Deu um beijo nele. Dionísio a olhou e disse:

— Você ainda me ama, Victória?

Ela fez que sim com a cabeça e depois ficou olhando dentro dos olhos dele e disse.

— Eu te amo, Dionísio!

— Não parece! - suspirou.

— Por que tá dizendo isso? - Ela falou toda cheia de cuidado.

Estava prestando atenção a tudo que ele estava dizendo daquele modo diferente de dizer.

— Porque Isadora me dava tudo que eu queria dizendo que me amava... Você me ama e não me da nada quando eu peço...- estava sendo sincero mais não queria comparar as duas nunca apenas estava expondo sua frustração de não poder fazer amor com ela.

— E o que eu não te dou, Dionísio? - ela o olhou atenta.- Vamos conversar! Quem ama não dá tudo ao outro sempre é amor, não é escravidão...

— Você não me da mais atenção só fica nesse trabalho e hoje fui te beijar e você me enxotou...- falou aborrecido

— Meu amor...- Ela o puxou para ela com amor dando beijinhos. - Era um momento publico você não queria só um beijinho. - ela disse sorrindo.

— Eu não vou estar sempre de pau duro não! Você é minha mulher ou não é? E ainda quer fazer cena de ciúmes quando eu estava apenas conversando...

— Eu sou sua mulher, mas isso não quer dizer que temos que fazer sexo no meio do meu desfile! Eu amo você, eu amo ser sua esposa e estar em seus braços, mas você precisa saber que eu não quero você triste só porque não fizemos sexo.- ela o beijou com desejo, beijou várias vezes e colando seu corpo no dele.- Hummm, você quer, amor? É isso que quer?

— Eu não queria sexo, eu queria beijo...- se fez de difícil e nem segurou ela.

— É mesmo? - ela riu e se afastou um pouco. - Então, tudo bem, meu amor, vamos dormir. - ela o beijou no peito e sorriu.

Ele suspirou estava aborrecido.

— Amor... - ela o alisou no rosto.- Tivemos dias complicados e você sabe que não foi fácil para mim e nem para você.

— E por isso você me deixa de lado?- cobrou atenção.

— Não deixei de lado, amor, não deixei, foi corrido acabei de achar minha filha. Quero que fique bem e que me deixe perto tá bom, estou aqui!

— Agora...- a olhou.

Ela o olhou.

— Dionísio, você nunca me cobrou por ser quem eu sou, sabe que eu amo trabalhar que tudo que mais amo depois de minha família é meu trabalho.

Ele se arrumou na cama pegando o lençol para cobrir melhor sua nudez.

— Eu não to te cobrando seu trabalho estou cobrando o que é meu de direito!

— Amor... Vamos conseguir tudo! Me beija e vamos ficar assim bem juntos. Eu preciso dos seus braços.

Ele agarrou ela como ela queria e cheirou seu pescoço só queria ela nada mais.

— Eu amo você! Eu te amo, você é meu marido!Vem aqui e me beija.- mordiscou ele

Dionísio se tremeu todo e a olhou e nem pensou devorou seus lábios um beijo de sufocar era tanto desejo por ela que ao não conseguir ele ficava louco. Ela correspondeu e sorriu amorosa alisando o peito dele.

— Eu sou sua, amor!

— É minha sim...- Desceu a mão apertando a perna dela mostrando o quando já estava duro.

Ela segurou o membro dele e alisou era tão gostoso, devorou os lábios dele.

— Isso está deliciosamente duro para mim, que delícia, meu amor, tudo meu!- Ele urrou nos lábios dela sentindo o membro doer de tanta excitação.

— Me deixa entrar... me deixa está doendo...- Desceu os beijos desesperado para sugar o seio tirando da camisola.

— Vem, amor! - ela alisou os braços dele apertando e sabia que tudo aquilo dentro dela era um estrago, ela se abriu para ele e o viu rosnar e devorou os lábios dele esperando ele entrar.

