Plantas, livros e presas!
O sono dos justos
Nem teve tempo de um pensamento irascível antes de Aziraphale aproximar-se numa velocidade sobre-humana e mostrar de perto suas presas pontiagudas. Porém, felizmente, o vampiro não parecia ser do tipo violento.
Tentando entender aquela revelação, uma dúvida lhe ocorreu.
— E onde estava durante o tempo que a casa ficou abandonada?
— Em meu esquife no porão.
— Não tem porão aqui.
Mas havia. Ficara escondido por um grosso tapete persa que alguma faxineira tinha movido do lugar.
— Tiro um cochilo e vendem minha casa!
— Hm... E quando foi isso?
— Numa bela manhã de agosto, em 1920.
Bem. Tinham se passado 100 anos.
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