindo.

Victoria olhou Dionísio e ele sorriu mais se afastando.

— Eu tenho mesmo que me acostumar a elas... - falou rindo e constrangido era tudo tão novo para ele. - Minha filha sapatão, nunca pensei.

— Amor...- Victória riu dele e segurou seu braço.- Não fala isso. Não fala assim...

— O que? - ele a olhou. - O que eu falei de errado?

— Tem que falar lésbica... - ela disse rindo. Era tudo novo para eles dois, ela sabia disso.

— E não é a mesma coisa que sapatão? - Soltou uma gargalhada e Fernanda riu junto a ele.

— É sim, amor, mas não pode mais falar assim...

Ela era uma mulher risonha e queria que tudo fosse divertido aquela noite, mas essa era uma questão séria.

— Tá bom, amor, eu não falo. - beijou a boca dela. - Minha filha, me desculpe eu não queria causar algum constrangimento, Milena, me desculpe.

Milena olhou os dois e disse...

— Não importa, tio, o que você pensa é nos amar sempre. O jeito como fala não importa, o que importa é seu amor. - ela apertou a mão de Fer e Victória sorriu orgulhosa.

— É sim, muito amor por vocês duas! - falou sorrindo. - Quatro mulheres e dois homens eu tô é ferrado mesmo! - riu mais. - Quando menstruarem juntas eu vou levar meu filho pra viajar.

Victória saltou no riso e depois deitou a cabeça no ombro dele.

— Me dá uns presentes caros, amor? - ela disse rindo com todo amor.

— Demorou pra vir o golpe em, amor. - Acariciou as costas dela.

— Eu também quero um presente amor. - Fernanda falou segurando a mão da namorada.

— Quer, amor? - ela riu para ela com todo amor. - Quer o que? Eu te dou o que quiser... - Milena ria com ela a olhando bem perto e Maria suspirou segurando vela.

— Quero um... - e cochichou no ouvido dela coisas insanas e logo ficou vermelha.

— O que? Amor... - ela disse rindo alto com aquela revelação. - Mas amor... a agente... - Ela ria e sentia o rosto vermelho porque a namorada estava pedindo algo engraçado e sexy. - Me diz, amor, você quer isso mesmo?

Ela assentiu e beijou o rosto dela. Milena riu e a sobremesa de Vick chegou e era imensa e ela pediu sorvete para colocar dentro e tudo estava perfeito e elas comiam rindo com Victória dando na boca das filhas e do marido e comendo esfomeada até chegar no ultimo pedaço que Fernanda roubou...

— Não acredito!!!! - Vick brigou...

— Nossa esse está delicioso, mamãe. - Riu alto mastigando. - Um dos mais delicioso.

— Filha da puta!. - ela riu fazendo todos rirem com ela e olhou o marido. - Olha o que essa menina fez.

Dionísio gargalhou.

— Olha conseguiu tirar um palavrão da boca de sua mãe, Fernanda.

Ela riu e olhou os dois.

— Vocês são dois safados!!! Eu quero mais torta.

— Eu estou cansada de comer podemos ir pra casa né, pai? - Provocou a mãe.

— Sim, vamos para casa, minhas filhas. - Sabia que ela iria soltar mais palavrão.

— Eu vou acabar com sua raça, você vai ver! Acabar com a raça dessa filha da puta. - e foi para pegar a ultima bola de sorvete e foi Maria quem pegou o sorvete no exato momento em que ela falava. - Meu Deus, que porra! - ela disse sem medo e Maria saltou na cadeira.

— Mãe... - ela disse nervosa e deixou o sorte cair da boca no chão.

Fernanda gargalhou vendo como a irmã tinha medo da mãe e Victória soltou uma gargalhada.

— Tá devendo, minha filha?

— Ela tem medo de você, amor, olha a carinha dela. - Dionísio falou rindo

— Amor, não tenha medo de mim, mas comida não... - Ela disse fingindo ser seria. - Ninguém se mete com minha comida.

Dionísio pediu mais uma rodada de torta e sorvete e deixou que elas comecem o quanto quisessem estava ali para servir seus amores e por fim Vick pediu para ir embora estava cheia de desejo por ele.

