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Talvez o fato de Paul for um Black não me atrapalhava... Na aula de Trato de Criaturas Mágicas, sim, essa foi uma calamidade! Estava com os Lufinos, acompanhados dos Corvinos, há como Paul fala besteiras... Eu estava tão... Nossa realmente estava engraçado, todo o clima. E assim eu pude me distrair em vez de ficar olhando para a Cho Chang.

Eles se distraíram com os Explosivins da qual deviam amarrar uma coleira e os levar para passear. Fora até divertido o fato que Paul dava uma de louco, sua mãe devia ter sido uma grande mulher, engraçada, ou o seu pai. O passeio foi até engraçado, confortante, tanto para os alunos quanto para os pequenos Explosivins.

O dia parecia ter voado. E no dia seguinte, ele já se encontrava sozinho novamente. Ele caminhava pelos jardins quando de repente, avistou pelo chão, um envelope cor azul, clara e com um laço vermelho.

–O que é isso? – Se perguntava John observando que a carta não tinha nem remetente nem um destinatário.

Olhou em volta e atreveu-se á abrir a carta.

“Olá...
Puxa, eu não tenho nem o que falar com você. Talvez porque, a gente nem se conhece.

Mas, poderíamos nos conhecer... Bom, eu sou uma estudante de Hogwarts, e sou simplesmente apaixonada por Trato de Criaturas Mágicas, e não gosto muito de Poções. Sou muito boa em Feitiços e sou uma garota. Não gosto de pregar peças nos outros, e adoro muito quando tem sorvete de limão no banquete.
Acho que me sinto apaixonada por bruxos simples. Eles não precisam ser perfeitos, de sangue-puro, sendo inteligentes, especiais, e que assim como eu se sintam sozinhos, eu adoraria ter uma conversa com ele. Com você.

EU QUERO LHE BEIJAR! “

A letra que surgira agora era escarranchada e diferente da primeira. Totalmente esquisita e diferente. Continuou á ler enquanto caminhava distraidamente por Hogwarts.

Não quero... Apenas preciso conhecer alguém que eu me sinta atraída...
O BEIJANDO.
Deixa que eu escrevo o que eu quero.
DÁ AQUI QUE EU ESCREVO...
Mesmo que não faça sentido para mim, pode fazer sentido, em um coração, solitário. Pois eu digo: Ame, de preferência para uma vida toda. Permita-se mudar por amor, mas somente se for para melhor. E o mais importante: Não tente esquecer um amor, guarde as boas lembranças e esqueça o resto. Pois o mundo pode te fazer chorar, tirando as pessoas que você ama do seu lado; Mas, elas jamais vão tirar você do coração de cada uma delas. Pois, a palavra amor, é derivada da palavra morte; quando você diz que ama uma pessoa é como se estivesse dizendo que morreria por ela. Mas o problema de hoje é que todos esquecem o significado que essas palavras causam. Pois feridas em seu coração são diferentes de feridas em seu corpo e existe apenas uma coisa que pode cura-la essa é o Amor. Seja quem for, esperarei você.”

O coração de John pulsou. Quem será que escreveu palavras tão bonitas que dominaram o seu coração? Ele precisava mostrar para alguém. Mais pra quem? Paul? Não, ele iria zoar John... Terence... Talvez Terence... Ou então, claro, ficar sozinho.

Ele abriu novamente o envelope e em seguida a carta lendo.

Pois, a palavra amor, é derivada da palavra morte; quando você diz que ama uma pessoa é como se estivesse dizendo que morreria por ela. Mas o problema de hoje é que todos esquecem o significado que essas palavras causam. Pois feridas em seu coração são diferentes de feridas em seu corpo e existe apenas uma coisa que pode cura-la essa é o Amor. Seja quem for, esperarei você.”

Seu coração pulsava escandalosamente, mesmo sem saber de quem era. Realmente era incrível.

Os dias se passaram era uma sexta-feira, John ainda estava com uma grande curiosidade, saber de quem era a carta e para quem ela era sem endereçamento. Em um dos mais e mais dias que haviam se passado, John acordo com a bagunça das meninas e dos meninos. Desde que Harry Potter e Draco Malfoy foram escolhidos para o torneio tribruxo, foi como se tivessem roubado o campeão de Hogwarts nesse caso, o Cedrico Diggory. Elas estavam com alguns pingentes que diziam.

“APOIE CEDRICO DIGGORY!” – Então ela mudava de cor e letras e dizia.

“DRACO MALFOY GRANDE CAMPEÃO.”

“POTTER FEDE!”

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John deu um sorriso, quando viu as palavras “Potter Fede”, achou até engraçado, na verdade hilário. Várias garotas e garotos estavam com o tal botton e usavam sobre os uniformes. Após pegar a sua carta, que não era sua, mais também não era de ninguém, colocou sobre o bolso do uniforme e olhou para Jake, que simplesmente o encarou.

A carta que ele segurava em suas mãos estava com ele á bastante tempo, foi engraçado, pois, ele jamais recebera carta alguma. Anuncer a de Hogwarts, mais tirando aquela, nem de feliz aniversário ele ganhou. Aquilo para ele era muito especial. Mesmo não sendo para ele. Sim, ele tinha essa consciência, que não era para ele, mais era especial.

John andava pelo corredor, quando vira uma das alunas da Beauxbatons, de cabelos negros... Juliet! Se encontrar com as outras alunas dizendo.

