Cinco dias haviam se passado. Suki mal alimentava-se, pois a comida era pouca. Estava fraca fisicamente e psicologicamente, e o sentimento de um fracasso infausto havia tomado seu espírito de líder.
Na escuridão da solitária, culpava-se por permitir que aquelas jovens passassem por tudo aquilo, e esperava que estivessem juntas. Além disso, pensava com carinho em seu antigo amor, Sokka, e no que ele estaria fazendo naquele momento.
A resposta, no entanto, veio algumas horas depois, ao ouvi-lo batendo na porta de ferro:
— Suki, você está aí?
Ela recobrou-se em um sobressalto. "Como ele soube que eu estaria aqui?"