Dionísio pagou a conta e eles se encaminharam para o carro e seguiram para casa. Fernanda dormiu nos braços de sua namorada e Dionísio sempre que podia aliava Victória que sorria para ele cativa de seu amor. Maria ficou perdida em seus pensamentos o caminho todo era tão bom estar em casa e ter uma família que ela não conseguia para de sorrir com suas poucas lembranças em casa.

Quando chegaram em casa Dionísio levou Fernanda para o quarto nos braços como toda manhosa que era e a deixou na cama junto a seu amor beijou as duas e saiu do quarto passando por Maria que também foi agraciada pelos carinhos dele como pai e ele logo entrou no quarto já abrindo a roupa estava cansado e encontrou seu amor.

Victória sorria e tinha trocado a lingerie por uma branca e tinha passado perfume. Estava sorrindo e ele sabia que ela o queria alisou a barriga e sorriu mostrando que ele era tudo na vida dela.

— Isso que é uma visão intensa do que eu sou em... - Falou todo safado trancando a porta. - Está com desejos meu amor? - Caminhou até ela.

— Eu estou com desejo de pinto... Quero pinto na pomba a noite toda. - Ela desceu a calcinha de leve sorrindo e ficou de salto e sutiã se afastando dele. - Eu acho que tem alguma casinha aqui para você entrar.

— Meu Deus, Victória, você quer me enlouquecer? - Ficou nu sem demora mostrando a ela todo seu tamanho.

— Que delícia...meu amor... que delicia... esse pauzão aí é todo meu...

— É todo da minha Raposinha!- Grudou seu corpo ao dela. - Uma Raposinha esfomeada.

Ela mordiscou os lábios dele e sorriu amorosa.

— Você é lindo... - Cheirou ele e mordeu no pescoço, depois roçou nele.estava feliz com todo atenção que tinha dele.

— Você é perfeita e vai me dar uma Raposinha e um raposão. - A beijou na boca a tirando do chão.

— Vamos sim, ter uma familia raposo... - ela disse rindo porque nossas filhas quase sentam no seu colo de tanto amor.

— Elas só não saíram de mim, mas são minhas e vai ser pra sempre! - Beijou a boca dela. - Você está tão deliciosa amor... - Abriu o sutiã dela somente com uma mão capturou o seio dela com a boca e subiu com gosto.

— Ahhhh, meu amor, você é perfeito...

— ela gemeu forte para ele. Apertou os braços dele e sorriu com o coração cheio de amor. Queria ele e queria tudo dele para ela.

Ele a levou para a cama e a deitou e dedicou beijou por todo seu corpo e principalmente na barriga ali estava o fruto do amor deles. Ela o tocou com amor e sorriu cheia de alegria com ele ali.

— Perdoem papai, mas eu prometo que não vou ficar cutucando sempre vocês viu!

Ela riu alisando ele.

— Ele vai cutucar sim porque mamãe precisa de cutuque.

Ele riu alto.

— Mamãe é esfomeada em meus filhos ela é muito esfomeada.- Beijou mais e levou a boca para o meio de suas pernas.

— Mamãe tem fome, fome de Dioporrete! Ahhhhh, meu amor... meu amor... - disse gemendo para ele.

— Você gosta muito disso, né amor?

— Ela gemeu com calma...- Lambeu brincando com o clitóris dela o deixando ainda mais duro.

Ela segurou na cama e gemeu morta de tesão.

— Amor, vai me torturar? Grávida tem muito tesão.- ela disse.

— Diz pro seu amor o que você quer, amor? Diz pra mim? - Seguia com a língua percorrendo toda a extensão da vagina dela.

— Eu quero que seja intenso... Gostoso com sua língua e depois com seu pau! Eu quero isso!

Ele a sugou com mais força puxando o clitóris dela com os dentes apenas para ouvir ela gemer alto para ele tinha tanto tesão em vê-la gemer que foi cada vez mais intenso para que ela gozasse mais uma vez em seus lábios ela era tão perfeita tão sua Raposinha que ele somente queria que ela gozasse para ele.

