Ouvimos o vapular do motorista.

Vovó apareceu depois, procurando machucados inexistentes em nós, depois pediu desculpas ao dono daquela plantação, que parecia mais preocupado com sua caminhonete.

Prometemos não voltar.

Passamos o resto da noite dentro de casa, e a manhã seguinte também.

Conversamos na varanda, deitadas na rede, pensando no que acontecera.

Ela achava que poderia ter acontecido algo mais grave. E eu apenas a consolei, dizendo que não deixaria nada de ruim acontecer a ela.

Naquela noite ficamos acordadas observando as estrelas, fazendo pedidos para a lua.

Olhei-a de canto, desejando poder ter mais tempo ao seu lado.