Na mesa, os documentos lado-a-lado. O estranho, que se apresentou como Aziraphale, disse a verdade, mas... O documento dele parecia ser muito mais antigo que o seu.

Crowley sentiu algo ominoso no ar.

— É falso. — concluiu.

Aziraphale ofendeu-se, colocando as mãos na cintura.

— Que descortês de sua parte. Eu mesmo ajudei a fazer a planta dessa casa.

Algo nessa conta não batia. A casa estava a própria decadência.

— Você nem parece tão velho — sorriu zombeteiro.

— Ah, deve ser porque sou um vampiro.

Crowley riu. Aquilo era uma pegadinha? Mas o outro permaneceu sério.

— Como é?

Então Aziraphale mostrou as presas.