Dionísio puxou a calcinha sem rasgar e tirou e sem mais espera agarrou o quadril dela entrou gritando sentindo que podia gozar. Ela segurou forte nos braços dele e sorriu sentindo o quê o marido estava completamente tomado.Ela se ajeitou se abriu para ele mais um pouco num gesto de amor e dedicação quando estavam juntos era sempre assim um prazer maravilhoso.

Ela se moveu com ele em seu corpo e sorriu acelerando as reboladas que conseguia dar com tudo aquilo dentro dela e todo aquele peso sobre ela.Dionísio se apoiou em seus próprios braços e a viu rebolar em seu membro e ficou parado admirando o rebolado dela é urrou sentindo o gozo.

— Não pára, delicia, não para!- Estava dominado por aquela xereca e não queria nunca mais ir embora.

Ela sentiu o corpo cheio de tesão, sentia calor, sentia desejo e tudo, moveu o quadril sendo mais intensa, sabia o que causava nele com aquele furor. Não ficou pensando em nada, apenas recebeu seu homem em seu corpo e sorriu incentivando ele.

— Vai amor, mais forte!!!!!!

Ele sorriu rendido e voltou a se mover intensamente dentro dela pronto para se derramar alucinado de prazer saciado.

— Você é per! Perfeita! Muito perfeita!

— Eu te amo!- Tocou os lábios dela sem deixar de se mover e abriu um pouco mais suas pernas em bombou com mais vontade ainda queria ver ela gritar de prazer por ele.

Victória disse sorrindo para ele... Ela perdeu a respiração com aquela delícia de contato corpo dela tocando o corpo dele e aquela força entre suas pernas e ela gritou. Mesmo que tentasse segurar não ia conseguir e gozou gozou forte nos braços dele estava ali em choque.

Dionísio moveu mais umas quantas vezes e os braços fraquejaram e ele deitou sobre ela a abraçando seu corpo enquanto jorrava seu gozo para dentro dela respirando alto e sentindo que a alma voltava para o corpo ele sorriu beijando o ombro dela sem sair...

— Oi, meu amor! - Ela disse sorrindo ainda com o coração descompassado, estava no céu com aquela sensação de ser tomada por ele.

— Sabe o quanto eu amo isso?- A olhou nos olhos dando um selinho em seus lábios.

— Não, eu não sei, meu amor. - Ela alisava o rosto dele e cuidava do seu amor com carinho.

Ele respirou fundo.

— Eu amo muito mesmo!- Ele riu relaxado.

— Eu sei que você ama fazer amor comigo e eu também amo estar em seus braços às vezes não dá tempo. Não como você gosta ou como eu quero, mas isso não quer dizer que eu não te amo. Te amo muito você é o homem da minha vida!

— Me desculpe ter gritado!Mas eu só queria estar com você!

— Eu sei, meu amor, mas não precisa ficar assim nervoso e quando você faz essas coisas assusta nossas filhas. - Ela falava com paciência porque entendia que ele estava estressado não era um homem grosseiro com as meninas de jeito nenhum. - Fernanda ficou triste de você falar daquele jeito.

— Amanhã eu compro um presente para ela!- Beijou na boca e saiu de seu corpo deitando ao seu lado para não deixar peso em sua barriga.

Ela se ajeitou na cama porque estava muito cansada e não ia tomar banho naquele momento.

— Você conversa com ela, amor!

— O nosso bebê está bem?

— Conversa com ela e vai dar tudo certo!

— Sim, eu vou conversar com ela que não quero ela triste comigo!- Suspirou alto a vendo se arrumar.- Nem precisou tirar a roupa...- Começou a rir.- Eu vou me lavar quer vir?

— Eu não quero amor estou muito cansada!- Ela disse bocejando se esticando na cama. - Não vou sair daqui de jeito nenhum só amanhã.

Ele virou e beijou os lábios dela e se levantou indo para uma ducha rápida e em dez minutos estava de volta a cama e a agarrou para dormir ela já cochilava.

— Boa noite, amor.

— Boa noite, meu amor, que durma bem.

E os dois dormiram abraçados sendo um o amor do outro como sempre.

