Sokka sentia-se amargurado e reprimia seus antigos sentimentos. Não ousava desencostar o ombro da parede e Suki não conseguia olhá-lo nos olhos. Toda aquela situação era muito fastidiosa para ambos.
— Sokka... Como você está?
— Estou bem, obrigado. Um tanto surpreso.
— Também não esperava vê-lo hoje.
— Não era para você estar longe daqui com suas preciosas guerreiras?
— E-Eu me permiti uma folga breve, mas... - e olhou para ele - não preciso te dar satisfações.
— Como sempre, né, Suki? O mesmo aconteceu quando terminou comigo. Sem satisfações. Você não mudou nada - decepcionado, pôs fim a conversa e saiu da cozinha.