–Algumas de vocês viram a carta?

John congelou.

–Quem mandou perder ela?

–Achou?

–Não!

John parou para pensar, talvez fosse de uma aluna da Beauxbatons. Mas, porém, não sairia perguntando de quem ela era.
Ao andar alguns passos, viu que estaria lhe dando com uma situação engraçada.

–Ora, ora; Por que está tão tenso Potter? Acho que vai ficar um tempo sem namoradinha Sonseriana... – Draco deu um salto da árvore dizendo sem mais pestanejar sorrindo. – Ou pra sempre, já que vai morrer! – Falou ele pulando da arvora, John estava mais afastado dele ouvindo a confusão.

–Escuta seu patético... – Harry empurrou Malfoy que foi com tudo pra trás. – Cala a Boca Malfoy! Antes minha do que sua! Por que ela; - Harry naquele momento se corou, apenas se corou pelo fato de ter ficado com vergonha de dizer. - Ela é minha vida!

John se estremeceu. Ele então tinha mais alguém além da Cho Chang... Ele diminuiu o olhar revoltado pensando. “Que cara sem vergonha”

Todos riram da cara de Draco, principalmente John, além de mais algumas alunas. Quando Draco as viu, se sentiu tão irritado, por isso duas vezes. Por Potter e pelas garotas; em seguida tirou sua varinha do casaco e quando foi jogar algum feitiço realmente implicante, o Professor de Defesa Contra Artes das Trevas Moody apareceu gritando e chamando a atenção dos demais alunos que estavam no local, principalmente John que deu um pulo com tudo pra trás.

–PARADO AÍ SUA DONINHA! VOU ENSINAR Á NÃO ATACAR O ADVERSÁRIO PELAS COSTAS!

Moody pela segunda vez o transformou em Doninha.

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A primeira vez foi no saguão, quando duas sonserianas haviam discutido, mais não seria tão serio quanto agora; usando o “Wingardium Leviosa” levitou Draco pra cima e pra baixo, várias e varias vezes, o deixando praticamente tonto, parecendo uma doninha saltitante. Com aquelas patinhas brancas se mexendo de um lado pro outro;

–Seu desprezível, Covarde; Miserável... Traidor...

Minerva chegou pelo barulho e movimentação;

–Professor Moody! Professor Moody; o que está fazendo?

–Ensinando!

–Mais isso aí é um aluno?

–Tecnicamente é uma doninha! – Dizendo isso Fleur chegou na hora a que Moody colocou Malfoy dentro da calça de Crabbe;

O riso corria solto, mais a diversão logo acabou pra se transformar em espetáculo quando Minerva o transfigurou em gente novamente;

–Aan? – Disse Draco assustado e ao mesmo tempo zangado com a brincadeira – Meu pai (...). Vai saber disso!

–ISSO É UMA AMEAÇA?

–Professor...

–É UMA AMEÇA? – Disse Moody perseguindo Draco

–Professor Moody...

–SEI DE MAIS HISTÓRIAS DO SEU PAI QUE DEIXARARIAM EM PÉ ESSE SEU CABELO ENGORDURADO!

–ALASTOR...

–ISSO É CULPA SUA! – Draco saiu correndo empurrando uma das garotas que deu cinco passos para trás e perdeu o sorriso no rosto;

Ela deu os passos suficientes para trombar com John. Os dois caíram com tudo para trás. John bateu as costas no chão, e a garota bateu de peito com o tórax dele. John á principio ficou sem ar, mais quando viu que era uma garota que estava em cima dele, daquele jeito, ele se corou involuntariamente.

–Aan, desculpe! – Falou a garota corada se levantando aos poucos.

–Aan... – John ficou vermelho.

–Tá tudo bem? – Perguntou a garota passando uma mecha dos cabelos para trás.

–Erh... – John não conseguia responder, seu coração batia mais forte do que um tambor de escola de samba. Tecnicamente falando. Mal podia responder.

–Garoto? – Chamou.

–Huum? – Perguntou John ainda sem dizer nada. Seu coração pulsava tanto que se abrisse a boca para falar era capaz de ele pular para fora do corpo.

Ela se virou saiu de cima de John, e o ajudou á levantar. Ele estava pior que uma estátua de tão duro que estava. Ela o encarou, e o olhou a sua roupa.

–Nossa! – Exclamou.

–O que foi? – Perguntou John assustado, vermelho e tremulo.

–Você... – Ela pegou na cintura de John, que sentiu um arrepio correr por sua espinha. – Rasgou o seu uniforme.

Ele olhou rapidamente.

–Não tem problema!

–Quer que eu costure?

–Aan... Não! – Falou sem jeito.

–Eu sou a Maryle Myrot! – Ela sorriu – Muito prazer.

–Aan... Eu sou...

–John Zafre! – Falou ela sorrindo.

–Como sabe... Meu... Nome?

–Acho que você é muito famoso! – Ela sorriu – Você é irmão de Paul não é?

–Sou!

–Ah, claro... Bem eu tenho que ir... – Ela se virou – Tem certeza que não quer que eu costure?

–Não... – Falou sem jeito.

–Não seja chato!

–Não...

–Tudo bem... – Falou ela sorrindo, depositando um beijo em seus dedos e colocando em sua testa. – Tchau.

John tremeu. Como essas meninas faziam a cabeça dele. Na verdade, eram os hormônios florescendo aos poucos.