NO OUTRO QUARTO....

Milena olhava Fernanda e disse deitada na cama, estava nua e tinha acabado de deitar e esperava Fernanda.

— Fer! - ela disse amorosa e sorriu olhando sua namorada.

Fer deitou ao lado dela sorrindo e pelada. Ela a abraçou beijando e sorrindo.

— Você sabia que sua mãe apoia a gente?- Ela riu alisando as costas dela.

— Sim, ela me quer feliz.- Falou toda carinhosa.

— Ela é nossa amiga. - disse amorosa e sorriu alisando ela e beijando. - Eu quero fazer amor...Você quer?- beijou ela com amor e cuidado.

— Eu quero, quero muito beijo também na aula você nem segura minha mão. Tem medo que saiba da gente?

Ela riu e beijou ela.

— Não, fiquei com medo de você não querer! - ela olhou ela nos olhos e ficar com vergonha.

— Eu não tenho vergonha de você, você não é feia...- Brincou.

Milena riu e cheirou ela, desceu a mão e tocou com carinho.

— Eu quero você sorrindo.

— Eu quero você sorrindo também.

— Eu estou feliz...- Desceu a mão sem cerimônia para o meio de suas pernas estavam se descobrindo juntas.

— Eu também estou muito feliz!

Milena entrou de vagar com os dedos em Fernanda e moveu os dedos devagar, suspirou fazendo aquilo, estava feliz... Ela não entrou com eles, estava apenas na entrada e esperou a reação de Fernanda.Fernanda suspirou fazendo o mesmo com ela queria aquele carinho e a beijou na boca.

— Eu te amo... eu sou sua...- disse apaixonada e sorrindo com ela ali.- Eu quero você!

Ela sorriu com o olhos brilhando era o melhor que poderia ouvir.

— Eu também te amo muito!

— Eu te amo tanto que até me falta o ar...- ela disse amorosa sentindo o coração pulsar e beijou mais e as duas se entregaram as carícias e mais uma vez, mesmo sem querer, perceberam que eram gêmeas no amor...

AMANHECEU...

Maria estava ao lado de sua mãe sorrindo e tomando café estava feliz, as coisas entre ela e a mãe estavam se ajeitando e ela podia sentir que tudo era dela naquela casa também.

— Mamãe...- Chamou pela primeira vez.

Victória sorriu e a olhou com os olhos cheio de lágrimas.

— Filha! - ela abraçou Maria e beijou muito.- Você me chamou de mãe...

— A senhora é a minha mãe.- Retribuiu o abraço.

Ela suspirou.

— Sim, me amor, eu sou sua mãe e você é linda e minha filha

— Me diga... - soltou ela e olhou ela com amor enquanto falava. - O que você ia dizer?

— Que eu queria passar o dia todo com a senhora e com minha irmã se ela quiser...- Suspirou sabendo que Fer ainda não a aceitava direito.

— Vamos, meu amor, podemos fazer alguma coisa juntas é só ela acordar. - ela disse amorosa. - Talvez ir a algum local juntas.

Os olhos de Maria brilharam.

— Eu quero muito que ela me aceite, mamãe... - Ela vai aceitar, meu amor, ela está assustada disse amorosa com ela.- Ela está assustada. só isso!

Dionísio apareceu ali um pouco desconcertado com a cara amassada sem entender direito o que tinha visto.Suspirou e beijou as duas.

— Oi, amor... - Vick disse com sorriso para ela.- Vem comer, vamos comer!

— Eu vou me arrumar, mamãe e chamar minha irmã...- Sorriu terminando de comer.

— Sim, meu amor, vai lá!

Dionísio a olhou desconcertado, Vick sorriu e fez um gesto com os braços para que ele fosse até ela.

— Não vai lá não...

— O que foi? Hum?

Maria o olhou estranhada. Victória o olhou com medo. Ele olhou a filha e depois a esposa.

— Eu...- Passou a mão no rosto.

— Fala logo, amor o que foi que viu? Esteve no quarto dela?