Ela se agarrou no lençol e gritou forte, gritou com tudo que tinha em seu coração e o gozo explodiu no corpo todo dela. Ele sorriu e para que não perdesse o momento ele montou sobre ela e a penetrou intenso com vigor a vendo arfar era linda e eles tinham muito que comemorar e não a deixaria até que pedisse para parar ou a exaustão os tomasse era amor desejo um prazer e pecado que estava na alma impreguinado em todo o ser deles dois.

Victória se realizava com ele ali tomando ela de assalto, querendo ela e sendo o seu amor. A cada beijo, ela sentia mais e mais amor, a cada toque estava mais feliz. Era tão perfeito tudo, era tão lindo... Estava completa com aquele amor.

Dionísio deu a ela o que quis e o que não precisava pedir estava realizado e feliz muito feliz iria ser pai e parecia que sua cabeça tinha voltado ao lugar sentia as unhas dela em sua carne roçando, arranhando, forçando a cada novo entrar de seu corpo estavam no céu e quando o gozo chegou para antes eles se agarraram ficando ali preso um no outro era tão delicioso poderem estar ali comemorando que nem sabia o que dizer apenas respirou o mesmo ar que ela.

— Eu te amo, Raposão... - Ela sorria para seu homem com o coração cheio de amor e desejo. - Você é perfeito...

— Eu quero ser perfeito para vocês, meu amor, só isso que quero... - Saiu de cima dela e deitou ao lado com a respiração ainda alta.

— Você é, meu amor, você é... - disse com o rosto todo iluminado.

— Vou ser ainda mais minha vida... - Acariciou a barriga dela. - Você me transformou no homem mais feliz do mundo.

— E você me transformou numa mulher feliz e em breve numa baleia! - ela riu beijando ele estava sorrindo.

— Amor é o único modo de sorrir engordando... e pelo que vi hoje vai ficar uma rabugenta com comida... - A cheirou. - Porque não quer que se chame Antonio?- Tinha adiado o assunto no restaurante mais agora só estava os dois.

— Eu não quero, amor... Pode ser qualquer outro nome que queira. - disse o beijando de novo. - Ele era um homem que me causava calafrios.

— Não consigo acredita, Victória... - falou suspirando. - Por favor, apenas escolha outro nome não quero esse. - ela disse alisando ele.

Ele se ergueu da cama e caminhou para o banheiro tinha algo errado e ele queria saber, mas não forçaria nada apenas esperaria porque ele queria aquele nome e se não houvesse uma explicação que o convencesse não ia trocar o nome do filho.

Victória suspirou e se arrumou na cama estava toda feliz e queria continuar assim... Antônio não seria o nome do filho deles ela tinha lembranças com esse nome lembranças ruins. Dionísio ligou a água e iniciou seu banho.

Vitória esperou que ele voltasse para cama, mas como ele não veio ela foi até ele, parou em pé o olhando.

— Você está magoado comigo, meu amor?

Dionísio lavava o corpo e a olhou. Ela foi até ele e pegou o sabonete passando nele suspirou e disse o que pensava.

— Eu estive durante um tempo morando perto de um homem e ele era um homem ruim... Um homem que fazia maldade.

Ele nada disse apenas ouvia queria entender e queria o nome do filho.

— Ele depois de um tempo foi preso, ele foi acusado e sempre olhava para mim... Ele fazia coisas ruins e torturava pessoas. Amor, por favor, não quero escolhe outro nome. - Os olhos dela encheram-se de lágrimas.

Ele suspirou achando aquela história muito estranha mais achou melhor não falar nada.

— Vamos só tomar banho e dormir estou cansado e com um pouco de dor de cabeça.

Ela sorriu e beijou ele com todo seu amor e juntos completaram aquele banho.

— Vamos dormir... - disse amorosa com ele quando na cama, já arrumados, ela suspirou deitada no peito.

— Boa noite... - beijou os cabelos dela suspirando sentia que tinha algo errado, mas não queria brigar.

Ele suspirou e dormiu com seu amor... E a noite se foi com todas as alegrias e dores.