Ao abrir a porta da solitária, ele sentiu-se triste. Há uma semana, encontrara uma líder forte e determinada. Entretanto, aquela mulher no chão fê-lo assustar-se antes de acolhê-la.
Suki, por sua vez, surpreendeu-se com abraço que há muito não recebia dele. Após dias sozinha, ignorou o mal-cheiro e a má-aparência, apertou com força as costas dele e entregou-se às lágrimas. Fragilizada, pediu perdão por tê-lo abandonado.
— Li sua carta, Suki, sei que não posso te prender. Minore sua desesperança, você tem um grupo para liderar. Olhe a porta.
Do lado externo, duas das novatas sorriam. Suki franziu o cenho, confusa.