O dia do acerto de contas parte um

P.O.V. Aro.

Nós chegamos á campina e estavam todos reunidos. Haviam três moças idênticas, um homem que eu não conhecia e um homem de terno. Além dos outros Cullen é claro.

Seu exército era ainda maior e mais vasto do que da última vez.

E antes que eu pudesse dizer alguma coisa apareceram quatro pessoas. Eles eram vampiros.

—Bom dia Elijah.

O homem de terno respondeu calmamente:

—Niklaus.

—Elena e Katerina, viraram amiguinhas?

—Elas não são Elena e Katerina, elas são Renesmee e minha filha Dafne.

Então, uma voz feminina fala:

—Da licença, eu to passando.

Apareceu uma garota grávida.

—Caroline... você está...

—Grávida. Grávida de dois super bebês híbridos. Eles quebraram as minhas costelas hoje de manhã. Duas vezes!

—Então essas crianças que carrega são...

—Mikaelson. Suas. Duas meninas.

—Então eu vou ter duas irmãzinhas pra brincar!

Falou animada uma garotinha que até aquele momento eu não tinha notado. Ela estava no colo do homem, o híbrido.

—Parece que essas coisas se reproduzem á uma velocidade alucinante.

—Você acabou de chamar os meus bebês de coisa? Nenhuma vadia de olhos vermelhos chama os meus bebês de coisa!

Uma das mulheres iguais passou-lhe uma adaga.

—Acaba com ela. Só deixa um pedaço pra mim.

—Eu não prometo nada.

Os olhos da mulher grávida mudaram era uma coisa medonha, eles tinham veias e ela tinha presas.

—Você vai morrer.

Ela atacou Jane, Jane tentou usar seu poder.

—Dor.

—Sem o seu poder, você é nada. Uma inútil. Vadia do inferno!

As duas se atracaram por um tempo, Jane conseguiu pegar a faca e estava prestes a enfiar na garota quando de repente ela gritou de dor. Uma ferida apareceu no seu pescoço.

E o homem era parecido com a mulher, mas diferente ele tinha... olhos de lobo.

Ele a ajudou a se levantar e ela o abraçou.

—Sabia que não ia me abandonar. Oh, aproveita as alucinações e a morte lenta.

Ela levantou o dedo do meio para Jane. E eles passaram para o lado dos Cullen.

P.O.V. Klaus.

Ela estava grávida de mim? A minha Caroline estava carregando as minhas filhas? Isso sim é uma notícia maravilhosa.

—O que é você?

—Eu sou o híbrido Original, um vampiro nascido numa linhagem de lobisomens.

—Eu disse que os Cullens tinham se aliado com lobisomens!

—Não, eles não se aliaram com lobisomens, se aliaram com híbridos. E híbridos podem caminhar no sol, nossa mordida é letal para vampiros. Vamos tomar seu exército antes do fim do dia.

P.O.V. Aro.

Os híbridos começaram a sair das sombras, de dentro da floresta. Estávamos cercados.

—Como fez esses híbridos Niklaus?

—Uma mãe faz qualquer coisa pelos seus filhos.

—Renesmee?

—Sim. Eu fiz um pacto com ele, sim eu lhe dei o meu sangue para que transformasse esses homens e mulheres em híbridos iguais a ele, para que os seus híbridos afogassem os Volturi no próprio sangue. Porque eu os odeio, eu os odeio do fundo da minha alma. E eu exijo justiça!

Ela pegou uma arma e então atirou, aquilo não eram balas. Eram seringas. Ela atirou em Caius.

—Minha visão. Minha visão!

—Eu não me dirijo aos mestres com suas capas vermelhas bregas. Eu falo apenas com vocês, a multidão que os Mestres com certeza sacrificarão. Se algum de vocês, qualquer um deseja se libertar do fardo da imortalidade, aqueles que foram transformado contra sua vontade... Se quiserem a cura peguem-na, bebam-na é de vocês e corre pelas veias deste homem!

Ela segurava Caius. Ele era humano e então ela o atirou para a multidão.

E quem bebeu foi a esposa de Caius, Athenodora.

—Eu odeio você. Eu não me casei com esse demônio que você virou, eu me casei com um homem que já morreu á muito.

Athenodora voltou a ser humana e Caius ainda estava vivo. E dentro antes do por do sol, Jane caiu morta. Ela alucinou e avançou sob uma jovem que estava com um dos vampiros estranhos e ele cortou-lhe a cabeça. E enquanto o confronto acontecia, a loira grávida tapava os olhos da garotinha.

—Não olhe.

—Eu me rendo.

Alec ficou de joelhos e colocou as mãos para o alto.

Uma das cópias foi até ele e perguntou com raiva na voz:

—Você já teve piedade de alguém? E não se atreva a mentir, se mentir eu vou saber.

—Não. Eu nunca tive piedade de ninguém.

Então, ela riu e lhe estendeu a mão.

—Então sorte sua que eu sou tudo o que você não é.